No silêncio majestoso da Cinelândia, pulsa o coração literário da nação: a Biblioteca Nacional do Brasil, que em 2025 celebra 215 anos de fundação.
Criada em 1810, essa instituição monumental é a guardiã da memória impressa do Brasil e uma das maiores bibliotecas do mundo.
Seu acervo ultrapassa os 9 milhões de itens, entre livros raros, mapas, manuscritos, jornais, fotografias e preciosidades que contam a história viva do país.
A Biblioteca Nacional não é apenas um espaço físico, é o relicário da palavra brasileira, um santuário do saber e da liberdade, onde repousam séculos de cultura, ciência, arte e pensamento.
Tombada como Patrimônio Histórico Nacional, a Biblioteca Nacional é mais que um edifício monumental, é um santuário da memória, um farol do saber, um templo onde repousa o espírito da palavra brasileira.
Ali
repousam documentos raros, primeiras edições, mapas antigos, jornais centenários
e manuscritos que testemunham a formação da nação.
Ali,
cada livro é uma relíquia, cada prateleira uma travessia pela história da
imprensa, da literatura, da ciência e da política.
Celebrar essa biblioteca é reconhecer que o Brasil tem um coração que pulsa letras.
É honrar um espaço onde o conhecimento é preservado, democratizado e oferecido como legado às gerações futuras.
Celebrar a Biblioteca Nacional é reafirmar o valor do livro, da pesquisa, da leitura e da memória como pilares da cidadania e da cultura brasileira.
Nesta
data simbólica, o Dia Mundial das Bibliotecas (1º de julho), o Focus Portal
Cultural, sob a direção do jornalista e escritor Alberto Araújo, rende
homenagem a essa instituição que guarda, com zelo e dignidade, a memória
escrita da civilização brasileira.
“Onde repousam os sonhos, germinam ideias e vivem os livros que nos libertam.”
@ Alberto Araújo
Focus Portal Cultural
Nenhum comentário:
Postar um comentário