O
SENHOR DOS ANÉIS – TRILOGIA (2001–2003)
Certa
vez John Ronald Reuel Tolkien conhecido internacionalmente por J. R. R. Tolkien
foi um escritor, professor universitário e filólogo britânico, nascido na atual
África do Sul, que recebeu o título de doutor em Letras e Filologia pela
Universidade de Liège e Dublin, em 1954, e autor das obras como: O Hobbit, O
Silmarillion. Em 28 de março de 1972, Tolkien foi nomeado Comendador da Ordem
do Império Britânico pela Rainha Elizabeth II. Autor de O Senhor dos Anéis. Ele chamou o
Santíssimo Sacramento de “a maior coisa para se amar na Terra”. Seus livros e
filmes são ricos em simbologia católica e tratam de temas épicos de amor e sacrifício
em face do grande mal. A trilogia recebeu enorme aceitação da crítica. O
terceiro filme, O Retorno do Rei, venceu 11 onze Oscars, o que o torna o maior
o maior vencedor da história da premiação, empatado com Titanic e o próximo
filme da nossa lista.
BEN-HUR
(1959)
Ben-Hur
— estrelando Charlton Heston e Stephen Boyd — é um remake. Em uma época em que
os cinemas e a MGM estavam lutando, este filme épico salvou o mercado,
tornando-se um dos filmes com maior bilheteria na história. Também traz a
história não só de Judah Ben-Hur e sua busca por vingança contra seu antigo
amigo Messala, mas também a de Cristo. É uma história de redenção e também o
poder da misericórdia divina.
FEITIÇO
DO TEMPO (1993)
O
personagem de Bill Murray nesta comédia romântica, o rabugento apresentador da
previsão do tempo Phil Connors, que desdenha de um feriado comemorativo
regional que se repete sempre que ele acorda que é o mesmo dia que quando ele
foi dormir. Mas tem mais do que isso. É uma oportunidade para discutir
filosofia e teologia enquanto vemos Murray explorar destino, fé, morte e amor
em seu próprio purgatório.
INDIANA
JONES E A ÚLTIMA CRUZADA (1989)
O
terceiro filme da franquia Indiana Jones é um dos melhores da série. É repleto de simbolismos e temas católicos.
Harrison Ford e Sean Connery estrelam como filho e pai, ambos buscando o Santo
Graal. O protagonista não só reencontra o apreço pelo pai distante, como também
tem que dar (literalmente) saltos de fé nessa aventura. E ainda entendemos de
onde vem seu apelido, Indiana.
A
PAIXÃO DE JOANA D’ARC (1928)
Este
é para cinéfilos. Este filme silencioso retrata o julgamento da Santa Joana
dÁrc. Muitos historiadores e críticos o consideram um marco, não apenas pela
fotografia e pela produção, mas também pela performance de Renée Jeanne
Falconetti interpretando a santa francesa.
O
REI LEÃO (1994)
O
desenho original da Disney pode não incorporar totalmente a imagética católica,
mas é uma história que lembra a parábola do Filho Pródigo e contém uma cena
similar à agonia de Jesus no Jardim de Getsêmani. Além do mais, é um divertido
musical.
O
BOM PASTOR (1944)
Traz
Bing Crosby que atuou como Cavaleiro de Colombo durante a Segunda Guerra
Mundial e Barry Fitzgerald como padres, com o primeiro assumindo a paróquia. É
um filme leve e tocante que não foi só um arroubo de bilheteria, como também
aclamado pela crítica, chegando a ganhar o Oscar de Melhor Filme. Também
originou uma sequência, Os Sinos de Santa Maria (1945).
SUPERMAN:
O FILME (1978)
O
Filme teve uma produção tumultuada, mas a arte vem da adversidade. Os cineastas
estavam conscientes das óbvias conexões bíblicas nas origens do Super-Homem: um
bebê enviado de outro planeta para ajudar a salvar o mundo. Inicialmente, o
gibi se espelhava no Livro do Êxodo, mas com o tempo ele se tornou uma figura
equivalente a Cristo na mídia dos gibis.
Coloque tudo isso de lado, e o filme é divertido com um carismático
Christopher Reeve na pele do herói.
DOMÍNIO
DOS BÁRBAROS (1947)
Uma
adaptação do romance O Poder e a Glória (1940), de Graham Greene, dirigida pelo
cineasta católico John Ford e estrelada por Henry Fonda. O filme é sobre um
padre em fuga das autoridades do México durante a Guerra Cristera uma época de
perseguição católica na qual cavaleiros lutavam e eram martirizados pela fé. É
uma história sobre o que torna santo um santo.
A
PRINCESA PROMETIDA (1987)
O
Papa João Paulo II tinha algumas ideias. De acordo com o ator Cary Elwes que
estrela o filme como Westley, o finado pontífice disse a ele que era “um filme
muito bom. Muito engraçado.” Se esse filme clássico e divertido filme é bom o
suficiente para um santo.
UM
SONHO DE LIBERDADE (1994) OU REBELDIA INDOMÁVEL (1967)
Bispo
Robert Barron chamou Um Sonho de Liberdade uma bela releitura da história de
Cristo. Enquanto o personagem Luke de Rebeldia Indomável foi considerada uma
figura inspirada em Cristo (ele até posa como Cristo crucificado em dado
momento). O primeiro é mais apropriado para adultos, enquanto o segundo pode
ser apreciado por adolescentes e mais velhos.
A
NOVIÇA REBELDE (1965)
Julie
Andrews estrela como uma postulante querendo se tornar freira, que descobre sua
verdadeira vocação quando atua como governanta de uma viúva com sete filhos.
E
MAIS... Os indiscutíveis: A PAIXÃO DE
CRISTO, A CANÇÃO DE BERNADETTE; O ESCARLATE E O NEGRO? São todos grandes filmes.
E católicos. Então vale a pena assisti-los caso ainda não os tenha visto.
FONTE:
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