segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

PERSONALIDADES HOMENAGEADAS COM O TÍTULO DE INTELECTUAL DO ANO DE 1987 A 2015.

  

HOMENAGEADOS COM O TÍTULO
INTELECTUAL DO ANO
DE 1987 A 2015.
  
 

Sob o comando do Grupo Mônaco de Cultura e Livraria Ideal e presidida por Carlos Silvestre Mônaco, essas esferas culturais concederam por 27 anos o Título de INTELECTUAL DO ANO a uma personalidade destacada na área Cultural Fluminense. Mas agora em 2015, a honraria passou a ser coordenada pelo IFEC - Instituto interamericano de Fomento à Educação, Cultura, Ciência, sob o comando do chanceler Raymundo Nery Stelling Junior.

A seguir a relação dos Homenageados com o título Intelectual do Ano pelo Grupo Mônaco de Cultura de 1987 a 2014 e 2015 pelo IFEC.


 

ALBERTO FRANCISCO TORRES - 1987.


Alberto Francisco Torres nasceu em Niterói no dia 9 de setembro de 1912. Cursou o primário em escolas públicas da cidade e no Colégio Brasil. No Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, concluiu o ensino secundário. Na então capital, estudou na Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e formou-se bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais. Atuou como advogado em Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Rio Bonito. Lecionou na Universidade Católica de Petrópolis e ainda foi conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil. Casou-se com Dolores Brochado Torres com quem teve uma filha, Nina Rita Torres.

Homenageado diversas vezes, recebeu várias condecorações como as do Mérito Naval e de Tamandaré, o Colar do Mérito Judiciário; as medalhas João Mangabeira, do Instituto dos Advogados do Brasil e Mérito Educacional, entre outras. Ele foi membro da Academia Fluminense de Letras e Membro do Conselho Universitário da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Participou ativamente da política e desempenhou ainda as funções de secretário estadual de Educação e chefe de gabinete do Ministério da Educação na gestão de Brígido Tinoco, no governo de Jânio Quadros.

 

MARIA JACINTHA L. TROVÃO DE CAMPOS - 1988
 

Maria Jacintha Trovão da Costa Campos (Cantagalo, Estado do Rio, 27 de setembro de 1906 - Niterói, 20 de dezembro de 1994), também conhecida como Maria Jacintha, foi uma ensaísta, tradutora, autora, crítica e diretora teatral brasileira.

Seu primeiro texto teatral, O gosto da vida, foi montado pela Companhia Jaime Costa, em 1938. As peças Conflito, Já é manhã no mar e Convite à vida foram encenadas por Dulcina de Moraes. A Doutora Magda foi encenada pela Companhia Iracema de Alencar. Em Já é Manhã no Mar estiveram em cena Ribeiro Fortes, Jardel Filho, Dulcina de Moraes e Odilon Azevedo.

Tendo recebido o apoio do teatrólogo Benjamin Lima, fundador e diretor do CPT (Curso Prático de Teatro, do MEC [3]), por muitos anos, Maria Jacintha foi a diretora artística do TEB (Teatro do Estudante do Brasil), tendo contribuído para a atualização do repertório do grupo. Organizou as temporadas de Arte de Dulcina de Morais.

Participou do período de modernização, na primeira metade do século XX, do teatro brasileiro, tendo sido uma das fundadoras do Teatro de Arte do Rio de Janeiro e do Teatro Fluminense de Arte.

Notabilizou-se pelo apoio que dava aos novos talentosos atores, entre eles, por exemplo, Nicette Bruno, Fernanda Montenegro, Kléber Machado, Mauro Mendonça e outros [4]. Segundo Maria Jacintha, uma erudita da tradição intelectual dos escritores brasileiros da primeira metade do século XX, - à qual o termo renovação não era estranho -, "teatro", fundamentalmente, "é texto e interpretação".
 


RAUL DE OLIVEIRA RODRIGUES - 1989

Nascido em Saquarema, em dezembro de 1911, filho da professora Clotilde de Oliveira Rodrigues e do servidor público Luiz mariano Rodrigues, tinha na família um forte estímulo para a literatura e a poesia, sobrinho que era do sociólogo e imortal Oliveira Viana e primo do poeta e também imortal Alberto de Oliveira. Assim, aos 18 anos publicou seu primeiro livro de poesias “Jardins Suspensos”.

Cedo veio para Niterói onde cursou a Faculdade de Direito. Formado, dedicou-se ao exercício da advocacia onde se tornou um excelente profissional de Direito. Ingressou no serviço público pelas mãos do Interventor Ari parreiras que nomeou para o cargo de Diretor da Imprensa Oficial do Estado. No Governo do Presidente Dutra, foi designado Diretor de produção da Imprensa nacional. Atraído pela política, elegeu-se Deputado Estadual em 1950 sendo na ocasião o mais votado na Velha Província Fluminense. Em 1955, convidado pelo Governador Miguel Couto, assumiu a Secretaria de Estado de Governo tendo tido forte e marcante atuação em todo o governo. Em 1962 retornou a Assembleia Legislativa tendo sido o Vice-Presidente da Casa. Presidente das Comissões de Justiça e Orçamento, Líder da Oposição e do Governo. Reelegeu-se em 1966 tendo sido, então, Presidente da Assembleia Legislativa. Era considerado por seus pares um sábio articulador político aliado ao seu forte saber jurídico.
 
Cassado em 1968 pelo Ato Institucional Nº 5, recolheu-se aos estudos e a literatura. Com a Lei da Anistia retornou a vida pública para presidir o PMDB de Niterói.
 
Como jornalista foi redator do tradicional Jornal “O Estado”, órgão dos Diários Associados que era editado em Niterói. Foi Diretor do “Diário Trabalhistas” na Cidade do Rio de Janeiro e por um pequeno período foi proprietário do Jornal “A Tribuna de Niterói”.
 
Membro da Academia Fluminense de Letras e da Academia Niteroiense de Letras, deixou várias obras publicadas como “O Sindicalismo e a Realidade Brasileira”, “Um Militar contra o Militarismo” excelente biografia do Almirante Saldanha da Gama e publicado, agora, depois da sua morte um profundo trabalho de pesquisa sobre Anita Garibaldi.

No Centenário do seu Nascimento entendo que o Estado do Rio de janeiro deve uma homenagem ao seu filho ilustre. O Deputado Autor desta proposta que teve o privilégio, ainda criança, de conviver com ele em vida tendo sido por ele fortemente influenciado para ingressar na vida pública sente-se, agora, honrado por homenageá-lo depois de morto. Entende o signatário da presente proposta estar fazendo justiça a um dos melhores quadros da política da Velha e Gloriosa Província Fluminense.


 

ÂNGELO LONGO - 1990

 
Nascido em 19/08/1935, filho de italiano, respeitado jurista, professor na década de 1980, poeta e escritor, admirava a alma fluminense, tendo editado e prefaciado vários livros, era muito ligado à Editora Cromos de Niterói e à Academia Fluminense de Letras, na mesma cidade; em 1989 tinha uma coluna no jornal semanário "SETEDIAS"; casado com Wilma Longo, faleceu em 30/09/1997, em Rio Bonito.

 
 
 

LUÍS ANTÔNIO PIMENTEL - 1991


Luís Antônio Pimentel  nasceu em Miracema, 29 de março de 1912, poeta, professor, jornalista e memorialista brasileiro. É membro da Academia Fluminense de Letras - AFL; Academia Niteroiense de Letras - ANL e presidente de honra no Grupo Mônaco de Cultura.

Sobrinho por parte de pai do literato Figueiredo Pimentel, de quem reconhece a influência da obra sobre os primeiros trabalhos literários. Tendo sido aluno bolsista em intercâmbio no Japão, residiu lá entre os anos de 1937-1942, familiarizando-se com o haicai ao ter contato com autoridades como Hagiwara Sakutarô e Takamura Kôtarô. Pimentel tem sua poesia traduzida para o inglês, o alemão, o francês, o espanhol e o sueco.

Pimentel é um dos precursores do haicai no Brasil, responsável pela divulgação deste estilo de poesia ao lado de Olga Savary e Helena Kolody. Tem parte na cunhagem definitiva do termo “haicai” em língua portuguesa quando, estudante da faculdade de filosofia da Universidade do Brasil, encaminhou a Aurélio Buarque de Holanda, por intermédio do gramático Celso Cunha, o pedido de dicionarização, evitando que o termo se dispersasse em outras transliterações como hai-cai, hai-kai, haikai, haiku, hai-ku e hokku. Com seu livro Namida no Kito, obra escrita em português no japão e traduzida para o japonês no ano de 1940, Pimentel se tornou o primeiro autor brasileiro traduzido para o japonês que se tem notícia.

Sua vasta obra literária, conta com livros como: Contos do velho Nipon (1940), Tankas e haicais (1953), Cem haicais eróticos e um soneto de amor nipônico (2004). E se encontra reunida em três volumes publicados pela editora Niterói Livros, que contém o texto integral de Tankas e haicais, tal como coordenada pelo professor Nelson Eckhardt em 1953. Faleceu em Niterói, no dia 6 de maio de 2015.

 
 
 

LOU PACHECO - 1992


Maria de Lourdes de Freitas Pacheco – Lou Pacheco – é natural de Campos de Goitacazes. Mãe: Julieta Gallo de Freitas Pacheco Pai: Gastão Meirelles de Freitas Pacheco lrmãos: Aidée, Célia, Jacy, Lígia, Nellie, Mario, Eli e Luiz Carlos.

Digna de muitas homenagens, Lou Pacheco foi agraciada com o título de Cidadã Niteroiense e com as medalhas José Cândido Carvalho e Antônio Callado.

Lou começou sua carreira jornalística no extinto O Estado. Logo depois, trabalhou durante 1 ano no Diário de Notícias. Participou da abertura do jornal Última Hora, onde permaneceu por 12 anos. Em 1964 foi presa, junto a outras 7 mulheres, entrando para o rol das pessoas consideradas “perigosas” pela ditadura militar.

No LIG desde de sua fundação há 32 anos, Lou Pacheco, em pleno exercício da profissão, orgulha-se de ter descoberto e lançado vários talentos. Seu amor incondicional por Niterói e sua dedicação e competência no exercício profissional fazem da mulher Lou Pacheco merecedora das homenagens que prestamos pelo transcurso do Dia Internacional da Mulher.

 
 

 
HORÁCIO PACHECO - 1993

HORÁCIO PACHECO nasceu em Ribeirão Preto, SP, no dia 14 dezembro de 1916. Presidente da Academia Niteroiense de Letras. Da Academia Fluminense de Letras, Cenáculo Fluminense de História e Letras, Instituto Histórico e Geográfico de Niterói e de outras entidades culturais no Estado do Rio de Janeiro. Professor, advogado, jornalista. Diretor adjunto do Serviço Social do Comércio. É verbete na Enciclopédia de Literatura Brasileira, de Afrânio Coutinho. Participante da antologia "Água Escondida" organizada por Neide Barros Rêgo.


 

 

LYAD SEBASTIÃO GUIMARÃES ALMEIDA - 1994

Lyad Sebastião Guimarães de Almeida  (Niterói 22/01/1922 - 5/10/2000.), poeta com vários livros de haicais há várias décadas, ou seja, é um dos nomes mais representativos desta categoria de poemas. Na opinião de Pedro Bloch, ele não conheceu “ninguém (...) que faça haikais melhores que Lyad de Almeida”, em nota no Diário de Notícias. Certamente que ele tem um estilo muito próprio de compor os poemas (“tankas e haikais”), em quatro, três e em dois versos, numa acepção mais livre de forma e de conteúdo. Às vezes romântico, noutras aforístico, reflexivo.


 

 ALAÔR EDUARDO SCISÍNIO - 1995
 

ALAÔR EDUARDO SCISÍNIO, nasceu em Cordeiro no dia 17 de janeiro de 1927, filho de musicistas itaocarense Aristides Scisínio de Araújo e Olga Macuco de Araújo.Casado com a professora Elza Carvalho Scisínio, de cuja união nasceram Mozart Eduardo (Arquiteto), Alexandre Eduardo (Magistrado), Lucia Scisínio Pontes (Defensora Pública) e Iara Carvalho scisínio (Secretária)que lhe deram 5 netos:Tales, Igor, Aline, Mateus e Tatiana.
Professor de Direito Comercial da UFRJ, da SUESC e titular da Universidade Federal Fluminense.

Conselheiro da OAB-RJ, no seu 9o mandato e atual Diretor de sua Escola Superior da Advocacia. Sócio efetivo do Instiruto dos Advogados Brasileiros e seu ex-lo Secretário.

Foi Procurador Geral do município de Niterói, quando capital do Estado, seu Secretário de Cultura e Presidente da Funiart, no governo do Dr. Waldemir de Bragança. Membro efetivo das Academias Fluminense, Niteroiense, Itaocarense e Brasileira Maçônica de Letras, do Cenáculo Fluminense de História e Letras, e sócio efetivo dos Institutos Históricos de Niterói, Friburgo e alagoas.

 

 

ALMANIR GREGO - 1996


Nascido em Niterói e grande folião nessa cidade, participante e incentivador de diversos blocos: o saudoso Almanir Grego. Teria feito 100 anos em 8 de junho do ano passado e, com o parceiro mais constante, o pianista Gadé (Osvaldo Chaves Ribeiro), também nascido em Niterói, já havia destinado a Carmen Miranda um outro sucesso, este de 1936, o choro "Polichinelo", mais tarde reconhecido na voz de Ademilde Fonseca.

No único disco que gravou, em 1992, um elepê de apenas seis faixas pela Niterói Discos (capa acima), ele fez o registro, também da lavra com Gadé, de uma valsa belíssima, "Primavera", e, em especial, com letra e música suas, de duas composições deliciosamente jocosas, o samba "O Tal Doutor" ("minha senhora, o preço da consulta a domicílio são trinta e mais dez/no consultório, nada dificulta/e o exame é feito da cabeça aos pés...") e a marchinha "Cabo Eleitoral" ("vendeu o carro e o bangalô/e fez miséria pra cavar o eleitor/desilusão na apuração/só tinha mesmo o voto dele, sim senhor (bis)/hoje reclama que foi traído/por amigos leais e até como marido/pois a mulher, que parecia tão legal/foi na conversa de outro cabo eleitoral"). O cantor carioca João Petra de Barros (intérprete destacado de Noel Rosa e um dos suicidas da história da MPB) foi o primeiro a gravá-lo, em 1935, com "Beijo Mascarado", mais uma de Almanir Grego com Gadé.

Na dobradinha com Roberto Roberti, teve na voz de Vassourinha, levado ao disco em 1941, o samba "Ela Vai à Feira", fazendo ainda músicas com Alcyr Pires Vermelho, Amado Régis (autor de "O Samba e o Tango", outro sucesso da Pequena Notável), Alberto Ribeiro e Valfrido Silva (parceiro de Gadé em "Estão Batendo" e de Noel Rosa em "Vai Haver Barulho no Chatô).

Uma composição sua era usada como prefixo do "Grande Jornal Fluminense", noticiário radiofônico gerado e transmitido na cidade fundada por um índio guerreiro, a sua tão amada Vila Real da Praia Grande, para a qual fez, com versos de Nilo Neves, uma marcha-hino vibrante, exaltada e bem apresentada nesse seu elepê, que encontrei há dois anos num sebo de lá: "Vila Real da Praia Grande/sempre altaneira, poderosa/Vila Real da Praia Grande, terra feliz, dadivosa/Cidade-Sorriso encantada/Niterói, Niterói, com és formosa..."


 
 

GERALDO MANTEDÔNIO B. DE MENESES - 1997.

 

Geraldo Montedônio Bezerra de Menezes nasceu em Niterói, então capital do Estado do  Rio  de  Janeiro,  em  11  de  julho  de  1915.  Faleceu  na  mesma  cidade,  em  9  de fevereiro de 2002.
Era  filho  de  José  Geraldo  Bezerra  de  Menezes  e  Lucinda  Montedônio  Bezerra  de Menezes. O pai, de tradicional sobrenome cearense, foi um intelectual que se dedicou ao estudo e à evolução do latim, português, tupi-guarani e dos dialetos africanos.
Formou-se  pela  faculdade  de  Direito  de  Niterói    atual  Universidade Federal Fluminense (UFF) –  em 1936. Na faculdade de Direito, foi presidente do Centro Fluminense de Estudos Jurídicos (1935), do Centro Acadêmico Evaristo da Veiga (1936) e orador oficial da  turma. Foi também um dos fundadores do Diretório Central dos Estudantes (DCE). Bezerra  de  Menezes  se  tornou  mais  tarde professor,  catedrático  e,  por  dois  períodos,  diretor  da  faculdade.
Também  lecionou  na  Faculdade  Fluminense  de  Comércio e de  Medicina,  ensinando  Português,  História  e Sociologia. Foi um dos fundadores da Escola de Serviço Social da UFF.

Na magistratura, atuou como juiz presidente da Junta de Conciliação e Julgamento (JCJ)  do Rio de Janeiro, então  Distrito  Federal    entre  1938  e  1941.  Foi  também  Procurador  e  presidente  do  antigo  Conselho  Nacional  do Trabalho. Coube  a  Geraldo  Bezerra  de  Menezes,  a  convite  do presidente  Eurico  Gaspar  Dutra,  fundar  a  atual  Justiça  do

Trabalho Brasileira    como parte do Poder Judiciário    e assumir  como 1º presidente  do Tribunal Superior  do Trabalho.  Designado  pelo  presidente  da  República  participou  da  elaboração  do  Decreto-Lei  9.797/1946  que  extinguiu  o  Conselho  Nacional  e  os  Conselhos  Regionais  do  Trabalho    então  vinculados  ao  Poder  Executivo, criou  o  Tribunal  Superior  e  os  Tribunais  Regionais  do  Trabalho,  integrando  a  Justiça  do  Trabalho  ao  Poder Judiciário. Nomeado primeiro presidente do recém-criado TST, foi depois reeleito.

 
 
 
CARLOS TORTELY RODRIGUES DA COSTA - 1998.


Clínico e obstetra conhecido como "Cegonha de Niterói", ele ajudou milhares de crianças a nascer em mais de 55 anos de exercício da profissão, guardando a distinção de jamais ter perdido uma paciente.

Carlos Tortelly teve passagem marcante por várias entidades com as quais colaborou, entre elas: Associação Médica Fluminense, Academia de Medicina do Estado do Rio de Janeiro, Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro, Casa do Médico Fluminense, Unimed Leste Fluminense, Universidade Aberta da Terceira Idade, Lar da Criança Padre Franz Neumair, Probus Clube Niterói-Norte.

Membro das Academias Fluminense e Niteroiense de Letras, Dr. Carlos também se notabilizou no meio cultural como escritor, poeta e trovador.
 

 

MIGUEL COELHO DA SILVA - 1999.

Mineiro de Matipó (Minas Gerais), nasceu em 29 de setembro de 1934 e radicou-se em Niterói. Miguel Coelho desdobra sua atividade artística como pintor, desenhista, gravador, escultor, poeta, contista, compositor e programador visual.
Autodidata, contemporâneo de Guignard (Ouro Preto) e Marcier (Barbacena), seu trabalho está intimamente ligado à temática brasileira (costumes populares, folguedos, tradições - em linha paralela à obra de Guimarães Rosa), cidades históricas de Minas e do Estado do Rio, pescadores e o cotidiano do litoral fluminense, cada vez mais integrado nas origens das coisas do nosso país, de seu patrimônio histórico e artístico, e de sua cultura popular.
Seu nome é verbete no “Dicionário de artes plásticas no Brasil”, de Roberto Pontual, e no “Dicionário brasileiro de artistas plásticos”, organizado por Carlo Cavalcanti, além de constar em levantamento artístico feito em 1970 pela revista “Realidade”.
 

FONTE:
 

 
 

NILO NEVES - 2000.

Nascido na Visa Santa Isabel, Estado do Espirito Santo, em 1907 NILO NEVES, professor, jornalista, advogado, cronista, conferencista, filho de José de Fraga Neves e Margarida Christ Neves. Concluiu o curso primário na Escola Paroquial de Santa Isabel. Em 1922, matriculou-se no Seminário São Miguel, da Congregação Divina em Juiz de Fora / MG, e, no convívio com mestres, santos e sábios, como ele mesmo diz, à sombra do santuário, fez o curso ginasial. Formou-se em Direito pela Faculdade do Espírito Santo em 1939. É também professor registrado no MEC de Língua Portuguesa, Francesa e Latina.
Em 1943 passou a residir no município de Niterói, onde lecionou no Colégio Santo Inácio, no Liceu Nilo Peçanha, no Colégio Salesiano – Santa Rosa e Ginásio Pio XI. Jornalista brilhante, tem pronto para o prelo um livro de crônicas. Na vida pública ocupou os seguintes cargos:

Diretor da Caixa Econômica Federal no Estado do Rio de Janeiro; Chefe de Gabinete do Prefeito de Niterói; Diretor do Departamento de Difusão Cultural do Estado do Rio de Janeiro; Diretor de Departamento de Educação e Cultura da Prefeitura de Niterói, e Presidente da Fundação de Atividades Culturais de Niterói.

Em 1958 foi eleito Vereador pelo Município de Niterói e, recebeu os seguintes títulos: Cidadão do Estado do Rio de Janeiro; Cidadão Niteroiense; Ordem do Mérito Arariboia, e  Medalha do Mérito Educacional.
Em 1992, teve seu hino à Niterói, de parceria com Almanir Grego, intitulado Vila Real da Praia Grande gravado pela Niterói discos, da Prefeitura Municipal de Niterói.

Como Professor e Diretor de escolas sempre procurou ensinas aos seus alunos dentro de seu lema pessoal: non scholas, sed vitae discimus (Não aprendemos para a escola, mas para a vida). Foi escolhido pelo Grupo Mônaco de Cultura como Intelectual do Ano de 2000.

Por seus dotes de cultura e humanismo, e, por toda vida dedicada ao desenvolvimento da Educação e Cultura no Estado do Rio de Janeiro, o Professor Nilo Neves se faz merecedor dos maiores encômios. Destarte, nada mais justo que prestarmos esta merecida homenagem concedendo-lhe a Medalha Tiradentes e respectivo Diploma.


 

EDMO RODRIGUES DE LUTERBACH - 2001.

 

Filho de Sebastião Henrique Lutterbach e Liberalina Rodrigues Lutterbach, Edmo Rodrigues Lutterbach nasceu na Fazenda Mont Vernon, município de Cantagalo (RJ), em 12 de outubro de 1931 e faleceu em 27 de setembro de 2011, aos 79 anos, em Niterói (RJ), onde morava. Seu corpo foi velado na Biblioteca Estadual de Niterói, sede também da Academia Fluminense de Letras. Foi sepultado no cemitério municipal de Macuco (RJ).

Antes de completar dois anos de idade, foi com os pais residir na Fazenda da Saudade, conhecidíssimo berço do genial autor de 'Os Sertões', Euclides da Cunha, nascido em 20 de janeiro de 1866. Tal fazenda foi também o solo de Aníbal Teixeira de Carvalho (ex-presidente da Câmara Municipal), nascido em 19 de maio de 1864. Formou-se em Direito e fez-se advogado, promotor de justiça, juiz municipal, vereador e presidiu a Câmara Legislativa de Cantagalo. Exerceu o cargo de secretário de Finanças e de Interior. Elaborou relatório apresentado ao presidente do Estado do Rio (dois volumes). Deputado federal, representou o Estado do Rio de Janeiro em Congresso Jurídico Americano.

Edmo Rodrigues Lutterbach fez o curso primário (hoje primeiro segmento do Ensino Fundamental) na Escola Pública Mont Vernon. Após, estudou, inicialmente, com a professora Jacyra Lima Farah, em seguida com Iracema Cypriano dos Santos, em Santa Rita do Rio Negro (hoje Euclidelândia, em homenagem ao escritor cantagalense Euclides da Cunha), fazendo um percurso de 16 quilômetros a cavalo, de segunda a sexta-feira. A admissão e o ginasial (hoje segundo segmento do Ensino Fundamental) foram feitos no Colégio Euclides da Cunha, em Cantagalo. Cursou ainda a Escola Técnica de Comércio de Cantagalo entre os anos de 1948 e 1953. No ano 1954, trabalhando em banco, requereu transferência para uma agência de Niterói, prestou vestibular de Direito, ingressou na Faculdade de Direito de Niterói, em 1956, bacharelando-se em 1960. Três anos depois - 1963/1964 - fez o curso de Doutorado no referido Templo.
No quinto ano do Curso Jurídico, apresentou a tese: 'A Família, Divórcio, Desquite, Casamento no estrangeiro.' Aprovada em 10 de setembro de 1960, foi sustentá-la na Universidade do Rio Grande do Sul, debatida também na Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre (PUC-PR), por ocasião da X Semana Nacional de Estudos Jurídicos.
No primeiro ano do Curso de Doutorado, na referida Faculdade de Direito, já então integrada à Universidade Federal Fluminense (UFF), as teses exigidas versaram sobre 'Conceito de Crime Militar, Classificação dos Criminosos e Influência da Lei Mosaica no Direito Penal Moderno.' No segundo ano, 'O Valor do Estudo da Personalidade do Delinqüente', 'A Noção de Causalidade no Código Penal Italiano, de 1930, e no Código Penal Brasileiro, de 1940'; 'Filosofia e Histórico da Pena.'
Tão logo concluíra o curso de Direito, inscrevera-se na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seção do Estado do Rio de Janeiro, sob o número 2.024. Advogou por alguns anos, inclusive para os extintos Banco Agrícola de Cantagalo e Banco do Estado do Rio de Janeiro (Banerj). Exerceu ao mesmo tempo o cargo de Assessor Técnico do Tribunal de Contas do Estado (TCE), no gabinete da presidência de três ministros.
No ano 1964, prestou concurso para ingresso no Ministério Público fluminense, concorrendo com 402 candidatos. Aprovado, teve lavrada sua nomeação em 24 de julho de 1965, posse e exercício no dia 9 de agosto. Iniciou a carreira na Comarca de Niterói, como promotor substituto. Foi promotor regional das comarcas de Santo Antônio de Pádua, Miracema, São Fidélis, Cambuci, Itaocara, além de Bom Jardim, Campos e São Gonçalo.
Todas as suas promoções foram por merecimento: à 1ª Entrância, em 12 de fevereiro de 1969; à 2ª Entrância, em 17 de abril de 1970; à 3ª Entrância, em 7 de abril de 1972.
Edmo Lutterbach foi titular da 3ª Promotoria junto à 3ª Vara Criminal da Comarca de Niterói - Tribunal do Júri. Promovido, por merecimento, ao cargo de Procurador de Justiça, em 24 de fevereiro de 1987, com exercício na 4ª Procuradoria de Justiça, junto à Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Alçada do Estado do Rio de Janeiro (hoje extinto). Em 9 de julho de 1991, concorreu, com outros cinco procuradores à 2ª Procuradoria de Justiça junto à 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça e foi o mais votado, tornando-se titular da mesma. Aposentou-se cinco anos depois, em 1996.
Esteve afastado da Promotoria de 14 de abril de 1965 até 16 de julho de 1970, requisitado ao Procurador-Geral da Justiça pelo General Atratino Cortes Coutinho, assessorando-o na Subcomissão de Investigações do Ministério da Justiça no Estado do Rio de Janeiro; Membro da aludida Subcomissão, nomeado pelo ministro da Justiça, Dr. Alfredo Buzaid e, ante a saída do general, foi eleito pelos pares presidente do mencionado órgão, do qual foi dispensado (depois de vários pedidos), após a fusão dos estados do Rio e Guanabara.

 No período em que exercia a promotoria, fez cursos de extensão na Escola Superior de Guerra: Valorização do Homem Brasileiro; O Problema Demográfico; Modelo Político Brasileiro; O Problema do Menor; Desenvolvimento Agropecuário; Condições Gerais para o Estabelecimento de uma Democracia; O Problema Psicossocial da Opção pela Agricultura (1977/1981).

 

 

MARIA DA CONCEIÇÃO PIRES DE MELLO - 2002.

Maria da Conceição Pires de Mello (Manita) Niteroiense. Professora, educadora social, artista plástica
Foi  participante das Academias: Fluminense, Niteroiense, Teresopolitana de Letras e de Letras do Brasil; Cenáculo Fluminense de História e Letras; Elos Clube de Niterói; Grupo Mônaco de Cultura e Clube de Literatura Cromos.
Premiada em dezenas de certames poéticos, inclusive em Angola. Laureada com a Ordem do Mérito de Araribóia, no grau de Comendador, títulos, medalhas e diplomas.

Publicou
Retalhos de Minha Vida, 1963
Degraus do Sonho, 1966
Meu Amor, Meu Infinito, 1983;
Louvados, 199
Trovas de Manita, 1994
Personalidade importante em várias antologias
Participante da antologia "Água Escondida", de Neide Barros Rêgo

 
 

 

MILTON NUNES LOUREIRO - 2003.

MILTON NUNES LOUREIRO nasceu em Campos RJ, a 09 de junho de 1923.  Radialista, jornalista, apresentador de programas de TV, Escrivão de Polícia, Advogado, Delegado, além de poeta/trovador, Milton Loureiro foi presidente da UBT, seção de Niterói, por mais de trinta anos, pela qual promoveu um dos mais tradicionais Jogos Florais do gênero no país.  Mudou de dimensão no dia 31 de janeiro de 2011 - Foi - e é - um dos grandes nomes da União Brasileira de Trovadores.
FONTE:
 
 

 


WANDERLINO TEIXEIRA LEITE NETTO - 2004.
 

Wanderlino Teixeira Leite Netto nasceu na cidade do Rio de Janeiro e reside em Niterói desde os 4 anos de idade.  Administrador (bacharelado e licenciatura plena), exerceu a profissão na PETROBRAS. Aposentou-se em 1993. Poeta, cronista, contista, ensaísta, biógrafo, historiador (21 livros editados); trabalhos publicados em antologias, jornais e revistas.Pertence aos quadros da Academia Niteroiense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Niterói. Cofundador da Associação Niteroiense de Escritores.


FONTE: http://www.wanderlino.teixeira.nom.br/bio/bio.htm 
 

 

ALOYSIO TAVARES PICANÇO - 2005.

Aloysio Picanço nasceu no município de Conceição de Macabu - RJ no dia 10 de março de 1922. Tendo exercido, ao longo de sua vida intelectual, diferentes atividades profissionais, foi presidente do Cenáculo Fluminense de História e Letras, do Instituto dos Advogados Brasileiros e pertenceu às entidades: Academia Niteroiense de Letras; Academia Fluminense de Letras; Academia Carioca de Letras; Instituto dos Advogados Fluminenses; Associação dos Jornalistas do Estado do Rio de Janeiro; Grupo Mônaco de Cultura e outras instituições pelo Brasil. 

No dia 10 de dezembro de 2005, foi merecidamente agraciado com o Título de Intelectual do Ano 2005/2006, em solenidade ocorrida no Clube Central de Icaraí, honraria concedida pelo Grupo Mônaco de Cultura do atual presidente Carlos Silvestre Mônaco.

Nome internacionalmente conhecido,  bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Niterói, em 1948, tendo sido presidente do CAEV (Centro Acadêmico Evaristo da Veiga). Foi Advogado-Chefe e Consultor Jurídico da Caixa Econômica Federal onde exercia a função de advogado desde 1944. Participou do 1º Seminário dos chefes de Contencioso da Caixa Econômica Federal, realizado em Brasília; do 1º Simpósio do Código de Processo Civil, realizado em Nova Friburgo – RJ, como representante da OAB/RJ (Ordem dos Advogados do Estado do Rio de Janeiro).

Exerceu ainda a função de Chefe de Serviço de Contencioso da mesma Caixa no Estado do Rio de Janeiro. Durante sua gestão no Instituto dos Advogados Brasileiros, projetou-se internacionalmente, ao participar de eventos, com juristas de várias nacionalidades: franceses, alemães, espanhóis, suecos, finlandeses, canadenses e americanos, em memoráveis conferências. Muito importante foi o seu trabalho no Seminário sobre a Constituição do Brasil e a da União Soviética.
Entre tantos, publicou vários  livros, nos quais se refletem uma vivência e um conhecimento raro da língua portuguesa.

Eis algumas obras:

Raul Pompéia e a Teoria sobre ideias recalcadas;
Tobias Barreto - Pensamento e Vida;
Clóvis Beviláqua - Sesquicentenário de nascimento - 1859 - 2009;
Quinhentos Anos da Revelação do Brasil ao Mundo;
No Instituto dos Advogados do Brasil e Ordem dos Advogados do Brasil;
O Pioneirismo de Melchiades Picanço;
Lúcio de Mendonça - o Idealizador da Academia Brasileira de Letras;
O Direito Subjetivo e a Intuição Jurídica;
Maioridade aos Dezoito Anos;
Inteligência e Cultura.


FONTE:

 

 

CARLOS SILVESTRE MÔNACO - 2006.

 

NASCEU em Niterói, filho de italiano. Começou a trabalhar com livros aos 10 anos de idade, auxiliando seu pai, Silvestre Mônaco, na Livraria Ideal.

ASSUMIU a direção da livraria em 1973, pelo falecimento de seu pai, cuja obra foi retratada em tese acadêmica do Prof. Aníbal Bragança, publicada sob o título de "LIVRARIA IDEAL - Do cordel à bibliofilia", editada pela EdUFF em 1999.

NA diretoria do Grupo Mônaco de Cultura promoveu cerca de 800 eventos culturais em Niterói, dentre lançamentos de livros, palestras, viagens, exposições. Ele é considerado o mais importante promotor de cultura e incentivador de talentos da cidade

CARLOS MÔNACO  cedeu para o Centro de Memória da UFF um acervo de cerca de 10.000 peças relativas à história do Rio de Janeiro. CRIOU  o título de Intelectual do Ano, conferido a personalidades atuantes em Niterói.

 

FONTE:

 
 
 

ANÍBAL BRAGANÇA - 2007.

Aníbal Bragança, professor da Universidade Federal Fluminense, pesquisador da história do livro no Brasil. Nascido em Portugal, em 1944, vive no Brasil desde 1956. Graduado em História pela UFF, mestre e doutor em Ciências da Comunicação pela USP (Universidade de São Paulo). Autor de Livraria Ideal, do cordel à bibliofilia (2009, 2a. ed. Edusp) e coorganizador de Impresso no Brasil – Dois séculos de livros brasileiros (2010, Edunesp, Prêmio Jabuti 2011).

FONTE:

 

 

JORGE FERNANDO LORETTI - 2008.

JORGE FERNANDO LORETTI bacharelou-se em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF), em 1948.

Desembargador por 17 anos, foi Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e da sua 5ª Câmara Cível. Durante a magistratura, ocupou ainda o cargo de Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro, Presidente do Conselho de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro e Presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro.

Antes de entrar para a magistratura, foi a advogado, tendo sido membro do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil durante 18 anos.

Ao longo da sua carreira docente, cursou o Doutorado em Direito Público na Universidade Nacional do Rio de Janeiro, foi Professor Titular de Direito Público da Universidade Federal Fluminense, Professor de Sistemas Econômicos Comparados da Faculdade de Economia da Universidade Federal Fluminense, Presidente da União Nacional dos Estudantes (em exercício) e Presidente da União Fluminense dos Estudantes.

Foi examinador de concursos públicos para a magistratura, para a Procuradoria do Estado do Rio de Janeiro e para a Procuradoria do Município do Rio de Janeiro, bem como integrou bancas examinadoras de concursos para professor titular, por exemplo, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Também exerceu as funções de Secretário de Estado em 4 governos, nos cargos de Secretário de Justiça, Secretário de Administração e Chefe do Gabinete Civil do Estado do Rio de Janeiro.
Atualmente, é consultor do Escritório de Advocacia Sergio Bermudes, membro do Conselho Universitário da Universidade Federal Fluminense, Presidente do Conselho Deliberativo da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro, Chanceler da Universidade Plínio Leite e Presidente da Academia Niteroiense de Letras.

Inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Estado do Rio de Janeiro, sob o nº 99.685. Idiomas: português, espanhol, italiano e francês.

FONTE:


 

 

JOSÉ INALDO ALVES ALONSO - 2009.
 

JOSÉ INALDO ALONSO: Nasceu em Guia de Pacobaíba-Mauá, Magé, RJ, em 1929. Professor, poeta, historiador, advogado. É membro fundador da Academia Mageense de Letras, dos Institutos Históricos de Niterói e da Campanha (MG).

Publicou: Croniquário da Água Escondida e Águas de Outono, ambos em 2008. Oleiro de Vento (1967), Ilha do Sido (1976), Araribóia em notícia (1976), Stella, luar de meus andados (1987) e Notas para a História de Magé (2000).

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NEIDE BARROS RÊGO - 2010.

Neide Barros Rêgo é natural de Minas Gerais, professora, esperantista, poetisa premiada no Brasil, na Holanda, Bulgária e Rússia. Diplomada em Arte de Dizer, pelo Curso Olavo Bilac. Fundadora e integrante do Grupo Nuance. Estuda canto lírico, com inúmeras apresentações. Dirige o Centro Cultural Maria Sabina, que fundou em 1961, onde leciona e realiza eventos lítero-musicais. Membro de diversas academias de letras, entre elas a Fluminense e a Niteroiense; filiada à Associação Profissional de Poetas do Estado do Rio de Janeiro (APPERJ) e à Associação Niteroiense de Escritores (ANE).
Membro vitalício e delegada da Associação Universal de Esperanto, especializada em poesia e declamação. No ano 1994, organizou e editou a antologia Água Escondida, com poemas de 234 poetas nascidos e/ou radicados em Niterói. Em 2004, lançou o livro Revelação (poesias).  Em 2007 publicou duas antologias, que organizou com o poeta esperantista Sylla Chaves: Brazila Esperanta Parnaso (em esperanto) e Poesias Escolhidas do Brazila Esperanta Parnaso (bilíngue). É verbete na Enciclopédia de Literatura Brasileira, de Afrânio Coutinho e J. Galante de Sousa.

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WALDENIR DE BRAGANÇA - 2011.

Waldenir Bragança é um político brasileiro. Foi prefeito da cidade de Niterói de 1983 a 1988. Médico, acadêmico e escritor. É ainda colaborador do Rotary Club Internacional em Niterói e presidente do Conselho Deliberativo (no triênio 2006-2009) da Associação Brasileira de Municípios (ABM).
É considerado, segundo muitos julgamentos eminentes, como o melhor prefeito da história do município de Niterói, em face dos êxitos diversos de sua administração, alcançados em situações de penúria financeira e atraso estrutural, fazendo-se importante destacar sua capacidade de transformação.

Professor Titular da Faculdade de Medicina e Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense (1959/1996), disciplinas: Higiene e Medicina Social, Segurança do Trabalho, Saúde Pública e Epidemiologia. Ex-professor da Escola Nacional de Saúde Pública. Registro permanente de Diretor de Ensino Secundário - Ministério da Educação e Cultura (desde 1963).

Membro do Conselho Universitário e do Conselho de Curadores da Universidade Federal Fluminense (1961 a 1974). Presidente da Academia Fluminense de Medicina - AFM (1986/88). Titular da Academia Nacional de Medicina do Trabalho e do seu Conselho Científico. Titular do Instituto Brasileiro de História da Medicina. Emérito da Academia Brasileira de Administração Hospitalar.

Titular da Academia Fluminense de Letras. Benemérito da Academia Niteroiense de Letras. Honorário da Academia Brasileira de Trovas. Presidente da Associação Médica Fluminense - AMF, reeleito (1968/71) e membro do Conselho Deliberativo e Delegado da SOMERJ (1995/99). Delegado da AMF e da  Associação Médica Brasileira (1968/81).

Vice-presidente da AMB (1971/81). Benemérito Construtor da Casa do Médico Fluminense. Membro Honorário, Correspondente e Benemérito de Associações Médicas. Presidente do Conselho Deliberativo da Associação Fluminense de Reabilitação (1969-1999). Conselheiro da Sociedade Brasileira de Higiene (1994 a 1999). Presidente da Sociedade Brasileira de Higiene (2002-03). Fundador e Presidente da Universidade Aberta da Terceira Idade - UNIVERTI (1993/99).  Diretor do Jornal da UNIVERTI. Presidente de Honra do Clube da Terceira Idade de Niterói. Membro da SBGG - Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia / RJ. Membro da Sociedade Brasileira de Engenharia Sanitária. Secretário de Saúde e Assistência de Niterói (1974 a 1975).

Deputado Estadual (1978-1982), integrante das Comissões de Saúde, Educação e Cultura e outras. Prefeito Municipal de Niterói (1983-1988). Presidente da Associação Brasileira de Municípios/ Rio de Janeiro e Diretor do Jornal do  Municipalismo. Agraciado com a "Ordem do Mérito Judiciário" pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, com "Medalha Tamandaré" pela Marinha de Guerra do Brasil, "Medalha do Pacificador" pelo Ministério do Exército, "Medalha Tiradentes" pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, "Medalha José Clemente" e "José Cândido de Carvalho" pela Câmara Municipal de Niterói e a "Grã-Cruz da Ordem do Mérito Araribóia", entre outras.

É Cidadão Honorário de Niterói, Vassouras, Nilópolis, Santo Antônio de Pádua, Rio Claro, Magé, Itaperuna, e de outros municípios. Presidiu e organizou congressos, jornadas, seminários médicos e participou de vários eventos nacionais e internacionais sobre Medicina, Saúde e Bem-Estar Social. Presidente da Academia Fluminense de Letras.

FONTE:


 
 
 

ROBERTO SANTOS ALMEIDA - 2012.

Nasceu na cidade do Rio de Janeiro (RJ) em 7 de setembro de 1938. Cursou o primário no Grupo Escolar Cônego Azevedo, em Manaus (AM), e no Colégio Plínio Leite, em Niterói (RJ). Neste último, cursou o secundário. Na Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), obteve licenciatura e colou grau como bacharel em Ciências Biológicas e Geológicas (1958 a 1962). Em 1972, aperfeiçoou-se em administração escolar. No ano de 1988, concluiu mestrado em Educação na área de Psicopedagogia.

Por concurso, desde 1985 é professor adjunto da Universidade Federal Fluminense (UFF) na disciplina Biologia e Educação. Iniciou sua atuação no magistério em 1958, tendo lecionado Biologia, Ciências, Português, Latim, Física, Química, Biologia Educacional, Botânica, Sexologia e Planejamento Familiar, Estudos de Problemas Brasileiros, Atividades Pedagógicas, Educação e Sexualidade, Pesquisa e Prática Pedagógica.

Já lecionou nos seguintes estabelecimentos de ensino: Curso Gay-Lussac, Instituto Gay-Lussac, Ginásio Araribóia, Colégio Plínio Leite, Liceu Nilo Peçanha, Escola de Serviço Social, Instituto de Educação Professor Ismael Coutinho, Colégio Universitário da UFF, Escola Técnica de Comércio José Clemente, Escola Normal José Clemente, Universidade Federal Fluminense e Curso de Atualização da Mulher – em Niterói; Ginásio Santa Catarina, Colégio São Gonçalo, Escola Técnica de Comércio de São Gonçalo, Escola Estephânia de Carvalho, Colégio Califórnia e Faculdade de Formação de Professores da Fundação Centro de Treinamento de Professores do Estado do Rio de Janeiro – em São Gonçalo (RJ); Colégio Anglo-Copacabana, Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, Centro de Aperfeiçoamento e Treinamento da Sociedade Civil Bem-Estar Familiar no Brasil – na cidade do Rio de Janeiro.

Tem proferido palestras e ministrado cursos ligados à sua formação profissional e à área literária, na qual milita com enorme desenvoltura. Foi professor da Oficina Literária Afrânio Coutinho e é profundo conhecedor da vida e da obra do poeta português Fernando Pessoa.

É detentor do título de Cidadão Honorário de Niterói, da medalha José Cândido de Carvalho e da comenda Ordem do Mérito Araribóia. Assinando-se como Fernando de Aviz, é cronista dos jornais O Fluminense e O Correio. Também o era nos extintos Olho Vivo e Setedias. Em O Fluminense, é responsável pela seção Livros. Atua como articulista convidado do Jornal dos Sports (caderno Educação).

 

 


SÁVIO SOARES DE SOUSA - 2013.


Poeta, crítico literário e jornalista, foi professor de Latim e noções de Direito Usual na incipiente Universidade Federal Fluminense (UFF). Nascido em Niterói/RJ, em 1924, desde o início da década de 1950 colabora em suplementos literários, como Letras fluminenses, O Gládio e Prosa & verso, de O Fluminense. Atuante na vida cultural fluminense, é fundador de diversos grêmios e grupos literários, como Grêmio Literário Humberto de Campos (1944), Clube de Poesia de Niterói (1956), Grupo dos Amigos do Livro (1957); Associação Niteroiense de Cultura Latino-Americana (1964) e Grupo de Letras Fluminenses (1954). Participa de diversas instituições, entre elas, com destaque, as academias Fluminense e Niteroiense de Letras. Em 1965, manteve um programa radiofônico sobre poesia, intitulado Suave é a noite, na Rádio Sociedade de Nova Friburgo. Atualmente é um dos principais colunistas da Revista Bali - Boletim da Academia de Letras de Itaocara, dirigida por Kleber Leite.



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SANDRO PEREIRA REBEL - 2014.

 
Nasceu em Campos em 17 de março de 1934. Filho de Nelson Pereira Rebel e Zilá Peixoto Rebel. Casou-se com a professora Nicoleta Cavalcanti Pereira Rebel, dessa união nasceram quatro filhos e oito netos, até o momento.
Fez o curso Primário no Colégio Rui Barbosa e o Ginásio no Liceu de Humanidades de Campos, entre 1941 e 1951.
Em 1952 mudou-se para Niterói (RJ), onde cursou a Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF), vindo a se formar em 1956.

Trabalhou como funcionário da Administração Pública Estadual, no cargo de oficial administrativo. Foi ainda escriturário, datilógrafo, técnico de administração e, por último, Procurador do Estado, cargo em que se aposentou em 1988. Em comissão, exerceu também, entre outros, os de diretor do Departamento de Pessoal da Secretaria de Administração (duas vezes, em 1963 e 1967), assessor técnico de Planejamento e Orçamento (1968/1970), chefe de gabinete do secretário de educação (função na qual, durante impedimento do titular, ocorrido em 1969, esteve, como seu substituto imediato, à frente da Secretaria durante perto de três meses, secretário de administração (1970/1971) e chefe da Procuradoria Administrativa da Procuradoria Geral do Estado (1974/1975).

Sandro Rebel faz parte do Grupo Mônaco de Cultura de Niterói. Em 2014 foi agraciado, por este Grupo, com o título de "Intelectual do Ano". Também, neste mesmo ano, recebeu uma Moção de Aplausos concedida pela Câmara Municipal de Niterói, para homenagear "Personalidades que fizeram e fazem a história desta cidade" e participou, com trabalhos poéticos, de uma antologia organizada pela Associação Niteroiense de Escritores (ANE), em três "Agendas Poéticas" (1999, 2000 e 2001), também pela ANE; na "Revista Cenáculo Fluminense de História e Letras" (2002); no boletim  da Academia de Letras de Itaocara (BALI), Em 2006; e na edição de nº 3 do jornal "Literato", das entidades culturais de Niterói, em 2010.

Rebel faz parte do Grupo Mônaco de Cultura de Niterói, da Associação Niteroiense de Escritores, da União Brasileira de Trovadores - seção Niterói, e é membro correspondente da Academia Campista de letras (ABL), honorário da Academia Itaocarense de Letras e efetivo da Academia Niteroiense de Letras e da Academia Fluminense de Letras.

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MÁRCIA MARIA DE JESUS PESSANHA - 2015.


MÁRCIA MARIA DE JESUS PESSANHA professora, doutora, escritora e acadêmica.  Nasceu em Tócos 17°- Distrito de Campos dos Goitacazes no Rio de Janeiro. Filha de Renal Ribeiro de Jesus e Maria José Pacheco de Jesus.
Iniciou seus estudos no Grupo Escolar Almirante Barroso,  ingressando mais tarde na Escola Normal Nossa Senhora Auxiliadora. Lecionou, inicialmente, em Campos.
Casando-se com Aldo Pessanha em julho de 1971, veio para Niterói e foi lecionar no Grupo Escolar Dr. Memória, no Cubango e no Grupo Escolar Raul  Fernandes em Riodades.  E depois no Centro de Estudos Supletivos, onde coordenou a equipe de Línguas Estrangeiras Modernas. Também lecionou no Centro Educacional de Niterói.
No Ensino Superior, antes do ingresso por concurso na Universidade Federal Fluminense em 1992, lecionou nas Faculdades Particulares  (antiga ASOEG ), Plínio Leite e Faculdade do Centro Educacional.
Ingressou na Faculdade de Filosofia na UFF. Graduou-se em Letras Português-Francês na UFF). Fez Mestrado e Doutorado.
Na UFF - Faculdade de Educação - foi Coordenadora do Curso de Pedagogia e Diretora da Faculdade de Educação de 2004 a 2011.
É Membro do Conselho Universitário, do Conselho Municipal de Educação – Chegando a ser vice  presidente.
É Coordenadora do PENESB – Programa de Educação sobre o negro na sociedade brasileira.
É Coordenadora do NUEC – Núcleo de Educação e Cidadania.
Atualmente é a Representante Regional da Fundação Cultural Palmares no Estado do Rio e Espírito Santo. (A Fundação Cultural Palmares é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério da Cultura.)
É Membro Titular do Cenáculo Fluminense de História e Letras, da Academia Guanabarina de Letras, da Associação Niteroiense de Escritores (ANE), do Grupo Mônaco de Cultura e Presidente em exercício da Academia Niteroiense de Letras.

NAS ACADEMIAS
 

Presidiu a Academia Guanabarina, o Cenáculo Fluminense de Letras (onde atuou “ de corpo e alma” buscando recuperar o acervo retido por mais de 20 anos em salas do INCRA. Também presidiu a Academia Niteroiense de Letras e hoje está a presidi-la interinamente. Foi a primeira mulher presidente do Cenáculo Fluminense de Letras e a primeira mulher presidente da Academia Niteroiense de Letras.

Foi âncora do Programa de TV “Educação na Cidade” durante dois Anos, promovido pela Fundação Municipal de Educação.

Presidente da Comissão Executiva do 4° Salão da Leitura de Niterói em 2014.  Proferiu inúmeras palestras sobre educação e literatura, prefaciou inúmeros  livros. Membro de bancas de concurso. (Chegando a presidir) Participou de Júri de festivais e de concursos de poesia e contos.

Suas obras:
Borboletrando - poesias - Editora Muiraquitã,1997.
Fatias do Viver - poesias - 1998.
Discursos Acadêmicos - 2000.      
Estúdio de literatura infanto-juvenil (coautora) – 1983.
Memorial de Tocos – 1995.
Discursos acadêmicos – 2000.
Casemiro de Abreu, o poeta das primaveras - Nit Press, 2008.
O memorialismo Epistolar “Uma resposta de leitura de cartas a Françoise” de Jorge  Picanço de  Siqueira – 2001.
Agenda - Campos em fotos, prosa e versos (org.) – 2004.
Revista do Cenáculo Fluminense de História e Letras (org.) - 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e vários artigos publicados em diversas revistas nacionais e internacionais.



INTELECUTAIS DO ANO
DE 1987 A 2015.


 

 
Capa do DVD
produzido pelo Focus Portal Cultural
 
 

APOIO CULTURAL



 
 
COMENTÁRIOS
 
 


Amigo Alberto grato pela gentileza das menções ao NOSSO IFEC (você e Shirley fazem parte oficialmente como diplomados enquanto AMIGOS DO IFEC e por isso NOSSO... rs... rs...); igualmente parabenizo pela qualidade de pesquisa e visual do Vídeo alusivo ao evento literário. Fraternal abraço de sempre,
Stelling.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Raymundo Stelling Jr.
Professor e Chanceler do IFEC.
 
 
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Querido Alberto,
 
espero que esteja tudo bem com vocês. Aqui está tudo ótimo, graças a Deus!  As homenagens prestadas como Intelectuais do Ano são merecidas, um motivo de orgulho para todos nós. PIMENTEL precisa ser reconhecido no Brasil inteiro. E MÁRCIA PESSANHA merece todas as homenagens, pela competência, pela generosidade, como intelectual, professora, pesquisadora, escritora.
É um privilégio ter a amizade de todos!
 
Beijos,
Cyana Leahy.
 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cyana Leahy-Dios
é escritora e professora da UFF.
 
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No correr do tempo teceu a rede de retalhos coloridos. Doou num abraço com as estrelas no fundo rio do mar! Lá fica em oração silenciosa a pérola pura do conhecimento que soube bem cultivar e doar. Márcia, em sua linha da vida os aplausos marcam tanto sua trajetória; É o agradecimento à disciplina de uma cartilha, cujos os ensinamentos rezam no amor emoldurado no coração dos refletores do público que te aplaude sempre.
Parabéns!!!
 
Angela Gemesio



 
Alberto,
O seu carinho em tratar a cultura é próprio de um Van Gogh em tratar as tintas.
 
 
Abraço da amiga,
Angela Gemesio. 

 










Angela Gemesio
é artista plástica, atriz,
escritora e acadêmica.



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Prezado Alberto, parabéns pelo seu registro dos intelectuais do ano. Somos-lhe eternamente gratos(as). E à querida amiga Ângela Gemesio, nem sei como agradecer as belas palavras, pérolas de amizade que ornam nossas vidas. Aos dois meu fraternal abraço.

 

Márcia Pessanha.

 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Márcia Pessanha

é doutora, professora e acadêmica.

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Um comentário:

  1. Prezado Alberto, parabéns pelo seu registro dos intelectuais do ano. Somos-lhe eternamente gratos(as). E à querida amiga Ângela Gemésio, nem sei como agradecer as belas palavras, pérolas de amizade que ornam nossas vidas. Aos dois meu fraternal abraço.

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