sábado, 29 de maio de 2021

LANÇAMENTO DO LIVRO: O IMAGINÁRIO NA HISTÓRIA E NA LITERATURA CENACULISTAS E POSSE COLETIVA NO ELOS CLUBE DE NITERÓI

 


LANÇAMENTO DO LIVRO: O IMAGINÁRIO NA HISTÓRIA E NA LITERATURA CENACULISTAS E POSSE COLETIVA NO ELOS. Em sessão conjunta O lançamento do livro: "O Imaginário na História e na Literatura cenaculistas, coordenação de Matilde Carone Slaibi Conti e Posse Coletiva de membros no Elos. Transmissão ao vivo pelas plataformas virtuais Zoom e You Tube.




JUSTIFICATIVA DO FOCUS PORTAL CULTURAL

Pedimos desculpas aos internautas pelas imagens não estarem em perfeita 
resolução, afirmando, com isso, que a gravação 
foi feita através do computador do Focus Portal Cultural, 
durante a transmissão do evento pelos canais 
You Tube e Zoom do Elos Clube de Niterói, 
sob a coordenação de nossa confreira Ana Paula Aguiar.

Além, essa é uma divulgação cultural Livre. 
Não estamos recebendo alguma forma de remuneração. 
É por simples prazer de divulgar as belezas da 
cultura fluminense. Aproveitamos a oportunidade para 
agradecer à Presidente Márcia Pessanha pela autorização.





AJEB-RIO - GRUPO DE ESTUDOS LITERÁRIOS - MAIO DE 2021 "UM DIA CHEGAREI A SAGRES - NÉLIDA PIÑON E A CONFERENCISTA: KARLA JÚLIA




AJEB-RJ - ASSOCIAÇÃO DE JORNALISTAS 
E ESCRITORES DO BRASIL-RJ
Grupo de Estudos Literários - maio/2021 - 
Um dia Chegarei a Sagres - Nélida Piñon 
Conferencista Karla Júlia. 
Data: 27 de maio de 2021 

quinta-feira, 27 de maio de 2021

CELEBRAÇÃO À MULHER. HOMENAGEM À ESCRITORA DALMA NASCIMENTO PROPORCIONADO PELA ACHUAP. SOB A PRESIDÊNCIA DE RITA RIVELLO


CELEBRAÇÃO À MULHER. HOMENAGEM À ESCRITORA DALMA NASCIMENTO PROPORCIONADO PELA ACHUAP. SOB A PRESIDÊNCIA DE RITA RIVELLO.

quarta-feira, 26 de maio de 2021

ENTREVISTA DE ANGELI ROSE NA REVISTA "DIVULGA ESCRITOR". "NO BRASIL A PROFESSORA E PESQUISADORA, ANGELI ROSE, É DESTAQUE NA FORMAÇÃO DE LEITORES."

 




ENTREVISTA DE ANGELI ROSE NA REVISTA "DIVULGA ESCRITOR". "NO BRASIL A PROFESSORA E PESQUISADORA, ANGELI ROSE, É DESTAQUE NA FORMAÇÃO DE LEITORES."

 

Escritora Angeli Rose, é um prazer contarmos com a sua participação especial na revista 'Divulga Escritor'. Conte-nos, o que mais a encanta na área literária?

 

Angeli Rose - A literatura sempre teve um espaço especial em minha vida. Recordo ainda menina, de alguns momentos em que minha mãe contava histórias para mim e meu irmão. Eram horas de alegria e imaginação solta. Depois das histórias, chegava a hora das brincadeiras, com a dramatização das histórias ouvidas ou imaginadas. Aliás, criar as próprias histórias e dar vida a personagens era a minha brincadeira preferida.

 

Minha infância foi muito simples e também comum como de muitas crianças: escola, panelinhas, bonecas e quintal da casa da avó materna, mas a hora do teatrinho, ou da fantasia, conversando com bonecas e bonecos do meu irmão, era a mais desejada. Talvez por isso, um tempo depois, escrever tornou-se tão essencial para mim, pois era como reviver aqueles tempos de infância, agora na infância da linguagem. Escrever tem disso, revisitar a língua como sendo uma primeira vez, sempre, redescobrindo as palavras em cada mundo que cada história inaugura a cada vez, quer como leitora, quer como escritora ou crítica.

 

Quais as principais atividades realizadas para formação de leitores?

 

Angeli Rose - Parece óbvio, mas é ler, ou seja, toda iniciativa que leve a ler e a pensar sobre o que leu e a compartilhar leituras, sejam elas em livro, celulares ou quaisquer outros suportes ou espaços designados para alguns momentos de leitura. Mas pensar que o aspecto lúdico deva estar presente é também uma percepção interessante, porque pode levar o leitor a se sensibilizar com o aspecto lúdico da própria linguagem artística. E tal percepção é transformadora, ou, pelo menos cria mais condições para que um pensamento crítico se forme. Nesse sentido, é possível pensar que a família, os amigos, os educadores, os especialistas em Literatura, todos podem contribuir para que a literatura esteja presente no cotidiano do cidadão.

 

Apresente-nos os principais desafios para a formação de leitores:

 

Angeli Rose - Novamente direi que é ler. Para a formação de leitores de literatura na contemporaneidade, época em que esta linguagem deixou de ser o centro da produção criativa, dividindo a cena cotidiana com inúmeras outras linguagens e manifestações artísticas, incluindo a variação de suporte, talvez o maior desafio seja dar condições para que o silêncio se faça antes e depois das leituras. O silêncio durante a leitura, para que esta seja contemplativa e de fato transformadora, ou no mínimo venha a gerar algum tipo de inquietação no leitor, poderá acontecer a partir do momento em que o leitor aceitar o jogo da suspensão da realidade para entrar na realidade do texto. Portanto, somos bastante criativos até quanto a atividades motivadoras para a leitura; porém, é preciso lembrar e persistir na ideia de que ler literatura, poesia ou prosa deve ser o foco de toda inovação ou tecnologia.

 

Você é contadora de histórias. Como vem sendo a recepção e desenvolvimento desta atividade nos eventos onde apresenta este tão rico e belo trabalho literário?

 

Angeli Rose - Embora me apresente mais em eventos acadêmicos e universitários, portanto, para adultos, numa das últimas vezes em que me apresentei numa feira cultural no Rio de Janeiro em praça pública, acompanhada de outra colega que eventualmente faz parceria comigo, foi bastante estimulante. Tínhamos uma hora para entretermos um público eclético e ao mesmo tempo transeunte. Isso é bem diferente de abrir um seminário ou um congresso, pois a plateia já está predisposta a ouvir e, muitas vezes, a literatura. Naquele caso, da feira cultural, é preciso lidar com um repertório diversificado e ao mesmo tempo lidar com o passante que chega e sai independentemente de a história ter acabado ou não. Por outro lado, saber perceber que uma pessoa pode estar simplesmente escutando pela primeira vez a contação de histórias. Ano passado, nessa feira da Zona Sul do Rio,por exemplo, encontramos senhorinhas que disseram ter passado os melhores momentos de suas vidas ao ouvirem as histórias que contamos; tivemos também uma mulher que pediu ao final da apresentação para declamar um poema de sua autoria; um homem com sua filha agradeceu-nos a oportunidade proporcionada a ele e à sua filha, além de pedir que lhe deixássemos folhear os livros que apresentamos. A presença dos livros das histórias contadas é um diferencial, por isso carrego a minha mala com livros, histórias e apetrechos…

 

Apresente-nos o seu livro “Reflexões sobre experiências de leituras e algumas contribuições do mito de Don Juan”.

 

Angeli Rose - Este e-book é o resultado de minha pesquisa de doutorado em Letras sobre a formação de leitores, projeto que inicialmente foi selecionado em 1º lugar na PUC-Rio e pouco depois ganhou um prêmio em forma de apoio financeiro da Fundación María Zambrano para ser desenvolvido. É uma obra que recebeu a generosa apresentação do professor e escritor Gustavo Bernardo, que na imensa experiência percebeu a singularidade do livro em relação ao legado possível para os Estudos literários atuais. O “Reflexões” desenvolveu um pouco de situações de vida, de pesquisa em campo, no caso, no ensino médio de uma escola do Rio de Janeiro; e muito estudo teórico sobre a leitura, enquanto atividade paradigmática da existência humana. Digo de vida, porque num dado momento de minha vida conheci alguns “don juans”, o que me levou a ter esse tema em boa conta. E de pesquisa em campo, porque também, como registro na tese e depois no livro, fui ouvir os jovens leitores e aqueles considerados não leitores pela escola (idealizada); quanto ao estudo teórico, ele levou-me dos livros à ópera, passando pela filosofia, até voltar às diversas versões do mito em épocas históricas e culturas diferentes, como José Saramago (Portugal), João Gabriel de Lima (Brasil) e tantos outros escritores e escritoras que compreendem o legado e a importância desse mito literário ocidental. Mas o mais importante foi identificar que seria possível a tradução de um perfil de leitor jovem da contemporaneidade por meio da compreensão do mito. E se o mito do individualismo moderno funda um novo momento da história da humanidade, no caso, ocidental, foi esse legado que o mito possibilitou compreender, além da preocupação com certa imediatez diante da vida que o personagem, depois mito e hoje alçado ao patamar de arquétipo, pode dar a ver sobre o estar no mundo contemporâneo. Portanto, é um estudo acadêmico de fôlego que me deu enorme satisfação na realização.

 

Com relação ao seu livro “Jornalismo Cultural: um exercício de valor”, como foi a elaboração do conteúdo que compõe a obra?

 

Angeli Rose - Outra obra acadêmica que elaborei baseada na leitura rotineira de jornais, e em específico do jornal Valor Econômico. Daí o jogo de palavras no título do livro. Depois de uma formação feita na área na UERJ sobre o campo do jornalismo cultural, tive o interesse de avaliar mais de perto a produção do caderno cultural desse periódico, em parte motivada pelo contexto adverso aos cadernos culturais no país, que vinham acabando; em parte, motivada pela coluna de uma colega de doutorado, escritora também, Tatiana Levy; e em parte, pela curiosidade de ver o caderno “Eu & fim de semana”, resistindo com qualidade num jornal voltado para leitores da área de economia, o que mantém certa sofisticação na linguagem e na abordagem dos produtos analisados. Há um misto de militância na questão de gênero de minha parte e militância em prol da literatura e os espaços que a promovem. Então, nesse estudo monográfico procurei identificar e compreender o ensaísmo feito por alguém estreante nesse espaço, em meio a uma crise que tem levado à extinção dos cadernos culturais impressos.

 

O que mais chamou sua atenção enquanto escrevia sobre “Jornalismo cultural”?

 

Angeli Rose - O poder de influenciar as pessoas é algo bastante sedutor nessa área, pois ao mesmo tempo em que cria a possibilidade de provocar questionamentos e instigar o leitor diante de uma obra, para além de uma resenha bem feita, ou sem a pretensão de um ensaio acadêmico rigoroso e cansativo para o leitor de um jornal, por mais bem formado que este seja intelectualmente, o jornalismo cultural direcionado para o campo literário definitivamente enfrenta o desafio de lidar com uma linguagem que informe, forme e transforme, (e por que não dizer também, de-forme?) sem se perder em meio às demandas ou tentações do mercado editorial, preocupado com as vendas desse ou daquele produto, entendendo aqui produto como autor, editora renomada (grife), ou assunto do momento. Assim, escrever sobre literatura, principalmente, preservando a própria singularidade num veículo de comunicação como é um jornal (impresso ou digital) hoje é buscar também o prazer de escrever sobre leituras que geraram certo prazer. Isso também foi um dos pontos altos que a entrevista concedida pela escritora Tatiana Levy, e que reproduzo e analiso no livro, me levou a refletir.

 

A quem indica a leitura desta obra?

 

Angeli Rose - Eu procurei ir um pouco além do academicismo e escrevê-la com alguma leveza, portanto, pensando tanto em especialistas ou aprendizes do jornalismo cultural, com certa medida formativa, sem ser didática, mas também para leitores curiosos e desejosos de compreender um pouco mais sobre o mundo do jornalismo cultural que alimenta e estimula a crítica literária, vertente importante da formação de professores-leitores, por exemplo.

 

Angeli, soube que já temos livro novo no prelo; apresente-nos o seu mais recente projeto literário.

 

Angeli Rose - Em realidade, vários, porque é difícil para um escritor estar apenas com um projeto na cabeça. Mas de fato estou finalizando a revisão de um romance epistolar, que já leva algum tempo que está “pronto” (palavra desafiadora para qualquer escritor!). Comecei a fazer a seleção de fragmentos do meu “Memorial Dialógica”, desenvolvido no Facebook, o que inclui reflexões sobre minha trajetória de docente, de pesquisadora, de poeta, entre outras frentes, que mulheres como eu vêm administrando ao buscar espaço de ação e produção com dignidade no mundo, “mas sem perder a ternura”. No mais, participando de concursos de poesia, como o prêmio AMO AMAR VOCÊ(RJ), em que recentemente alcancei o terceiro lugar e vi meu poema “Quem sabe, assim você escuta” incluído na antologia do prêmio(2018). E ainda negocio com uma editora o lançamento do cordel "BIOGRAFIA NÃO AUTORIZADA DE UMA MULHER PANCADA", apresentado pela professora e pesquisadora Eliana Yunes, coordenadora da Cátedra de leitura da UNESCO na PUC-Rio, para este ano em edição comercial, porém, publicado em 2017 pela Editora por Demanda. Enfim, espero ter muitas novidades comerciais neste ano de 2018.

 

Quais os principais objetivos a serem alcançados por meio do enredo que compõe esta obra literária, o romance?

 

Angeli Rose - O romance “Lição entre amigas” é uma troca de cartas, que segue uma tradição no Ocidente bastante relevante no âmbito das interações e relações humanas. Cartas que depois viram e-mails e em seguida brevíssimas mensagens entre duas professoras que vivenciam momentos diferentes em suas vidas, tanto no campo profissional como no campo social, o que ao fim e ao cabo, acaba por entrecruzar-se. É difícil falar nos objetivos a serem alcançados por uma obra, já que a escritura torna-se de todos que com ela interagem, o que confere também à obra uma gama de possibilidades de objetivos a serem alcançados. Mas posso falar em um prazer de lidar com a linguagem; outro prazer de fazer certa rememoração imprecisa das situações por que passam aquelas personagens que estão dentro de mim e fora de mim pela observação de anos de profissão. Ao mesmo tempo, preservar o espaço dessa atividade, a docência, que anda precarizada e silenciada por tantas situações de desrespeito e desautorização. No mais, o que poderia dizer? “sentir/sinta quem lê”.

 

Onde podemos comprar os seus livros?

 

Angeli Rose - Os dois e-books acadêmicos a que me referi aqui são de acesso gratuito, seguindo uma tendência da atualidade, no site da editora Atena.

 

http://www.atenaeditora.com.br/ebooks/

 

Os demais impressos, as antologias de poemas, alguns contos avulsos e a “Biografia” geralmente são comercializados em eventos acadêmicos, o que espero neste ano ampliar a distribuição no setor livreiro e comercial. Aliás, este é um desafio para um escritor estreante; no caso de ser uma escritora é maior ainda e intenso o desafio, posto que sabemos ser este meio ainda bastante contaminado por um ranço machista.

 

Memorial Dialógica: https://www.facebook.com/capitu33

 

Poesia no muro:

 

https://www.facebook.com/PoesiasNoMuro/photos/a.244327542400247.1073741828.244290655737269/735677526598577/?type=1&theater

 

Você vem realizando um trabalho utilizando o pseudônimo de Capitu Nascimento. Apresente-nos este seu projeto literário:

 

Angeli Rose - Obrigada pela oportunidade de falar desse projeto. De fato, é um projeto em pleno sentido do termo, por manter a característica de estar em elaboração e inacabado. Trata-se da escritura de fragmentos, não necessariamente diários, eu diria que são “estilhaços de ideias” à maneira do crítico português João Barrento, ou como o mesmo autor registra e provoca: “O fragmento é des-pretensioso – sem pretensões de dar expressão a totalidades onde o intratável – precisamente a totalidade, o espaço sem espaço – se tornou tratável.” Desculpe a citação extensa, mas foi a leitura do “espaço sem espaço” que as redes sociais sugerem promover que me fez tomar a iniciativa de escrever um “memorial” na rede Facebook, onde me represento como “Capitu Nascimento”. Num primeiro momento, era uma forma de driblar o fato de ser professora de Literatura há décadas e com isso ser facilmente encontrável nas redes sociais. Nada mais consonante do que ser uma Capitu; num outro momento, foi mesmo o exercício e a militância ante o direito de pensar, experimentar e agir por meio da escrita, enquanto mulher e cidadã principalmente; e aí, outras motivações foram surgindo pelo diálogo com as situações de vida (virtual ou presencial). Então, sem a pretensão de ser um heterônimo propriamente à luz de Pessoa, porém, sem deixar de dar-lhe o crédito devido pela importância desse poeta em minha formação, criei a “Capitu Nascimento”, híbrida como todos somos no jogo social em que as relações de força entre o que somos na condição documental e o que somos pelo que construímos e escolhemos, na medida até de personagens da própria e alheia história, por isso também, um ad infinitun nascimento. Daí que posteriormente, com a leitura de alguns parceiros e parceiras, ou “seguidores e comentadores”, compreendi a relevância de levar este projeto para o livro, impresso e digital. Vamos ver…

 

Quais os seus principais objetivos como profissional da literatura?

 

Angeli Rose - Como todo escritor tem: ser publicada e ser lida. Entretanto, eu diria que poder compartilhar algo que me move ante a perplexidade que é estar viva num tempo de tantas contradições, tantos paradoxos e muitas possibilidades existenciais.

 

Pois bem, estamos chegando ao fim da entrevista. Muito bom conhecer melhor a escritora Angeli Rose. Agradecemos sua participação na Revista 'Divulga Escritor'. Que mensagem você deixa para nossos leitores?

 

Angeli Rose - Pensar sobre o direito à literatura que temos: se de um lado, como escreveu Daniel Pennac, “o leitor tem o direito de não ler”; por outro lado, cabe a nós, cidadãos, leitores, não leitores, críticos e escritores, pensar acompanhados do mestre Antonio Cândido que o “direito à literatura” é algo de grande monta a ser considerado pelo espírito humano inquieto.




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terça-feira, 25 de maio de 2021

PREMIAÇÃO "MELHOR DO BRASIL NOS EUA 2021". COM RAFAEL SANTOS E LUIZA BRUNET

 




A Sua Majestade Rainha Dambi do Congo e Luiza Brunet estavam entre os convidados de honra na premiação  “Melhor no Brasil nos EUA 2021”.

No dia 21 de maio de 2021 às 19h de (horário de Nova Iorque) ocorreu a premiação “Melhor do Brasil nos EUA”, que contou com a presença ilustre da atriz e ativista Luiza Brunet, da Sua Majestade a Rainha Dambi da República do Congo e personalidades ilustres como a Angela Hirata, o mestre de capoeira Beto Simas (mestre Boneco), a campeã olímpica de voley Barbara Seixas e o DJ João Brasil, enviaram mensagens parabenizando os finalistas da premiação.

Entre os apoiadores estavam a Rede Sem Fronteiras, Presidida por Dyandreia Valverde Portugal, Madalena`s Suíça-Brasil, Presidida por Lucia Aeberhardt, a organização humanitária Fraternidade Sem Fronteiras e outros.

O evento que tem como intuito celebrar e unir a comunidade brasileira nos EUA está no seu primeiro ano, e por conta da pandemia está sendo celebrado online.
Com 25 categorias, incluindo o prêmio “Luiza Brunet de Enfrentamento Contra a Violência à Mulher”,  os nomeados receberam votos populares para chegarem aos jurados.

O video da premiação está disponível online no site bestofbrazilawards.com.

O evento é organizado pela revista High Profile, cujo editor-chefe é o premiado empreendedor Rafael dos Santos, que organizou a premiação “Melhor do Brasil na Europa”, um evento de sucesso em 2020 com mais de 4 mil pessoas assistindo-o ao vivo pelo Facebook e Youtube.

Os vencedores da premiação dos EUA serão convidados a participar de um evento presencial que acontecerá no Palacio de Kensington em Londres, no Reino Unido, onde os troféus serão entregues pessoalmente em Outubro deste ano.

Os vencedores do Melhor do Brasil 2021 nos EUA foram

 






PRÊMIO ‘LUIZA BRUNET’ DE ENFRENTAMENTO CONTRA A VIOLÊNCIA À MULHER

Anna Alves-Lazaro
Hope & Justice Foundation

 

PRÊMIO DE AÇÃO SOCIAL CRBE

Missão Urbana Assembly of  God Mission 
Pr.Lucas Sacramento

https://instagram.com/assemblyofgodmission


MELHOR ONG / ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA NOS EUA

Giving the Glam

Maristela Rapo

https://www.instagram.com/givingtheglam/

 

MELHOR ADVOGADA BRASILEIRA NOS EUA

Gabriella Bonfim Moraes

https://www.instagram.com/attorneygabriella/?hl=en

 

MELHOR ADVOGADO BRASILEIRO NOS EUA

Alexandre Piquet

https://www.instagram.com/alexandrepiquet/

 

MELHOR ARTISTA BRASILEIRO NOS EUA

Kaado Pinheiro

https://www.instagram.com/kaado_pinheiro/?hl=en

 

MELHOR ARTISTA BRASILEIRA NOS EUA

Margarette Mattos

https://instagram.com/margarettemattos/

 

MELHOR CANTOR BRASILEIRO NOS EUA

Rick Cesar

https://www.instagram.com/rickcesarmusic/


MELHOR PROFISSIONAL BRASILEIRO NA ÁREA DA  SAÚDE NOS EUA

Luciana Dumont

https://www.instagram.com/lucianacdumont/?hl=en

 

MELHOR DJ BRASILEIRO NOS EUA

Leo Oliver

https://www.instagram.com/dj.leo.oliver/?hl=en

 

MELHOR CHEF BRASILEIRA NOS EUA

Margô Natali

 

MELHOR ESCRITOR BRASILEIRO NOS EUA - INFANTIL

Raphael Da Costa


 MELHOR MELHOR CABELEIREIRO BRASILEIRO NOS EUA

Tony Motta

https://www.instagram.com/tonymottanyc

 

MELHOR EMPREENDEDOR BRASILEIRO NOS EUA

Carlos V. D. Ramalho


MELHOR ESCRITORA BRASILEIRA NOS EUA - ADULTO

Celma Brett

https://www.instagram.com/celma_brett_autora

 

MELHOR ESCRITORA BRASILEIRA NOS EUA - INFANTOJUVENIL

Claudia Kalhoefer


 MELHOR CANTORA BRASILEIRA NOS EUA

Mirian Silva

https://www.instagram.com/miriansilva2203/

 

MELHOR SHOW / ENTRETENIMENTO BRASILEIRO NOS EUA

Sheylla Kennedy (vovó)

https://instagram.com/seabrindocomavovo

 

MELHOR EMPREENDEDORA BRASILEIRA NOS EUA

Andrea Wissing

https://www.instagram.com/depilbrazilwaxing/

 

MELHOR CONTADORA BRASILEIRA NOS EUA

Nélia Santos

https://www.instagram.com/protaxhouse

 

MELHOR INFLUENCIADORA BRASILEIRA DE MÍDIAS SOCIAIS NOS EUA

Marilene Paiva

https://www.instagram.com/paiva.marilene

 

MELHOR PROFISSIONAL BRASILEIRO/A DA ESTÉTICA E BELEZA NOS EUA

Sara Prado

https://www.instagram.com/sarapradomakeup/

 

 PROFISSIONAL BRASILEIRO NA ÁREA DE “STEM” NOS EUA

Emanuel de Souza   

https://www.instagram.com/mannydsz/

 

PRÊMIO “PERSONALIDADE DE DESTAQUE NOS EUA”

Luciana Padilha

https://www.instagram.com/lpinfocus/

 

MELHOR INFLUENCIADOR BRASILEIRO DE MÍDIAS SOCIAIS NOS EUA
Ronaldo Felício

https://instagram.com/ronaldoabsolutousa

 

MELHOR MÍDIA DE COMUNICAÇÃO PARA BRASILEIROS NOS EUA

Denny Silva

https://www.instagram.com/dennysilvaofficial/

 

MELHOR PRODUTOR(A) BRASILEIRO(A) DE ARTE, MÍDIA E EVENTOS NOS EUA

Pedro Henrique Murta

https://www.instagram.com/impaqful/?hl=en

 

Idealizador e organizador do evento:





Rafael dos Santos 

Rafael dos Santos é o CEO e cofundador da GuidedPR.com, uma plataforma de relações públicas, que utiliza inteligência artificial para conectar jornalistas a empresários. Ele ganhou sete prêmios, incluindo o Sunday Times 'Top 100 Most Inspiring Entrepreneurs in the UK'. (100 Empreendedores Mais Inspiradores do Reino Unido). Sua premiada palestra TED 'What It Takes To Be A Migrant Entrepreneur” (Como se forma um empreendedor imigrante) foi assistida mais de 157 mil vezes. Rafael tem 14 anos de experiência em negócios no Reino Unido, EUA e Holanda e ja organizou mais de 500 eventos, including premiações no Palácio do Parlamento Britânico. Rafael também possui MBA pela Henley Business School escreve para a Forbes, sobre pequenos negócios.

 

 

Luiza Brunet

Luiza Brunet, filha de Luiz Lopes da Silva agricultor cearense e de Alzira Botelho dona de casa, Luiza nasceu na roça no interior do mato grosso do sul.

Aos 12 anos sua mãe, depois de sofrer violência doméstica por alguns anos, decidiu retornar para o Rio de Janeiro rumo ao subúrbio de Inhaúma isso nos anos 70.

Seu pai vivia de bicos e sofria de alcoolismo, dona Alzira costurava para fora para sobreviver. Luiza foi trabalhar como empregada doméstica aos 12 anos, aso 14 sofreu um abuso sexual. Retornou para casa do seus pais e foi trabalhar como empacotadora e vendedora, de loja de rua no subúrbio do Rio de Janeiro.

Casou-se aos 16 anos, se tornou modelo aos 17 anos por acaso, conhecida do publico brasileiro na década de 80, construiu uma carreira diferenciada, se tornou a primeira modelo no Brasil a ser contratada como modelo exclusiva da marca Dijon.

Luiza sempre foi símbolo de elegância e descrição, estampou centenas de capas de revistas e muitas matérias relevantes sobre sua pessoa.

Sempre foi engajada em causas sociais, emprestando seu nome em imagem para campanhas, natal sem fome do sociólogo Herbert Viana, Defesa dos índios do Pantanal Amazônia em 1995, fez extensas campanhas de amamentação no nascimento dos seus filhos, Yasmin Brunet e Antônio Brunet. Campanha de câncer de mama e doação de sangue. Em 2002 participou do projeto criança esperança com um projeto criado por ela e ministrando curso para jovens dos morros Cantagalo, pavão e pavãozinho na zona sul do Rio de Janeiro.

Se tornou empresária desde 1996 em parceria de licenciamento com a multinacional Avon, hoje Avon/Natura, com uma linha top de fragrâncias, atuou como embaixadora do instituto Avon por 8 anos.

Em maio de 2016 Luiza foi vítima de violência doméstica, foi brutalmente agredida nos USA NY, denunciando seu companheiro. O caso teve repercussão nacional e internacional, abrindo um precedente e colocando sua agressão em pauta no Brasil. Hoje Luiza se tornou uma referência, engajada se tornou ativista nas causas das mulheres e meninas.

Sua agenda é repleta de palestras no Brasil e internacionalmente, e os temas abordados são: *violência doméstica, *empreendedorismo, *compartilhando sua história, *a visão de uma mulher adulta, que viveu violência doméstica quando criança, *abuso sexual na adolescência, *abuso no trabalho, *como se reinventar, *como gerir sua empresa que é sua própria vida e história (toda história e imagem que agrega valor), *como superar tropeços e seguir em frente, *autonomia é o passaporte para independência, *a mulher tem capacidades que ela desconhece,* falando para os homens.


Luiza Brunet, filha de  um agricultor cearense e dona de casa, nasceu na roça no interior do Mato Grosso do sul.

Aos 12 ano - sua mãe-  depois de sofrer violência doméstica por alguns anos, decidiu retornar para o Rio de Janeiro.

Casou-se aos 16 anos, se tornou modelo aos 17 anos por acaso, conhecida do publico brasileiro na década de 80 quando virou modelo exclusiva da Dijon.

Desde de 1996 virou empresaria, em parceria de licenciamento com a multinacional Avon, (Avon/Natura), com uma linha top de fragrâncias, atuou como embaixadora do instituto Avon por 8 anos.

Em maio de 2016 Luiza foi vítima de violência doméstica, foi brutalmente agredida nos USA NY, denunciando seu companheiro. O caso teve repercussão nacional e internacional, abrindo um precedente e colocando sua agressão em pauta no Brasil. Hoje Luiza se tornou uma referência, engajada se tornou ativista nas causas das mulheres e meninas.

A Luiza Brunet amadrinhou o evento ‘Melhor do Brasil no Mundo” pela causa social que o evento lidera: empoderamento feminino e independência financeira.

O evento tem o premio Luiza Brunet de Enfrentamento Contra A Violência a Mulher. 











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segunda-feira, 24 de maio de 2021

O QUE É A REDE SEM FRONTEIRAS INSTITUIÇÃO DA JORNALISTA DYANDREIA PORTUGAL




REDE SEM FRONTEIRAS. É uma organização cultural que promove, fomenta e divulga a cultura brasileira e lusófona em mais de 20 países pelo mundo. Veja agora um breve resumo sobre: O que é a Rede sem Fronteiras, apresentado por Dyandreia Portugal a nossa presidente. Fique ligado em nossas redes sociais para estar sempre recebendo as novidades culturais e literárias em primeira mão.  

Siga e veja as novidades:

https://www.instagram.com/redesemfronteiras/

 


sábado, 22 de maio de 2021

"L'ÚLTIMA NEVE DI PRIMAVERA", DO MAESTRO ITALIANO FRANCO MICALIZZI, CUJA VERSÃO ORIGINAL FEZ PARTE DA TRILHA SONORA INTERNACIONAL DA NOVELA "OS GIGANTES", EM 1979

 




UM POUCO SOBRE FRANCO MICALIZZI


CLICAR NO LINK PARA 

https://www.youtube.com/watch?v=XqjhqIzZdNE



Franco Micalizzi é um compositor e maestro italiano, mais conhecido por suas trilhas sonoras para os filmes de Poliziotteschi. Seu primeiro sucesso foi com a partitura de Spaghetti Western They Call Me Trinity, em 1970.

Franco Micalizzi nasceu em 21 de dezembro de 1939 em Roma é um compositor e maestro italiano, mais conhecido por suas trilhas sonoras para os filmes de Poliziotteschi.

Seu primeiro sucesso foi com a partitura do Spaghetti Western They Call Me Trinity, em 1970. Anteriormente, havia colaborado na composição com Roberto Pregadio da famosa partitura de western assobiado para o filme de 1969 The Forgotten Pistolero (original: Il Pistolero dell'Ave Maria ). Seu tema principal para o filme poliziottesco de 1976 A Special Cop in Action foi usado na trilha sonora de Death Proof de Quentin Tarantino.

Suas outras partituras incluem As últimas neves da primavera, Além da porta e O último caçador. Ele trabalhou frequentemente com Umberto Lenzi, marcando seus filmes Syndicate Sadists, Rome Armed to the Teeth, Violent Naples, The Cynic, the Rat and the Fist, Brothers Till We Die, The Greatest Battle, From Corleone to Brooklyn, Black Demons e Mean Tricks .

Em 1984 fundou o grupo "A Família Micalizzi" com seus filhos Cristiano e Alessandro.

Sua peça "The Puzzle" aparece na trilha sonora de Curb Your Enthusiasm e um trecho de andamento lento dela, reorganizado para clarinete e fagote, é frequentemente usado na série como o tema "stare". 









CONVITE DO CENÁCULO E ELOS CLUBE DE NITERÓI

 

O Cenáculo Fluminense de História e Letras e Elos Clube de Niterói convidam para a sessão conjunta, que será realizada no dia 28 de maio de 2021(sexta-feira), às 18 horas, de forma telepresencial pelo You Tube do Elos Clube de Niterói.


Na ocasião, haverá o lançamento do livro O Imaginário na História e na Literatura Cenaculistas, organizado por Matilde Carone Slaibi Conti e a Posse Coletiva de novos Elistas: Anderson Freire, Brigitta Grundig Monteiro, Claudia Márcia Ribeiro, Dionilce Silva de Faria, Francisco Carlos de Souza Vignoli, Luciane Souza de Queiroz, Ricardo Pinho, Sônia Maria Figueiredo e Tânia Rosário Van.




Link do acesso ao Canal You Tube para assistir à sessão solene

https://www.youtube.com/channel/UCkzGbmks9pV5m696LII0wpA 


AGRADECIMENTOS DE ALBERTO ARAÚJO E MATILDE CARONE SLAIBI CONTI POR PUBLICAÇÃO DE MATÉRIA NO "JORNAL DIZ" EDIÇÃO 259 - SEGUNDA QUINZENA DE MAIO DE 2021

 



Capa do livro: MATILDE - Sinônimo de Companheira
autor Alberto Araújo.



PARA OS JORNALISTAS: EDGARD FONSECA E P.R.CECCHETTI. AGRADECIMENTO DE ALBERTO ARAÚJO POR PUBLICAÇÃO DE MATÉRIA NO JORNAL DIZ EDIÇÃO 259 - SEGUNDA QUINZENA DE MAIO DE 2021.

 

Venho por meio de este texto agradecer profundamente, ao editor do "Jornal Diz", editor-jornalista Edgard Fonseca e ao jornalista-publicitário Paulo Roberto Cecchetti a matéria publicada na coluna 'DIZ PRA MIM... (QUE EU CONTO)" sobre a divulgação do meu livro "Matilde - sinônimo de companheira" publicado pela editora Comunità-2020. Caros amigos vocês fazem a diferença e há anos percebemos, está aos nossos olhares, que os amigos têm demonstrado simpatia ao nosso trabalho. Sinceridade e competência fazem de vocês profissionais respeitáveis em nosso município. Mais uma vez: OBRIGADO! Abraços do ALBERTO ARAÚJO.

 

AGRADECIMENTO DE MATILDE CARONE SLAIBI CONTI


Meus queridos Edgard e Cecchetti, amigos de já tão longa caminhada, neste nosso encantador, mundo acadêmico.  Muito quero lhes agradecer, a alegria, que vocês nos proporcionaram, ao publicar, no “Jornal Diz”, na Edição 259, sobre o livro, “Matilde, Sinônimo de Companheira”, cujo autor,  Alberto Araujo, escreveu narrando fatos acadêmicos  ou outros mais, sobre a nossa vida. É inegável, que  o autor, Alberto Araújo, simplesmente  exagerou, ao narrar os acontecimentos, pois a tudo embelezou,  com sua caneta mágica, dando até mesmo, forte colorido, tornando tudo muito vibrante, e cheio de encantamentos mil. Cecchetti, fiquei extasiada, quando vi a capa do livro, com a minha foto, em sua coluna,  já de muito, tão nossa conhecida. Confesso, que muito além da surpresa, estou mesmo envaidecida e transbordando de alegria. Gratidão por esse gesto de extrema delicadeza e prova de uma grande amizade. Ficará marcada em minha alma, o nome de vocês, para todo o sempre, com o dístico da eterna, Gratidão.  Abraços fraternos.

Matilde. 





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