sábado, 18 de novembro de 2017

VEM AÍ, O ESPETÁCULO "GRANDE SERTÃO: VEREDAS" DE GUIMARÃES ROSA COM CAIO BLAT E DIREÇÃO DE BIA LESSA. BREVE, NO RIO DE JANEIRO.

 
 

 

Adaptação para o teatro de "Grande Sertão: Veredas", de Guimarães Rosa, com montagem grandiosa assinada pela artista Bia Lessa.





 
 
 
Com Caio Blat e grande elenco, a diretora Bia Lessa montou espetáculo “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, a peça estreou em primeiro no SESC Consolação, em São Paulo, e depois a montagem seguirá para as principais cidades do país. Provavelmente, no mês de janeiro será a vez do Rio de Janeiro. Aguardemos!
 
 
 

 


 
 
 
 
A concepção, direção geral, adaptação e desenho de luz é de Bia Lessa e no elenco estão:  Caio Blat, Clara Lessa, Daniel Passi, Elias de Castro, Luíza Lemmertz, Leonardo Miggiorin, Balbino de Paula, Leon Góes e Luísa Arraes.



 




 
Em Grande Sertão: Veredas, a diretora Bia Lessa admite o desafio de montar o consagrado romance de Guimarães Rosa. Desta vez Bia transporta a maior obra do século XX, foram quatro meses de trabalho intenso e diário, a peça acompanha a saga do jagunço Riobaldo (Caio Blat) ao atravessar o sertão para combater seu grande inimigo, Hermógenes (Leon Goes), fazer um pacto com o diabo e viver o grande amor  por Diadorim (Luiza Lemmertz). Riobaldo é o homem atormentado tanto pela dúvida sobre a existência do demônio como pela paixão inconcebível por alguém que julga ser outro homem, Diadorim (Luíza Lemmertz).
 
 
 
 
 
O espetáculo é encenado em uma instalação na área de convivência do SESC Consolação, que pode ser visitada ao longo da semana. Nela, há uma estrutura tubular com 250 bonecos em tamanho humano, que remetem à cena da morte de Diadorim. A diretora, porém, dispensa o estilo de amplos recursos visuais. O foco permanece nos efeitos sonoros e na atuação do elenco.







 
 
O espaço onde acontece a encenação abrigará também uma instalação, onde 250 bonecos de feltro com tamanho humano compõem uma imagem permanente: a cena da morte de Diadorim como um presépio, passível da participação do espectador, que pode ocupar o lugar da personagem. “O que é bacana de Guimarães Rosa e o que ele fala o sertão dele não é uma coisa regionalista, o sertão dele está em toda parte, o sertão dele está no mundo, é  o sertão metafísico”, conta Bia. Aguardem!
 
 
 
CLICAR NA IMAGEM PARA VER CENAS DE
GRANDE SERTÃO: VEREDAS
DIREÇÃO DE BIA LESSA
 

 
 
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