sexta-feira, 17 de maio de 2019

A ACADEMIA DE LETRAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ - ALMECE OUTORGA DIPLOMA DE SÓCIO CORRESPONDENTE NO MUNICÍPIO DE NITERÓI - RJ AO ESCRITOR E JORNALISTA ALBERTO ARAÚJO, CONCEDENDO-LHE A PRERROGATIVA DE CONDESCENDER INTERCÂMBIOS ENTRE O MUNICÍPIO DE NITERÓI E A ALMECE.

 
ALBERTO ARAÚJO
jornalista correspondente da ALMECE/NITERÓI.
 
 
A ACADEMIA DE LETRAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ - ALMECE OUTORGA DIPLOMA DE SÓCIO CORRESPONDENTE NO MUNICÍPIO DE NITERÓI - RJ AO ESCRITOR E JORNALISTA ALBERTO ARAÚJO, CONCEDENDO-LHE A PRERROGATIVA DE CONDESCENDER INTERCÂMBIOS ENTRE O MUNICÍPIO DE NITERÓI E A ALMECE, BEM COMO DIVULGÁ-LA EM TODOS OS MEIOS DISPONÍVEIS, PARA O BEM DA CULTURA CEARENSE.  "HONRADO E GRATO POR MAIS ESTE PATAMAR RESERVADO EM MINHA TRILHA CULTURAL".
 
 
Como não proclamar, diante da imensurável honra e felicidade que foi nesta manhã 16 de maio de 2019, em receber o DIPLOMA DE SÓCIO CORRESPONDENTE DA ALMECE, EM NITERÓI.
 
Agradeço muitíssimo, ao confrade GILSON MOREIRA COSTA, pela indicação do meu trabalho para ser aprovado na egrégia instituição brasileira sob a presidência do ilustre acadêmico NICODEMOS G. NAPOLEÃO, Secretário Geral PIO BARBOSA NETO e os demais membros da Diretoria da ALMECE. Assumindo que tenho orgulho em divulgar a página "ALMECE NOVO TEMPO" essa fonte inspiradora que tem como objetivo divulgar atividades, acontecimentos, fotos e realizações da Academia de Letras dos Municípios do Estado do Ceará.
 
Estou muito feliz, pela consideração ao trabalho cultural que venho fazendo, sei que posso fazer mais, afinal, faço tudo com amor e fiel aos acontecimentos, tudo tem as minhas digitais. Amo muito a ALMECE e todos os que fazem parte da importante Academia. Saudações acadêmicas de ALBERTO ARAÚJO.



 
ALBERTO ARAÚJO
exibindo o Diploma da ALMECE
e o jornal ACADEMUS.
 
 


 
 
 
 
A ACADEMIA DE LETRAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, a gloriosa ALMECE, dá as boas-vindas, aos leitores do site www.almece.com.br (Sucessor do www.almece.webnode.com.br) que está sendo reformulado, em consonância com o advento de um novo tempo. A entidade literária que congrega os legítimos representantes dos municípios alencarinos, os menestréis de alma cabocla, coloca-se à disposição dos cearenses que queiram ingressar em seu quadro social, difundir os princípios filosóficos que a norteiam e infundir na alma dos jovens o gosto pela leitura, literatura, artes e cultura de modo geral. Serão todos recebidos, como diria a escritora Rejane Costa Barros, no “alpendre da benquerença”, onde possam ouvir o rumorejar da fonte, ou sentir o farfalhar dos ventos que transformam carnaubeiras em bailarinas no majestoso palco da várzea ressequida.
 
A Arcádia tem como objetivo congregar os profissionais liberais, jornalistas, professores, poetas, escritores e afins, que desejem escrever e incentivar a cultura literária, artística e desportiva de seus municípios. Por isso, estaremos sempre de portas abertas, dispostos a fundir almas e corações, a fim de construir uma sociedade mais igualitária, tendo como pilastras inabaláveis a fé, a esperança e a certeza da construção de um mundo melhor.
 
Nosso compromisso com o passado é a preservação da memória daqueles que deram o suor dos seus corpos e a dedicação de suas almas para legar às gerações subsequentes uma entidade forte e coesa. Temos a mais absoluta convicção de que este era o vislumbrar de Cândida Maria Santiago Galeno, NENZINHA GALENO, ao assumir a Presidência da ACADEMIA DE LETRAS MUNICIPAIS DO BRASIL (Secção do Ceará), embrião da ALMECE, conforme está registrado em ata do dia 18 de julho de 1985.
 
Também não se pode olvidar os demais que seguiram os passos de Nenzinha Galeno, tradição da intelectualidade cearense. Em respeito a essa memória, citamos: Joaryvar Macedo, 1º Vice-Presidente; Antenor de Barros Leal, 2º Vice-Presidente; Osmírio Barreto, Secretário-Geral; Risete Cabral Fernandes, 1ª Secretária; Alayde Souza Lima, 2ª Secretária; Fernando Câncio Araújo, 1º Tesoureiro; Ribeiro Ramos, 2º Tesoureiro; e F. S. Nascimento, Diretor de Publicação. Outro nome a ser preservado de forma sempre respeitosa é o de Francisco LIMA FREITAS, timoneiro incansável e sereno que assumiu a condução do barco por mais de 20 anos.
 
Nosso compromisso com o presente é embasado no binômio Responsabilidade e Trabalho, pilastras sobre as quais se apoiam nossas atividades em prol de uma entidade moderna, para que, no futuro, possamos olhar para trás e verificar com saisfação e saudade que deixamos rastros de luz para iluminar os caminhos dos que vivem na penumbra murmurante da indiferença.
 
Nicodemos Napoleão
Presidente da ALMECE 
 
 
 
 
 
UM POUCO SOBRE A ALMECE
 
 
 
 
Discorrer sobre a origem da Academia de Letras dos Municípios do Estado do Ceará – ALMECE significa laurear a figura ímpar da escritora Cândida Santiago Galeno, a nossa Nenzinha Galeno e sua marcante atuação na luta em prol da divulgação das letras cearenses, além dos “verdes mares”.
 
A beletrista Nenzinha Galeno de espírito patriótico e de larga visão no futuro, resolveu somar às Entidades Literárias já existentes na Casa de Juvenal Galeno, a uma outra com sede em São Paulo, veículo divulgador das letras municipais de todo o Brasil. E assim, a Academia de Letras Municipais do Brasil – Seção do Ceará foi instalada em 9 de setembro do ano 1983. Seu Quadro Social foi enriquecido com a participação de poetas, escritores cearenses que, em número considerável, aderiram aos objetivos da novel Academia, atendendo, principalmente, as exigências para admissão, dentre elas a elaboração de uma monografia do município representado. O trabalho era enviado à sede em São Paulo para aprovação em definitivo. A diretoria central outorgava um diploma de acadêmico ao sócio e um medalhão, assegurando-lhe desta forma, os direitos adquiridos e constantes do Estatuto Social.
 
Muito marcou essa primeira fase de existência da então Academia de Letras Municipais do Brasil – Seção do Ceará, sob a sábia e segura orientação de Nenzinha Galeno que, infelizmente, aos 22 de julho de 1989 partia para o plano espiritual. Assumiu a presidência, substituindo-a, o acadêmico Joarivar Macedo que se demorou na Academia apenas dois meses, assumindo a direção a 1ª Secretária – escritora Alayde de Sousa Lima, de saudosa memória. Alayde foi eleita presidente durante o biênio 1990 a 1992. Com a falta de comunicação da AMLB de São Paulo, a nossa Arcádia que era uma Sucursal passou a ter vida própria, criando-se um novo Estatuto adaptado as condições dos sócios cearenses.
 
A ausência involuntária de Alayde de Sousa Lima, por motivos de doença, assumiu a presidência o vice, acadêmico João Batista de Lima que deixou os trabalhos da Entidade a cargo dos diretores: Meton Maia e Silva, Agostinho Cardoso Neto (de saudosa memória) e Francisco Paiva Lima, que durante bom tempo foram responsáveis pelo funcionamento da mesma.
 
Em 1994, a denominação Academia de Letras Municipais do Brasil – Seção do Ceará, através de uma Assembleia Geral Extraordinária foi substituída por Academia de Letras Municipais do Estado do Ceará – ALMECE. Constituiu-se então, uma nova diretoria: Presidente – Francisco Lima Freitas; Vice-Presidente – Francisco Paiva Lima; Secretário Geral – Agostinho Cardoso Neto (de saudosa memória); 2º Secretário – Jesus Rocha Campos; Tesoureira Geral – Maria da Conceição Ferreira Alves; 2º Tesoureiro -  Meton Maia e Silva; Diretora Social – Raimunda Neide Moreira Freire; Diretor de Assuntos Jurídicos – João Batista de Lima; Conselho Fiscal – Francisco Barros Alves, Ione Arruda Gomes e Aldenor Maia. Suplentes – Francisco Barreto de Sousa, José Moacir Gadelha de Lima e Antonio Valdenir de Almeida.
 
Na sua primeira gestão, o acadêmico Francisco Lima Freitas reestruturou a Academia, conseguindo somar esforços dos acadêmicos já existentes com o ingressos de novos participantes, o que contribuiu em muito, para o soerguimento da Entidade, e com o apoio de todos criou o Informativo da ALMECE, o jornal ACADEMUS.
 
A história da ALMECE retrata, com muita precisão, a odisseia de bravos idealistas que jamais se intimidaram ante as adversidades, as provações e a ausência de recursos pecuniários, para avançar no sentido de promover projetos audaciosos no cenário da arte literária, num clima melancólico, onde predomina a ignorância das camadas populares sobrevivendo num ignoto desprezo dos órgãos públicos para com as pessoas paupérrimas e excluídas das grandes decisões nacionais, à margem do progresso.
 
O Sodalício cresceu vertiginosamente, ganhou fórum de vencedor. Nesses vinte e sete anos aumentamos nosso Quadro Social que conta hoje com a representação de mais de oitenta municípios. Nos primeiros anos realizamos nossas reuniões ordinárias e festivas na legendária Casa de Juvenal Galeno, com o apoio na época, do diretor Dr. Alberto Galeno, insigne neto do maior cancioneiro da poesia popular do Brasil, o notável vate Juvenal Galeno, ambos de saudosas memórias. Com a reforma da Casa do poeta, transferimo-nos para o Palácio da Luz, sede da Academia Cearense de Letras, localizada na Rua do Rosário, número 1, Centro, Fortaleza - CE, Brasil, que atualmente, é palco de nossas memoráveis solenidades, atraindo grande público habituado a frequentar e vibrar entusiasticamente com os nossos cometimentos, enaltecendo e colocando na vanguarda nossa gloriosa Entidade na gleba sofrida e, ao mesmo tempo, berço de eminentes intelectuais que enobrecem pelos seus feitos alcandorados a terra de Dom Helder Câmara.
 
 
Por Francisco Lima Freitas
Presidente da ALMECE
 
 
ENDEREÇO: ALMECE
Rua General Sampaio, 1128 - Centro -
Fortaleza - Ceará - Brasil
CEP 60.020-030
INFORMAÇÕES: (85) 32523561
 
 
 
 
APOIO NA DIVULGAÇÃO
 
 
 
 
 
 
 

 

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