terça-feira, 14 de agosto de 2018

MÚSICA NO MUSEU VOLTA A TERESINA!O MUSEU HISTÓRICO DO PIAUÍ RECEBE O PROJETO "MÚSICA NO MUSEU" COM A PIANISTA CARIOCA FERNANDA CANAUD PARA CELEBRAR O ANIVERSÁRIO DA CIDADE.


MÚSICA NO MUSEU VOLTA A TERESINA!O MUSEU HISTÓRICO DO PIAUÍ RECEBE O PROJETO "MÚSICA NO MUSEU" COM A PIANISTA CARIOCA FERNANDA CANAUD PARA CELEBRAR O ANIVERSÁRIO DA CIDADE. A INFORMAÇÃO CHEGOU À NOSSA REDAÇÃO POR E-MAIL, PROVINDA DO  "MÚSICA NO MUSEU DO RIO DE JANEIRO". QUE MARAVILHA, PARA A CULTURA PIAUIENSE, UM REGISTRO HISTÓRICO E MUITO IMPORTANTE, A PIANISTA FERNANDA CANAUD, EM MINHA TERRA NATAL, MEU UNHAL ACOLHEDOR!

 
 
 
 


 
Em celebração aos 165º aniversário de Teresina-PI, o MUSEU HISTÓRICO DO PIAUÍ será palco de um concerto instrumental gratuito.

No dia 15 de agosto de 2018, às 19 horas, a artista Fernanda Canaud em apresentação pianística. No repertório, grandes clássicos de imortais da música brasileira como Villa Lobos, Radamés Gnattali e Ernesto Nazaré.

A apresentação marca ainda o retorno do projeto "MÚSICA NO MUSEU" ao Piauí. A última passagem do projeto aconteceu em 2011. Iniciado em 1997, o projeto "Música no Museu" se tornou a maior série de música clássica do Brasil, chegando a fazer mais de 500 concertos por ano, com uma média de 2.500 músicos envolvidos. O evento conta com apoio da Secretaria de Estado da Cultura e Museu do Piauí.



 
 
 
 

UM POUCO SOBRE FERNANDA CANAUD

Reconhecidamente uma das maiores pianistas brasileiras, Fernanda Canaud é carioca, doutora e estudiosa da música. Entre seus trabalhos mais populares estão os CDs "Obras de Chiquinha Gonzaga" (Som Livre / Rede Globo - 1988), acompanhando a cantora Zélia Dunkan,  Meus Caros Pianistas (Biscoito Fino - 2002), dedicado a obra de Francis Hime e Retratos do Brasil (Rádio MEC - 2004), onde é solista do Concerto para piano, violoncelo e orquestra de Radamés Gnatalli. Marco de Pinna, bandolinista, arranjador e compositor, domina a arte das cordas e tem trabalho reconhecido nacionalmente entre grandes nomes da Música Popular Brasileira.

"Uma maravilhosa descoberta: o Magnífico Museu do Piauí - Teresina. ️ Construção de 1859, originalmente, residência do Comendador Jacob Manuel de Almendra. Depois, palácio de governo (1873-1925) e Tribunal de Justiça (1926-1975). Atualmente Casa de Odilon Nunes - Museu do Piauí". Palavras da pianista Fernanda Canaud.

 

SERVIÇO
Fernanda Canaud
Dia 15 de agosto de 2015, às 19 horas.
ENTRADA FRANCA









SOBRE TERESINA A CAPITAL DO PIAUÍ


Teresina é a capital e o município mais populoso do estado brasileiro do Piauí. Localiza-se a 343 km do litoral, sendo, portanto, a única capital da Região Nordeste que não se localiza as margens do Oceano Atlântico. Possui uma população estimada em 850.198 habitantes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2017. Está conurbada com a cidade maranhense de Timon, formando, assim, a Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina, que aglomera cerca de 1.194.911 habitantes, sendo a segunda RIDE mais populosa de todo o Brasil, atrás apenas de Brasília. Teresina é a 21ª maior cidade do Brasil e a 17ª maior capital de estado, sendo a 7ª capital mais populosa e a 7ª capital mais rica do Nordeste.

 

Historicamente, Teresina desenvolveu-se por meio do Rio Parnaíba, através da navegação fluvial. Teresina é conhecida por "Cidade Verde", codinome dado pelo escritor maranhense Coelho Neto, em virtude de ter ruas e avenidas entremeadas de árvores. É um município em fase de crescimento galopante e, atualmente, possui uma área de 1.673 km² e uma população de quase 900 mil habitantes. É uma das mais prósperas cidades brasileiras, destacando-se atualmente no setor de prestação de serviços, comércio intenso, rede de ensino avançada, eventos culturais e esportivos, congressos, indústria têxtil, com uma justiça trabalhista célere, e um grande complexo e moderno centro médico que atrai pacientes de vários estados.

 

Teresina é a terceira capital com melhor qualidade de vida do Norte-Nordeste segundo o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal, A cidade tem um IDH alto (Índice de Desenvolvimento Humano), porém, ainda é a oitava colocada entre as capitais do Nordeste, ficando à frente apenas de Maceió. Teresina também é a terceira cidade onde mais acontecem sequências de descargas elétricas no mundo. Por esta razão, a região recebe a curiosa denominação de "Chapada do Corisco".

 

Seu lema é a frase "Omnia in Charitate", que significa, em português, "Tudo pela caridade". A cidade é a terra natal de Torquato Neto, poeta do Tropicalismo, e de Carlos Castelo Branco, colunista político do Jornal do Brasil. E mais distante um pouco da capital, se encontra Luzilândia, a terra natal deste amigo editor de vocês.

 

 
 
 

UM POUCO SOBRE MUSEU HISTÓRICO DO PIAUÍ

 

Museu do Piauí O Museu do Piauí é uma instituição de referência na preservação da memória do Estado. Fundado em 1934, o Museu surgiu a partir de uma seção do Arquivo Público, passando, em 1980, a abrigar o seu acervo no casarão de traços neoclássicos da Praça Marechal Deodoro da Fonseca, sua sede atual.
 
Desde então, o Museu vem ampliando o seu acervo e mantendo o compromisso com a preservação do patrimônio histórico e cultural piauiense.

O Museu do Piauí tem como missão preservar a memória cultural do Estado através da conservação de todo o seu acervo e da promoção de atividades que mantenham viva a nossa história.

O Museu possui um acervo eclético, com aproximadamente sete mil peças. Integram este acervo artefatos pré-históricos, como peixes e troncos fossilizados, louças da Companhia das Índias, porcelanas chinesas e inglesas, mobiliário e quadros do século XIX, como a famosa tela de “Dom Pedro II” de Victor Meirelles.

Também são encontrados no acervo do Museu: cédulas, moedas, medalhas, indumentárias da guarda nacional, machados primitivos, urna funerária, arcos, flechas, artesanato piauiense, entre outras peças de relevância cultural.

São obras de artistas piauienses e nacionais importantes como Afrânio Castelo Branco, Liz Medeiros, Nonato Oliveira, Gabriel Archanjo, Hostyano Machado, Amaral, Dalva Santana, Josefina Gonçalves, Dora Parentes, Victor Meirelles de Lima, entre outros

Em uma de suas ações, o Museu do Piauí homenageou o centenário de nascimento de Luiz Gonzaga com a abertura de duas exposições e mais uma intervenção na fachada do prédio, onde foram colocados painéis com temáticas nordestinas alusivas à paisagem cantada do cantor.

A intervenção foi concebida e organizada pelos professores do Departamento de Música e Artes Visuais da Universidade Federal do Piauí (DMA-UFPI),

Em 9 de novembro de 1992, o Museu foi tombado pelo Patrimônio Histórico Estadual, pela Lei Nº 4515, e em 10 de outubro de 1999 foi rebatizado de Casa de Odilon Nunes, em homenagem ao historiador piauiense, quando da passagem do centenário de seu nascimento, através da Lei Estadual Nº 5086 de 30 / 09 / 1999.

Na primeira década do ano 2000, o Museu passou por outras reformas visando a restauração e a modernização de seu espaço para melhor atender ao público-alvo da casa que são os estudantes do Estado, numa perspectiva de fortalecimento da consciência cultural do jovem piauiense.

Depois de passar por uma ampla reforma, o Museu do Piauí – Casa de Odilon Nunes (MUP) será reaberto ao público em fevereiro de 2017.

A reforma, iniciada em junho de 2016, contemplou melhorias na estrutura física, além da implantação de um novo projeto museográfico.

O palácio situado no Centro de Teresina ganhou novas salas, além de pinacoteca e recursos didáticos que auxiliarão no ensino-aprendizagem.

O projeto contempla uma nova disposição das salas do Museu do Piauí, com o devido suporte, adequação e iluminação.

“O museu tinha algumas salas dedicadas a exposições de artes, mas eram amostras que não tinham o devido suporte. Nós vamos montar uma pinacoteca com vários seguimentos na área das artes plásticas”, comenta o arquiteto responsável pelo projeto, Paulo Vasconcelos.

O Museu do Piauí a princípio era uma seção do Arquivo Público do Estado do Piauí e em 1980 foi instalado no sobrado do antigo palácio do governo do Piauí. Em 1999 recebeu a denominação Museu do Piauí "Odilon Nunes" em homenagem a esse historiador piauiense. O Museu do Piauí divide o acervo nas seguintes salas.

Sala Terra Molhada
Sala Colônia
Sala Império
Sala República Velha
Sala República Nova
Sala Arte Sacra
Sala Arte popular
Sala Rádio
Sala Heráldica
Sala Numismática
Sala Pinacoteca
Pátio, com cenário de fazendas e com o ático da Câmara Municipal de Parnaíba com o Brasão do Império do Brasil, na frontaria portical.

 

Museu do Piauí. Praça Marechal Deodoro da Fonseca, s/n, Centro, Teresina, Piauí. Aberto de terça a sexta, das 8h às 17h30min, aos sábados e domingos, das 8h às 12h.

 
 
 
 
 
 
 
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