quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

CARTÃO DIGITAL DE FELIZ ANO NOVO DO FOCUS PORTAL CULTURAL




CARTÃO DIGITAL DO FOCUS PORTAL CULTURAL

CLICAR NO LINK DO CANAL YOU TUBE

https://youtu.be/DOl88R9eOzE

 









31 de dezembro... O último dia de 2020!

 

Mais um ano se encerra e mais uma vez é hora de reacender as chamas da vida. É hora de agradecer a Deus por tudo que nos aconteceu neste ano em nossas vidas. Toda nova etapa, nós ganhamos uma ótima oportunidade de eliminar tudo que já não trazia felicidade para nossas vidas e assim obtemos mais espaço para vivermos novas alegrias! Vamos nos cercar de pensamentos positivos e continuar a dar o nosso melhor sempre que possível Que este novo ano chegue, primeiramente, com muita saúde e coragem, pois assim já temos o suficiente para conseguirmos todo o resto.

 

Que perdoemos tudo àquilo que julgamos ter feito mal, deixemos todos os erros no passado. Destes erros, Deus saberá cuidar. Mas planejemos um futuro melhor. Sigamos as palavras de Deus para traçar o nosso caminho, tenhamos uma vida Feliz, de Paz e Amor. A vida é todos os dias. Neste Ano Novo, tenhamos dias bonitos. Chega de tristeza! Que Deus nos abençoe e proteja.

 

É, amigos, este ano que termina foram tantos dias bons e outros ruins, com perdas irreparáveis de entes queridos. Só de nosso ciclo familiar e amigos, totalizam 14. Mas iremos superar, sim!  Vamos pedir a Deus que nos conceda um ano muito: Legal e Feliz... Que também nunca nos falte trabalho e que a nossa família continue por muitos anos prezando sempre pela amizade!

 

São os sinceros desejos da família foculista. 31-12-20.









quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

TV CULTURA EXIBE O CONCERTO DE ANO NOVO DA FILARMÔNICA DE VIENA.

 


TV CULTURA EXIBE O CONCERTO DE ANO NOVO DA FILARMÔNICA DE VIENA. A APRESENTAÇÃO INÉDITA INCLUI, ENTRE VALSAS, MARCHAS E POLCAS, OBRAS DOS PRINCIPAIS COMPOSITORES AUSTRÍACOS.

 

No sábado 2 janeiro de 2021, às 22h15, a TV Cultura transmite o Concerto de Ano Novo da Orquestra Filarmônica de Viena. O espetáculo, realizado na Musikverein, uma tradicional casa de concertos localizada no centro da capital austríaca, conta com obras da família Strauss (Johann Strauss I, Johann Strauss II e Josef Strauss) e dos compositores Carl Zeller, Carl Millöcker, Franz von Suppé e Karel Komzák.

 

Ao todo, a apresentação tem 18 peças divididas em três partes (parte I, parte II e os bises). Entre as mais conhecidas estão Danúbio Azul e Valsa do Imperador, de Johann Strauss II. O concerto ainda conta com a regência do respeitado maestro e diretor musical italiano Riccardo Muti, que já conduziu a Filarmônica de Viena em diversas apresentações ao redor do mundo.

 

Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal - Lei de Incentivo à Cultura.




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sábado, 26 de dezembro de 2020

SESSÃO LIVRO DE CABECEIRA DO FOCUS APRESENTA O LIVRO "HAMLET - ROMANCE: UMA REESCRITURA" DA ESCRITORA MARICI PASSINI.

 



Esta importante obra da Literatura brasileira, originou-se da coragem de do herói-personagem da dramática peça do escritor William Shakespeare, cuja arte já atravessou oito séculos de existência e conserva sempre a inexplicável habilidade de pertencer a todos os tempos.

 

Apresentada como tese de doutoramento da autora, a presente reescritura de Hamlet possui na verdade dois heróis. E seu segundo protagonista não pertence ao gênero humano, embora deva a este a sua existência.

 

Trata-se da própria literatura: a arte da escrita, da composição, da invenção, tão estranha e misteriosa, tão sujeita a elucubrações quanto os pensamentos do príncipe Hamlet. A literatura não é um conjunto de obras singulares, mas o sistema de relações entre elas. Imersos neste sistema, como no oceano que envolve Solaris e que dá corpo e movimento às lembranças daqueles que vivem em sua órbita, é que os livros escrevem a si mesmos, nascem e circulam no tempo, ora transparentes e silenciosos, ora espessos, vibrantes, ora ambas as coisas de uma só vez, já que cada leitor, também escritor, lhe dará a forma particular do seu espírito e do seu desejo.

 

Ao seguir os passos de Hamlet, Marici Passini nos faz seguir também os passos da Literatura. Mergulhamos com o príncipe nesse mundo imenso, infinito, que embora tenha o tamanho do universo, não é formado por outra coisa senão por palavras, vocábulos e expressões.

 

 

HAMLET - ROMANCE: UMA REESCRITURA

Ano - 2003,

Número de Páginas -193,

País - Brasil,

Tamanho - Altura21 x Largura 14,

ISBN  9788576170105

Autora:           Marici Passini,

 

 

SOBRE A AUTORA MARICI PASSINI nasceu no Rio de Janeiro é escritora. É formada em Psicologia pela UFRJ, Mestre em Comunicação Social pela ECO-UFRJ e Doutora em Literatura Comparada pela UERJ.

 

 

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O valor da obra  R$ 42,00. Encontramos nas Lojas Americanas de todo o país.

 

 

 

UM POUCO SOBRE HAMLET DE WILLIAM SHAKESPEARE

 

 

A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, geralmente, abreviada apenas como Hamlet, é uma tragédia de William Shakespeare, escrita entre 1599 e 1601. A peça, situada na Dinamarca, reconta a história de como o Príncipe Hamlet tenta vingar a morte de seu pai, Hamlet, o rei, executado por Cláudio, seu irmão, que o envenenou e em seguida tomou o trono casando-se com a rainha. A peça traça um mapa do curso de vida na loucura real e na loucura fingida do sofrimento opressivo à raiva fervorosa e explora temas como a traição, vingança, incesto, corrupção e moralidade.

 

HAMLET é a peça mais longa de Shakespeare, e provavelmente a que mais trabalho lhe deu, mas encontrou nos tempos um espaço que a consagrou como uma das mais poderosas e influentes tragédias em língua inglesa: durante o tempo de vida de Shakespeare, a peça estava entre uma das mais populares da Inglaterra e ainda figura entre os textos mais realizados do mundo, no topo, inclusive, da lista da Royal Shakespeare Company desde 1879.[5] Escrita para o Lord Chamberlain's Men, calcula-se que sobre Hamlet já se escreveram cerca de 80.000 volumes,[6] muitos deles certamente são obras de grandes nomes que foram influenciados pela tragédia shakespeariana, como Machado, Goethe, Dickens e Joyce, além de ser considerada por muitos críticos e artistas de todo o planeta como uma obra rica, aberta, universal e muitas vezes perfeita.

 

Apesar da enorme investigação que se faz acerca do texto, o ano exato em que Shakespeare o escreveu permanece em debate. Três primeiras versões da peça sobreviveram aos nossos dias: essas são conhecidas como o Primeiro Quarto (Q1), o Segundo Quarto (Q2) e o First Folio (F1). Cada uma dessas possui linhas ou mesmo cenas que estão ausentes nas outras. Acredita-se que Shakespeare escreveu Hamlet baseado na lenda de Amleto, preservada no século XIII pelo cronista Saxão Gramático em seu Feitos dos Danos e, mais tarde, retomada por François de Belleforest no século XVI, e numa suposta peça do teatro isabelino conhecida hoje como Ur-Hamlet.

 

Dada a estrutura dramática e a profundidade de caracterização, Hamlet pode ser analisada, interpretada e debatida por diversas perspectivas. Por exemplo, os estudiosos têm-se intrigado ao longo dos séculos sobre a hesitação de Hamlet em matar seu tio. Alguns encaram o ato como uma técnica de prolongar a ação do enredo, mas outros o veem como o resultado da pressão exercida pelas complexas questões éticas e filosóficas que cercam o assassinato a sangue-frio, resultado de uma vingança calculada e de um desejo frustrado. Mais recentemente, críticos psicanalíticos têm examinado o elemento da mente inconsciente de Hamlet, enquanto críticos feministas reavaliam e reabilitam o caráter de personagens como Ofélia e Gertrudes.

 

 

WILLIAM SHAKESPEARE

 

Há 450 anos, no dia 23 de abril de 1564, nascia em Stratford, na Inglaterra, William Shakespeare, escritor, poeta e dramaturgo que moldou o homem moderno. Pode até parecer exagero, mas não é. Essa é a tese que o crítico literário Harold Bloom defende. Para ele, somos o que somos hoje graças a obras como “Hamlet”, “Romeu e Julieta”, “Ricardo 3º”, “Sonhos de Uma Noite de Verão”, “A Tempestade”, “Rei Lear”, “Macbeth” e outras 31 peças e 154 sonetos do poeta inglês.

 






quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

O CONCERTO PARA PIANO Nº 21 EM DÓ MAIOR, K. 467 - ANDANTE - WOLFGANG AMADEUS MOZART É A TRILHA SONORA DE "CARPE DIEM", VIVER A VIDA, INTENSAMENTE, AGORA DE ALBERTO ARAÚJO.


35 - "CARPE DIEM", VIVER A VIDA, INTENSAMENTE, AGORA.  

PROSA POÉTICA DE ALBERTO ARAÚJO.

 

 

 

A sugestão oferecida pelo poeta: Que beleza.

É que viva a vida presente, o máximo que puder

e não preocupar se viverá assaz ou escasso.

Mas saborear e aproveitar o presente momento,

pois, o futuro é de total incerteza. Carpe diem.

 

Viver a vida. Amar, amar, amar... Agora e além...

E mais, este e aquele poema que fale de amor.

Outra coisa, eu aproveitarei o coração que serpenteia

e singra pelos ares e quer ser intensificado de amores.

Pelo amor de minha musa, que mora em Icaraí.

E amar, amar o meu Amor... Viver a emoção.

É isso que a cada instante, a cada o momento,

o meu peito aproveitará da atirada flor ao coração.

 

Aproveitemos: Os dias ditosos,

os dias de amor, os dias de alegrias.

A felicidade é como os pássaros

que chegam e descansam

nas bordas de um livro que você ler.

No entanto, quando a obra é finalizada.

Pronto. Porta fechada. Alegria terminada.

Eles simplesmente levantam voo. Fugiu.

Mas o que pode até virar canção,

quando ao partir deixa um "penacho" qualquer

como prova de que a felicidade ali existiu.

E, você que não soube aproveitar. Não insistiu.

São coisas simples, coisas ingênuas,

mas que tem importante acepção.

A gente tem que entender quando a alegria, sorriu.

 

Consagremos, ao final, poder ver e crer,

que as coisas mais torças são as únicas

que a brisa não consegue distorcer:

No ombro a abrasadora mão...

Do acalanto, a canção...

Um carinho de mãe a nos aquecer.

A fragrância da primavera a nos entorpecer.

 

Tão adequado viver feliz o dia a dia...

Aconchegante conviver com a felicidade.

Viver, aproveitar todos os momentos,

como encontrar-se em Lua de mel.

E só receber da vida:

Conhecimento... Esperança... Simplicidade.

Regar a rosa e oferecer aos beija-flores.

Então, viva a vida... Encha o peito de amores.

Coisa alguma nunca permanece.

Tudo passa. E deixa só a lembrança.

Algo que também não se estabelece.

 

Seja inteligente, abrace e ame os seus amigos.

"Carpe diem" ou atire o bel-prazer, tão sonhado,

nas mãos dos ventos distraídos...

 

 

By ©Alberto Araújo

23 de dezembro de 2020.

 

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TRILHA SONORA DA PROSA POÉTICA: 35 - "CARPE DIEM", VIVER A VIDA, INTENSAMENTE, AGORA DE ALBERTO ARAÚJO.

 

Piano Concerto No. 21 - Andante - Wolfgang Amadeus Mozart

 

https://albertaraujo.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=7142670

 

 

NO DICIONÁRIO: CARPE DIEM a frase é extraída de Odes I, 11.8, de Horácio. As Odes (em latim: Carmina), 103 poemas reunidos em quatro livros, foram dedicadas ao protetor do poeta, Mecenas. Os três primeiros livros foram publicados em 23 a.C., e o quarto, depois de 15 a.C.. Na ode 11 (8 versos) do livro I, o poeta direige-se a Leuconoe (a menina "dos pensamentos ingênuos"), enquanto ela se ocupa de cálculos astrológicos ("os números babilônicos") para saber se eles viverão muito tempo. O conselho dado pelo poeta é não se preocupar se viverão muito ou pouco mas beber e aproveitar o presente, pois o futuro é incerto: carpe diem.

 

Carpe diem é parte da frase latina carpe diem quam minimum credula postero (literalmente: "aproveita o dia e confia o mínimo possível no amanhã"), extraída de uma das Odes, de Horácio (65 a.C. - 8 a.C.), e tem numerosas traduções possíveis: "colhe o dia" (tradução literal), "desfruta o presente", "vive este dia", "aproveita o dia" ou "aproveita o momento".

 

O poeta latino exorta sua interlocutora, Leuconoe, a desfrutar do prazer que a vida oferece, a cada momento. No contexto da decadência do Império Romano, a frase resumia o ideal horaciano, de origem estoico-epicurista, de aproveitar o que há de bom em cada instante, já que o futuro é incerto. Entretanto a frase é frequentemente, repetida, com um sentido inexato de convite ao viver alegre e despreocupado.

 

 

O CONCERTO PARA PIANO Nº 21 EM DÓ MAIOR, K. 467 - ANDANTE - WOLFGANG AMADEUS MOZART É A TRILHA SONORA DA PROSA POÉTICA: 35 - "CARPE DIEM", VIVER A VIDA, INTENSAMENTE, AGORA DE ALBERTO ARAÚJO. CLICAR NO LINK DO CANAL YOU TUBE DO FOCUS https://youtu.be/nc7nJQ66320

 

SAIBA MAIS SOBRE A COMPOSIÇÃO.

 

O CONCERTO PARA PIANO Nº 21 EM DÓ MAIOR, K. 467, foi concluído em 9 de março de 1785 por Wolfgang Amadeus Mozart, quatro semanas após a conclusão do concerto anterior em Ré menor, K. 466.

 

O CONCERTO TEM TRÊS MOVIMENTOS:

 

Allegro maestoso; no tempo comum. A marcação do andamento está no catálogo de Mozart de suas próprias obras, mas não no manuscrito autógrafo.

 

Andante em Fá maior. Tanto na partitura de autógrafos quanto em seu catálogo pessoal, Mozart notou a métrica como alla breve.

 

Allegro vivace assai. O movimento de abertura começa silenciosamente com uma figura de marcha, mas rapidamente se move para uma melodia mais lírica intercalada com uma fanfarra ao vento. O volume da música aumenta abruptamente, com os violinos assumindo a melodia principal sobre o tema da marcha, que agora é tocado pelos metais. Este tema edificante faz a transição para um interlúdio breve e mais silencioso, caracterizado por um motivo suspirante no latão. A marcha retorna, eventualmente fazendo a transição para a entrada do solista. O solista toca um breve Eingang (um tipo de cadência abreviada) antes de resolver para um trinado no Sol dominante enquanto as cordas tocam a marcha em dó maior. O piano então apresenta novo material em Dó maior e começa a transição para a tonalidade dominante de Sol maior. Imediatamente após uma cadência orquestral finalmente anunciar a chegada do dominante, a música muda abruptamente para Sol menor em uma passagem que lembra o tema principal da Sinfonia No. 40 naquela tonalidade.  Uma série de escalas cromáticas crescentes e decrescentes então fazem a transição da música para o verdadeiro segundo tema da peça, um efervescente tema em Sol maior, que também pode ser ouvido no Terceiro Concerto para Trompa de Mozart. Segue-se o desenvolvimento e a recapitulação usuais. Há uma cadência no final do movimento, embora o original de Mozart tenha se perdido.

 

O famoso Andante, na tonalidade subdominante de Fá maior, é dividido em três partes. A seção de abertura é apenas para orquestra e apresenta cordas silenciadas. Os primeiros violinos tocam com uma melodia onírica sobre um acompanhamento que consiste em segundos violinos e violas tocando trigêmeos de notas repetidas e os violoncelos e baixo tocando arpejos de pizzicato. Todo o material melódico principal do movimento está contido nesta introdução orquestral, em Fá maior ou Fá menor. A segunda seção apresenta o piano solo e começa em Fá maior. Não é uma repetição literal, embora, após as primeiras frases, um novo material seja inserido, o qual se aventura em tons diferentes. Quando o material familiar retorna, a música agora está nas tonalidades dominantes de Dó menor e Dó maior. Em seguida, ele modula para Sol menor, em seguida em si bemol maior, em seguida, fá menor, que faz a transição para a terceira seção do movimento. A terceira seção começa com a melodia onírica novamente, mas desta vez na tonalidade relativa da tonalidade paralela de Fá maior, Lá bemol maior. Ao longo desta seção final, a música retorna às tonalidades tônicas de Fá menor e, em seguida, Fá maior, e uma pequena coda conclui o movimento.

 

O movimento final do rondo começa com a orquestra completa adotando um alegre tema de "pulos". Após uma curta cadência, o piano se junta e elabora mais. Um estilo de "chamada e resposta" é aparente, com o piano e o conjunto trocando partes com fluidez. O solista obtém figurações de escala e arpejo que realçam os temas, bem como uma curta cadência que o leva de volta ao tema principal. O tema principal aparece uma última vez, levando a uma corrida para cima das escalas que termina com uma nota triunfante.



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terça-feira, 22 de dezembro de 2020

CASA DAS ROSAS EM SÃO PAULO ESTÁ ENTRE OS 10 MUSEUS MAIS VISITADOS DO BRASIL EM 2019

 



Gerenciado pela Poiesis - Organização Social de Cultura, o museu obteve esse reconhecimento em pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Museus

 

 

A Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, está entre os 10 museus mais visitados do Brasil, de acordo com o relatório de Visitação Anual (FVA). Criado pelo Ibram (Instituto Brasileiro de Museus), o instrumento é responsável por coletar informações sobre a visitação dos museus brasileiros. O formulário divulgado na última sexta-feira, 18, revela que em 2019, 25.528.284 visitantes compareceram aos 820 museus do país que informaram realizar a contagem de seu público. Só na Casa das Rosas foram recebidos quase 500 mil visitantes.

O resultado da pesquisa pode ser visto em

http://bit.ly/2WBUfwm .

 

Para Marcelo Tápia, diretor da Rede de Museus-Casas Literários, os resultados da pesquisa do Ibram são um forte estímulo a uma equipe que tem trabalhado com grande dedicação para que a Casa das Rosas desempenhe plenamente seu papel junto à sociedade. "É um trunfo para a Rede de Museus-Casas Literários de São Paulo e para todos os museus-casas do Brasil que um representante desse segmento figure entre os dez mais visitados do país. É claro que sua localização privilegiada e sua condição de patrimônio histórico - um importante testemunho das transformações sociais, urbanas e culturais da metrópole - colaboram para o sucesso da instituição. Mas esse sucesso não seria tão pleno se não houvesse um esforço conjunto que envolve desde a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado e a Poiesis - Organização Social que a administra - até cada um(a) de nossos(as) funcionários(as), sempre prontos a realizar um programa denso e coerente de atividades e a receber nosso público do melhor modo possível. Nossa já grande motivação se renova com os resultados positivos, apesar das dificuldades que temos enfrentado" completa.

 

A Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos é um museu dedicado à poesia, à literatura, à cultura e à preservação do acervo bibliográfico do poeta paulistano Haroldo de Campos, um dos criadores do movimento da poesia concreta na década de 1950. Localizada em uma das avenidas mais importantes da cidade de São Paulo, a Avenida Paulista, o espaço realiza intensa programação de atividades gratuitas, como oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, exposições, apresentações literárias e musicais, saraus, lançamentos de livros, performances e apresentações teatrais.

 

No ano de 2019, o museu-casa recebeu 485.187 visitantes. Durante o período, destacam-se as exposições Casa das Rosas: Arquiteturas da Memória e William Blake: portas da imaginação. A primeira abordou a história do imóvel do Museu, de sua construção até os dias atuais. Atendendo a uma demanda dos visitantes, a exposição foi um grande sucesso de público e ficou em exibição de 25 de setembro de 2018 a 31 de março de 2019. A segunda, em cartaz de 13 de novembro da 2019 a 12 de janeiro de 2020, propiciou uma rica experiência sensorial aos visitantes ao focalizar a obra do famoso poeta inglês, reunindo poemas e imagens de sua autoria, além de trabalhos dela derivados, nos segmentos de graphic novel, cultura pop, cinema e música.

 

Em 2020, mesmo com a suspensão das atividades presenciais em decorrência ao Coronavírus, a Casa das Rosas manteve uma programação 100% on-line nos 6 meses que permaneceu com as portas fechadas. No dia 14 de outubro, retomou as atividades presenciais com horário reduzido e com um número restrito de visitantes.

 

SOBRE A CASA DAS ROSAS

A Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos é um museu dedicado à poesia, à literatura, à cultura e à preservação do acervo bibliográfico do poeta paulistano Haroldo de Campos, um dos criadores do movimento da poesia concreta na década de 1950. Localizada em uma das avenidas mais importantes da cidade de São Paulo, a Avenida Paulista, o espaço realiza intensa programação de atividades gratuitas, como oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, exposições, apresentações literárias e musicais, saraus, lançamentos de livros, performances e apresentações teatrais. O museu está instalado em um imponente casarão, construído em 1935 pelo escritório Ramos de Azevedo, que na época já tinha projetado e executado importantes edifícios na cidade, como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal e o Mercado Público de São Paulo.

 

SOBRE A POIESIS

A Poiesis - Organização Social de Cultura é uma organização social que desenvolve e gere programas e projetos, além de pesquisas e espaços culturais, museológicos e educacionais, voltados para a formação complementar de estudantes e do público em geral. A instituição trabalha com o propósito de propiciar espaços de acesso democrático ao conhecimento, de estímulo à criação artística e intelectual e de difusão da língua e da literatura.

 






Poiesis - Coordenação de Comunicação

Carla Regina | (11) 4096-9827 | carlaregina@poiesis.org.br

 

Assessoria de Imprensa

Jariza Rugiano | (11) 4096-9810 | jarizarugiano@poiesis.org.br

Luiza Lorenzetti | (11) 4096-9852 | luizalorenzetti@poiesis.org.br

 

Assessoria de imprensa - Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado

Davi Franzon - (11) 9-3411-6428

 

imprensaculturasp@sp.gov.br




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sábado, 19 de dezembro de 2020

RELAÇÃO PORTUGAL E O BRASIL REFLETIDA NA LÍNGUA PORTUGUESA PALESTRA COM EVANILDO BECHARA E MAXIMIANO DE CARVALHO E SILVA





Por ocasião da visita do Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Professor Doutor Augusto Santos Silva, ao Rio de Janeiro, o Real Gabinete Português de Leitura e o Consulado Geral de Portugal no Rio de Janeiro tiveram a honra de convidar para a palestra dos Professores Doutores Evanildo Cavalcante Bechara e Maximiano de Carvalho e Silva, que proferiram a palestra em 24 de novembro de 2017 (sexta-feira). Tema “Relação Portugal e o Brasil refletida na Língua Portuguesa”.

 

O encontro aconteceu no Real Gabinete Português de Leitura, sediado na Rua Luís de Camões, nº 30 – Centro, Rio de Janeiro, Brasil.

 

Professor Doutor Augusto Santos Silva

Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal















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31 - UM NATAL EM NITERÓI, A FELICIDADE PODE SER MUITA COISA - TEXTO DE ALBERTO ARAÚJO.

 




31 - UM NATAL EM NITERÓI, 

A FELICIDADE PODE SER MUITA COISA - 

TEXTO DE ALBERTO ARAÚJO.

 

Um texto, especialmente, àquelas pessoas que acreditam que a verdadeira felicidade é plural. Àquelas que com modéstia anseiam em seus corações: FELICIDADES!

 

É, estamos em dezembro, o mês do Natal?

Como o tempo se desprende em carreira excepcional!

Gosto muito de essa época natalina.

Sou homem felizardo e isso é o que me fascina.

A mulher que eu amo, também, sempre disse:

" - Como é luminoso esse período do Natal.

Gosto, de essa sagrada e benta criatividade."

Minha mulher faz-me sentir um homem especial.

Quando com a boca de carmim,

diz-me, com veracidade:

" - Meu esposo enfeita a mesa do Natal,

com muito carinho e amor, a casa cheia de claridade."

E, o mais empolgante. É logo. Nada fica para depois.

É tão aprazível e delicioso, nós dois,

na sala contemplando o presépio de Natal. É felicidade.

A árvore piscando suas suntuosas e belas cores.

De vez em quando, os anjos cantam os seus louvores...

O melhor de tudo, falamos a mesma linguagem.

Gostamos do Menino Santo, representado em imagem.

Somos inveterados cristãos apostólicos romanos.

Amamos os mesmos hinos, as mesmas canções.

E sempre cantamos "Noite Feliz", em todos os anos.

A mulher que eu amo, fala palavras espirituais.

Devotadas e abençoadas Orações.

Avaliamos tudo que durante o ano a gente fez.

A alegria e a paixão são a mesma, temos a certeza,

desde quando ceamos juntos, pela primeira vez...

Por fim, o relógio golpeia o alucinante tempo,

com as suas replicantes 12 badaladas.

Sem pressa alguma, sem correria.

Olhamos o presépio. Que alegria!

Meia noite... O Menino Jesus nasceu.

Cores pratas-douradas estouram lá fora.

Coisas lindas, que a gente ver e adora.

A gente é um casal muito feliz...

Temos os corações cheios de Amor.

E, temos a plena convicção na vida,

que Jesus Cristo é o Nosso Senhor.

 

By ©Alberto Araújo

19 de dezembro de 2020.

PUBLICADA NO SITE OFICIAL DO ESCRITOR E POETA ALBERTO ARAÚJO. LER COM O SOM.

CLICAR NO LINK:

https://albertaraujo.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=7139587









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