terça-feira, 30 de abril de 2024

MARCIA DE MORAES EXPÕE MAIS DE 30 OBRAS INÉDITAS NO INSTITUTO ARTIUM

 


A mostra Ponto de Osso fica em cartaz de 26 de maio a 18 de agosto de 204. A entrada é franca.

No dia 26 de maio de 2024, o Instituto Artium de Cultura inaugura a exposição Ponto de Osso, com mais de 30 trabalhos inéditos da artista plástica Marcia de Moraes, concebidos especificamente para a arquitetura do Palacete Stahl. 

A exposição, que ocupa tanto as salas quanto o jardim, estará aberta ao público de 26 de maio a 18 de agosto de 2024, com entrada gratuita.

Os 30 desenhos que ocupam a área interna do espaço expositivo foram concebidos especialmente para esta montagem. Todos os trabalhos têm 2,80 de altura e, lado a lado, somam dez metros de comprimento, numa composição sequencial e políptica. "No caso dos desenhos desta exposição, escolhi ocupar os espaços delimitados por umas molduras douradas que fazem parte da arquitetura da casa, criando todos os desenhos especialmente para este lugar. É, portanto, um site specific. Comecei aos poucos, da esquerda para a direita ocupando a parede de 9 metros do meu ateliê, como se fosse um grande e único desenho, que no Artium, se desmembra e ocupa os espaços demarcados. Eu quero que o espectador perceba que os desenhos têm uma continuidade, que formam um corpo único", detalha a artista Marcia de Moraes.

Além dos desenhos, a artista também concebeu uma instalação em madeira para ocupar uma sala inteira e esculturas em cerâmica para o jardim do palacete. O título da exposição, Ponto de Osso, nasce em referência a este universo da cerâmica, ao momento em que a argila seca e não é mais possível modelá-la. "Ela se torna um osso. Para mim, isso se relaciona totalmente com os desenhos, pois, diferente da pintura, o desenho não me deixa sobrepor cores, e nem consigo apagar o que pinto com lápis de cor, ou seja, o que é feito se torna seco como a argila, não há como arrumar aquilo que não se gosta, apenas improvisar e aceitar. E isso também pode ser encarado como uma metáfora da vida, pois há sempre situações que vivemos e que não podemos alterar, apenas lidar com as consequências. Os meus trabalhos são sempre muito auto referentes, são mesmo comentários acerca daquilo que vivo, que me circunda. Nesta exposição sinto que os trabalhos estão mais vorazes, parecem famintos pelo espectador, espero que o visitante se sinta abraçado ou engolido", completa. 

SOBRE A ARTISTA 

Marcia de Moraes nasceu em São Carlos, SP, 1981 é uma artista brasileira baseada em São Paulo. É reconhecida por suas criações que combinam desenhos com lápis de cor, resultando em obras visualmente dinâmicas e expressivas. Ela explora a transformação constante em seus trabalhos, utilizando dípticos e Polípticos para expandir as possibilidades de suas composições além dos limites do papel, e ocasionalmente incorporando elementos tridimensionais em suas esculturas de cerâmica. Marcia possui formação acadêmica em Artes pela Unicamp e tem uma extensa lista de exposições individuais e coletivas, como A Terceira, no Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, 2021; além de residências artísticas e prêmios em seu currículo, como o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea, São Paulo e o Pollock-Krasner Foundation Grant, Nova York, EUA.

SOBRE O INSTITUTO ARTIUM DE CULTURA

O Instituto Artium ocupa um palacete centenário na Rua Piauí, no bairro Higienópolis, tombado pelo Conpresp, Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo e reconhecido como patrimônio histórico. Construído para ser a residência do primeiro cônsul da Suécia em São Paulo, em 1921, o casarão passou por duas das grandes famílias paulistas de barões do café e foi propriedade do Império do Japão por 67 anos, de 1940 a 2007. A residência foi fechada durante a Segunda Guerra Mundial e, em 1970, como testemunho da história do Brasil de então, o cônsul-geral do Japão foi sequestrado quando chegava ao local.

Degradado desde 1980, o espaço foi assumido pelo Instituto Artium em 2019, passou por um minucioso trabalho de restauro, revitalizando jardins e recuperando elementos ornamentais e decorativos da arquitetura da época de sua construção. A entidade cultural sem fins lucrativos cumpre atualmente um plano de atividades que reúne projetos nas áreas da preservação de patrimônio imaterial, preservação de patrimônio material, artes visuais e artes cênicas.

SERVIÇO

Ponto de Osso - Marcia de Moraes

Instituto Artium de Cultura

Endereço: Rua Piauí, 874 - Higienópolis, São Paulo - SP - Brasil - 01241-000

Período expositivo: 26 de maio a 18 de agosto de 2024.

Horário de funcionamento:

Quarta a sexta de 12h às 18h

Sábados e domingos: 10h às 18h.

Segundas e terças: fechado.

Entrada gratuita 









PINACOTECA DE SÃO PAULO REALIZA A MAIOR EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL DE J. CUNHA, EXPOENTE BAIANO DO TROPICALISMO.

 

A exposição “J. Cunha: Corpo tropical” olha para os 60 anos de carreira do artista; com a mostra, Pinacoteca quer fazer ajuste de contas com a história ao expor o universo do artista, uma das mentes criativas por trás do bloco baiano Ilê Aiyê durante 25 anos. 

A partir de 04 de maio até o dia 29 de setembro de 2024 a Pinacoteca de São Paulo, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, apresenta uma retrospectiva de J. Cunha, Salvador, 1948, a maior já realizada em sua carreira. 

Com cerca de 300 itens, entre pinturas, desenhos, cartazes, estampas, objetos e documentos, “J. Cunha: Corpo tropical” apresenta a trajetória do artista, acompanhando seus percursos pela Bahia, onde nasceu e vive até hoje, e sua projeção nacional e internacional. Localizada no quarto andar da Pina Estação, a mostra enfatiza o caráter experimental, a diversidade das linguagens e o compromisso político do artista e de sua obra. 

Como ponto alto está a obra Códice, 2011-2014, um painel de três por sete metros que nunca foi exposto em São Paulo e apenas três vezes apresentado ao público de forma completa. Trata-se de uma pintura realizada ao longo de quatro anos, reunindo 525 símbolos por meio dos quais Cunha cria um panteão de divindades afro-brasileiras. Essa é também a primeira vez em que se vê um número expressivo de projetos de cenografia do artista que, por décadas, foi um ativo colaborador do Teatro Castro Alves, em Salvador. Na mostra, são apresentadas também algumas obras inéditas dos anos 1970, além de um expressivo conjunto de tecidos estampados para o Ilê Aiyê, produzidos entre os anos 1980 e 2000. 

J. Cunha é um artista tropicalista. Isso o levou a experimentar diversos meios e linguagens, sempre pensando em maneiras de tornar sua arte verdadeiramente popular. Criou dezenas de cartazes, gravou filmes, fez vitrines de loja e capas de disco, até encontrar no carnaval uma forma de exercitar seu espírito irreverente. Em 1980, concebeu o logo do Ilê Aiyê, bloco afro que havia sido fundado poucos anos antes por jovens do bairro do Curuzu, na periferia de Salvador, sob a vigilância da Yalorixá Mãe Hilda Jitolu, importante liderança religiosa da cidade. A partir dali, o artista criou estampas que, por 25 anos consecutivos, vestiram os frequentadores do bloco, cuja tônica era (e segue sendo) aliar a valorização da beleza negra à história da contribuição negra para as culturas do mundo. Cunha também elaborou elementos decorativos para diversos carnavais e festas populares de Salvador. 

No início da carreira, ele foi bailarino e pouco a pouco, passou a atuar também nas áreas de cenografia e figurino das companhias com as quais colaborava. Nos anos 1970, participou da Pré-Bienal de São Paulo, que aconteceu no Recife, e da Bienal Latinoamericana de São Paulo, quando fez os elementos cenográficos e os figurinos da segunda encenação do espetáculo Aos pés do caboclo, de Lia Robatto. Nesse momento, ao ganhar o espaço público, ele faria uma manobra radical em sua carreira, alimentando um interesse que culmina em sua entrada no Ilê Aiyê. Cunha, no entanto, nunca deixou de pensar e de operar como pintor. Mesmo quando precisou criar estampas que vestiriam mais de 3 mil pessoas dançando em cortejo pelas ruas, era na cor, na linha e na composição que ele pensava. Essa inclinação nunca se arrefeceu: até hoje, momento em que o artista dedica-se a projetos de painéis e equipamentos monumentais, é como pintura que tudo nasce. 

Próximo de completar exatos 60 anos de carreira, J. Cunha recebe sua maior exposição individual. “Dentro das minhas imagens e memórias ao longo do tempo, penso que estou convivendo com um grupo de pessoas e instituições que elevam a questão da cultura brasileira presente em meu trabalho. Para mim, trata-se de um reconhecimento do que eu produzi ao longo destes anos”, diz o artista. 

Nas palavras do curador Renato Menezes, “a Pinacoteca adquiriu recentemente Paulicéia Diva-Irada (2021), uma obra do artista para o acervo do museu. Sua entrada tardia em nossa coleção diz mais sobre as lacunas de nosso acervo do que sobre sua importância. Por isso, considero que esta exposição estimula um ajuste de contas com a história, reconhecendo em Cunha sua energia criativa singular, candente há pelo menos 60 anos, animando uma das carreiras mais prolíficas da arte brasileira atual.” 

Menezes ressalta ainda que vida e obra de J. Cunha são indissociáveis e evoca um exemplo concreto: “Trata-se de um raro caso de artista que foi dançarino e que idealizou figurinos para espetáculos. Quando ele concebe um figurino para um espetáculo de dança, ele não o faz de maneira técnica, seguindo manuais de figurinos ou costumes, mas a partir de sua própria experiência cênica como bailarino, como alguém que conhece as possibilidades oferecidas pelo palco. J. Cunha é um artista da experiência empírica, do corpo a corpo.”

SOBRE A EXPOSIÇÃO 

A exposição se divide em três partes, organizadas de maneira cronológica: 

Parte 1: “Made in Brasil” (na entrada desta sala, o “s” está grafado de maneira invertida, tal como o artista fazia em suas pinturas dos anos 1970). Neste momento vemos o início da carreira do artista, dividido entre a pintura e a dança, preocupado em refletir sobre o Nordeste e em criticar o avanço do capitalismo e a perda das identidades locais. Vemos sua atuação junto ao Etsedron, grupo contracultural que se propunha pensar um Nordeste às avessas, como o próprio nome do grupo sugere – Etsedron é “Nordeste” ao contrário.

Parte 2: “Passar por aqui”. Neste momento são apresentados os 25 anos seguintes de sua carreira, dos anos 1980 a 2005, período marcado pelo aprofundamento de sua atividade gráfica, tanto sobre cartazes quanto sobre tecidos. Na parte central desta sala, foi criado um sistema de painéis que evocam a forma de um búzio da costa, elemento muito recorrente em sua obra. No centro do búzio, suas pinturas em formato doméstico; fora dele, projetos de cenografia e materiais gráficos produzidos para o Ilê Aiyê dão conta de mostrar a versatilidade de um artista que sabe muito bem trabalhar em diferentes escalas, tanto em termos de tamanho quanto de produção. 

Parte 3: “Neobarroco Afro-pop”. Nesta última parte, é apresentada a fase mais madura do artista, desde os anos 2000 até os dias atuais. Sua pintura ganha escala, sua atenção volta-se para os grafismos caboclos, ícones pop e símbolos do cangaço. Pinturas monumentais e projetos de monumentos dialogam frontalmente. Nesta sala aparece também seus interesses nas expressões do catolicismo popular e nos símbolos e ferramentas dos Orixás, que figuram, por exemplo, no Códice, obra que encerra a exposição. 

SOBRE J. CUNHA 

Nascido na Península de Itapagipe, em Salvador, em 1948, José Antônio Cunha ingressou no curso livre da Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia aos 18 anos de idade. Foi cenógrafo e figurinista do grupo folclórico Viva Bahia, colaborou com o Balé Brasileiro da Bahia, Balé do Teatro Castro Alves e, durante 25 anos, assinou a concepção visual e estética do bloco afro Ilê Aiyê, além de decorações dos Carnavais de rua de Salvador. Artista plástico, designer gráfico, cenógrafo, dançarino e figurinista, Cunha participou de bienais, integrou exposições coletivas e realizou mostras individuais nos Estados Unidos, na África e na Europa. 

SOBRE A PINACOTECA DE SÃO PAULO 

A Pinacoteca de São Paulo é um museu de artes visuais com ênfase na produção brasileira do século XIX até a contemporaneidade e em diálogo com as culturas do mundo. Museu de arte mais antigo da cidade, fundado em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo, vem realizando mostras de sua renomada coleção de arte brasileira e exposições temporárias de artistas nacionais e internacionais em seus três edifícios: a Pina Luz, a Pina Estação e a Pina Contemporânea. A Pinacoteca também elabora e apresenta projetos públicos multidisciplinares, além de abrigar um programa educativo abrangente e inclusivo. 

SERVIÇO 

J. Cunha: Corpo Tropical

Período: 4 de maio a 29 de setembro de 2024

Curadoria: Renato Menezes

Edifício Pina Estação

Endereço: Largo General Osório, 66, Santa Efigênia

O edifício da Pina Estação se localiza no Complexo Cultural Júlio Prestes, conectado com a Sala São Paulo e a São Paulo Escola de Dança e se beneficia de fácil acesso com a linha de trens da CPTM/Metrô Luz.

De quarta a segunda, das 10h às 18h, entrada até 17h.

Gratuitos aos sábados - trinta reais, inteira e quinze reais, meia-entrada, ingresso único com acesso aos três edifícios - válido somente para o dia marcado no ingresso.

 









CONVITE DO ROTARY CLUB NITERÓI-NORTE DISTRITO 4751 PARA A PALESTRA "A IMPORTÂNCIA DO PATROCÍNIO CULTURAL PARA AS EMPRESAS" QUE SERÁ PROFERIDA PELO PRODUTOR CULTURAL FABRIZIO SASSI



DATA: 30 de abril de 2024 - terça-feira

HORÁRIO: 20h30min

LOCAL: Casa da Amizade

ENDEREÇO: Rua Murilo Portugal, 1130

Charitas, Niterói, RJ.

 

A Presidente do RC Niterói Norte, Regina Coeli Vieira da Silveira e Silva, tem a honra de convidar você, familiares e amigos para uma reunião Zoom agendada. 

Tópico: A Importância do Patrocínio Cultural para as Empresas.

Horário: 30 de abril de 2024, terça-feira, às 20h

Palestrante Fábrizio Sassi 

 

Entrar Zoom Reunião

https://us02web.zoom.us/j/88666619872?pwd=WGNJejRia1ZlUFVMK1hKSGczN05qUT09

 

ID da reunião: 886 6661 9872

Senha: 391945




 

ITAPUCA, O MUSICAL. A HISTÓRIA DE UM AMOR PROIBIDO QUE CELEBRA INSÍGNIA DA CIDADE DE NITERÓI

 

Com elenco formado por artistas indígenas, negros, pardos e brancos, cuja seleção contou com a participação de mais de 80 inscrições, e tem na sua essência a diversidade que formou a população brasileira, “Itapuca O Musical” contará a história de um amor proibido de um jovem escravizado e uma indígena, que, encurralados, pedem ao deus Tupã, entidade da mitologia tupiguarani que seu amor seja eternizado. Roteiro de Marllos Silva, músicas de Elton Towersey e produção da Scuola di Cultura. 

Em 1970, para celebrar os 397 anos da cidade de Niterói foi encenado um balé sobre essa história, também inspirado em um conto de 1944 chamado “A LENDA” do cronista Alvarus de Oliveira, publicado na revista “O Malho”, momento que se eternizou a lenda de Jurema e Kaub.    

A produção conta com mais de 50 profissionais. Uma equipe criativa experiente formada por profissionais de larga experiência em teatro musical como Marllos Silva, pela primeira vez atuando em um espetáculo em Niterói, Marllos é ator, diretor, iluminador e produtor, idealizador do prêmio Bibi Ferreira, o maior prêmio de teatro musical do Brasil, e está passando uma temporada na cidade se dedicando ao espetáculo. A direção vocal é de Thalysson Rodrigues, A Cor Purpura, Beeltlejuice, entre outros e coreografia é concebida por Victor Maia coreógrafo, ator, bailarino e diretor teatral, Na rua na chuva na Fazenda, As metades da Laranja, e muitos outros. O designer de som é assinado pelo multipremiado Gabriel D’Angelo e Paulo Altafim, já o desenho de luz pelo também multipremiado Felicio Mafra. Fernando Ocazione e Sandro Okroá assinam o visagismo do espetáculo.   

Tendo na composição das músicas Elton Towersey – Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Letra e Música em 2018, que compôs músicas especialmente para cada ator do espetáculo Itapuca, O Musical, levando em conta as características vocais de cada participante. Ney Madeira que trabalha em parceria com Dani Vidal na criação dos figurinos. A cenografia é assinada por Diego Ramos, e a assistência de direção de Gabriel Demartine. Uma equipe com larga experiência em musicais fora da cidade que agora retornam para realizar a sua arte na cidade.   

O elenco é encabeçado pelos estreantes Yasmin Pellerano, Jurema de Belém do Pará e o carioca Pedro Madeira, Kaub, que também conta com o retorno aos palcos niteroiense da atriz e cantora Giovanna Sassi no papel de Maria Antonieta, depois de uma longa temporada de sucesso em São Paulo com o musical Kafka e a Boneca.  

O espetáculo “Itapuca, O Musical” escalou três atores indígenas que possuem laços com as aldeias Macuxi, RO, Marakanã, Rio e Xukuru, Pernambuco para fazerem parte do elenco. São eles:  Dario Jurema, Morubixaba Itanhyã, Henrique Patuá, Taynã e a experiente Jana Figarella, Aryia) que atuou em diversos musicais como Cassia Eller e Por Elas entre outros. Completam o elenco Caio Passos, João Gomes, Gabi Deolinda, Jecotyara, Pablo Marcel, Gonçalo e Rodrigo Rangel, Honorio.   

O espetáculo tem consultoria do acadêmico José Ribamar Bessa, Jornalista. Antropólogo. Historiador. Foi professor na Pós-Graduação da UNIRIO em Memória Social e coordenador do Programa de Estudos dos Povos Indígenas na UERJ. Autor e organizador de mais de 20 livros, incluindo Rio babel: a história das línguas na Amazônia com mais de 1.500 crônicas publicadas em seu blog www.taquiprati.com.br   

  

O espetáculo é a maior produção de teatro musical concebida originalmente na cidade de Niterói. Realizado através do incentivo da Prefeitura Municipal de Niterói e da Secretaria Municipal das Culturas, SMC, por meio do Edital Niterói Fomenta Niterói de Incentivo Fiscal SMC 02/2023 e faz parte das comemorações dos 450 anos da cidade. Aliás, Niterói é a única cidade do país fundada por um indígena, o Araribóia.

  

FICHA TÉCNICA  

Realização: Scuola di Cultura  

Roteiro: Marllos Silva / Músicas: Elton Towersey  

Letras: Elton Towersey e Marllos Silva  

Direção: Marllos Silva  

Direção Vocal: Thalysson Rodrigues / Coreografia: Victor Maia

Designer de Figurinos: Dani Vidal, Ney Madeira e Ateliê Fio Criativo  

Designer de Cenografia: Diego Ramos / Designer de Luz: Felício Mafra (Russinho)  

Designer de Som: Gabriel D’Angelo e Paulo Altafim  

Microfonista: Raquel Brandi / Visagismo: Fernando Ocazione

Adereços: Aldeias Céu Azul, Mata Verde Bonita e Marakanã 

Grafismos Indigenas: Sandro Akroa  

Arranjos canções: Elton Towersey  

Arranjos Underscore: Thalysson Rodrigues   

Assistente de direção: Gabriel Demartine  

Elenco: Yasmin Pellerano, Pedro Madeira, Giovanna Sassi, Dario Jurema, Henrique Patuá, Caio Passos, Jana Figarella, Gabi Deolinda, Pablo Marcel, Rodrigo Rangel e Léo Araujo. 

Contrarregras: Barbara Tovar, Eric Fernandes, Vitor Tedesco, Julio Alfradique e Dani Dutra 

Produtora de Elenco: Gabriela Ferrara  

Gerenciamento mídias sociais: Ana Clara Ribeiro

Videomaker: Ana Luiza Enéas

Camarins: Indiana Brasil e Allan Domingos  

Consultoria: José Freire Bessa e Alberto Guarani  

Desenvolvimento de guia educativo: Priscila Aquino  

Intérprete em Libas: Kai Lopes e Alex Sandro Lins  

Fotografia: Ramon Costa e Luísa Rossi 

Produção: Juliene Pontes e OrangoTango produções  

Produção administrativa: Gustavo Portella  









UMA VIAGEM AO PASSADO NO FERIADO DE 1º DE MAIO NA PINACOTECA BENEDICTO CALIXTO EM SANTOS! "MÁQUINAS DO TEMPO: MEMÓRIAS, AFETOS E BRINQUEDOS DO SÉCULO XX".

 

No próximo feriado de 1º de maio, que cai nesta quarta-feira, uma excelente oportunidade para um bate-volta cultural é a visita à exposição “Máquinas do Tempo: Memórias, Afetos e Brinquedos do Século XX”, na Pinacoteca Benedicto Calixto, em Santos. Esta mostra é ideal para quem busca uma experiência única e enriquecedora sem sair de São Paulo.

A exposição, que abriu suas portas no dia 26 de abril, é uma verdadeira cápsula do tempo, conduzida pelo renomado artista e colecionador Giacomo Favretto. Nascido em Milão e radicado no Brasil desde 1974, Favretto traz para a Pinacoteca um acervo que destaca a evolução da mobilidade e motorização, de trens a vapor aos primeiros aviões, explorando como esses objetos moldaram o século XX e influenciaram nossa cultura moderna.

O destaque da exposição é a miniatura da locomotiva Pioneer-Zephyr 9900, um ícone do design aerodinâmico e um marco na história ferroviária, apresentada pela primeira vez na Exposição Universal de Chicago em 1933. Esta peça não apenas reflete a inovação tecnológica da época, mas também simboliza o espírito humano de busca incessante por progresso. 

Roberto Santini, presidente da Pinacoteca, destaca que a exposição é “uma celebração da nossa capacidade de sonhar e realizar”. Além disso, os curadores, Carlos Zibel e Antonio Carlos Cavalcanti, enfatizam que a escolha da Pioneer-Zephyr ilustra a transformação da sociedade através da tecnologia e do design. 

"Nesta exposição, cada objeto é uma porta para explorar épocas passadas, conectando o lúdico à evolução da tecnologia e ao design. Convido todos a redescobrirem a história através do prazer de brincar e aprender," enfatizam Zibel e Cavalcanti.

Além de ser um passeio educativo e inspirador, a visita à Pinacoteca Benedicto Calixto oferece uma ótima oportunidade para desfrutar do cenário artístico de Santos e fazer um programa diferente no feriado. A entrada é gratuita, o que torna o evento acessível a todos, e o horário de funcionamento durante o feriado é das 9h às 18h, permitindo que visitantes de todas as idades possam aproveitar ao máximo a experiência.

Para quem deseja escapar da rotina e mergulhar na história e na arte, a exposição “Máquinas do Tempo” na Pinacoteca Benedicto Calixto é uma sugestão imperdível. Não só oferece um olhar aprofundado sobre as inovações do passado, como também inspira reflexões sobre a evolução da tecnologia e seu impacto em nossas vidas.

 

INFORMAÇÕES DA EXPOSIÇÃO:                                   

• Local: Pinacoteca Benedicto Calixto, Av. Bartolomeu de Gusmão, 15 – Santos - SP

• Data: desde o dia 26 de abril até 26 de maio de 2024

• Horário: Terça a domingo, 9h às 18h

• Entrada: Gratuita

  

Arte na Pinacoteca - 2ª Edição:  É um marco cultural em Santos, impulsionada pelo Ministério da Cultura e apoiada por patrocinadores como BTP-Brasil Terminal Portuário, MSC, MEDLOG, Ecovias, Rumo e G. PIEROTTI. Com a parceria institucional da TV Tribuna e promovida pela Fundação Benedicto Calixto, sob a gestão da Weimar Cultural, o projeto se firma como uma iniciativa exemplar na democratização cultural. Oferecendo exposições, palestras e oficinas gratuitas, além de visitações especiais para alunos de escolas públicas, enfatiza a importância da arte e cultura acessíveis. Essa sinergia entre o setor público, privado e a comunidade evidencia um compromisso com a educação e o desenvolvimento social, promovendo um vasto leque de manifestações culturais para um público diversificado. 

Sobre a Pinacoteca Benedicto Calixto -  A Pinacoteca Benedicto Calixto é reconhecida como um dos espaços culturais mais significativos de São Paulo, com um compromisso contínuo de promover arte e cultura. Em um edifício cheio de história, proporciona experiências artísticas diversificadas e ricas, celebrando a arte em todas as suas formas. 

Convidamos todos a visitar esta magnífica exposição durante o feriado e experimentar uma jornada inesquecível através do tempo e da história.

  




















BELIEVE REFORÇA INVESTIMENTOS NO BRASIL E ABRE NOVO ESCRITÓRIO NO RIO DE JANEIRO

 


Empresa líder mundial em música independente inaugura novo espaço de mais de 250 m² em evento com grandes nomes, como João Gomes e Gilsons. 

A Believe, uma das principais empresas de música digital do mundo, abriu um novo escritório em solo brasileiro, no Rio de Janeiro. Em um coquetel de inauguração, a empresa - que atua em mais de 50 países e no Brasil tem escritórios também em São Paulo e Salvador - recebeu convidados especiais na nova sede, espaço de mais de 250 m² no Le Monde Offices, um dos complexos empresariais mais modernos e completos do país, na Barra da Tijuca.

Afirmando seu compromisso de longa data com o crescimento de presença e serviços no Brasil, o lançamento deste novo escritório foi comemorado com uma festa de inauguração exclusiva, que aconteceu na quinta-feira, 18 de abril, na presença de nomes importantes da música brasileira, como José Gil e João Gil, dos Gilsons, os cantores João Gomes, Kadu Martins, Iguinho e Lulinha, os DJs Matt D, Marquinho no Beat e Portugal no Beat, além de outros grandes empresários e atores da indústria da música. 

O coquetel de abertura também contou com a presença de executivos internacionais da companhia, como Alejandra Olea (Managing Director de Américas) e Viktoria Siniavskaia (Managing Director & President - META, East & Southern Europe, Américas). 

A Believe está vivendo um momento muito próspero no Brasil. Por meio de investimentos estratégicos em vários segmentos, estamos dedicados a expandir o alcance dos gêneros musicais, especialmente a música urbana, em todo o país.Nosso compromisso inabalável com a inovação no cenário musical brasileiro culminou com o estabelecimento de nossa nova sede - uma prova de nossa dedicação de longo prazo a esse mercado. Esse espaço de última geração foi meticulosamente projetado para capacitar nossas equipes a oferecer um suporte inigualável a uma gama diversificada de artistas e selos que defendemos local e regionalmente”, explica Alejandra Olea.

A expansão do mercado brasileiro - bem como da equipe - motivou a criação do novo escritório, equipado com as tecnologias mais modernas e toda a estrutura necessária para a realização de um serviço ainda melhor para artistas e selos independentes em qualquer estágio de suas carreiras.Para Jaime Costa (General Manager - Brasil e Portugal), o novo espaço simboliza o sucesso da companhia nos últimos anos e o otimismo com o futuro. 

Ver esse novo escritório pronto é a realização de um grande objetivo de toda a equipe da Believe no Brasil. A nova sede representa um novo momento para a companhia e simboliza a expansão da Believe no país nos últimos anos", diz Costa, que destaca também outras possibilidades que a nova estrutura proporciona.

“A nova sede da Believe no Rio criará mais oportunidades para sediar workshops, sessões de trabalho ampliadas e eventos especiais, além de receber nossos clientes no melhor espaço e conforto possíveis. Buscamos apoiar o crescimento do cenário musical brasileiro e fortalecer ainda mais o investimento local com esse tipo de ação”, finaliza.

 

Sobre a Believe

 

A Believe é uma das principais empresas de música digital do mundo. Fundada em França em 2005, a missão da Believe é desenvolver artistas e editoras independentes no mundo digital, fornecendo-lhes as soluções de que necessitam para aumentar o seu público em cada fase da sua carreira e desenvolvimento. A apaixonada equipe de especialistas em música digital da Believe em todo o mundo aproveita a plataforma tecnológica global do Grupo para aconselhar artistas e gravadoras, distribuir e promover suas músicas. Os seus 1.919 funcionários em mais de 50 países pretendem apoiar artistas e editoras independentes com uma experiência digital única, respeito, justiça e transparência. A Believe oferece as suas diversas soluções através de um portfólio de marcas que inclui Believe, TuneCore, Nuclear Blast, Naïve, Groove Attack, AllPoints, Ishtar e Byond. A Believe está cotada no compartimento B do mercado regulamentado da Euronext Paris (Ticker: BLV, ISIN: FR0014003FE9).

www.believe.com  

A apaixonada equipe de especialistas em música digital da Believe em todo o mundo aproveita a plataforma tecnológica global do Grupo para aconselhar artistas e gravadoras, distribuir e promover suas músicas. Os seus 1.919 funcionários em mais de 50 países pretendem apoiar artistas e selos independentes com uma experiência digital única, respeito, justiça e transparência. A Believe oferece as suas diversas soluções através de um portfólio de marcas que inclui Believe, TuneCore, Nuclear Blast, Naïve, Groove Attack, AllPoints, Ishtar e Byond. A Believe está cotada no compartimento B do mercado regulamentado da Euronext Paris (Ticker: BLV, ISIN: FR0014003FE9). www.believe.com 





NITERÓI É REPRESENTADA NA ACADEMIA BRASILEIRA DE ARTISTAS FLORAIS, ABAF.

 



Estimativa é que comércio de flores no Dia das Mães aumente em 40% em relação a data de 2023.

A cidade de Niterói está na lista de ouro da seleta Academia Brasileira de Artistas Florais, ABAF. A titulação é um reconhecimento oficial da habilidade e talento na arte floral e o posicionamento favorece o município para uma das datas mais importantes do setor: o Dia das Mães.

A empresária do segmento de flores, Márcia Pacheco, ganhou o título e é a única florista da cidade a ter esse mérito. “Receber esse reconhecimento da ABAF certamente abrirá portas e oportunidades para mim. Isso valida não apenas meu trabalho, mas também a qualidade dos produtos e serviços que ofereço. Espero que isso também inspire outros floristas em Niterói”, frisou Marcia, que fundou a Dona Frô em 2015 e trabalha há 13 anos nesse segmento na cidade de Niterói.

Márcia Pacheco está preparada para o movimento no Dia das Mães, que esse ano cai em 12/05, com previsão de 40% a mais em cima das comercializações do mesmo período de 2023.

A floricultura oferece produtos e serviços que são: assinaturas florais, buquês, arranjos exclusivos, organização de eventos, decoração de espaços, presentes e outros, tanto com flores naturais quanto desidratadas. "O ser humano tem uma relação com as flores, as texturas e os benefícios que viver perto das flores proporciona, como o bem estar. Mobiliza muito as mulheres e desperta memórias, desbloqueia afetos. Temos tido lindos resultados e feedbacks", exemplificou a empresária.

A ABAF é uma instituição reconhecida nacionalmente que promove a arte floral no Brasil, oferecendo programas de formação, competições, congressos e aproximando todos que trabalham com esse tipo de arte.

A validação da niteroiense é um grande reconhecimento para os floristas que se destacam em sua área. Márcia recebeu o título da ABAF em Holambra, São Paulo, e o prêmio está ligado ao comprometimento com a arte floral, aliado ao treinamento que teve na Escola Brasileira de Arte Floral.