quarta-feira, 31 de maio de 2017

AZYMUTH E CONVIDADOS NO PALCO DO TEATRO MUNICIPAL DE NITERÓI.

 
Azymuth - Banda.

 

 
 
      No dia 07 de junho de 2017, a Azymuth uma das bandas mais consagradas do Brasil, com mais de 30 discos gravados, sobe ao palco do Teatro Municipal de Niterói, no dia sete de junho. Imperdível!
      Com 45 anos da carreira, o trio receberá Leny Andrade, Rosa Marya Colin, Gilson Peranzzetta, Mauro Senise, Altay Veloso, Quarteto do Rio, Fátima Regina, Paulinho Trompete.

O Trio já se apresentou em todos os continentes do mundo. Combinando soul, funk e jazz com o Samba, o Azymuth é responsável por criar um som e estilo próprio que deram o nome de 'Samba Doido(CrazySamba)'. 
 
Tanto no palco principal do Montreux Jazz Festival ou North Sea Jazz Festival, fazendo um groove no Blue Note em NovaYork, Tóquio ou Milão, no Ronnie Scott’s em Londres ou Vienna’s intimate Birdland Club, o Azymuth impressiona o público com a sua sonoridade única.
 

 
 

Sobre o Azymuth
 
 
 

Rio de Janeiro, 1960, a cena da Bossa Nova e do Jazz estava emergindo. O Rio era o melhor destino para as celebridades do mundo. Copacabana era o centro da criatividade, morando no mesmo bloco de apartamentos e enquanto tocavam como músicos em bares, José Roberto Bertrami, Ivan Conti e Alex Malheiros decidiram começar a gravar juntos como nome de Projeto3.
 

Era início dos anos 70, antes deles realmente causarem um rebuliço, Marcos Valle convidou o trio para gravar um LP da trilha sonora que homenageava o grande piloto de Fórmula 1 brasileiro, Emerson Fittipaldi (O Fabuloso Fittipaldi). Após o sucesso da trilha no Brasil, eles pediram ao Marcos se poderiam usar o nome de uma das faixas ('Azimuti') do disco, como o nome da banda.
 

A primeira gravação do grupo Azymuth foi um compacto de quatro faixas pela Polydor, que passou a ser usado em uma novela de sucesso. A venda dos discos acompanhou o sucesso e a enorme popularidade do programa.
 
A partir de então seguiram para a gravação do primeiro LP do trio, lançado pela Som Livre, e incluía o sucesso 'Linha do Horizonte' (usada também em outra novela de grande sucesso).
 
Este LP contou com outros clássicos como Manhã (um standard na cena dos clubes de Londres) e Faça de Conta. O som único do Azymuth então nascia.


       O segundo álbum, Águia Não Come Mosca foi um sucesso ainda maior. Foi lançado também nos EUA e no Japão pela Atlantic Records, trazendo o Azymuth para a cena internacional.
 
Este LP levou o grupo a assinar com o selo norte americano Milestone Records. Isso pegou os músicos de surpresa-eles estavam apenas fazendo a sua própria música, que eles viam como MPB (Música Popular Brasileira) com um toque de jazz.


       Em 1979, o primeiro lançamento pela Milestone Records se tornou um dos LPs mais vendidos da gravadora. O disco apresentava o hit internacional Jazz Carnival’. A gravadora lançou um single da faixa que vendeu mais de 500.000 cópias internacionalmente e permaneceu no top 20 britânico durante oito semanas.
 
Azymuth gravou uma série de álbuns pela Milestone, e se estabelecendo como uma das maiores bandas de jazz do mundo.
 
Eles tocaram nos melhores festivais de jazz e lugares ao redor do mundo, tais como Montreux Jazz, Playboy JazzFestival, Berkeley Festival, ConcertByThe Sea, Monterrey Jazz Festival, Washington Park, Circus Teather, Palladium London, Quartier Latin, Brazilian Fest Berlin,Athennas, Tijuana Jazz Festival,Free Jazz Festival Rio e São Paulo, Brahma Extra, e trabalharam com músicos como Deodato, Stevie Wonder, Sarah Vaugham, Joe Pess, Mark Murphy, Ivan Lins, Milton Nascimento, Elis Regina, Gal Costa, Simone, Erasmo Carlos, Airto Moreira e Flora Purim etc.

         Em 1995, Joe Davis produtor executivo da gravadora inglesa FarOut Recordings foi apresentado ao Azymuth, durante a gravação de um projeto no Rio. Pouco tempo depois, Joe convidou o grupo para gravar um disco pela gravadora.
 
Em 1996, o disco ‘Carnival’ foi lançado com excelentes críticas e elogios-um retorno bem-vindo.


       Desde 1996 o som do Azymuth vem ganhando uma nova geração de fãs por todo o mundo. Através de seus shows energéticos e através de remixes produzidos por alguns dos mais interessantes produtores do mundo (Roni Size, 4 Hero, Jazzanova, Theo Parish, Kenny Dope para citar alguns) eles se tornaram mais uma vez, uma força importante na cena jazz underground.


        Voltando a sonoridade que estabeleceu o Azymuth como uma das maiores bandas de Jazz do mundo, o álbum mais recente "Aurora", comemora 35 anos estabelecendo como "provavelmente banda brasileira de maior sucesso no exterior". Juntos, a original orquestra de três mestres (Como é citado no mundo), o Azymuth criou o disco mais atraente desde as gravações do primeiro compacto 'Azimuti' e ‘Light As A Feather, criando uma sonoridade clássica como ouvida antes em JazzCarnival, Partido Alto e Dear Limmertz.
 

        Em 2015 relançado o primeiro álbum do grupo pela FarOut, fizeram uma tour pela Europa com tecladista convidado Fernando Moraes. Na volta ao Brasil, convidaram Kiko Continentino, renomado pianista/tecladista para ocupar a vaga deixada pelo Bertrami e continuar a manter o som e a chama acesa,como o grupo foi e é conhecido no mundo todo.
 

        Em 2016 entraram em estúdio em maio para gravação de mais um trabalho e nova tour pela Europa e Japão com CD Fênix.
 

        Em 2017 participaram do Festival DEKMANTEL em SP, festival renomado na Europa, Amsterdan e que representaram o país em agosto de 2016.
 
       Em abril de 2017 participaram de dois shows no New Morning na França com a casa lotada e seguem com tour pela Europa e gravação de novo disco.
 
 
 

SERVIÇO

Azymuth e convidados
 

Data: 07 de junho de 2017. 

Horário: 19h

Duração: 90 min

Classificação etária: Livre

Ingresso: R$ 50,00.
 
 
 

 
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Um comentário:

  1. O som de Azimuth embalou várias gerações com seus arranjos e as interpretações primorosas. Uma produção musical marcada pela originalidade e pela pesquisa tonal. Um mix "samba-jaz" inconfundível na música contemporânea.
    Revê-los agora é como remexer em guardados queridos e reviver o principal capítulo da MPB instrumental.

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