quarta-feira, 31 de agosto de 2016

NAT KING COLE CANTA NINGUÉM ME AMA - HOMENAGEM DO FOCUS PORTAL CULTURAL. CONFIRA ESSA RELÍQUIA!

 
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NAT KING COLE CANTA
NINGUÉM ME AMA, EM PORTUGUÊS -
HOMENAGEM DO FOCUS PORTAL CULTURAL.
 

 
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O tributo de hoje do Focus Portal Cultural é para Nat King Cole, cantor norte-americano que canta especialmente para todos nós brasileiros a música Ninguém me ama - composição de Antônio Maria e Fernando Lobo. Assista ao filme e confira a relíquia.
 
 
 
 
 
Nat King Cole, nome artístico de Nathaniel Adams Coles, nasceu em Montgomery, 17 de março de 1919, foi um cantor e músico de jazz norte-americano, pai da cantora Natalie Cole. O apelido de "King Cole" veio de uma popular cantiga de roda inglesa conhecida como Old King Cole.

 
Sua voz marcante imortalizou várias canções, como: Mona Lisa, Stardust, Unforgettable, Nature Boy, Christmas Song, "Quizás, Quizás, Quizás", entre outras, algumas das quais nas línguas espanhola e portuguesa.


 
 
 

Suas músicas românticas tinham um toque especial junto a sua voz associada ao piano, tornando-o assim um artista de grande sucesso.


A então revolucionária formação de piano, guitarra e baixo ao tempo das Big bands tornou-se popular para trios de jazz.


 
 
 
 
Nat King Cole aprendeu a tocar piano na igreja onde seu pai era pastor. Desde criança ele esteve ligado à música, tocando junto ao coral da mesma igreja. Cole lutou contra o racismo durante toda a sua vida, sempre se recusando a cantar em plateias com segregação racial.

Cole fez apresentações no Brasil em 17,18 e 19 de abril de 1959, no estádio do Maracanãzinho e ginásio do Tijuca Tênis Clube no  Rio de Janeiro, com lotações de 20.000 e 11.000 pessoas, respectivamente.

Em 21, 23, 24 e 25 de abril do mesmo ano, suas apresentações ocorreram no antigo Teatro Paramount, em São Paulo.

 
 
 

Além disso, fez uma apresentação no Golden Room do Hotel Copacabana Palace.

Por ter um hábito de fumar diariamente três maços de cigarro, o cantor morreu vítima de câncer. Encontra-se sepultado no Forest Lawn Memorial Park (Glendale), Glendale, Los Angeles, nos Estados Unidos.
 
Um de seus últimos trabalhos foi no filme Cat Ballou, onde canta a balada da personagem título, interpretada por Jane Fonda. O artista faleceu em Santa Mônica em 15 de fevereiro de 1965.

 
  
 
FRASE
 
 
 
Sou um músico no coração.
Eu sei que eu não sou realmente um cantor.
Eu não poderia competir com cantores reais.
Mas eu canto porque o público compra.
 
                                                    Nat King Cole
                                                          1919-1965
 
 
 
 
 

 
DISCOGRAFIA
 

 


 







 
 
 
 
 
 
 
APOIO CULTURAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMENTÁRIOS
 
 
Acolhemos com carinho esta  Bela e merecida homenagem, prestada pelo Focus Portal  Cultural, ao inesquecível Nat King Cole!
Beijos fraternos.
Socorro Cavalcanti.
Vice-presidente da ALACE.
 
 
 
 
 
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terça-feira, 30 de agosto de 2016

ASPI-UFF - COBERTURA DO CHÁ EM HOMENAGEM ÀS INSTITUIÇÕES CULTURAIS DE NITERÓI. CONFIRA.

 
(CLICAR NA IMAGEM PARA ASSISTIR AO VÍDEO)
 

 
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ASPI-UFF  PROMOVE CHÁ EM HOMENAGEM
ÀS INSTITUIÇÕES CULTURAIS DE NITERÓI.
 
 


Na quinta-feira, 25 de agosto de 2016 aconteceu o Chá Vespertino, evento organizado pela ASPI-UFF, Associação dos Professores Inativos da UFF, para homenagear as instituições e personalidades na área da Cultura na cidade de Niterói. A tarde memorável contou com presença do pianista e professor Antônio Pantaleão que se apresentou com um diversificado repertório da Música Popular Brasileira.


Seguindo o protocolo: Primeiro ouvimos as palavras da presidente da ASPI-UFF professora Aydil de Carvalho Preis. A docente agradeceu a presença de todos os representantes das entidades culturais.  

 
Em seguida, cada representante de Instituição fazia sua apresentação e dizia o nome da entidade que estava  representando.
 
Na oportunidade também, o presidente do INSTITUTO ESQUINA DA ARTE - entidade filantrópica que existe há mais de 10 anos em Niterói, e dirigida pelo poeta Luiz Carlos Teixeira Lemme, homenageou a diretoria da ASPI-UFF, a concessão foi atribuída devido as importantes ações culturais, que a ASPI-UFF promove em nossa cidade, Sr. Lemme entregou-lhes algumas medalhas de Honra ao Mérito, essas honrarias são alcunhadas em sua própria entidade.
 
Para quem não o conhece, o Instituto Esquina da Arte é uma associação sem fins lucrativos, sediada em Niterói, RJ, que promove e desenvolve atividades artísticas e, com igual destaque, acolhe e abriga pessoas desassistidas das comunidades urbanas.
 
Fundada em 2003, a Esquina da Arte possui uma unidade educacional na Praia de Charitas e uma pousada beneficente no bairro do Ingá, atuando, há mais de uma década, no desenvolvimento artístico, cultural e social de crianças, jovens e idosos egressos das camadas sociais carentes da cidade. Endereço: Rua Dr. Paulo Alves, 52 Casa - INGÁ, Niterói - RJ.
 
Caso queira conhecer um pouco do Instituto Esquina da Arte, clique no link para assistir ao filme.

 
 
 
 
Em seguida o momento mais esperado da tarde, o excelente recital com o pianista Antônio Pantaleão, que compreendeu o período romântico mexicano de Consuelo Velázquez aos contemporâneos brasileiros de Caetano Veloso, Chico Buarque e Carlos Lira, passando pelo romântico do compositor Cole Albert Porter. Foi um momento espetacular!
 
Diversas personalidades e representantes de entidades niteroienses estiveram presentes. Ao final foi servido um delicioso chá aos Aspianos e convidados.

Foi uma tarde memorável! A qual ficará guardada nos corações de todos os assistentes.

Confira no vídeo produzido pelo Focus Portal Cultural: clicar no link:
 
 
 
 
ALGUMAS IMAGENS
 
 
 
 
Aydil de Carvalho Preis
Presidente da ASPI-UFF
(Momento em que inicia os trabalhos).
 
Eneida Fortuna Barros
representando a
Academia Fluminense de Letras.
 
Neide Barros Rêgo - representando
o Centro Cultural Maria Sabina.

Márcia Pessanha
representando a
Academia Niteroiense de Letras.
 
Dulce Mattos
Representando a UNIVERTE.
 
Zeneida Seixas
Representando o CCMS.
 
Leda Mendes Jorge
representando a Associação
Niteroiense de Escritores.
 
Sônia Baião representando a
Fundação Cultural AVATAR.
 
Matilde Carone Slaibe Conti
representando o Cenáculo
Fluminense de História e Letras.
 
Talita F. da França Hasson
representando a
Musiart  Eventos & produções.
 
Paulo Roberto Cecchetti
representando o
Escritores Ao Ar Livro.
 
Marcio Selles
representando a Orquestra da Grota.
 
Rivo Gianini
representando a Aliança Francesa. 
 
Luiz Carlos Lemme
representando o
Instituto Esquina da Arte.
 
 
 
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UM POUCO SOBRE O PIANISTA
ANTÔNIO PANTALEÃO

 
Antônio Pantaleão - pianista
 
 
Nascido em Niterói no dia 23 de abril de 1940, filho de José Pereira Pantaleão e Hortência Soares Pantaleão.
 
Cursou o primário no Externato Halfeld, situado à Rua Álvares de Azevedo; o ginasial e o curso cientifico, no colégio Salesiano Santa Rosa. Prestou exame vestibular à Faculdade Fluminense de Medicina. Hoje UFF, em 1959, tendo colado grau em 12 de dezembro de 1964.
 
Durante o biênio 65/66, foi médico residente no Hospital Moncorvo Filho na Disciplina de Ginecologia da UFRJ. Com o título de residência e especialista, foi contratado como Auxiliar de Ensino para a Disciplina de Ginecologista da Faculdade de Medicina da UFF.
 
Fez Mestrado em 1976 na UFRJ, quando passou para Professor Assistente, e por progressão funcional chegou a Professor Adjunto IV. Após 35 anos de efetivo exercício do magistério, aposentou-se. Hoje ainda exerce a Ginecologia, atendendo em seu consultório particular e no ambulatório médico da Irmandade São Vicente de Paula.
 
Paralelamente à medicina, sempre teve uma atividade musical: tocar piano. Dias melhores e dias piores, o fato é que nunca se afastou desse instrumento musical.
 
Encontrou o Professor Dario Galantes, mestre no jazz e profundo conhecedor da harmonia musical. Este fato foi fundamental e um estímulo para o aprimoramento na execução e interpretação de suas canções prediletas.
 
 
Além disso, sente hoje uma grande satisfação ao tocar com sentimento e harmonia musical, agora totalmente diferente. Continua estudando e, quando solicitado, é com muito prazer que coloca este dom que Deus lhe deu a serviço de todos.

 
 
APOIO CULTURAL
 
 
 
 


 
     
 COMENTÁRIOS
 
 
Parabéns e sucesso  para  ASPI-UFF pelo importante evento dedicado às instituições Culturais de Niterói.

Esse tipo de ação deve ser reconhecido com os devidos aplausos.


Atenciosamente,
Socorro Cavalcanti-
Vice-presidente da ALACE.






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MAC ABRE EXPOSIÇÕES PARA CELEBRAR SEUS 20 ANOS, PARA ILUSTRAR A SUA GALERIA CONTARÁ COM A PRESENÇA DO ARTISTA INGLÊS ISAAC JULIEN.


MAC - MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA
20 ANOS
 
 
 
 
 
Patrimônio Nacional tombado pelo IPHAN e considerado uma das maravilhas arquitetônicas do mundo, o Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC-Niterói) completa 20 anos e para celebrar vai inaugurar três exposições, no dia 3 de setembro, sábado, às 15h, com direito a conversa com o cineasta, fotógrafo e pintor inglês, Isaac Julien.




Isaac Julien, Ten Thousand Waves,
Fondation Louis Vuitton, 2016 -
Foto do Artista e Fondation Louis Vuitton.   





Seguindo o programa ‘MAC + 20’, as exposições tem como objetivo ressaltar a importância e potência histórica da Coleção MAC-Sattamini; explorar a relação MAC e paisagem; e, simultaneamente, celebrar novas perspectivas curatoriais, através de colaborações nacionais e internacionais.

 
Assim, a Coleção MAC-Sattami é apresentada na mostra “Ephemera: Diálogos Entre-Vistas”;  enquanto a relação do MAC com a paisagem fica evidenciada nas obras da mostra “Baía de Guanabara: Águas e Vidas Escondidas”.  E para reforçar a o processo de colaborações internacionais, o MAC recebe a famosa videoinstalação “Ten Thousand Waves”, do inglês Isaac Julien. As três mostras possuem curadoria de Luiz Guilherme Vergara.


Isaac Julien, Better Life,
Ten Thousand Waves, 2010 -
Foto do artista e galeria Nara Roesler.


 

No dia de lançamento das exposições (3/09), a partir das 10h, haverá também várias atividades comemorativas na Praça do museu, inclusive com a artista plástica Suzana Queiroga, que vai apresentar a obra inflável “Água”.

 

O MAC Niterói, inaugurado em 1996 para abrigar a importante coleção MAC João Sattamini, é um museu especialmente inspirado pela paisagem e arquitetura visionária de Oscar Niemeyer e, como tal, se assume como estrutura viva de processos e metas em contínua transformação. Assim, os estudos curatoriais sobre a coleção são geradores de exposições temporárias sempre renovando leituras e sentidos da história do mundo hoje pelo encontro com a sociedade.

 

SOBRE AS EXPOSIÇÕES:

 

- Ten Thousand Waves (2010), de Isaac Julien – Salão Principal - Curadoria de Luiz Guilherme Vergara.

 

Na instalação, o artista dialoga com a arquitetura de Niemeyer, criando uma visualização fluída desde o interior do museu. Por ser no Salão Principal, faz parte do núcleo central do “Programa Baía de Guanabara: águas e vidas escondidas”. A obra – uma vídeo-instalação composta por nove telas de exibição de ‘Ten Thousand Waves’ – foi inspirada na tragédia da Baía de Morecambe, na Inglaterra, onde mais de 20 catadores de mariscos ilegalmente vindos da China morreram afogados. No filme, Julien resgata a memória da deusa chinesa Mazu, antiga protetora dos pescadores e mares.

“Esta contundente instalação transborda o MAC como ilha, utopia e viagem, ao mesmo tempo em que o transforma em abrigo e barca para conectar diferentes esferas de ação. As múltiplas telas e narrativas atravessam o espectador móvel, tornando-o viajante, navegante de imagens e coreografias que permeiam diferentes realidades: distantes e ao mesmo tempo próximas da Boa Viagem”, explica Vergara.




Pollockiana - Victor Arruda -
Crédito Paulinho Muniz.




“Ten Thousand Waves” é uma das obras mais icônicas de Julien e foi exibida no Museum of Modern Art (MoMA – NY), no SESC Pompéia, por meio da Associação Cultural Videobrasil (São Paulo), e, recentemente, na Fondation Louis Vuitton (Paris).


Isaac Julien foi um dos primeiros artistas a utilizar o formato de instalação com várias telas, em obras como Western Union: Small Boats (2007), Ten Thousand Waves (2010) e Playtime (2014). Um dos pontos centrais da sua obra é a transdisciplinaridade, inspirada como filme, dança, fotografia, música, teatro, pintura e escultura, unindo-os em vídeo instalações dramáticas, trabalhos fotográficos e documentários. O artista foi indicado para o Turner Prize em 2001.

 
 
Baía e Guanabara - Mortalha Mutua
 - crédito: Rodrigo Braga.
 
 
 
 

“O visitante parte das paisagens pitorescas desta exposição, no salão principal, e navega até o exterior do museu, sendo levado à paisagem da Baia de Guanabara. Assim, neste pequeno museu redondo, cabem as dez mil ondas de Isaac Julien e, com elas, o oceano de tantas incertezas do contemporâneo”, ressalta o curador.

- Baía de Guanabara: Águas e Vidas Escondidas - Varanda e Mezanino - Curadoria de Luiz Guilherme Vergara.
 

OBJETOS, VÍDEO, FOTOGRAFIAS, INTERVENÇÕES E INSTALAÇÕES.

 

Em agosto, foi aberta a parte I desta exposição, na varanda, com obras de Katie Van Scerpenberg; Gabriela Bandeira e Rodrigo Freitas; Nuno Sacramento; Ignês Albuquerque e Priscila Grimberg; Fernando Moraes; Lia do Rio e Enrique Banfi; Coletivo Re Aphrodite; além de obras de Nelson Leirner e das artistas francesas Aurelien Gamboni e Sandrine Teixido.

Agora, no dia 3 de setembro, será aberta a parte II desta mesma mostra, com obras de Mercedes Lachmann; Lívia Moura; Rodrigo Braga; Ronald Duarte; Regina de Paula; Paulo Paes e Adriana Varejão.


O MAC, desta forma, assume a vocação intuitiva da arquitetura aberta de Niemeyer para experiências de processos artísticos e ambientais, que atravessam a apreciação da paisagem para assumirem o compromisso com o meio ambiente.


“A varanda, além de ser uma janela aberta para a Baía de Guanabara, é também a borda de um cálice experimental para as tendências contemporâneas de engajamentos mútuos de arte e vida. Reúnem-se aqui obras de diferentes gerações de artistas brasileiros a um conjunto de projetos experimentais colaborativos que unem artistas, cientistas e comunidades, incluindo também parcerias internacionais. A abertura desta mostra, no Mezanino, culmina com novos mergulhos em imaginários que atravessam o espelho líquido do real – aqui arte é ação ambiental e espiritual. Cada um desses artistas provoca um trânsito entre mundos, entre alertas ambientais e dimensões do sagrado em seus simbolismos universais, entre um ecossistema ameaçado e as reinvenções existenciais e espirituais pela arte”, explica Vergara.
 

- “Ephemera: Diálogos Entre-Vistas” - Coleção MAC-João Sattamini - Curadoria de Luiz Guilherme Vergara.


PINTURAS, OBJETOS E INSTALAÇÕES


Artistas: Angela Freiberger, Anna Bella Geiger, Antonio Manuel, Artur Barrio, Cildo Meireles, Cristina Salgado, Cybele Varela, Eliane Duarte, Emmanuel Nassar, Farnese de Andrade, Franz Weissman, Iole de Freitas, Ivens Machado, Jorge Duarte, Jorge Fonseca, José Rufino, Katie Van Scherpenberg, Luiz Ernesto, Luiz Zerbini, Lygia Clark, Nelson Leirner, Ricardo Basbaum, Rubens Gerchman, Tunga, Victor Arruda, Waltercio Caldas e Wanda Pimentel.


Uma exposição de longa duração, que busca o diálogo permanente com as demais mostras em cartaz. Aborda a Coleção MAC Sattamini com o sentido da constante atualização de significados e leituras de cada obra quando exposta aos atravessamentos dos olhares de cada um, seu contexto, época e geração. Assim, é proposto a cada visitante para entre-ver a arte não em objetos isolados, mas a partir de si próprio no caminhar como leitor móvel, personagem e passageiro desta nave de ressonâncias e espelhos da vida e mundo contemporâneo.


“Ephemera é um convite a todos para serem protagonistas vivos, narradores do acontecimento fugaz da história aberta entre arte e vida, eu-nós, Brasil e mundo, no aqui-agora dos últimos 60 anos. Invoca-se ainda mais o sentido de diálogo circular deste museu, não como lugar apenas de objetos e memórias fixas do passado, mas das relações – entre-vistas – por encontros de múltiplos imaginários da aventura humana”, finaliza Luiz Guilherme Vergara.

 
SERVIÇO:
 
 
Exposições:
“Ten Thousand Waves”, do inglês Isaac Julien.
Em cartaz até 23 de outubro.
 
“Baía de Guanabara: Águas e Vidas Escondidas”, de artistas nacionais e estrangeiros e artistas-pesquisadores em trabalhos colaborativos, sempre com a Baía de Guanabara como tema. Em cartaz até 23 de outubro de 2016.
 
“Ephemera: Diálogos Entre-Vistas”,
obras da Coleção MAC-Niterói e João Sattamini.
Exposição em cartaz durante o ano todo.
 
Data de abertura: 3 de setembro, às 15h,
com conversa com o artista Isaac Julien.
 
 
 
Visitação: de terça a domingo, das 10h às 18h.
A bilheteria fecha 15 minutos antes do término
 do horário de visitação. Até 23 de outubro.
Curadoria: Luiz Guilherme Vergara.
Ingresso: R$ 10,00
Estudantes, professores e pessoas
acima de 60 anos pagam meia.

 

Entrada gratuita para estudantes da rede pública (ensino médio), crianças de até 7 anos, portadores de necessidades especiais e moradores ou nascidos em Niterói (com apresentação do comprovante de residência).



Entrada gratuita também às quartas-feiras.



Local: MAC Niterói
Endereço: Mirante da Boa Viagem, s/nº,
Boa Viagem – Niterói - RJ - Brasil.
Informações: (21) 2620-2481
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
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FONTE:
 
Assessoria de Imprensa do MAC.
Assessoria de Imprensa da Secretaria de Cultura
Fundação de Arte de Niterói (FAN).