quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

ERNESTO NAZARETH - PIANISTA E COMPOSITOR NESTE ANO DE 2018, CELEBRAMOS 155 ANOS DE NASCIMENTO E 84 ANOS DE FALECIMENTO DO MAGNÂNIMO ARTISTA.







ERNESTO JÚLIO DE NAZARETH ou simplesmente, ERNESTO NAZARETH foi um pianista e compositor brasileiro, considerado um dos grandes nomes do maxixe, considerado, desde os anos 1920, um subgênero do choro. É o Patrono da Cadeira de número 28 da Academia Brasileira de Música.

Ernesto Nazareth nasceu na casa nº 9 da Rua do Bom Jardim (atual Rua Marquês de Sapucaí), na encosta do então Morro do Nheco (atual Morro do Pinto), no bairro do Santo Cristo. Era filho do despachante aduaneiro Vasco Lourenço da Silva Nazareth (1838 - 1940) e de Carolina Augusta da Cunha Nazareth. Sua mãe foi quem lhe apresentou ao piano e lhe ministrou as primeiras noções do instrumento. Após a morte da mãe em 1874, Nazareth passou a receber lições de Eduardo Rodolpho de Andrade Madeira, amigo da família e, mais tarde, lições de Charles Lucien Lambert, um afamado professor de piano de Nova Orleans radicado no Rio de Janeiro e grande amigo de Louis Moreau Gottschalk.

Aos 14 anos, compôs sua primeira música, a polca-lundu "Você bem sabe", editada no ano seguinte pela famosa Casa Arthur Napoleão.

Em 1879, escreveu a polca "Cruz, perigo!!". Em 1880, com 17 anos de idade fez sua primeira provável apresentação pública, no Club Mozart. No ano seguinte, compôs a polca "Não caio noutra!!!", seu primeiro grande sucesso, com diversas reedições. Em 1885, apresentou-se em concertos em diferentes clubes da corte. Em 1893, a Casa Vieira Machado lançou uma nova composição sua, o tango "Brejeiro", com o qual alcançou sucesso nacional e até mesmo internacional, sendo publicada em Paris e nos Estados Unidos em 1914.

Em 14 de julho de 1886, casou-se com Theodora Amália Leal de Meirelles, com quem teve quatro filhos: Eulina, Diniz, Maria de Lourdes e Ernestinho.

Seu primeiro concerto como pianista realizou-se em 1898. No ano seguinte, foi feita a primeira edição do tango "Turuna". Em 1902, teve sua primeira obra gravada, o tango brasileiro "Está Chumbado", pela Banda do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. Em 1904, sua composição "Brejeiro" foi gravada pelo cantor Mário Pinheiro com o título de "O sertanejo enamorado", com letra de Catulo da Paixão Cearense. Em 1908, começou a trabalhar como pianista na Casa Mozart. No ano seguinte, participou de recital realizado no Instituto Nacional de Música, interpretando a gavota "Corbeille de fleurs" e o tango característico "Batuque".

Em 1919, começou a trabalhar como pianista demonstrador da Casa Carlos Gomes à Rua Gonçalves Dias, de propriedade do também pianista e compositor Eduardo Souto, com a função de executar músicas para serem vendidas. Na época, a maneira mais comum de se tomar conhecimento das as novidades musicais era através das casas de música e seus pianistas demonstradores. Não havia rádio, os discos eram raros e o cinema, mudo. Em 1919, a Banda do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro gravou os tangos "Sarambeque" e "Menino de ouro" e a valsa "Henriette". E, em 1920, Heitor Villa-Lobos dedicou, a ele, a peça "Choro nº 1", para violão.








Intérprete constante de suas próprias composições, Nazareth apresentava-se como pianista em salas de cinema, bailes, reuniões e cerimônias sociais. De 1909 a 1913 e de 1917 a 1918, trabalhou na sala de espera do antigo Cinema Odeon (anterior ao prédio moderno da Cinelândia), onde muitas personalidades ilustres iam apenas para ouvi-lo. Foi em homenagem à famosa sala de exibições que Nazareth batizou sua composição mais famosa, o tango "Odeon". No mesmo Cine Odeon, travou conhecimento entre outros com o pianista Arthur Rubinstein e com o compositor Darius Milhaud, que viveu no Brasil entre 1917 e 1918 como secretário diplomático da missão francesa.

"Seu jogo fluido, desconcertante e triste ajudou-me a compreender melhor a alma brasileira", declarou Milhaud sobre Ernesto Nazareth. Trechos de canções de Nazareth foram citadas por Milhaud em seu balé Le Boeuf sur le Toit (O Boi no Telhado) e a suíte "Saudades do Brasil".
Em 1922, foi convidado pelo compositor Luciano Gallet a participar de um recital no Instituto Nacional de Música do Rio de Janeiro, onde executou seus tangos "Brejeiro", "Nenê", "Bambino" e "Turuna". Esta iniciativa encontrou resistência, tendo sido necessária a intervenção policial para garantir a realização do concerto.

Em 1926, Nazareth embarcou para uma turnê no estado de São Paulo, que foi planejada inicialmente para durar 3 meses mas que acabou se prolongando por 11 meses, com concertos na capital, Campinas, Sorocaba e Tatuí. Tinha, então, 63 anos, e foi a primeira vez que saiu do estado do Rio de Janeiro. Foi homenageado pela Cultura Artística de São Paulo e tocou no Conservatório Dramático e Musical de Campinas. Apresentou-se no Teatro Municipal de São Paulo, sendo precedido por uma conferência do escritor e musicólogo Mário de Andrade sobre sua obra, na qual afirmou:

"Por todos esses caracteres e excelências, a riqueza rítmica, a falta de vocalidade, a celularidade, o pianístico muito feita de execução difícil, a obra de Ernesto Nazaré se distancia da produção geral congênere. É mais artística do que a gente imagina pelo destino que teve, e deveria estar no repertório dos nossos recitalistas. Posso lhes garantir que não estou fazendo nenhuma afirmativa sentimental não. É a convicção desassombrada de quem desde muito observa a obra dele. Se alguma vez a prolixidade encomprida certos tangos, muitas das composições deste mestre de dança brasileira são criações magistrais, em que a força conceptiva, a boniteza da invenção melódica, a qualidade expressiva, estão dignificadas por uma perfeição de forma e equilíbrio surpreendentes.”

Foi um dos primeiros artistas a tocar na Rádio Sociedade (atual Rádio MEC do Rio de Janeiro). Em 1930, concluiu sua última composição, a valsa "Resignação". No mesmo ano, gravou, ao piano, a polca "Apanhei-te, cavaquinho" e os tangos brasileiros "Escovado", "Turuna" e "Nenê", de sua autoria. Em 1932, apresentou um recital só com músicas de sua autoria em um concerto precedido por uma conferência de Gastão Penalva. Neste mesmo ano, realizou uma turnê pelo sul do país.

Vivia em uma casa no bairro de Ipanema desde 1917. Nos final dos anos 1920, seu problema de audição, resultante de uma queda que sofrera na infância, é agravado. Em 1932, é diagnosticado como portador de sífilis e, em 1933, é internado na Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá.








No dia 1 de fevereiro de 1934, Nazareth fugiu do manicômio. Seu corpo só foi encontrado três dias depois, em estado de decomposição, flutuando nas águas da represa que abastecia a Colônia. Jamais foi possível determinar a causa de sua morte. Foi sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier, no Caju, mesma região da cidade onde nascera.

Deixou 211 peças completas para piano. Suas obras mais conhecidas são: "Apanhei-te, cavaquinho", "Ameno Resedá" (polcas), "Confidências", "Coração que sente", "Expansiva", "Turbilhão de beijos" (valsas), "Odeon", "Fon-fon", "Escorregando", "Brejeiro" "Bambino" (tangos brasileiros).
Importância musical.


Suas composições, apesar de extremamente pianísticas, por muitas vezes retrataram o ambiente musical das serestas e choros, expressando através do instrumento a musicalidade típica do violão, da flauta, do cavaquinho, instrumental característico do choro, fazendo-o revelador da alma brasileira, ou, mais especificamente, carioca. A esse respeito, diz o musicólogo Mozart de Araújo: "As características da música nacional foram de tal forma fixadas por ele e de tal modo ele se identificou com o jeito brasileiro de sentir a música, que a sua obra, perdendo embora a sua funcionalidade coreográfica imediata, se revalorizou, transformando-se hoje no mais rico repositório de fórmulas e constâncias rítmico-melódicas, jamais devidas, em qualquer tempo, a qualquer compositor de sua categoria". Na produção musical do compositor, destacam-se numericamente os tangos (em torno de 90 peças), as valsas (cerca de 40) e as polcas (cerca de 20), destinando-se o restante a gêneros variados como mazurcas, schottisches, marchas carnavalescas etc. 


É sabido que o compositor rejeitava a denominação de maxixe a seus tangos, distinguindo-se daquele fundamentalmente pelo caráter pouco coreográfico e predominantemente instrumental de sua obra. Deve-se ainda ressaltar em sua produção a influência de compositores europeus, notadamente de Chopin, compositor cuja obra se dedicou a estudar meticulosamente e cuja inspiração se reflete, sobretudo, na elaboração melódica de suas valsas.







Ernesto Nazareth ouviu os sons que vinham da rua, tocados por nossos músicos populares, e os levou para o piano, dando-lhes roupagem requintada. Sua obra se situa, assim, na fronteira do popular com o erudito, transitando à vontade pelas duas áreas. Em nada destoa se interpretada por um concertista, como Arthur Moreira Lima, ou um chorão como Jacob do Bandolim. O espírito do choro estará sempre presente, estilizado nas teclas do primeiro ou voltando às origens nas cordas do segundo. E é esse espírito, essa síntese da própria música de choro, que marca a série de seus quase cem tangos-brasileiros, à qual pertence "Odeon".

Mário de Andrade assim definiu Nazareth: "compositor brasileiro dotado de uma extraordinária originalidade, porque transita com fôlego entre a música popular e erudita, fazendo-lhe a ponte, a união, o enlace".

Em 2004, por ocasião dos 70 anos da morte do compositor, a STV em parceria com a produtora paulistana We Do Comunicação apresentou o documentário "Ernesto Nazareth", com direção de Dimas de Oliveira Junior e Felipe Harazim, refazendo a trajetória artística do compositor desde seu primeiro sucesso, "Você bem sabe", de 1877, quando tinha 14 anos. Estão presentes no documentário: declarações das pianistas Eudóxia de Barros e Maria Teresa Madeira, do compositor Osvaldo Lacerda, e do biógrafo Luiz Antonio de Almeida, entre outros.

Seu nome foi escolhido em votação popular para batizar uma nova rua na região portuária do Rio de Janeiro, o Passeio Ernesto Nazareth, inaugurado em 03 de dezembro de 2016,

Nasceu no Rio de Janeiro - Império do Brasil, em 20 de março de 1863 e faleceu também no  Rio de Janeiro em 01 de fevereiro de 1934. Estamos há 155 anos do nascimento.









terça-feira, 30 de janeiro de 2018

LIVRO "ANTIGAMENTE É QUE ERA BOM: A FOLIA NITEROIENSE ENTRE 1900 E 1986" TRAZ FATOS DE OITO DÉCADAS DO CARNAVAL DE NITERÓI.

 
 



 
 

O livro Antigamente é que era bom: A folia niteroiense entre 1900 e 1986 (Selo Niterói Livros), será lançado no dia 5 de fevereiro, segunda-feira, às 18h, no Solar do Jambeiro, ao som de animadas marchinhas de carnaval.
 
Fruto do trabalho meticuloso dos historiadores Leandro Silveira, Matheus Tavares Viug e Winnie Delmar de Souza Silva, o livro, através de fotos, entrevistas e artigos de jornais e revistas, faz um inédito passeio pela folia niteroiense e traz fatos e curiosidades sobre oito décadas de história do carnaval da cidade, mostrando a tradição da festa de Momo no município, desde os tempos do entrudo, dos corsos, dos banhos de mar à fantasia, até a formação do carnaval mais contemporâneo, com cordões e blocos carnavalescos, bailes nos clubes e chegando ao sucesso do segundo maior carnaval do Brasil, como era considerado o desfile das escolas de samba de Niterói. O trabalho aborda também a alegria e a originalidade dos foliões do tradicional carnaval de rua.
 
 
 
 
 
 
 
Estamos fazendo uma volta ao passado para mostrar que não é de hoje que Niterói sabe fazer samba, ressalta Leandro Silveira, um dos autores.
 
Para o Secretário municipal de Cultura, Marcos Gomes, a Secretaria e a Fundação de Arte de Niterói (FAN), por meio do Selo Niterói Livros, cumprem seu papel com a publicação da obra, ao investir em novos pesquisadores e contribuir para a construção da memória da cidade.
 

 
 
 

 
 

Durante o lançamento, haverá a apresentação musical do grupo Coisas da Antiga, sob o comando do cantor e cavaquinhista Cacau Campos.
 
 
 
Sobre os autores:
 
 
 
 
Leandro Silveira é Mestre em História Social pela Universidade Federal Fluminense (2012). Licenciado e bacharel em História pela mesma instituição (2008). É professor de História no Liceu Nilo Peçanha, em Niterói. É pesquisador de samba e carnaval e atua como comentarista no quadro ‘Tudo Sobre Samba’, no Programa Tarde Nacional da Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
 
Matheus Tavares Viug é licenciando e bacharelando em História pela Universidade Federal Fluminense. Flamenguista, compositor e apaixonado por carnavais.
 
Winnie Delmar de Souza Silva é formada pela Universidade Unilasalle em História- Licenciatura (2013). Pós-graduada em Educação Infantil (2016) e atua como porta-bandeiras.
 

 
 


 
 
 
 
SERVIÇO


 
Lançamento do livro
Antigamente é que era bom:
A folia niteroiense entre 1900 e 1986.
(Selo Niterói Livros)
Com apresentação musical do grupo
Coisas da Antiga
Data: 05 de janeiro de 2018, segunda-feira
Horário: 18 horas
Local: Solar do Jambeiro
Endereço: Rua Presidente Domiciano, nº 195,
São Domingos - Niterói - RJ.
Classificação etária: livre
ENTRADA FRANCA
 


 
 
Crédito das fotos:
A capa do livro (Leo Zulluh)
 
 



 
 
APOIO NA DIVULGAÇÃO





 
 
 
 
 
 
 


 
 
 
 
FONTE
Departamento de Imprensa SMC/FAN

Secretaria Municipal de Cultura - Niterói
Fundação de Arte de Niterói - FAN
 
 
 
 

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

OS MELHORES LUGARES PARA VIVENCIARMOS A CULTURA DO RIO DE JANEIRO. UMA VISÃO E COMPARTILHAMENTO DO FOCUS PORTAL CULTURAL.

 
 
 





Nunca é demasiado pensar em passeios ao RIO DE JANEIRO, afinal, não tem como deixar de se encantar com a CIDADE MARAVILHOSA. Seus cenários inexplicáveis, seus cartões postais são conhecidos no mundo todo, o fragrância da maresia, o gingado e, além de tudo, a cultura carioca que é mesmo o orgulho do seu povo, com o sotaque característico, cheio de gírias e expressões que nos dá vontade de falar igual para entrar no excêntrico ambiente.

Dentre tantas atividades, motivo é o que não falta para o turista se deleitar com as obras da natureza e também lugares divinos produzidos pelo homem, então aproveite para explorar esses lugares e conceitos como se fosse um típico carioca e mergulhar de verdade na cultura do Rio de Janeiro.
Sem uma ordem em particular, segue abaixo uma lista de importantes lugares que você não pode deixar jamais de visitá-los no Rio de Janeiro. Claro, que existem inúmeros lugares belíssimos, e que não estão na lista. Relacionamos somente, alguns que valem a pena fazer uma visita. Por enquanto, aprecie os selecionados por esta revista cultural.


 


CRISTO REDENTOR

 

Cristo Redentor é uma estátua "art déco" que retrata Jesus Cristo, localizada no topo do morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar, no Parque Nacional da Tijuca, com vista para a maior parte da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Em 2007 foi eleito informalmente, como uma das sete maravilhas do mundo moderno. Em 2012 a UNESCO considerou o Cristo Redentor como parte da paisagem do Rio de Janeiro incluída na lista de Patrimônios da Humanidade.
O monumento foi concebido pelo engenheiro brasileiro Heitor da Silva Costa e construído em colaboração com o escultor francês Paul Landowski e com o engenheiro compatriota Albert Caquot, entre 1922 e 1931. Foi inaugurada no dia 12 de outubro de 1931, dia de Nossa Senhora Aparecida e fica no bairro de Santa Teresa.
Símbolo do cristianismo brasileiro, a estátua se tornou um ícone do Rio de Janeiro e do Brasil. Em 2011, em uma pesquisa de opinião pela internet, o Cristo Redentor foi considerado por 23,5 % de 1 734 executivos de todos os países da região como o maior símbolo da América Latina.
O Cristo Redentor é feito de concreto armado e pedra-sabão. Tem trinta metros de altura, sem contar os oito metros do pedestal, e seus braços se esticam por 28 metros de largura. A estátua pesa 1.145 toneladas e é a terceira maior escultura de Cristo no mundo, menor apenas que a Estátua de Cristo Rei de Świebodzi na Polônia (a maior escultura de Cristo no mundo) e a de Cristo de la Concordia na Bolívia (a segunda maior escultura de Cristo no mundo).






 

MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES

No belíssimo Centro Histórico do Rio não vai ser difícil encontrar tesouros para incluir na programação. O Museu de Belas Artes reúne a maior e mais importante coleção de arte brasileira do século XIX, concentrando um acervo de setenta mil itens entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas, objetos, documentos e livros, que contam, como em poucos espaços culturais do país, a história das artes plásticas no Brasil.




 

MARACANÃ

Palco de grandes espetáculos do futebol e também de shows de grandes nomes da música, o Estádio do Maracanã é um pedaço da história e da cultura carioca. Para quem não é tão fã assim para assistir a um jogo em um dos estádios mais modernos do mundo, ainda vale a pena fazer um "tour" visitando os bastidores para conhecer o acervo de relíquias dos craques que fizeram a história do templo do futebol mundial.

 


 

 
 


JARDIM BOTÂNICO


Um verdadeiro santuário ecológico e um dos dez mais importantes do estilo no mundo, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro oferece uma infinidade de atrações e merece entrar na lista dos pontos de interesse no Rio. Sem contar as opções de hotéis no Rio de Janeiropara quem procura por requinte e tranquilidade. Dentre tantas coisas interessantes para conhecer, destaque para a Casa dos Pilões, o Orquidário e o Jardim Japonês.



 


MUSEU DE ARTE MODERNA


 

O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) é uma das mais importantes instituições culturais do Brasil. Localiza-se na cidade do Rio de Janeiro, no Parque do Flamengo, próximo ao Aeroporto Santos Dumont. Seu edifício-sede, a obra mais conhecida do arquiteto carioca Affonso Eduardo Reidy, segue a orientação da arquitetura racionalista, destacando-se pelo emprego de estruturas vazadas e pela integração com o entorno.

O museu foi inaugurado em 1948, por iniciativa de um grupo de empresários presidido por Raymundo Ottoni de Castro Maia. É uma organização particular sem fins lucrativos, fruto do contexto cultural e econômico que o Brasil vivenciou no segundo pós-guerra, em que se observou a diversificação dos equipamentos culturais deste país, a aquisição de um valioso patrimônio artístico e a assimilação das correntes artísticas modernas.

Palco de diversos acontecimentos de grande relevância na vanguarda artística brasileira, o museu amealhou ao longo de sua história uma coleção de arte moderna altamente, representativa - a maior parte, entretanto, perdida no trágico incêndio de 1978. Conservam hoje aproximadamente, 11 mil objetos, grande parte proveniente da Coleção Gilberto Chateaubriand, depositada em regime de comodato no museu em 1993. Complementando as atrações que não se resumem à coleção do Museu, as mostras da Cinemateca, e os jardins de Burle Marx, a harmonia se apresenta com o próprio Aterro do Flamengo e as paisagens típicas cariocas em torno do Museu de Arte Moderna. Vale lembrar que às quartas-feiras a entrada é franca e são distribuídas 2.000 senhas após às15h.








 
MUSEU DO AMANHÃ

 

Museu do Amanhã é um museu construído no município do Rio de Janeiro, Brasil. O prédio, projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, foi erguido ao lado da Praça Mauá, na zona portuária, mais precisamente, no Píer Mauá. Sua construção teve o apoio da Fundação Roberto Marinho e teve o custo total de cerca de 230 milhões de reais. O edifício foi inaugurado em 17 de dezembro de 2015 com a presença da ex- presidente Dilma Rousseff e recebeu cerca de 30 mil visitantes em seu primeiro final de semana de funcionamento.

O antigo Píer desativado passou a abrigar uma construção pós-moderna, orgânica e sustentável, que atualmente, é um ícone da identidade local e cultural do Rio de Janeiro.

A proposta da instituição é ser um museu de artes e ciências, além de contar com mostras que alertam sobre os perigos das mudanças climáticas, da degradação ambiental e do colapso social. O edifício conta com espinhas solares que se movem ao longo da claraboia, projetada para adaptar-se às mudanças das condições ambientais. A exposição principal é majoritariamente digital e foca em ideias ao invés de objetos.

O museu tem parcerias com importantes universidades brasileiras, instituições científicas globais e coleta de dados em tempo real sobre o clima e a população de agências espaciais e das Nações Unidas. A instituição também tem consultores de várias áreas, como astronautas, cientistas sociais e climatologistas.

Como uma das âncoras do projeto de revitalização urbana chamado Porto Maravilha, o museu recebeu em 2015, como doação antes de sua inauguração, a escultura Puffed Star II, do renomado artista norte-americano Frank Stella. O trabalho consiste de uma estrela de vinte pontas e seis metros de diâmetro que foi instalado no espelho d’água do museu, em frente à Baía de Guanabara.  A escultura metálica, antes da doação para acervo permanente a céu aberto do museu, esteve em exposição na cidade de Nova York.

Um dos objetivos da construção do museu foi fortalecer a identidade cultural e internacional da cidade do Rio de Janeiro. A cidade do Cristo sempre foi muito conhecida pelas suas praias e eventos, como o carnaval, mas havia a necessidade do fortalecimento da paradiplomacia cultural. Outras cidades, como Londres e Paris, também são muito conhecidas por seus acervos culturais.  O Museu foi exposto como um ícone de reurbanização da zona portuária.






 

AquaRIO

 

O Aquário Marinho do Rio de Janeiro, ou AquaRio, é um aquário público situado no bairro da Saúde, na Zona Central da cidade do Rio de Janeiro. Com uma área construída de cerca de 26 mil m², localiza-se entre a Praça Muhammad Ali, que integra a Orla Conde, e a Via Binário do Porto, na altura do Túnel Arquiteta Nina Rabha. É o maior aquário marinho da América do Sul.

Foi inaugurado no dia 31 de outubro de 2016, em uma cerimônia que contou com a presença do Ministro do Turismo, Marx Beltrão. O aquário público foi feito no âmbito do Porto Maravilha, uma operação urbana que visa revitalizar a Zona Portuária do Rio de Janeiro.

O prédio ocupado pelo AquaRio possui um total de 5 andares e 28 tanques com variados tipos de peixes. Nos tanques, estão armazenados cerca de 4,5 milhões de litros de água salgada, além de oito mil animais de 350 espécies diferentes. O prédio antes pertencia à Companhia Brasileira de Armazenamento (CIBRAZEM), hoje Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB).






 

MUSEU DE ARTE DO RIO - MAR


 

Museu de Arte do Rio (MAR) é um museu do Rio de Janeiro, inaugurado em 01 de março de 2013, mantido em parceria dos órgãos públicos da cidade com a iniciativa privada.

Localizado no Centro da cidade do Rio de Janeiro, próximo a principal avenida do bairro, o centro histórico ocupa dois edifícios na Praça Mauá, entre o Centro e a Zona Portuária.

Projeto pensando em parceria com a Fundação Roberto Marinho, o local é uma parceria entre a Prefeitura, o governo estadual e federal, com apoio do Ministério da Cultura, e que busca promover uma valorização da história da cidade.

Um dos prédios é o Palacete Dom João VI, construído em estilo eclético. Foi dedicado às salas de exposição, o "Pavilhão de Exposições", aproveitando-se o pé-direito alto e a estrutura livre de seus salões. O outro, adjacente ao palácio, era utilizado pelo terminal rodoviário Mariano Procópio antes de ser integrado ao museu, a "Escola do Olhar", além de abrigar a administração e outros departamentos.

Os dois prédios somados, ligados por uma passarela suspensa, a "cobertura fluída", ocupam uma área total de 2.300 metros quadrados e uma área construída de 11.240 m².

Todo o plano arquitetônico foi organizado pela Jacobsen Arquitetura, com a ideia dos três principais arquitetos: Paulo Jacobsen, Bernardo Jacobsen e Thiago Bernardes.

A primeira definição do projeto foi estabelecer um sistema de fluxo de modo tudo funcionasse de forma integrada e eficiente, juntando com a criação da Escola do Olhar, espaço de desenvolvimento de arte e cultura.

No centro da reurbanização está a melhoria das condições habitacionais e a atração de novos moradores para a área de cinco milhões de metros quadrados(m²). A chegada de grandes empresas, incluindo as empreiteiras Odebrecht, OAS e Carioca Engenharia, envolve novos incentivos fiscais e a prestação de serviços públicos de qualidade, estimulando o crescimento da população e da economia.

Projeções de adensamento demográfico indicam salto dos atuais 32 mil para 100 mil habitantes até 2020 na região que engloba na íntegra os bairros do Santo Cristo, Gamboa, Saúde e trechos do Centro, Caju, Cidade Nova e São Cristóvão.



O monumento faz parte de um projeto de revitalização do centro carioca, que foi iniciado em 2009 através de uma lei municipal e pretende investir até R$ 8 bilhões nos próximos anos.

A iniciativa é da Prefeitura do Rio em parceria com a Fundação Roberto Marinho, e têm atividades que envolvem coleta, registro, pesquisa, preservação e devolução à comunidade de bens culturais.



 

 


CENTRO CULTURAL PAÇO IMPERIAL


 

O Paço Imperial é um edifício colonial localizado na atual Praça XV de Novembro, no centro histórico da cidade do Rio de Janeiro, Brasil.

Construído no século XVIII para residência dos governadores da Capitania do Rio de Janeiro, passou a ser a casa de despachos, sucessivamente, do Vice-Rei do Brasil, do Rei de Portugal Dom João VI e dos imperadores do Brasil. Atualmente é um centro cultural. Pela sua importância histórica e estética, o Paço Imperial é considerado o mais importante dos edifícios civis.

A história do edifício começa no ano de 1.733, quando o governador Gomes Freire de Andrade, conde de Bobadela, pede ao rei D. João V licença para edificar uma casa de governo no Rio de Janeiro.

Em 1.738 começa a construção do edifício, seguindo o projeto do engenheiro militar português José Fernandes Pinto Alpoim, no Largo do Carmo (ou da Polé), atual Praça XV de Novembro, no centro da cidade colonial. A nova Casa dos Governadores foi inaugurada em 1743. Aproximadamente, na mesma época o Largo sofreu outras intervenções urbanísticas importantes, com a construção das casas de Telles de Menezes do lado oposto ao do Paço (também projetadas por Alpoim) e a inauguração de um chafariz, trazido de Lisboa, no centro do largo.

Alpoim aproveitou os edifícios pré-existentes no local, o Armazém Real e a Casa da Moeda, na nova edificação, acrescentando dois pisos novos com janelas com pequenas sacadas e molduras de vergas curvas, na época uma novidade no Brasil. No interior há uma bela portada em pedra de "lioz" e vários pátios para a circulação, e o acesso aos pisos superiores se dá por uma bela escadaria. Até 1808 a Casa da Moeda e o Real Armazém continuaram a funcionar no térreo.




 

CENTRO CULTURAL JUSTIÇA FEDERAL (CCJF)

 

Instituição ligada ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região ocupa a antiga sede do Supremo Tribunal Federal. Sua construção teve início em 1905, como parte integrante do projeto de reformulação da cidade do Rio de Janeiro, então Capital Federal, na gestão do prefeito Pereira Passos. Destinado inicialmente, a abrigar a Mitra Arquiepiscopal, o prédio foi adquirido para a instalação do Supremo e teve sua inauguração solene em 03 de abril de 1909. Projetado pelo arquiteto Adolpho Morales de Los Rios, o edifício é um dos mais importantes testemunhos da arquitetura eclética na cidade.

O STF ocupou o prédio até 1960, quando da transferência da Capital Federal para Brasília. Desde então, a edificação abrigou o Tribunal Superior Eleitoral e o Tribunal de Alçada e Varas da Justiça Federal de 1ª Instância. Após sete anos de obras de restauração, o prédio foi aberto ao público em 04 de abril de 2001, já como centro cultural.

Atualmente, o Centro Cultural Justiça Federal é um espaço reconhecido por incentivar e garantir o acesso da população às diversas formas de expressão cultural, abrigando exposições, peças teatrais, espetáculos de dança e de música, mostras de cinema, cursos, seminários, palestras, dentre outras. Além disso, a própria arquitetura do prédio é uma atração para os visitantes, com destaque para as portas monumentais da entrada, talhadas pelo português Manoel Ferreira Tunes, a escadaria de ferro e mármore de Carrara, as janelas retangulares que fazem lembrar o estilo gótico e as balaustradas do Renascimento francês e o vitral principal pintado por Rodolfo Amoedo.

O espaço, tombado provisoriamente, em 2006 pelo INEPAC, dispõe de 12 salas de exposição, teatro, biblioteca, cafeteria, sala de sessões e sala de leitura e o cinema, denominado Cine Cultural Justiça Federal. A antiga Sala de Sessões do Supremo Tribunal Federal mantém o mobiliário confeccionado em 1920, original de peroba e pau-roxo, além de elementos decorativos originais, como vitrais e pinturas murais.



 


 
THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO


 

É um dos mais importantes teatros brasileiros. Localiza-se na Cinelândia, no centro da cidade do Rio de Janeiro.
Inaugurado em 1909 durante a prefeitura de Pereira Passos como parte do conjunto arquitetônico das obras de reurbanização do Rio de Janeiro e abertura da Avenida Central, exerce desde sua inauguração um importante papel para a cultura carioca e nacional, recebendo em seu palco importantes artistas, orquestras e companhias de ballet.
 
Apesar do nome, o teatro não pertence ao município, mas está vinculado ao estado do Rio de Janeiro.  Atualmente, o teatro é dirigido pela Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro, que tem André Lazaroni como presidente e André Heller-Lopes como diretor artístico.
 
Para suas temporadas líricas, o teatro conta com os seguintes corpos artísticos: Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de JaneiroCoro do Theatro Municipal do Rio de JaneiroBallet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
 
Ligadas também ao teatro existem a Academia de Ópera Bidu Sayão e a Escola Estadual de Dança Maria Olenewa.
 
A atividade teatral era, na segunda metade do século XIX, muito intensa na cidade do Rio de Janeiro. Ainda assim, a cidade não dispunha de uma sala de espetáculos que correspondesse plenamente a essa atividade e que estivesse à altura da então capital do país. Os seus dois teatros, o de São Pedro e o Lírico, eram criticados pelas suas instalações, quer pelo público, quer pelas companhias que neles atuavam.
 
Após a Proclamação da República brasileira (1889), em 1894 o autor teatral Arthur Azevedo lançou uma campanha para que um novo teatro fosse construído para ser sede de uma companhia municipal, a ser criada nos moldes da Comédie-Française. Entretanto, naqueles agitados dias, a campanha resultou apenas em uma lei municipal, que determinou a construção do teatro municipal. Essa lei não foi cumprida, apesar da cobrança de uma taxa para financiar a obra. Observe-se que a arrecadação desse novo tributo nunca foi utilizada para a construção do teatro.
 
Seria necessário esperar até à alvorada do século XX quando a sua construção viria a representar um dos símbolos do projeto republicano para a então capital do Brasil. À época, o então prefeito Pereira Passos promoveu uma grande modernização do centro da cidade, abrindo-se, a partir de 1903, a Avenida Central (hoje avenida Rio Branco) moldada à imagem dos boulevards parisienses e ladeada por magníficos exemplares de arquitetura eclética.






 

CASA FRANÇA-BRASIL 

 

Localiza-se no Centro histórico da cidade do Rio de Janeiro, estado do mesmo nome, no Brasil. Este imóvel histórico, atualmente encontra-se requalificado como um centro cultural.
Trata-se de um imponente solar neoclássico, projetado por Grandjean de Montigny, integrante da Missão Artística Francesa (1816) e professor da Academia Imperial de Belas-Artes. Encomendado por João VI de Portugal em 1819 para a instalação da primeira Praça do Comércio da cidade, foi inaugurado em 13 de maio de 1820.
No contexto dos agitados dias que antecederam a Independência do Brasil, foi palco do episódio conhecido como "Açougue dos Bragança" (21 de abril de 1821), em que tropas do príncipe-regente dom Pedro (futuro Pedro I do Brasil) invadiram o local e dispersaram uma manifestação a favor da permanência da corte portuguesa no país.
 
Em 1824, o prédio passou a sede da Alfândega e, em 1852, foram-lhe promovidas às primeiras reformas e remodelações, a cargo do engenheiro brasileiro André Rebouças e do arquiteto português Raphael de Castro.
Embora reconhecido em 1938, pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como de valor arquitetônico inquestionável, o prédio, transformado em depósito após a transferência da Alfândega, e em processo notório de deterioração, só veio a conhecer novas reformas em 1951. Entre 1956 e 1978, abrigou o 2º Tribunal do Júri.
 
Em nossos dias, o projeto de requalificação do edifício para fins culturais foi concebido por Darcy Ribeiro em 1983 quando secretário de Cultura do estado do Rio de Janeiro, sendo viabilizado no ano seguinte (1984) por um convênio entre os ministérios da Cultura brasileiro e francês. As obras de restauro ficaram a cargo de equipes especializadas, que trabalharam a partir das plantas originais, com o apoio e recursos da Secretaria da Cultura, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, da Fundação Nacional Pró-Memória, do Ministério da Cultura da França, da Fundação Roberto Marinho e da Rhodia.
 
Um projeto de utilização do espaço para múltiplas funções culturais foi concebido pelo museólogo francês Pierre Castel e uma equipe brasileira em 1989. O espaço foi inaugurado como "Casa França-Brasil" em 29 de março de 1990.
 
Posteriormente, em 1992, foi inaugurada a Sala de Cinema e Vídeo Henri Langlois, que exibe produções fora do circuito comercial. Em 1994, o setor de multimeios foi ampliado, com a organização e a informatização da videoteca e da biblioteca e a geração de ampla base de dados para consultas, que podem ser feitas em cabines individuais, CD-ROMs e banco de dados eletrônicos. A casa conta ainda com uma loja e um bistrô.








TEATRO JOÃO CAETANO

 
É um tradicional teatro brasileiro, e o mais antigo da cidade do Rio de Janeiro. Está localizado na Praça Tiradentes, sem número, e comporta 1222 pessoas, sendo 651 lugares na plateia, 123 no balcão nobre e 448 no balcão simples.

 
O primeiro teatro construído no local, com material abandonado destinado à nova Sé, foi inaugurado em 13 de outubro de 1813 e se chamava Real Theatro de São João. A partir daí, o teatro recebeu vários nomes: Imperial Theatro São Pedro de Alcântara, em 1826 e em 1839; Theatro Constitucional, em 1831; e, finalmente, Teatro João Caetano, a partir de 1923.

 
O primeiro nome foi em homenagem ao príncipe regente, Dom João VI. Sempre em evidência e muito frequentado pela sociedade, o teatro atravessou tragédias e reformas até que, em 26 de junho de 1930, foi inaugurado o prédio atual com o nome de Teatro João Caetano. Em frente ao prédio encontra-se uma estátua em tamanho natural do ator João Caetano, que também foi proprietário do teatro.

 
De maio de 1978 até março de 1979, o João Caetano passou pela última remodelação. Dessa reforma participaram o arquiteto Rafael Peres, responsável pelo atual projeto do prédio; Fernando Pamplona, na parte cênica de iluminação e mecânica do palco; o engenheiro Roberto Thompson, instalando o sistema acústico; e a supervisão do engenheiro Carlos Lafayette, diretor técnico da Fundação Estadual de Teatros do Rio de Janeiro (Funterj). Em obras por um período de dez meses, foi reinaugurado em 11 de março de 1979, com a apresentação da comédia musical O Rei de Ramos, de Dias Gomes.

 
Pelo palco do Teatro João Caetano têm sido encenados os mais variados gêneros de espetáculos, desde dramas, recitais, balés, óperas, tragédias, vaudevilles, farsas, entre outros. Em 25 de junho de 1885 e em 6 de janeiro de 1886 atuaram no João Caetano, respectivamente, as duas maiores atrizes do século XIX: Eleonora Duse e Sarah Bernhardt. Foi no João Caetano também que aconteceram grandes montagens de musicais, como My Fair Lady, em 1962, com Bibi Ferreira e Paulo Autran, e Hello, Dolly!, com a mesma dupla, em 1965.




 

BIBLIOTECA CENTRO CULTURAL DO BANCO DO BRASIL DO RIO DE JANEIRO


Com um acervo de mais 125 mil obras, sendo assim está entre as maiores da cidade, a Biblioteca do Centro Cultural do Banco do Brasil do Rio de Janeiro(antiga Biblioteca do Banco do Brasil) é uma biblioteca pública localizada na região Central da cidade do Rio de Janeiro (Rua 1º de Março). O CCBB é mais famoso por suas mostras, mas também mantém uma biblioteca de bom tamanho no 5º andar do prédio.
 
Seus empréstimos são para funcionários do Banco do Brasil ou para público geral apenas via cadastro em bibliotecas conveniadas (interinstitucional).
Funciona de terça-feira a domingo entre 10h às 21h Foi criada em 1931, possui 2.200 m² em áreasala de leitura para aproximadamente 100 pessoas. É dividido por salas: três salas para a coleção geral, uma sala de referências (dicionários,enciclopédiasobras de referência em geral), uma sala de literatura infantojuvenil, uma sala multimídia e outras salas especiais. O edifício do CCBB data de 1880.


 


CENTRO MUNICIPAL DE REFERÊNCIA DA MÚSICA CARIOCA ARTUR DA TÁVOLA




 
O Centro Municipal de Referência da Música Carioca Artur da Távola é um centro cultural dedicado ao fomento da música típica da cidade do Rio de Janeiro. Localiza-se na Rua Conde de Bonfim, 824, na Tijuca, no Rio de Janeiro, no Brasil. Pertence à Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura do Rio de Janeiro.




 



ESPAÇO CULTURAL DA MARINHA

 
É um centro cultural situado no bairro do Centro, na Zona Central da cidade do Rio de Janeiro. Com uma área expositiva de cerca de 1.100 m², localiza-se na Orla Conde, entre o Largo da Candelária e a Praça XV.

 
Instalado nas antigas docas da Alfândega, em área aterrada na segunda metade do século XIX, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1996. Abriga parte importante do acervo da Marinha do Brasil. Do museu, saem diariamente, passeios para a Ilha Fiscal, local onde ocorreu o Baile da Ilha Fiscal, e para a entrada da Baía de Guanabara, onde os passageiros podem conhecer diversos pontos turísticos e históricos ao redor.

 
No dia 6 de abril de 2017 foi apresentado o projeto conceitual do Museu Marítimo (MuMa), a ser construído no local. Atualmente, a Marinha busca parcerias privadas para a execução do projeto.



 

MUSEU DA CHÁCARA DO CÉU

É um museu de arte localizado no bairro de Santa Teresa, na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Integra, junto com o Museu do Açude, os Museus Castro Maya.

 
A sede do museu é uma das antigas residências do empresário, conhecida desde 1876 como Chácara do Céu, no bairro de Santa Teresa. Castro Maya herdou a casa em 1936. A construção foi redesenhada em 1954 pelo arquiteto Wladimir Alves de Souza, em linhas modernistas integradas ao entorno dos jardins, de onde se aprecia um vasto panorama sobre a baía da Guanabara.

O museu se origina da coleção particular do empresário e mecenas Raymundo Ottoni de Castro Maya (1894-1968), em parte herdada de seu pai, em parte adquirida por ele mesmo. Raymundo Castro Maya organizou, em 1963, uma fundação para gerir os seus bens. O museu da Chácara do Céu foi criado em 1972. Em 1983, a fundação foi extinta e o espólio, reorganizado sob o nome de Museus Castro Maya, foi absorvido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.


 


SÍTIO ROBERTO BURLE MARX

 

É um Centro de Estudos de Paisagismo, Botânica e Conservação da Natureza inserido em uma região de vegetação nativa do Maciço da Pedra Branca, zona oeste da cidade do Rio de Janeiro.

Residência de Burle Marx de 1973 até 1994, ano de sua morte, o sítio é hoje uma unidade especial vinculada ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Detém um acervo botânico e paisagístico que inclui cerca de três mil e quinhentas espécies cultivadas, com ênfase em plantas tropicais autóctones do Brasil. Reconhecido como uma das mais importantes coleções de plantas vivas existentes no mundo, testemunho das profundas alterações sofridas pela natureza no país.
 
Ao longo do ano são realizadas diversas atividades culturais como concertos, jornadas, exposições; recebe escolas e grupos para as visitas mediadas; realiza seminários de educação ambiental voltados aos projetos educativos das escolas da região de Guaratiba.





 

BIBLIOTECA NACIONAL DO BRASIL

 

Biblioteca Nacional do Brasil, cujo nome oficial institucional é Fundação Biblioteca Nacional, é a depositária do patrimônio bibliográfico e documental do Brasil, considerada pela UNESCO como a sétima maior biblioteca nacional do mundo e, também, é a maior biblioteca da América Latina. Entre suas várias responsabilidades incluem-se a de preservar, atualizar e divulgar uma coleção com mais de nove milhões de peças, que teve início com a chegada da Real Biblioteca de Portugal ao Brasil e cresce constantemente, a partir de doações, aquisições e com o depósito legal.

Entre os objetos que deveriam acompanhar a família real em sua viagem para o Brasil estavam os caixotes de livros e documentos da Real Biblioteca da Ajuda, de Lisboa, com um acervo de cerca de 60 mil peças. Na pressa, os caixotes ficaram abandonados no porto e só em 1810 começaram a ser transferidos para o Brasil. Com o acervo novamente reunido, o príncipe regente D. João fundou a Real Biblioteca Nacional. Até 1814, apenas os estudiosos podiam consultar a biblioteca e, mesmo assim, mediante autorização régia. Depois dessa data, o acesso foi liberado ao público.





 
 


CAIXA CULTURAL DO RIO DE JANEIRO

 

A Caixa Cultural Rio de Janeiro está localizada no edifício-sede da Caixa, na Av. Almirante Barroso, junto à Estação Carioca do metrô. Inaugurada em 2006, abriga em seus mais de 6.000m² um teatro de arena, dois cinemas, quatro galerias de arte, além de salas de oficinas e ensaios. A Caixa Cultural já se tornou referência de espaço cultural na cidade do Rio de Janeiro.

Também faz parte da Caixa Cultural o tradicional Teatro Nelson Rodrigues, localizado na Avenida Chile. A programação garante o acesso gratuito às exposições, debates, visitas guiadas, oficinas e afins, e os espetáculos e mostras de cinemas têm preços populares.









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