Viva a terra natal! Viva, Parnaíba,
coração costeiro do Piauí! Meu lugar!
AGULHA DE COSER O ESPANTO
Um dos poetas mais imagéticos e lúcidos em atividade no país, Diego Mendes Sousa apresenta as suas novas imaginações líricas e invenções metafísicas na obra "Agulha de coser o espanto" (2023).
Considerado por Nélida Piñon, que assinou o
prefácio, como autor de "uma poesia bela, muito poderosa, um fluido de
vida. (...) E tem um percurso brilhante, de bela genealogia épica e lírica, com
traços da grande prosa (e com traços bíblicos), além do mergulho na origem sentimental
das pessoas, de cada existência (...)", Diego Mendes Sousa é consagrado
pela crítica e pelo público leitor, cujo reconhecimento se revela também em
prêmios conquistados em uma carreira literária que alcança vinte anos de
fecunda produção, ante a juventude e a precocidade de seu autor.
Em "Agulha de coser o espanto", o poeta
piauiense (nascido na Parnaíba de Evandro Lins e Silva e de Assis Brasil) reúne
poemas produzidos entre 2020 e 2023. Divididos em três partes, os poemas
contemplam a magia do ridículo, do espanto, do tempo e do amor.
Vi ruínas.
Não abandonei o ser.
No mais
as procelas são gritantes
e as vozes do silêncio
ferem-se agudas.
E nada vale nada.". (DMS)
O livro é publicado pelo Instituto Amostragem, com dedicatória a João
Batista Mendes Teles.
Quarta-capa escrita por Carlos Nejar, membro da Academia Brasileira de
Letras (ABL).
Orelha composta por João Carlos Carvalho, estudioso da obra completa de
Diego Mendes Sousa.
Capa e Ilustrações de Iri Santiago.
"O poeta é o tecelão que detém uma máquina de costura, que conserta delírios, espantos, fantasias, mistérios, signos anímicos, vestígios, sonhos, dores remendadas e epifanias existenciais.".
Depoimento de Diego Mendes Sousa
A DEFINIÇÃO DO POETA
O poeta é uma formiga alada e/ou uma cigarra sem asa!
Constrói, destrói e reconstrói com os sentidos.
Canta, decanta e recanta com os sofrimentos.
O poeta é um sensível,
que conhece o céu e o inferno,
a claridade e a escuridão,
sem perder o lume da palavra
e os mistérios da vidência.
O poeta faz da sua atuação verbal
uma transcendência deslumbrante,
que opera o redivivo,
com o objetivo de comover outrem.
Poema de Diego Mendes Sousa
Extraído do livro de poemas "Agulha de coser o espanto"
(Instituto Amostragem, 2023)
Fotografia de Jairo Nunes Leocádio
EMISSÁRIO DO RIDÍCULO
"Todas as cartas de amor são Ridículas.".
Fernando Pessoa
A poesia é a máxima expressão
do ridículo
e o poeta é um ser
excêntrico e risível.
O ridículo torna-se íntimo das palavras
e o poema é a peça
orgânica
que viabiliza
o estranhamento
da linguagem.
É no poema que o poeta expõe
as suas dores
e as suas mazelas,
a operar a desprezível história pessoal,
a revelar
a sua exótica humanidade.
A poesia é assim,
a insanidade a rir de si mesma.
Prefiro ser ridículo
a ter que perder as paredes testemunhais
dos meus sentimentos
e sofrimentos.
Reencontro a minha infância,
porque é na inocência
(ou ainda no amor ausente ou na urgência da paixão)
que reside toda alma
devota ao ridículo.
Poema de Diego Mendes Sousa
Extraído do livro de poemas "Agulha de coser o espanto" (Instituto Amostragem, 2023)
AGULHA DE COSER O ESPANTO (2023), de Diego Mendes Sousa
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Email: diego_mendes_sousa@hotmail.com
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Agulha de coser o espanto (2023), de Diego Mendes Sousa.
Ilustrações de Iri Santiago.
Apoio Cultural:
Instituto Amostragem
DIEGO MENDES SOUSA Advogado, Escritor e Jornalista. Poeta, cronista, crítico literário e memorialista, nasceu na Parnaíba, no Estado do Piauí, em 15 de julho de 1989.
Formou-se em Direito pela Faculdade Piauiense (FAP). Especializou-se em Direito Público pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). Possui ainda Pós-Graduação em Direito Constitucional e Administrativo pela Escola Superior de Advocacia do Piauí - ESA-PI (2020-2021) e Pós-Graduação em Direito Penal e Processual Penal pela Escola Superior de Advocacia do Piauí - ESA-PI (2020-2021). É Mestre em Ciências Ambientais pela Universidade Federal do Acre (UFAC).
Colunista do Jornal de Letras, vinculado à Academia Brasileira de Letras e colunista do Portal Entretextos.
Fundador do jornal O Bembém, com Benjamim Santos e Tarciso Prado. Editor de livros, sendo, inclusive, antologista de Antonio Carlos Secchin e Antonio Cicero, ambos Imortais da Academia Brasileira de Letras (ABL).
Organizador do “Almanaque da Parnaíba”, no ano de 2021, que homenageou o grande escritor parnaibano Assis Brasil (1929-2021).
Participou de mais de trinta livros em coautoria pelo Brasil, como por exemplo, “Piauí Celeiro de Icônicas Paisagens” (2021), “Peripandêmicos” (2022) e “O rio – coletânea de poemas sobre o Parnaíba” (2022).
Organizador dos originais, revisor e assessor de produção gráfica do livro “O Piauí no Folclore Brasileiro” (2022), editado pelo Espaço Fonte da Memória, Lei Aldir Blanc.
Autor de prefácios e de posfácios para livros de importantes escritores brasileiros como Carlos Nejar, Dimas Macedo, João Carlos de Carvalho, Antonio Cicero, Raquel Naveira, Antonio Carlos Secchin, Benjamim Santos etc.
Funcionário Público Federal vinculado ao Ministério dos Povos Indígenas, como Indigenista Especializado, e com relevantes serviços prestados ao Estado do Acre.
Autor de Divagações (2006), Metafísica do encanto (2008), 50 poemas escolhidos pelo autor (2010), Fogo de alabastro (2011), Candelabro de álamo (2012), Gravidade das xananas (2019), Tinteiros da casa e do coração desertos (2019), O viajor de Altaíba (2019), Velas náufragas (2019), Fanais dos verdes luzeiros (2019), Rosa numinosa (2022) e Agulha de coser o espanto (2023, no prelo).
Em 2009 foi distinguido com o Prêmio Olegário Mariano da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, pela obra “Metafísica do encanto”.
Em 2013 foi distinguido com o Prêmio Castro Alves da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, pelo Conjunto da Obra.
Em 2016 foi distinguido com o Prêmio João do Rio, de Poesia, da Academia Carioca de Letras (ACL).
Em 2017 foi agraciado com a Medalha e o Diploma do Mérito Municipal, concedido pela Prefeitura Municipal de Parnaíba, em sua terra natal.
Em 2019 foi distinguido com o Prêmio Mário Faustino da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, pela obra “Velas náufragas”.
Em 2020 foi galardoado com a Medalha e
o Diploma Austregésilo de Athayde da Associação dos Diplomados da Academia
Brasileira de Letras.
Membro Titular do PEN Clube do Brasil, da Academia de Letras do Brasil (onde sucedeu ao Escritor Cyl Gallindo), da Associação Nacional de Escritores, da Confraria dos Bibliófilos do Brasil, da Academia Piauiense de Poesia e da Academia Parnaibana de Letras (onde sucedeu ao Ministro João Paulo dos Reis Velloso).
Fundador e Primeiro Presidente da Academia Parnaibana de Direito (APD), Casa de Evandro Lins e Silva.
Membro Correspondente da Academia Cearense de Direito, da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro (UBE-RJ) e da Academia Carioca de Letras.
Membro Honorário do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Parnaíba.
Um dos fundadores da Academia Brasileira de Direito (ABD), onde ocupa cargo no Conselho Superior da instituição.
Diego Mendes Sousa é considerado pela crítica especializada e pelo público, como um dos maiores poetas da historiografia literária pátria. Sua poesia encontra-se traduzida para o espanhol, o inglês, o grego, o romeno e o francês.
Fonte: Portal Entretextos
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