quinta-feira, 30 de abril de 2015

“PARAÍSO ZONA SUL”, TEXTO INÉDITO DE JÔ BILAC, ESTREIA EM MAIO NA SEDE DAS CIAS, PELO GRUPO FRAGMENTO.


PARAÍSO ZONA SUL



De 6 a 22 de maio, seis histórias, ambientadas em bairros diferentes da Zona Sul, abordarão conflitos familiares com a imprevisibilidade de Nelson Rodrigues e estética de Lars Von Trier.


Tendo o Rio de Janeiro como ponto de partida paradoxal e profundamente inspirado no universo de Nelson Rodrigues, o espetáculo inédito “Paraíso Zona Sul”, de Jô Bilac, estreia na Sede Das Cias, na Lapa, do dia 06 a 22 de maio, sempre às quartas, quintas e sextas-feiras, às 20h.

São seis peças que se entremeiam, um universo de recortes, que vistos de cima formam um mapa, onde personagens carnais, profundos e banais, são inseridos em situações limite, dentro do descontrole do âmbito privado. As seis peças provocam o expectador e trazem o desafio de falar da natureza humana com sua toda sua beleza, histeria, imprevisibilidade e crueldade.


“Paraíso Zona Sul” é resultado da seleção do Grupo Fragmento, em 2014, na mostra “Novas Cenas” da Secretaria de Estado de Cultura, realizada na Biblioteca do Parque Nacional, no Teatro Alcione Araújo, que prestigiou o autor Jô Bilac, com a montagem de oito de seus textos por diferentes grupos de teatro do estado do Rio de Janeiro.

“Paraíso Zona Sul” foi publicado pelo Jô Bilac no site dramadiario.com. Os seis textos, de linguagem própria e estética fragmentada, tratam de assuntos similares, como a morte, a fidelidade e as relações familiares e foram escritos em momentos diferentes, o que motivou o Grupo Fragmento a conceber uma unicidade à montagem, assumindo então a peça em si, como uma colcha de retalhos coloridos que cobre a mesma mesa, no caso a Zona Sul, da cidade do Rio de Janeiro.

Esteticamente inspirada no filme Dogville (de Lars Von Trier), com a cidade no palco o tempo inteiro e os personagens transitando por diferentes âmbitos privados, o espetáculo busca surpreender o espectador através de um novo espaço,  tempo  e  luz,  e  os  cinco  atores  se  desdobram  em  dezessete personagens que vivem situações limite dentro da loucura íntima das relações familiares.



Com a intenção de levar o espectador ao avesso do ser humano, Jô Bilac construiu seis histórias que surpreendem por sua imprevisibilidade. Assim, Vicentinho, dono da doceria Paraíso na boca, no bairro da Glória, precisa decidir se crê ou não na fidelidade de sua esposa após receber um telefonema anônimo.

Na Urca, Lilico interroga Tiago insistentemente, o bonito médico que veio casar com sua filha Vilminha, que segundo o pai, é “um bucho de marca maior”.  

Em Ipanema, Breno espera ansiosamente que Rosane fique pronta para o grande baile, enquanto sua sogra tem comportamentos estranhos em relação a ele. Em Copacabana, Mauro precisa encontrar a Fatinha certa, mas ela está viva ou morta? “Paraíso Zona Sul” trás em cada história a riqueza dos dramas familiares, tratando questões que vão desde a infidelidade conjugal até a morte dos entes queridos, tratados com humor e a crueldade naturais ao humano.




“Paraíso Zona Sul” conversa com as questões mais intrínsecas a qualquer ser humano, na medida em que trás os conflitos familiares como sua principal fonte cênica. Apesar de sua escrita  parecer  situar-se  num  passado  próximo,  dos  anos  50  até  os  80, funciona sem pieguice como um espelho da nossa sociedade.

Porém, vai além, pois trata de subverter o humano e suas possíveis reações. A loucura do âmbito privado e a carência violenta do humano são reveladas através de uma lupa que, ao adentrar os espaços privados daqueles que vivem na zona mais desejada do Rio – a Zona Sul - (seja por sua beleza, como pelo status de sua condição social), destrói e constrói a visão de paraíso tão explorada pela própria cultura carioca.



CURRÍCULO DO GRUPO FRAGMENTO


Formado em 2006, o primeiro trabalho do Grupo foi a montagem de “Fragmento.Ponto.Alma” com texto e direção de Nirley Lacerda e supervisão de Ole Erdmann e Fabiano de Freitas que teve pré-estreia no Festival de Curitiba em 2008 realizando duas temporadas no Rio de Janeiro (Instituto dos Atores e Teatro Café Pequeno) em 2011. 

Participou de festivais de esquetes, como: “FESTIATRO” finalista com a esquete “Anjos” de Nirley Lacerda e o “Elbe de Holanda” onde ganhou o prêmio de melhor cenário com a esquete “O Dia Feliz da Mais Forte” de Monique Vaillé. 

Em 2009 realizou o clip “Efeitos Colaterais” e o curta-metragem “Fragmento.Ponto.Alma“.  Em 2013 estreou seu segundo trabalho com a peça “A Prostituta Respeitosa” de Jean- Paul Sartre na  Sede  das  Cias. Em parceria com a Tartufaria de Atores, estreou em 2014 a peça "O que restou do Sagrado", de Mário Bortolotto, com direção de Nirley Lacerda em Curitiba. 

Em setembro de 2014, “A Prostituta Respeitosa” se apresentou no Teatro Santa Rosa em Ribeirão Preto (SP) participando do TERRÁRIL FÉRTIL:6. Em outubro de 2014, o Grupo Fragmento foi contemplado no edital NOVAS CENAS 2014 e realizou apresentação de Paraíso Zona Sul, de Jô Bilac, no Teatro Alcione Araújo em 19/12/2014.


FICHA TÉCNICA

Texto: Jô Bilac

Direção: Nirley Lacerda

Direção de Movimento: Marcelle Sampaio

Trilha Sonora: Frederico Demarca

Elenco: Ana Carolina Dessandre, Carolina Ferman,
Diogo de Andrade Medeiros, Elio de Oliveira e Monique Vaillé

Direção de Produção: Monique Vaillé

Iluminação: João Gioia

Figurino: Patrícia Muniz

Cenografia: Vanessa Alves

Design: Elio de Oliveira

Fotografia: Rafael Nóbrega

Realização: Grupo Fragmento

Apoio: Casa da Glória e Bar e Restaurante Ox Ximenes




SERVIÇO:

De 06 a 22 de maio - Estreia da peça
“Paraíso Zona Sul” na SEDE DAS CIAS

Endereço: Rua Manoel Carneiro 10, Lapa.

Informações: (21) 2137-1271

Classificação indicativa: 16 anos

Duração do espetáculo: 60 min

Gênero: tragicomédia

Horário: 20h

Temporada: quartas, quintas e sextas (06/05 à 22/05)



APOIO CULTURAL NA DIVULGAÇÃO








CONVITE PARA LANÇAMENTO DO LIVRO REIS E SANTOS: GREGÓRIO DE TOURS E A SOCIEDADE CRISTÃ NA GÁLIA DOS SÉCULOS V E VI DO HISTORIADOR EDMAR CHECON DE FREITAS.




Reis e santos: Gregório de Tours e a sociedade cristã na Gália dos séculos V e VI

As Histórias, escritas por Gregório de Tours, entre os anos de 580 e 590, constituem certamente uma das mais importantes fontes para o estudo da Gália no século VI. Durante sua pesquisa de doutoramento, o historiador Edmar Checon de Freitas debruçou-se sobre os escritos do bispo gaulês, analisando a obra como portadora de um projeto de ordenamento cristão da sociedade àquela época. O resultado do trabalho encontra-se no livro Gregório de Tours e a sociedade cristã na Gália dos séculos V e VI, décimo número da Coleção Medieval, que a Eduff lança, dia 7 de maio, às 18h, na Livraria Icaraí (Rua Miguel de Frias 9, Icaraí, Niterói).

No livro, Freitas apresenta o cristianismo no projeto empreendido por Gregório de Tours como uma alternativa mais ampla e universalista aos galo-romanos e germanos para superar suas particularidades étnicas na construção de uma identidade francesa. O projeto do bispo articulava as estruturas políticas e eclesiásticas, bem como definia o padrão de conduta aplicável a todos os integrantes da sociedade.

Para o historiador, ao compor sua narrativa, Gregório de Tours recorreu aos modelos de santidade e de realeza cristã como os eixos principais de sustentação desse projeto. Os santos nas Histórias são figuras exemplares, cujos milagres após a morte eram tomados como sinais de sua presença no céu. Por outro lado, o modelo de realeza proposto por Gregório também se conecta a essa ideia, tomando Davi e Ezequias como exemplo de reis em busca da santidade.

Sobre a obra - Além da importância do tema e da abordagem atualizada e original dada pelo autor, o livro é um belo exemplo de que texto erudito pode ser agradável e, sobretudo, claro em sua exposição. Lembro-me de uma frase que ouvi de um velho mestre: quem pensa claro, fala claro e escreve claro. É o caso de nosso autor. Vânia Leite Fróes, professora titular de História Medieval do Departamento de História da UFF.

Sobre o autor  


Edmar Checon de Freitas vem construindo uma sólida carreira no âmbito do medievalismo. Graduou-se em História na Universidade Federal do Espírito Santo, onde elaborou a monografia Monacato basiliano: Igreja e sociedade no Oriente do século IV, e fez o mestrado em História na Universidade Federal Fluminense, com a dissertação Martinho de Tours, o Apóstolo da Gália: monaquismo e evangelização na Vita Martini de Sulpício Severo. Nesta mesma universidade, doutorou-se com a tese Realeza e santidade na Gália Merovíngia: o caso dos Decem Libri Historiarum de Gregório de Tours (538-594), agora publicada em livro. Desde 2006, é professor adjunto do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense.




Serviço
Lançamento
Dia 7 de maio, às 18 horas.
Local: Livraria Icaraí
Rua Miguel de Frias, 9, anexo, reitoria, 
Icaraí, Niterói.



APOIO CULTURAL NA DIVULGAÇÃO






terça-feira, 28 de abril de 2015

A ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS CONVIDA PARA A COMEMORAÇÃO DOS 80 ANOS DE ARNALDO NISKIER.




CONVITE




ABL homenageia os 80 anos de nascimento do Acadêmico Arnaldo Niskier com exposição e lançamento de sua fotobiografia.

A Academia Brasileira de Letras (ABL) homenageia os 80 anos de nascimento do Acadêmico, professor e escritor Arnaldo Niskier com exposição e lançamento de sua fotobiografia. Os dois eventos serão no dia 30 de abril, quinta-feira.

A inauguração da exposição, intitulada “Arnaldo Niskier, 80 anos”, está programada para as 18h30min, na Galeria Manuel Bandeira, no Palácio Austregésilo de Athayde, na Avenida Presidente Wilson, 231, Castelo Rio de Janeiro. O público poderá visitar a mostra de segunda a sexta-feira, das 10 às 18 horas. O lançamento da fotobiografia está marcado para as 19 horas, no Petit Trianon da ABL.

A exposição está baseada no roteiro de autoria da jornalista Manoela Ferrari, responsável pela pesquisa das fotos e textos, que contam a vida do Acadêmico na fotobiografia.

Tanto uma quanto outro foram divididos em módulos, desde a árvore genealógica do homenageado, passando pela memória da infância e vida escolar. Constam, também, os primeiros anos do jornalismo e vida esportiva, assim como episódios da vida do casal Ruth e Arnaldo Niskier e a construção da família até os dias de hoje. Outros módulos referem-se à revista Manchete e ao telejornalismo, à Academia Brasileira de Letras e à atuação do homenageado como Secretário de Estado. A mostra reproduz, ainda, suas conferências e viagens, sua produção literária, o CIEE e seu trabalho como curador da “Nuvem de Livros”, uma biblioteca on-line multiplataforma.

Saiba mais


Arnaldo Niskier

Sétimo ocupante da Cadeira nº 18 da Academia Brasileira de Letras (ABL), eleito em 22 de março de 1984, na sucessão de Peregrino Júnior e recebido em 17 de setembro de 1984 pela acadêmica Rachel de Queiroz, Arnaldo Niskier nasceu no Rio de Janeiro, em 30 de abril de 1935. É diretor-presidente da Consultor Assessoria de Planejamento, desde sua fundação, em 1972.

Licenciado em Matemática e Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Arnaldo Niskier trabalhou 38 anos nas Empresas Bloch (Manchete) e na Rede Manchete. Tem doutorado em Educação pela Uerj, é Catedrático por concurso da mesma Universidade e também Professor Titular de História e Filosofia da Educação (aposentado a partir de 1995). Jornalista há mais de 50 anos, foi Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia; de Educação e Cultura; de Cultura; e Educação do Estado do Rio de Janeiro.

Membro efetivo da ABL, Niskier presidiu a Academia no período 1998/1999. Foi membro do Conselho Federal de Educação e do Conselho Nacional de Educação. Presidente da Câmara de Ensino Superior. É professor Emérito da Escola de Comando e Estado Maior do Exército (Eceme);  Doutor Honoris Causa da Universidade Federal do Maranhão; Membro da Academia das Ciências de Lisboa (a partir de 2000); além de Presidente do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional.

Niskier é autor de mais de 50 livros, entre os quais: A nova Educação; Tecnologias educacionais; Educação brasileira: 50 anos de história; O impacto da tecnologia; Qualidade do ensino; Tragédia do ensino púbico; O padre Antonio Vieira e os judeus; e Dr. Roberto (coautor). Na literatura infanto-juvenil, publicou, entre outros, O dia em que o mico-leão chorou; A coragem da tartaruga careta; O saruê astronauta; A Constituinte da nova floresta. Editou, ainda, Maria da Paz e Revelações de Isabela (romances); Uma nova maneira de pensar; A educação da mudança e Magia da educação (crônicas); O Souza e a pasta; Você viu o terremoto?; Um santo remédio; e O mistério do baixinho (contos).


Entre distinções e condecorações recebeu o da Legião de Honra da França; Ordem do Mérito Militar (Grande Oficial); Ordem do Mérito Naval; Ordem do Mérito Aeronáutico; Ordem do Mérito de Portugal; Ordem do Leão da Finlândia; Colar do Mérito Judiciário – Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro; e Medalha Visconde de Mauá – Associação Comercial do Rio de Janeiro.



FONTE:







segunda-feira, 27 de abril de 2015

MÃE, TRÊS LETRAS ILUMINADAS POR ALBERTO ARAÚJO.







MÃE, TRÊS LETRAS ILUMINADAS




Mãe,
palavra que reverbera amor,
ser dotado de coração e humildade.
Sendo todo filho seu,
fruto sagrado.

Mãe,
flor que perfuma minha vida.
Presença eterna  abençoada por Deus.

Mãe,
você é a pessoa mais importante do mundo...
Você é especial demais para mim!
É a pessoa que fez meu coração pulsar...

Mãe,
Todo o meu sentimento amor,
quero entregar a você neste seu lindo dia.

Mãe, unicamente mãe.
Mulher corajosa e destemida.
Mãe, que o Santíssimo a  abençoe sempre,

Parabéns, Mãe querida,
hoje e toda a sua vida,
onde quer que você esteja,
Na imensidão do azul celeste ou
genuflexa aos pés de Deus.

Envio-lhe  eterna saudade!
Junto  à majestade de Deus,
Mando-lhe meu coração!






By © Alberto Araújo
Niterói – RJ
maio/2015.


  Postado no site oficial do escritor Alberto Araújo.



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FONTE: 





ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS CONVIDA PARA CICLO DE CONFERÊNCIAS NOVOS OLHARES.




Acadêmico, poeta, ensaísta e tradutor Marco Lucchesi faz na ABL a terceira e última palestra do ciclo "Novos olhares"

O Acadêmico, poeta, tradutor e ensaísta Marco Lucchesi fará na Academia Brasileira de Letras (ABL) a terceira e última palestra do ciclo “Novos olhares” – Oriente/Ocidente: geografias do diálogo –, sob coordenação da Acadêmica e escritora Rosiska Darcy de Oliveira.

A conferência está marcada para terça-feira, dia 28 de abril, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., Avenida Presidente Wilson 203, Castelo, Rio de Janeiro. Entrada franca.
Serão fornecidos certificados de frequência.

O Acadêmico Antonio Carlos Secchin é o coordenador geral dos ciclos de conferências de 2015.




Marco Lucchesi - escritor

Sétimo ocupante da cadeira nº 15 da ABL – cujo fundador foi Olavo Bilac, que escolheu como patrono Gonçalves Dias –, eleito em 3 de março de 2011, na sucessão do padre Fernando Bastos de Ávila, Marco Lucchesi é carioca, poeta, ensaísta e tradutor, publicou, dentre outros livros, Nove cartas sobre a divina comédia, O dom do crime, Ficções de um gabinete ocidental, A memória de Ulisses, Sphera, Meridiano celeste & bestiário.

De suas traduções, destacam-se as de Rûmî, Khlebnikov, Rilke e Vico. Obteve duas vezes o Prêmio Jabuti, o Prêmio Alceu Amoroso Lima, pelo conjunto da poesia, o Prêmio Marin Sorescu, na Romênia, o prêmio do Ministero dei Beni Culturali, na Itália. Traduzido para diversas línguas, incluindo a tradução de Curt Meyer Clason.

Suas duas últimas obras publicadas foram O bibliotecário do imperador e o livro de poemas Clio.






FONTE:



domingo, 26 de abril de 2015

EXPOSIÇÃO COR E LIBERDADE - RECENTES PINTURAS DE ANTONIO MACHADO NO MUSEU DO INGÁ EM NITERÓI-RJ. CONFIRA


(CLICAR NA IMAGEM PARA ASSISTIR AO VÍDEO)


Ou clicar no link do Canal You Tube.




Vale conferir esta belíssima exposição do artista plástico Antonio Machado, que teve início no dia 09 de abril, 5ª feira, às 19 horas, no Museu do Ingá na Rua Presidente Pedreira, nº 78 - Ingá - Niterói - RJ - Brasil.

A visitação vai até 03 de maio. E nos sábados, 11 e 25 de abril, às 14:30 min, visitação guiada pelo artista.


COR E LIBERDADE 
PINTURAS RECENTES DE ANTONIO MACHADO.




 Antonio da Cunha Machado Costa (Antonio Machado), natural de Niterói. Artista plástico profissional, professor de pintura, desenhista publicitário e projetista de engenharia civil. Nos 40 anos de carreira artística participou de 106 exposições, proferiu palestras, produziu filmes educativos, teve participação em programas de TV e documentários para o cinema. Assinou críticas de arte e a coluna “Diário de um pintor” para o jornal Atelier. Ministrou cursos de pintura em espaços públicos e privados. Suas obras estão representadas em acervos de museus, centros culturais, galerias de arte e coleções particulares em diversos países.

Na cidade de Niterói expôs em significativos espaços culturais oficiais: MAC, Casa de Oliveira Vianna, Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, Galeria da UFF, Câmara Municipal, Museu Antonio Parreiras e Solar do Jambeiro.

Em abril de 2015 vai expor individualmente no Museu do Ingá completando o circuito.
Atualmente sua pintura retrata marinhas de um modo menos realista e mais colorido. Resultado de uma longa observação que parte do campo e ganha forma no atelier.





COR E LIBERDADE - pinturas recentes de Antonio Machado -
“Ao percorrer nossos recantos praieiros,
curtir seus tons e extasiar-se com tantos barcos ancorados
e/ou içando velas, o artista Antonio Machado
fundiu suas paletas ao colorir com inúmeros matizes o arco-íris,
refletido e transbordado, em primorosas telas.”

P.R.Cecchetti / Curador



ALGUMAS IMAGENS DO EVENTO











O artista plástico Antonio Machado
e o curador da  Expo Paulo Roberto Cecchetti.







Barcos” – 50 x 40 – Óleo sobre tela

Marinha azul intenso” – 33x41 – Óleo sobre tela 





VISITE O BLOG DO ARTISTA PLÁSTICO
ANTONIO MACHADO





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