“O melhor professor nem sempre é o de mais saber, é sim aquele que, modesto, tem a faculdade de transferir e manter o respeito e a disciplina da classe.” Cora Coralina.
“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.” Cora Coralina.
Vintém de cobre: Meias confissões de
Aninha. São Paulo: Global Editora, 1997. Trecho do poema Exaltação de Aninha, O
Professor.
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“Eu sou aquela mulher
a quem o tempo muito ensinou.
Ensinou a amar a vida
e não desistir da luta,
recomeçar na derrota,
renunciar a palavras
e pensamentos negativos.
Acreditar nos valores humanos
e ser otimista.” Cora Coralina.
Vintém de cobre: Meias confissões de
Aninha. São Paulo: Global Editora, 1997.
Fragmento do poema Ofertas de Aninha
(Aos moços).
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Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, é uma das personalidades literárias mais notáveis do Brasil. Destacou-se não apenas por sua poesia inspiradora, mas também por sua vida repleta de experiências que contribuíram para que ela se tornasse uma autora única. Um exemplo de como a poesia pode transcender o tempo e as fronteiras, tocando os corações das pessoas e deixando uma marca na história da literatura brasileira. Sua obra continua a ser uma fonte de inspiração e uma celebração da vida, lembrando-nos da importância de viver plenamente cada dia e compartilhar nosso amor e sabedoria com o mundo.
Cora Coralina, pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas nasceu na Cidade de Goiás, em 20 de agosto de 1889 e faleceu em Goiânia, em 10 de abril de 1985, aos 96 anos. Foi uma poetisa e contista brasileira. Considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras, ela teve seu primeiro livro publicado em junho de 1965, Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais, quando já tinha quase 76 anos de idade, apesar de escrever seus versos desde a adolescência.
Mulher simples, doceira de profissão,
tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismos literários,
produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro,
em particular dos becos e ruas históricas de Goiás.
Filhos: Vicência Brêtas Tahan, Ísis
Bretas, Jacyntha Bretas, Eneas Bretas, Paraguaçu Bretas, Cantídio Bretas
Cônjuge: Cantídio Tolentino de
Figueiredo Bretas, de 1925 a 1934
Pais: Jacintha Luiza do Couto Brandão Peixoto e Francisco Paula Lins Guimarães Peixoto.
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