sexta-feira, 29 de julho de 2016

A TELA "ABAPORU" DE TARSILA DO AMARAL É EXPOSTA NO BRASIL ESTE ANO. A OBRA VAI FAZER PARTE DA EXPOSIÇÃO ‘A COR DO BRASIL’, NO MUSEU DE ARTE DO RIO, ONDE PERMANECERÁ ATÉ MAIO DE 2017. CONFIRA.


Abaporu é uma pintura da artista brasileira
Tarsila do Amaral.
do ano 1928, a técnica usada óleo s/ tela
e as dimensões são: 85 cm × 72 cm.

 



O diretor do MUSEU DE ARTE DO RIO (MAR), Paulo Herkenhoff, fechou acordo e trouxe uma das mais famosas obras brasileiras, o quadro “Abaporu”, de Tarsila do Amaral, para as Olimpíadas no Rio de Janeiro. a Tela será parte da exposição “A COR DO BRASIL”, no MAR, que terá obras de artistas como Portinari, Di Cavalcanti, Volpi, entre outros, e permanecerá no país até maio de 2017.

A obra de Tarsila do Amaral pertence ao colecionador argentino Eduardo Costantini, que a adquiriu em 1995, por US$ 1,4 milhão. Na ocasião, houve polêmica quanto a retirada do país de uma das telas mais importantes da arte brasileira.

Eduardo diz que “Abaporu” poderá voltar frequentemente ao Brasil, com a condição de que se inaugure no Brasil uma filial do Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (MALBA), da qual o quadro, hoje, faz parte.
 




SAIBA MAIS SOBRE A TELA "ABAPURU"





Hoje é a tela brasileira mais valorizada no mundo, tendo alcançado o valor de US$ 2,5 milhões, pago pelo colecionador argentino Eduardo Costantin em 1995 em leilão realizado na Christies, o quadro pertencia ao empresário brasileiro Raul Forbes, desde 1985. Encontra-se exposta no Museu de arte latino-americana de Buenos Aires (MALBA).


Pintada sob a técnica óleo s/ tela em 1928 por Tarsila do Amaral como presente de aniversário ao escritor Oswald de Andrade, seu marido na época. O nome da obra foi conferido por ele e pelo poeta Raul Bopp, que indagou a Oswald ao ver o quadro: "Vamos fazer um movimento em torno desse quadro?". Os dois escritores escolheram um nome para a obra, que veio a ser Abaporu, que vem dos termos em tupi aba (homem), pora (gente) e ú (comer), significando "homem que come gente".

O nome foi referência para a criação da Antropofagia modernista brasileira, ou Movimento Antropofágico, que se propunha a deglutir a cultura estrangeira e adaptá-la ao Brasil.
 
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MAIS NOTÍCIAS DO MAR


MINISTÉRIO DA CULTURA, SANTANDER E SÃO CARLOS APRESENTAM: O COLECIONADOR: ARTE BRASILEIRA E INTERNACIONAL NA COLEÇÃO BOGHICI.



Imagine ver reunidos oito movimentos artísticos de uma só vez, como numa sinfonia de cores e formas.  É o que você irá encontrar na exposição O COLECIONADOR: o modernismo, o surrealismo, a pintura primitiva, a abstração informal, a abstração construtiva, a nova figuração, a pintura russa, a pintura chinesa fazem parte do precioso acervo guardado por Jean Boghici.



Tela de Cícero Dias.

 

Jean fundou a Relevo, uma das primeiras galerias de arte do Rio, em 1961. A partir daí, ele tornou-se também colecionador. Só que diferente dos demais: ele coleciona para si e para os outros, ajudando a formar as principais coleções do país e trazendo artistas e tendências internacionais para o Brasil.


Tela de Emiliano di Cavalcanti.
 


O COLECIONADOR começa com obras-ícones do século 20 que permearam  a Semana de Arte Moderna de 1922 e que, a partir daí, formaram o gosto artístico de cada década. São cerca de 150 obras de uma centena de artistas: os internacionais Fontana, Calder, Max Bill, Morandi, Kandinsky... e ainda o melhor de  Di Cavalcanti, Tarsila, Rego Monteiro, Guignard, Maria Martins.
 
 
Tela de Ferdinando Keller.

O projeto cenográfico é de Daniela Thomas e Felipe Tassara. Os textos sobre arte são de Luciano Migliaccio, professor de História da Arte na USP e Unicamp, e a biografia de Jean Boghici é de autoria da jornalista Cristina Chacel. A programação visual é de Jair de Souza. O COLECIONADOR é uma oportunidade rara de ver, num só lugar, a arte do século 20 desfilar diante de seus olhos.
 
Artistas
 
 
Agostinho Batista de Freitas | Alan Davie | Alberto Burri | Alberto da Veiga Guinard | Almir Mavignier | Amedeo Modigliani | Amilcar de Castro | André Lanskoy | Antônio Bandeira | Antonio Berni | Antônio Dias |Antonio Recalcati | Arthur Piza | Auguste Rodin | Bao Shao-Yu [Pao Shiu-Yau] | Belmiro de Almeida | Bernard Rancillac |Bruno Giorgi | Carlos Lousada | Carmelo Arden Quin | Cícero Dias | Corneille van Beverloo | Dionísio Del Santo | Eli Heil | Emeric Marcier| Emiliano Di Cavalcanti | Emygdio de Barros | Enrico Baj | Ferdinand Keller | Fernándes Muro |Flávio-Shiró | Frans Krajcberg | Franz Weissman | Fu Baoshi [Fu Pao-Shih] | Gao Jianfu [Kao Chien-Fu] | Gao Qifeng [Kao Ch’i-Feng] | Gerrit Benner | Gianni Bertini | Grauben | Ilya Glazunov | Isidore Isou | Ivan Freitas |  Jacques Monory |Jean Arp | Jean-Baptiste Debret |  Jean Lucebert | J. M. Rugendas | Joaquín Torres García | Joaquim Tenreiro | John Graz | John Wesley | Jorge Camacho | Jorge Eduardo | José Antonio da Silva | Juan Genovés |  Jules Perahim | Karel Appel | Lasar Segall | Li Keran | Lin Fengmian | Lowel Nesbitt  | Lúcio Fontana | Luiz Amador | Lygia Clark | Manuel Faria Leal | Maria Martins | Max Bill | Marçal Athayde | Mestre Guarany | Michel Macréau | Milton Dacosta | Mílvia Maglione | Natalia Dumitresco | Nelson Felix | Newton Rezende | Oscar Rabin | Paulo Pedro Leal | Pedro Escosteguy | Pedro Weingärtner | Peter Saul | Piero Gilardi | Roy Adzak | Roberto Magalhães | Rubem Valentim | Rubens Gerchman | Samuel Buri | Sérgio Camargo | Tarsila do Amaral | Tunga | Vicente do Rego Monteiro | Vassili Sitnikov | Victor Brecheret | Victor Vasarely | Xu Beihong [Hsü Pei-Hung] | Waltércio Caldas | Wanda Pimentel | Wassily Kandinsky | Wesley Duke Lee | Yannis Gaïtis | Yoshishige Saito.

 
CURADORIA
LEONEL KAZ, LUCIANO MIGLIACCIO
REALIZAÇÃO
NIGGE LODDI, APRAZÍVEL EDIÇÕES E ARTE




 

  
MUSEU DE ARTE DO RIO
PRAÇA MAUÁ, 5,
CENTRO.
RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL
INFORMAÇÕES - (21) 3031 2741


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COMENTÁRIOS

 
Acompanhando notícias, Alberto."Abaporu" emociona.
Ícone da modernidade.
Abraço,
Raquel Naveira



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FONTE:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Abaporu




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