sexta-feira, 18 de julho de 2025

VEM AÍ A FESTA DO LIVRO EM BELÉM 2025 E NOSSA COMPANHEIRA ANA MARIA TOURINHO É AUTORA CONFIRMADA!

 

De 04 a 07 de setembro de 2025, Belém abrirá suas portas para celebrar a literatura, a cultura e o encontro de grandes nomes das letras lusófonas, reunindo leitores, autores e editoras em um cenário encantador. 

E a Rede Sem Fronteiras marcará presença com sua Comitiva Oficial, levando talento, diversidade e novos olhares ao público. Entre os autores convidados, destaca-se a nossa companheira acadêmica, a escritora Ana Maria Tourinho, que já confirmou participação, levando sua sensibilidade e voz única para o Brasil. 

Será um momento de troca, descobertas e celebração da palavra escrita. Participe dessa grande festa literária em Belém! 

Vamos juntos brindar o poder dos livros que unem fronteiras e corações.

Belém, onde as palavras florescem 

Há encontros que são mais que encontros: são pontes lançadas sobre oceanos, são sementes lançadas no coração da memória.

A Festa do Livro em Belém, que acontece de 04 a 07 de setembro de 2025, é dessas celebrações raras em que a literatura brasileira se reconhece, se reinventa e se expande para além de si mesma. 

É nesse espaço que a palavra ganha corpo, cor e calor; onde projetos como o da Rede Sem Fronteiras rompem muros invisíveis e semeiam diálogos entre autores, leitores e culturas distantes, até que todas as vozes se encontrem num mesmo abraço de papel. 

Belém se faz, assim, mais do que palco: faz-se jardim onde cada verso é planta viva, onde cada livro é porto e travessia. 

Ali, a literatura brasileira se faz presente e se faz presenteada, reafirmando sua força de unir sonhos, histórias e afetos. Porque não há fronteira que resista quando a palavra floresce. 

Nossa estimada companheira Ana Maria Tourinho que é membro oficial da Rede Sem Fronteiras e tem as suas digitais encantatórias no Elos Clube e no Cenáculo Fluminense de História e Letras tem a sua participação confirmada como Autora Convidada na Festa do Livro em Belém, que acontecerá de 04 a 07 de setembro de 2025, integrando a Comitiva Oficial Rede Sem Fronteiras. 

É motivo de orgulho ver o talento e a dedicação de Ana Maria brilhando além-mar, representando com sensibilidade e elegância a força da nossa literatura.

Que seja uma linda festa de palavras, encontros e afetos!

Parabéns, Ana Maria Tourinho!

UM POUCO SOBRE A NOSSA COMPANHEIRA 

ANA MARIA TOURINHO — POETISA DA VIDA E DA MEMÓRIA 

Nasceu em Belém do Pará e fez do Rio de Janeiro seu solo de criação. Sem nunca abdicar de suas origens, Ana Maria trilha uma jornada feita de ciência, poesia e afeto: geneticista de formação, graduou-se em Farmácia e Bioquímica, dedicando-se à genética com o mesmo rigor que dedica à poesia — uma paixão que floresceu por completo em “Pérolas & Pimentas” (2019), onde versos nascem de lembranças do cotidiano, de detalhes vislumbrados ao amanhecer ou sob a luz suave da lua.

Entre seus livros, destaca-se ainda “Desfolhando Aldravias” (2021) — uma ode à diversidade e à beleza “sem retoques”, onde a poesia dialoga com a fotografia e com a natureza de forma elegante, sensível e quase tátil. No campo da literatura infantojuvenil, encanta leitores com obras como “Aninha, a menina que vendia alfaces”, “Cadê Fady? Tô aqui!” — este último concorrendo ao Prêmio Jabuti em 2022 — e “Marmelo, o sapo Martelo”, mostrando que a infância pode ser regada com palavras que educam e acolhem. 

Sua trajetória é também marcada por intensa atuação cultural e institucional:

Membro oficial da Rede Sem Fronteiras – atua como Vice-Presidente Mundial de Cultura da Instituição.

Membro da Académie des Lettres et Arts Luso-Suisse (ALALS)

Membro Delegada do Conselho do Diretório Executivo Nacional (DEN) da AJEB

1ª Diretora Financeira da AJEB-RJ

Membro e Diretora da União Brasileira dos Escritores (UBE-RJ)

Acadêmica Honorária da ABRAMES e da ACLAL – Lisboa, Portugal

Membro da Associação dos Diplomados da Academia Brasileira de Letras (ADABL)

Membro da Associazione Culturale Internazionale Mandala – A.C.I.M.A., Torino, Itália

Membro da APP – Associação de Poetas Portugueses, Lisboa. 

Além disso, é Coordenadora Geral e Fundadora da Academia Brasileira dos Autores Aldravianistas Infanto-juvenil (ABRAAI), com sede em Ipatinga, MG, projeto que nasce do desejo de ver florescer novos autores desde a infância. 

Na voz doce de Ana Maria, ciência e arte entrelaçam-se como raízes e folhas: a genética que busca decifrar a essência da vida encontra eco na poesia que revela o essencial dos gestos humanos. Seus versos são coloquiais, modernos, sempre de coração, e sua presença institucional constrói pontes que ampliam o espaço da literatura feminina e infantojuvenil, multiplicando histórias, sonhos e futuros. 

Com trabalhos premiados no Brasil e no exterior, Ana Maria Tourinho é mais que escritora: é ponte viva entre culturas, é jardineira de memórias, é semeadora de afetos. Cada livro seu é semente de ternura e de reflexão; cada verso, um convite para sonhar, sentir e reinventar. 

É, portanto, uma alegria imensa ver nossa companheira elista e cenaculista Ana Maria Tourinho confirmada como Autora Convidada na Festa do Livro em Belém, que acontece de 04 a 07 de setembro de 2025, integrando a Comitiva Oficial da Rede Sem Fronteiras. 

Ali, entre livros, leitores e o vento amazônico que carrega histórias antigas, Ana Maria reafirma o que todos sabemos: que não há fronteira capaz de conter a palavra quando ela floresce de um coração inteiro.

E quem lê, floresce junto.

 

Editorial

Alberto Araújo

Focus Portal Cultural  






HOMENAGEM AOS TROVADORES – 18 DE JULHO - DIA NACIONAL DO TROVADOR – FOCUS PORTAL CULTURAL

Neste dia 18 de julho, o Focus Portal Cultural, sob a inspiração e direção do jornalista e escritor Alberto Araújo, presta sincera homenagem a todos os trovadores do Brasil — homens e mulheres que transformam sentimentos em versos, memórias em rimas e instantes em eternidade. 

Ser trovador é ter o dom de ver poesia nas coisas mais simples: no sopro do vento, no brilho da manhã, no riso de uma criança ou na saudade que visita ao entardecer. É traduzir a alma em apenas quatro versos e, mesmo assim, tocar outros corações com a força da palavra breve.

TROVAS EM HOMENAGEM AO DIA DO TROVADOR 

18 DE JULHO – FOCUS PORTAL CULTURAL


União que faz a trova florescer,

Rima e verso que o povo entoa,

Na alma do Brasil a renascer,

Cultura viva que nunca ressoa.

 

Rosa vermelha, símbolo e luz,

Palavra simples que faz encanto,

A UBT a quem o verso conduz,

Guardião da arte em todo canto.

 

Trovador que a história preserva,

Versos curtos, mas de emoção,

Na UBT a cultura conserva,

E a trova pulsa no coração.

 

O QUE É A TROVA? 

A trova é poesia pequena no tamanho, mas infinita no sentido. É composta de uma estrofe de quatro versos heptassílabos — versos de sete sílabas métricas — rimados e independentes, sem título, pois o encanto está justamente na surpresa do sentido revelado ao final. 

De origem medieval, a trova nasceu entre trovadores que cantavam amores e histórias nas cortes da Europa. Cruzou oceanos e floresceu no Brasil, tornando-se expressão popular e democrática da poesia. 

A trova fala de tudo: amor, saudade, fé, esperança, humor, natureza e vida. É direta, musical, completa em si mesma; cada trova é um pequeno relicário de emoção, capaz de dizer muito com muito pouco. É por isso que, mesmo hoje, encanta gerações: porque faz caber um sentimento inteiro em apenas quatro versos. 

Mais do que regra ou técnica, a trova é espontaneidade e emoção, condensadas em poucos versos que dizem muito: sobre a vida, o amor, a natureza, a saudade, a fé, o humor ou a reflexão. É uma poesia sem título, pois o título roubaria a surpresa do sentido que nasce ao final. É também, por essência, independente: cada trova precisa ser completa em si mesma, com início, meio e fim que se bastam. 

Vinda de tradições ibéricas medievais e cultivada com fervor no Brasil, a trova floresceu como expressão democrática da alma popular — ao mesmo tempo simples na forma e profunda no conteúdo. 

A trova é, enfim, um sopro poético capaz de iluminar o instante, emocionar o leitor e, sobretudo, celebrar a beleza da palavra breve, mas eterna no sentimento. 

Algumas trovas que se tornaram inesquecíveis, pela simplicidade e pela força com que tocam a alma:


“Trova é flor que se cultiva

no jardim do coração;

quem semeia amor na vida

colhe versos de emoção.”

(Autor desconhecido)

 

Saudade é corda de aço

que não se parte ao sofrer;

quanto mais o tempo passa,

mais difícil de romper.”

(Luiz Otávio)

 

Trova é o canto pequenino

que tem força de oração:

quatro versos tão singelos,

mas que falam ao coração.”

(Pedro Rainho)



A HISTÓRIA DA UBT – UNIÃO BRASILEIRA DE TROVADORES 

A trova encontrou terreno fértil em corações brasileiros graças ao sonho e à sensibilidade de Luiz Otávio, pseudônimo do poeta Gilson de Castro (1916–1977). 

Nascido em 18 de julho de 1916, no bairro de Vila Isabel, Rio de Janeiro, Luiz Otávio viveu para semear versos e unir trovadores de todo o país.

Antes da UBT, nasceu em 1958, na Bahia, o Grêmio Brasileiro de Trovadores (GBT), criado por Rodolfo Coelho Cavalcanti, voltado especialmente aos poetas populares e cordelistas do Nordeste. Em 1961, Luiz Otávio ingressou no GBT, levando a trova a novas fronteiras. Percebendo a força que a trova poderia ter unindo o Brasil inteiro, Luiz Otávio idealizou e fundou, em 21 de agosto de 1966, a União Brasileira de Trovadores (UBT). 

A UBT se espalhou rapidamente, organizando Jogos Florais, concursos, encontros e seções em todos os estados. Seu símbolo é uma rosa vermelha, sinal de beleza e paixão; e seu padroeiro, São Francisco de Assis, traduz a simplicidade e o amor que nascem do verso. 

A UBT estruturou-se em níveis Nacional, Estadual, Seções Municipais e Delegacias, promovendo cerca de 200 concursos anuais e mantendo viva a tradição trovadoresca em todo o território nacional. 

Luiz Otávio, eleito “Príncipe dos Trovadores do Brasil” em 1960, presidiu a entidade até 1973, sendo depois nomeado Presidente Perpétuo, como reconhecimento eterno ao seu trabalho. 

Mais do que uma entidade literária, a UBT é a casa onde a palavra rimada encontra abrigo; onde memórias viram poesia e sentimentos ganham voz. No Dia Nacional do Trovador, celebrado em 18 de julho, celebramos não apenas uma forma poética, mas uma tradição que aproxima corações, preserva memórias e semeia beleza por todo o Brasil. 

Em 1960, Luiz Otávio, junto de J. G. de Araújo Jorge, semeou esperança ao criar os I Jogos Florais de Nova Friburgo — encontro que fez ecoar trovas por vales e montanhas, reunindo vozes e rimas de muitos estados. 

Em 1956, colheu e ofertou ao Brasil a antologia “Meus Irmãos, os Trovadores”, reunindo cerca de 2.000 trovas, eternizando a arte simples e profunda de dizer muito em poucas palavras.

A UBT ergueu-se como um jardim de versos, estruturado em níveis Nacional, Estadual, Seções Municipais e Delegacias, multiplicando concursos, Jogos Florais e encontros. Seu símbolo, uma rosa vermelha, traduz a beleza e a força dessa arte; seu padroeiro, São Francisco de Assis, representa a simplicidade e o amor que brotam da trova.

Em 3 de dezembro de 1968, tornou-se oficialmente entidade de utilidade pública pelo antigo Estado da Guanabara — um gesto que reconheceu sua grandeza cultural. 

Até hoje, a UBT mantém viva a chama trovadoresca, realizando cerca de 200 concursos anuais que revelam talentos, guardam memórias e espalham poesia pelos quatro cantos do país.

Luiz Otávio, eleito “Príncipe dos Trovadores do Brasil” em 1960, presidiu a UBT até 1973 e foi consagrado Presidente Perpétuo, eternizado como o grande jardineiro dessa seara de versos. 

A UBT, mais do que um movimento literário, é um templo da palavra sentida, da poesia que aproxima, do gesto que une passado, presente e futuro. 

No Dia Nacional do Trovador, celebrado em 18 de julho — data do nascimento de Luiz Otávio —, renova-se o tributo a todos que, com sensibilidade e talento, continuam a semear trovas que florescem nos corações. 

LUIZ OTÁVIO: O PRÍNCIPE POETA DA TROVA BRASILEIRA

No coração vibrante do Rio de Janeiro, no amanhecer do século XX, nasceu Gilson de Castro — mas foi como Luiz Otávio que ele encantou o Brasil. Cirurgião-dentista de profissão, trovador de alma e verbo, ele veio ao mundo em 18 de julho de 1916, trazendo consigo a missão de elevar a trova ao patamar das grandes artes brasileiras. 

Na década de 1950, com voz e paixão, Luiz Otávio soprou novos ventos sobre a trova. Com as ondas do rádio, as páginas dos jornais e o brilho das revistas, tornou-se um farol que guiou multidões ao encontro dessa forma poética tão singela e profunda. Em 1956, deu luz a “Meus Irmãos, os Trovadores”, um livro que não foi apenas uma obra, mas um marco — um colosso com 2.000 trovas de autores diversos, que lançou a semente do movimento trovadoresco moderno, expandindo raízes por todo o Brasil. 

Com o espírito inquieto e colaborativo, em 1960 Luiz Otávio, ao lado do renomado J. G. de Araújo Jorge, deu vida aos I Jogos Florais de Nova Friburgo. Essa chama cultural acendeu-se e espalhou-se como pólvora, multiplicando trovadores por cada canto do país, fazendo da trova um pulsar coletivo e popular. A União Brasileira de Trovadores, fundada em 1966, nasceu desse crescendo, uma casa onde a poesia em forma de trova encontrou morada e união. 

Reconhecido como presidente perpétuo da UBT, Luiz Otávio ganhou o título de Príncipe dos Trovadores, coroado em 1960 num congresso em São Paulo, consagrando-o não apenas um poeta, mas um símbolo vivo da trova brasileira. Entre 1972 e 1974, o universo trovadoresco o declarou Magnífico Trovador — honra justa à sua obra e influência. 

Por seu legado, o dia 18 de julho tornou-se em muitos rincões do Brasil o Dia do Trovador, uma homenagem perpétua àquele que, com sua arte e dedicação, fez da trova a voz doce e firme do povo brasileiro. 

Luiz Otávio partiu em 31 de janeiro de 1977, em Santos, mas sua trova continua ecoando — imortal, eterna, viva. 

MAIS TROVAS DE ALBERTO ARAÚJO DO FOCUS PORTAL CULTURAL EM HOMENAGEM AO DIA DO TROVADOR

 

No Brasil, a trova é raiz,

Que brota forte em cada canto,

UBT é o seu grande matiz,

Que colore o sonho e o encanto.


Palavras que dançam no ar,

São trovadores a cantar,

UBT a nos celebrar,

Faz a poesia se espalhar.

 

Entre versos o tempo se prende,

Na trova mora a tradição,

UBT é a ponte que entende,

O pulsar da nossa paixão.

 

Editorial

© Alberto Araújo

Focus Portal Cultural



 

quinta-feira, 17 de julho de 2025

ODE AOS 108 ANOS DA ACADEMIA FLUMINENSE DE LETRAS — CASA DE AMOR À CULTURA E TEMPLO DA PALAVRA — @ ALBERTO ARAÚJO - FOCUS PORTAL CULTURAL



Salve, Augusta Casa de Letras,

fundada no alvorecer do século passado,

no coração de Niterói, outrora capital,

pelas mãos de idealistas que, movidos pelo verbo,

ergueram o estandarte da palavra,

da memória, da cultura e da arte.

 

Templo vivo da língua que nos une,

marco indelével da história fluminense,

tua existência atravessa gerações,

e cada nome gravado em tuas Cadeiras

é chama acesa que não se apaga.

 

Teus Patronos — de Casimiro de Abreu a Raul Pompéia,

de Duque de Caxias a José do Patrocínio —

compõem o coro invisível que ecoa

em cada sessão solene, em cada verso declamado,

em cada gesto de quem, no presente,

honra o passado para semear o futuro.

 

Oh, Casa de Amor à Cultura,

quantos desafios venceste!

Da fundação em 1917, na primavera da Renascença Fluminense,

à conquista da sede própria, abrigo da memória,

erguida pelo esforço de Feliciano Sodré e Ary Parreiras,

e preservada, em cada pedra e em cada livro,

pelo zelo de teus filhos acadêmicos.

 

São 108 primaveras, 108 invernos,

tecendo o manto da história literária do Estado do Rio,

onde brilha o gentílico que herdamos do latim —

flumen, o rio que nos nomeia,

correnteza que leva adiante

a herança da língua portuguesa,

a defesa da memória, o somatório de saberes.

 

Salve a primeira mulher acadêmica, Albertina Fortuna Barros,

salve Edmo Lutterbach, condutor do centenário,

salve Waldenir de Bragança, que te fez ponte entre gerações,

e salve, hoje, a professora Márcia Pessanha,

voz feminina que guia, com doçura e firmeza,

teu caminho rumo ao amanhã.

 

Oh, Academia Fluminense de Letras,

tu que foste reconhecida como patrimônio imaterial de Niterói,

tu que fizeste ecoar tua voz na ONU,

para que o idioma português ganhasse mais um altar,

tu que ergues concursos, congressos, táxis literários,

e semeias livros, sonhos e saberes.

 

Que permaneças, altiva,

farol que ilumina cada escritor,

cada leitor, cada aprendiz da palavra,

preservando a seiva das letras,

vivificando a memória de quem te construiu,

e mantendo vivo, em cada um de nós,

o sagrado ofício de amar a cultura.

 

Pois, como nos lembra Eduardo Portela,

é preciso lembrar, reconstruir percursos, vivificar a memória;

e, como bem disse Waldenir de Bragança,

Academias existem pelo somatório das histórias individuais,

e pelo abraço coletivo que as torna imortais.

 

Hoje, de pé, saudamos teus 108 anos,

com gratidão, respeito e poesia:

salve, Academia Fluminense de Letras,

Casa onde mora a palavra,

Templo onde floresce a cultura,

pátria íntima de todos os que, pela escrita,

tecem eternidade.

 

© Alberto Araújo

22 de julho de 2025.



MENSAGEM DA PRESIDENTE MÁRCIA PESSANHA


Boa noite, prezado amigo e confrade Alberto, diretor do Focus Portal Cultural. Agradecemos sensibilizados as reportagens, resenhas, poemas, etc. dedicados à AFL, sempre em tom elogioso, enaltecendo as atividades culturais da nossa centenária instituição. São registros que ficarão gravados no acervo histórico de nossa academia e em nossa memória afetiva. Você muito tem feito por merecer nosso reconhecimento e consideração. E a aniversariante de 108 anos retribui sua dedicação, desejando-lhe felicidades e vida longa.  Márcia Pessanha - Presidente da Academia Fluminense de Letras - 17-07-25

******* 

Prezada amiga e ilustre presidente da Academia Fluminense de Letras, Dra. Márcia Pessanha, recebo suas palavras com profunda alegria e gratidão. É uma honra poder registrar e difundir, pelo Focus Portal Cultural, as ações, projetos e a história viva da Academia Fluminense de Letras, essa Casa centenária que tanto engrandece a cultura de Niterói, do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil. Agradeço de coração pelo reconhecimento, que muito me sensibiliza e motiva a seguir colaborando com o mesmo entusiasmo e respeito. Parabenizo, mais uma vez, a AFL pelos seus 108 anos de amor à palavra, preservação da memória e promoção do saber. Permita-me, ainda, render meu sincero tributo ao seu trabalho dedicado, sensível e visionário à frente desta Casa centenária. Sob sua liderança, a AFL não apenas preserva seu legado, mas se renova, floresce e se projeta com vigor para o futuro, mantendo viva a chama da cultura, da literatura e da memória fluminense. Desejo que os próximos anos sejam igualmente marcados por conquistas, reconhecimento e brilho e que sua trajetória continue sendo tão inspiradora quanto generosa. Conte sempre com meu apreço, respeito e amizade. Vida longa também à Academia Fluminense de Letras e parabéns a você, notável presidente, que tão bem a conduz! Abraços do Alberto Araújo - Diretor do Focus Portal Cultural

 










 

ENTARDECER DE JULHO - QUANDO A LUZ DO CRISTO ABRAÇA ICARAÍ - CRÔNICA DE ©ALBERTO ARAÚJO


É 17 de julho, quinta-feira, e o sol se despede com delicadeza sobre Icaraí. Lá fora, o trânsito dança seu balé apressado: carros que cruzam a avenida, ciclistas que deslizam junto ao calçadão, passos ligeiros que seguem seus destinos. Tudo isso sob o manto suave de um céu que lentamente se tinge de ouro, lavanda e saudade. 

As árvores, silenciosas guardiãs, filtram a claridade que se espalha sobre a baía, onde o mar repousa tranquilo, quase orante. Ao longe, o contorno do Corcovado e do Dois Irmãos se ergue, lembrando-nos que há algo maior, sempre acima das urgências humanas. 

Hoje, nesta quinta-feira, não apenas caminhamos pela cidade, mas peregrinamos com o coração. Vamos adorar Cristo Jesus na Paróquia São Judas Tadeu, levando na alma o peso e a leveza dos dias, as preces sussurradas e os agradecimentos guardados.

E enquanto os faróis se acendem e a noite anuncia sua chegada, algo permanece inabalável: a luz de Cristo, que ilumina não apenas o entardecer de Icaraí, mas toda a terra inteira. Uma luz que aquece, guia e nos lembra de que, mesmo em meio ao ruído das ruas, há um silêncio profundo onde Deus nos encontra. 

É nesse instante, entre a pressa da cidade e a calma do sagrado, que compreendemos: a verdadeira viagem não é apenas pelas ruas, mas até o altar do nosso próprio coração. 

© Alberto Araújo

17 de julho de 2025

 


WALDENIR DE BRAGANÇA — UM POEMA DE VIDA E LEGADO ODE AOS 94 ANOS – DR. WALDENIR, UM BRINDE À VIDA!



Celebração de um mestre, um doutor com louvor,
Versos que bordam memórias, histórias de amor!

 

I – O NASCER DE UMA LUZ
Em Araruama, no julho de sol,
Trinta e um, dia e ano a brilhar.
De Vergílio e Eulália, herdeiro maior,
Nasceu Waldenir, destinado a amar.

 

II – UM JURAMENTO DE FÉ
Em cinquenta e seis, na UFF a formar,
Com bata de branco, jurou proteger.
Na luta estudantil, ousou sonhar,
Na ética, firme, jamais a ceder.

 

III – RAÍZES DE AMOR
Primeiro de setembro, união sem temor,
Maria Eliza, laço eterno no altar.
Cinco filhos, quatorze netos em flor,
Jardim que germina saberes no ar.

 

IV – O SANITARISTA E O MESTRE
A Brasília foi ver, em sessenta e um,
A saúde da nova capital a cuidar.
Sanitarista e mestre, condor em comum,
No CREMERJ a ética fez reinar.

 

V – A CASA DO MÉDICO
Sessenta e cinco, jovem, ergue a bandeira,
No Conselho Regional, sua voz ecoou.
Constrói com coragem a casa inteira,
Sonho que a classe médica eternizou.

 

VI – PROFESSOR DE GERAÇÕES
Na UFF lecionou com paixão e saber,
Higiene, Preventiva, moldando o amanhã.
Na mente dos jovens plantou o viver,
Na alma do ensino, a chama cristã.

 

VII – O HOMEM PÚBLICO
Prefeito eleito, oitenta e três a mandar,
Niterói renasceu no gesto e ação.
Na escassez transformou, fez prosperar,
Cidade abraçada por seu coração.

 

VIII – O ROTARY E O MUNDO
Em setenta e um, o Rotary a abraçar,
Governador em dois mil e um, a liderar.
No Brasil e no mundo, seguiu a palestrar,
Fraternidade a erguer, sem nunca cansar.

 

IX – O DIREITO, A LETRA, A FÉ
Em dois mil e um, advogado se fez,
Presidiu a AFL, letras a conduzir.
“Terceiridade”, “Marketing” – a escrita em altivez,
Na ONU levou a língua a florir.

 

X – HONRARIAS, MEDALHAS, AMOR
Tamandaré, Tiradentes, glórias sem fim,
Cidadão de cidades, nos corações ficou.
Comenda, medalhas, o que vale enfim:
É o nome que vive, na história ficou.

 

XI – O LEGADO VIVO
Noventa e quatro anos de aurora e luar,
Waldenir, doutor, professor, condutor.
Poema de vida que nunca vai findar,
Exemplo e memória de tanto amor.

 

© Alberto Araújo

Focus Portal Cultural

17 de julho de 2025, ocasião do aniversário de 94 anos do Dr. Waldenir de Bragança.





 

CELEBRAÇÃO DE VIDA - DR. WALDENIR DE BRAGANÇA, 94 ANOS DE HISTÓRIA, SABEDORIA E AMOR AO PRÓXIMO - HOMENAGEM DO FOCUS PORTAL CULTURAL

 

O Focus Portal Cultural, na pessoa do jornalista Alberto Araújo, rende nesta data uma homenagem especial e emocionada ao ilustre Dr. Waldenir de Bragança, que celebra, neste 17 de julho de 2025, 94 anos de vida dedicados à medicina, à educação, à cultura, à política e ao serviço comunitário. 

Nascido em Araruama, filho de Vergílio e Eulália, o menino Waldenir cedo aprendeu que saber e servir eram verbos que caminham juntos. Formado em Medicina pela UFF em 1956, sua trajetória logo se transformou numa jornada plural: médico sanitarista que participou do levantamento das condições de saúde de Brasília em 1961; professor apaixonado que marcou gerações na Faculdade de Medicina e na Escola de Serviço Social da UFF; construtor da histórica Casa do Médico Fluminense, sonho realizado em favor da classe que tanto amava. 

Com a mesma paixão, Dr. Waldenir entrou para a vida pública: foi Secretário de Saúde de Niterói, Deputado Estadual e Prefeito de Niterói entre 1983 e 1988, sempre norteado pela ética, pela coragem e pela sensibilidade social. Sua gestão é lembrada até hoje como símbolo de compromisso com a cidade. 

Na seara cultural, foi Presidente da Academia Fluminense de Letras (AFL) por mais de uma década, inclusive no ano do centenário da instituição, além de fundador da Universidade Aberta da Terceira Idade de Niterói e da Academia Brasileira Rotária de Letras. Autor de obras como “Terceiridade” e “Marketing Social”, Waldenir sempre fez da palavra instrumento de transformação. 

Rotariano desde 1971, foi Governador do Distrito 4750 (2001-2002), espalhando pelo mundo sua mensagem de fraternidade, paz e esperança. Levou ao cenário internacional o ideal rotário e foi relator do memorial que pediu a oficialização do idioma português na ONU, defendendo nossa língua como símbolo de identidade e união. 

Entre as inúmeras honrarias que recebeu ao longo da vida — Medalha Tiradentes, Tamandaré, Pacificador, Comenda Arariboia e tantos outros — permanece maior o legado invisível: uma vida tecida em serviço, ética e amor ao próximo.

Aos 94 anos, Dr. Waldenir de Bragança continua exemplo vivo de que a verdadeira grandeza está em construir caminhos coletivos, unir saberes e oferecer a própria história como ponte para as novas gerações. 

O Focus Portal Cultural parabeniza com admiração e gratidão este homem que é, ao mesmo tempo, mestre, médico, líder, poeta e cidadão.

Que seus dias sigam iluminados pela mesma chama que o fez eterno em tantos corações.

© Alberto Araújo

Focus Portal Cultural

17 de julho de 2025.


 

WALDENIR DE BRAGANÇA — UM POEMA DE VIDA E LEGADO

ODE AOS 94 ANOS – DR. WALDENIR, UM BRINDE À VIDA!

Celebração de um mestre, um doutor com louvor,
Versos que bordam memórias, histórias de amor!

 

I – O NASCER DE UMA LUZ
Em Araruama, no julho de sol,
Trinta e um, dia e ano a brilhar.
De Vergílio e Eulália, herdeiro maior,
Nasceu Waldenir, destinado a amar.

 

II – UM JURAMENTO DE FÉ
Em cinquenta e seis, na UFF a formar,
Com bata de branco, jurou proteger.
Na luta estudantil, ousou sonhar,
Na ética, firme, jamais a ceder.

 

III – RAÍZES DE AMOR
Primeiro de setembro, união sem temor,
Maria Eliza, laço eterno no altar.
Cinco filhos, quatorze netos em flor,
Jardim que germina saberes no ar.

 

IV – O SANITARISTA E O MESTRE
A Brasília foi ver, em sessenta e um,
A saúde da nova capital a cuidar.
Sanitarista e mestre, condor em comum,
No CREMERJ a ética fez reinar.

 

V – A CASA DO MÉDICO
Sessenta e cinco, jovem, ergue a bandeira,
No Conselho Regional, sua voz ecoou.
Constrói com coragem a casa inteira,
Sonho que a classe médica eternizou.

 

VI – PROFESSOR DE GERAÇÕES
Na UFF lecionou com paixão e saber,
Higiene, Preventiva, moldando o amanhã.
Na mente dos jovens plantou o viver,
Na alma do ensino, a chama cristã.

 

VII – O HOMEM PÚBLICO
Prefeito eleito, oitenta e três a mandar,
Niterói renasceu no gesto e ação.
Na escassez transformou, fez prosperar,
Cidade abraçada por seu coração.

 

VIII – O ROTARY E O MUNDO
Em setenta e um, o Rotary a abraçar,
Governador em dois mil e um, a liderar.
No Brasil e no mundo, seguiu a palestrar,
Fraternidade a erguer, sem nunca cansar.

 

IX – O DIREITO, A LETRA, A FÉ
Em dois mil e um, advogado se fez,
Presidiu a AFL, letras a conduzir.
“Terceiridade”, “Marketing” – a escrita em altivez,
Na ONU levou a língua a florir.

 

X – HONRARIAS, MEDALHAS, AMOR
Tamandaré, Tiradentes, glórias sem fim,
Cidadão de cidades, nos corações ficou.
Comenda, medalhas, o que vale enfim:
É o nome que vive, na história ficou.

 

XI – O LEGADO VIVO
Noventa e quatro anos de aurora e luar,
Waldenir, doutor, professor, condutor.
Poema de vida que nunca vai findar,
Exemplo e memória de tanto amor.

 

© Alberto Araújo

Focus Portal Cultural

17 de julho de 2025, ocasião do aniversário de 94 anos do Dr. Waldenir de Bragança

 

WALDENIR DE BRAGANÇA: LEGADO DE AMOR E SABER 

No coração de Araruama, em 17 de julho de 1931, a vida teceu os primeiros fios de uma alma notável: Waldenir de Bragança. Filho de Vergílio e Eulália, este menino do interior fluminense desabrocharia para o mundo como um poema em constante construção, um canto de dedicação e saber. Hoje, 17 de julho de 2025, o tempo, em sua dança serena, assinala 94 anos de uma jornada esplêndida, marcada por uma mente arguta e um coração generoso. 

Em 1956, a Faculdade Fluminense de Medicina da UFF testemunhou a graduação de um jovem intrépido. Waldenir, então com 25 anos, já trazia consigo o vigor de um líder estudantil, moldado nas lutas acadêmicas. A medicina, mais que uma profissão, seria o vórtice de uma vocação maior: a dedicação às causas sociais, comunitárias e humanitárias. Sua visão pioneira anteviu a importância do Sanitarismo e da Saúde Pública para o Brasil, preparando o terreno para um período de grandes transformações. 

No Ministério da Saúde, de 1957 a 1975, e como Professor da Escola Nacional de Saúde Pública (1963-1964), sua paixão pelo bem-estar coletivo floresceu. Em 1961, uma missão honrosa: levantar as condições de saúde da nascente capital, Brasília. Um desafio que ele abraçou com afinco, pavimentando caminhos para um país mais saudável. 

Em 1º de setembro de 1956, o destino entrelaçou sua vida à de Maria Eliza Ranzeiro de Bragança, professora e sua companheira de jornada. Desta união fértil, nasceram cinco filhos, que seguiriam seus passos no caminho da luz: Fernando César e Luiz Antônio (médicos e professores), Célia Regina (médica), Ana Lúcia (nutricionista) e Silvia Helena (advogada). Quatorze netos vieram enriquecer ainda mais esse legado de amor e conhecimento. 

A energia inesgotável de Waldenir o impulsionou para além das fronteiras da medicina. Professor Titular da Faculdade de Medicina e da Escola de Serviço Social da UFF (1959-1996), ele cultivou legiões de alunos, semeando o conhecimento em Higiene e Medicina Social, Saúde Pública e Epidemiologia. Um mestre que, com sua força interior, desafiava os desafios, sempre pronto para iniciar nova batalha, para começar nova obra. 

De 1964 a 1966, presidiu o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro – um dos mais jovens a ocupar cargo de tamanha distinção. Sua gestão foi um marco, fortalecendo a ética médica e dignificando a profissão.

Em 1968, um pleito memorável o levou à presidência da Associação Médica Fluminense (AMF), cargo que ocupou até 1971. Sua liderança audaciosa e inovadora resultou na concretização de um sonho até então irrealizável: a construção da Casa do Médico Fluminense. Uma sede permanente, um porto seguro para a classe médica, um testemunho de que o impossível pode ser concretizado pela força da visão e da determinação. De 1972 a 1974, presidiu a Associação Fluminense de Reabilitação, sempre com o olhar atento às necessidades do próximo.

De 1974 a 1975, assumiu a Secretaria de Saúde e Assistência de Niterói, um período crucial de implantação após a fusão dos estados do Rio e da Guanabara. Sua mente inquieta o levaria a novos horizontes: Deputado Estadual (1979-1982) e, posteriormente, Prefeito Municipal de Niterói (1983-1988). Um gestor que, mesmo em tempos de penúria, soube conduzir a cidade a notáveis êxitos. 

Ainda em 1971, Waldenir abraçou os ideais do Rotary, tornando-se membro do Rotary Club de Niterói-Norte. Sua liderança o levou à presidência do clube (1974-1975) e, mais tarde, à governadoria do Distrito 4750 (2001-2002). Seu legado no Rotary é vasto, abrangendo a fundação de novos clubes, a construção de pavilhões educacionais, a criação do Banco de Muletas e Cadeiras de Rodas, e uma participação ativa em eventos nacionais e internacionais, sempre defendendo os pilares do serviço e da paz. Ele foi o relator da proposta para o Prêmio Nobel ao Rotary International em 2005. 

Sua paixão pelo saber o levou a ser acadêmico em diversas instituições: Academia de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (presidente de 1986-1988), Federação Brasileira de Academias de Medicina (presidente de 1998-2000), Academia Brasileira Rotária de Letras (fundador e presidente de honra), Academia Fluminense de Letras (presidente de 2011-2022), entre outras. Em 2001, formou-se em Advocacia pela UNIVERSO, ampliando ainda mais seu espectro de conhecimento. 

O ano de 2011 foi particularmente marcante: eleito Intelectual do Ano Fluminense, foi o relator do Memorial para a Oficialização do Idioma Português na ONU, levado à sede da organização em Nova York em 27 de maio de 2011. Sua pena fértil gerou obras significativas como "Terceiridade", "Marketing Social: Relevância e Resultados", e coautoria em "Aborto e o Direito à Vida", laureado pela Academia Nacional de Medicina com o Prêmio Genival Londres.

Uma Constelação de Honras e Reconhecimentos. A vida de Waldenir de Bragança é pontilhada por uma constelação de honrarias, reflexo de sua incansável dedicação. Da Medalha Tiradentes à Medalha Tamandaré, da Grã-Cruz da Ordem do Mérito Arariboia à Medalha do Pacificador, cada condecoração é um elo em sua vasta corrente de serviços prestados. É Cidadão Honorário de sete municípios fluminenses, um reconhecimento de sua influência transformadora. 

Hoje, aos 94 anos, Dr. Waldenir é mais que um médico, advogado, professor, escritor, acadêmico ou político. É um arquiteto de sonhos, um defensor da dignidade humana, um arauto do saber. Sua existência é uma ode à resiliência, à curiosidade insaciável e ao compromisso inabalável com o próximo. Sua vida é um legado de amor e luz que continua a inspirar gerações.

Que esta biografia poética seja apenas um vislumbre da grandiosidade de um homem que transformou cada dia em um verso de esperança. Parabéns, Dr. Waldenir, por 94 anos de uma existência que é, em si, uma obra-prima. 

Texto de © Alberto Araújo






Dr. Waldenir de Bragança é homenageado com recital 
no Centro Cultural Maria Sabina coordenado pela poetisa Neide Barros Rêgo.

Dr. Waldenir de Bragança  com sua esposa Maria Eliza e seu filho
Fernando de Bragança.

Alunos, amigos e familiares de Dr. Waldenir de Bragança
durante recital em sua homenagem no CCMS.

Dr. Waldenir de Bragança entrega homenagem ao Alberto Araújo

Dr. Waldenir de Bragança agradecendo ao Alberto Araújo
após entrevista dele concedida para Revista ABROLENSE 
revista da Academia Brasileira Rotária de Letras - Estado do Rio
presidente Matilde Slaibi Conti - 

Alberto Araújo; Márcia Pessanha e Dr. Waldenir de Bragança no dia 15 de março de 2017, durante a Sessão Alusiva da Academia Niteroiense de Letras em conjunta com o Cenáculo Fluminense de História e Letras. Tributo ao centenário de fundação da  Academia Fluminense de Letras, no Auditório Amaury Pereira Muniz  (Fundação Municipal de Educação). 


Dr. Waldenir de Bragança é Homenageado pela presidente
Matilde Slaibi Conti da ABROL - Estado do Rio de Janeiro.

(Clicar na imagem para ver o vídeo)



MENSAGENS


Rubens Carrilho Fernandes disse: Parabéns Dr. Waldemir de Bragança tenho muito agradecimento ao senhor, pois em 1984 o senhor que Instituiu a Lei do Vale Idoso em Niterói sendo o pioneiro no Brasil, todos os municípios do Brasil aderiram a sua brilhante ideia, hoje são mais de quarenta milhões de idosos. Também foi em Niterói que foi lançada a semente dos royalties que hoje todos os municípios do Brasil recebem. Rubens.

 

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Excelente! Que informação maravilhosa! Obrigado, Rubinho, por compartilhar conosco. Parabéns ao Dr. Waldenir, pela visão e coragem em propor o Vale Idoso, um gesto pioneiro que ecoou por todo o Brasil. Graças à sua iniciativa apresentada ao Legislativo, milhões de idosos hoje têm assegurado esse direito tão digno e necessário. Um exemplo grandioso de como uma ideia justa e humana pode transformar a vida de mais de quarenta milhões de brasileiros. O Focus Portal Cultural registra aqui os nossos aplausos e reconhecimento por essa contribuição histórica! Alberto Araújo