domingo, 31 de dezembro de 2023

FELIZ 2024! MENSAGEM DO FOCUS PORTAL CULTURAL


É hora de receber o Ano Novo com alegria e esperança no coração. De deixar o ruim no passado, e abraçar o futuro com otimismo.  Vamos fazer desta virada de ano um recomeço de tudo que é bom. Um renovar de sentimentos positivos, e um renascer de velhos sonhos.  Que a passagem de ano seja marcada por abraços calorosos, risadas contagiantes e a certeza de novas e emocionantes histórias a serem escritas.

Que sejam 366 dias de realizações, sucesso e muita prosperidade. Que cada estrela no céu desta noite represente um desejo que se tornará realidade no ano que se inicia. 

Devemos sentir alegria e gratidão por mais um ano vivido, e apesar de tudo que tenha acontecido, o importante é que chegamos até aqui. E hoje somos mais experientes, mais fortes e mais sábios. 

Agora é tempo de encher o coração de otimismo, esperança e sonhos, é tempo de recomeçar e renovar, pois um novo ano vai começar e devemos vivê-lo e aproveitá-lo ao máximo.

 

ALBERTO ARAÚJO

FOCUS PORTAL CULTURAL















sábado, 30 de dezembro de 2023

DIVULGANDO VALORES: DESTAQUES DO ANO 2023 DO COLÉGIO FRANÇA – EMPREENDIMENTO PROF. SIDNEY FRANÇA

 


Parabéns aos brilhantes Destaques do Ano do Colégio França! 👏🏼 Todos se sentem orgulhosos por cada um de vocês. Continuem brilhando! ✨ Colégio França e França Kids - Formando Cidadãos para Vida!

#diretorescolar #escolaempraiagrande #praiagrandesp #colégiofrança

POSTAGEM EXTRAÍDA DO ORIGINAL NO INSTAGRAM

https://www.instagram.com/p/C1cZ-q2AMCw/?igsh=MXRwNGZnNjVsdXJrbg%3D%3D















sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

ELIS & TOM, SÓ TINHA DE SER COM VOCÊ DOCUMENTÁRIO CONTA BASTIDORES DE PARCERIA ENTRE DOIS ÍCONES DA MPB.

 


'Elis & Tom - Só Tinha de Ser com Você' revela imagens inéditas de gravação de álbum histórico.

SINOPSE

Elis & Tom, Só Tinha de Ser Com Você é um documentário dirigido por Roberto de Oliveira e Jom Tob Azulay que conta com imagens da gravação do antológico álbum que juntou a cantora Elis Regina com Antonio Carlos Jobim (popularmente conhecido como Tom Jobim). Gravado pelo produtor Roberto de Oliveira durante os registros, em Los Angeles, nos Estados Unidos, do álbum lançado em 1974, o filme apresenta uma série de materiais de bastidores inéditos, que permaneceram guardados desde então, e que mostram todos os altos e baixos por trás da produção do álbum - que por muito pouco não foi interrompida. 

O longa narra o processo de gravação do álbum "Elis & Tom", de 1974, que fez sucesso em diversos países e que marcou a carreira dos dois ícones da MPB. É desta gravação, por exemplo, o registro de "Águas de Março", uma das canções brasileiras mais regravadas de todos os tempos. 

Empresário de Elis Regina na época, Roberto de Oliveira conta que teve a ideia de promover o encontro e a gravação de um álbum conjunto. O disco foi gravado em Los Angeles, nos Estados Unidos. "Chegando lá eu percebi que eu tinha que filmar aquilo. Percebi que eu estava diante de um evento histórico." 

Alguns trechos das filmagens já foram divulgados ao longo do tempo, mas Oliveira guardou mais de cinco horas de registros por quase 50 anos. "Quando eu desacelerei, percebi que era a hora de mexer nesse material", conta o ex-diretor de televisão e produtor. 

O filme passou por um tratamento de imagem e será lançado em 4K. Com a ajuda de inteligência artificial, o diretor afirma que foi possível deixar o áudio o mais limpo e claro possível. "É como se estivéssemos dentro do estúdio."

Com uma pequena contextualização das carreiras de Elis Regina e Tom Jobim até aquele momento, o documentário ouve ex-executivos da gravadora Polygram e profissionais envolvidos na gravação. César Camargo Mariano, André Midani e Roberto Menescal estão entre os entrevistados. O filme conta o início turbulento dos trabalhos, os acertos e a consagração final de um trabalho impecável. 

"A gente fez o filme com essa distância temporal que nos permitiu ter uma ideia completa do que ocorreu. E o que ocorreu me enche de alegria porque a gente vê uma música ali que era Brasil puro. Eu acho que são duas figuras que dão orgulho de pertencermos a este país", conclui Roberto de Oliveira.

Oliveira assina a direção ao lado de Azulay e o roteiro com Nelson Motta. A produção é da Rinoceronte Entretenimento e a distribuição, da O2 Play









 

CLEIDE VILLELA ABIB BIBLIOTECÁRIA, DESIGNER GRÁFICA, PESQUISADORA E PRODUTORA EDITORIAL


CLEIDE VILLELA ABIB também é organizadora de eventos e consultora em licitações, graduada em Biblioteconomia e Documentação e graduanda em Processos Gerenciais e Empreendedorismo pela Universidade Federal Fluminense. 

Trabalhou no Laboratório de Mídia da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal Fluminense (Proex/UFF). Possui trabalho publicado sobre a Biblioteca como Ferramenta de Inclusão dos Surdos em Jornada Científica e Tecnológica de Língua Brasileira de Sinais , promovida pela UFF. Estudou também Propriedade Intelectual pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual, Design Gráfico pelo Parque Lage / Luiz Alberto Lorena, Administração de Marketing e Publicidade, Promoção e Merchandising pela Universidade Estácio de Sá, trabalhando para Produtora Mosaico Cultural - Niterói como pesquisadora e no Grupo Jereissati como assistente de marketing. 

Trabalhou na organização do Encontro com Cuba (Funiarte), do Encontro com Portugal (Funiarte) e do I Congresso Brasileiro de Academias de Letras (AFL), entre outros eventos. Ingressa no meio cultural ainda na infância acompanhando sua mãe Neide Dias Villela (da família Procópio Villela, de Campanha da Princesa, MG), que foi assessora de Luiz Antônio Mello (então Presidente da Funiarte) e de Dora Silveira (então Diretora do Museu Antonio Parreiras e MAC). Estudou pintura com Jayme Cavalcante, Antônio Machado e Carlos Malheiros, além de trabalhar com restauração de livros que incentivou sua formação acadêmica e foi amplamente exercida na Biblioteca do Instituto de Física da UFF.

Iniciou suas atividades com as entidades culturais de Niterói na Academia Fluminense de Letras através de seu primo José Raymundo Martins Romêo (ex-Reitor da UFF) e do Dr. Waldenir de Bragança (então Presidente da Academia). Colaborou com a Universidade Aberta da Terceira Idade / UNIVERTI e com o Instituto Histórico e Geográfico de Niterói / IHGN. Colabora com a Academia Fluminense de Letras, o Elos Internacional da Comunidade Lusíada, a Academia Brasileira Rotária de Letras (Nacional), a Academia Brasileira Rotária de Letras / Seção Estado do Rio, a Sociedade Brasileira de Higiene e Saúde Pública e o Cenáculo Fluminense de História e Letras.

Criou e mantém os sites oficiais da AFL, da ABROL, da ABROL- Estado do Rio e da SOBRAHSP. Integrou a equipe de produção da coletânea literária "Antologia Prateada" (UNIVERTI, 2018), da coletânea de textos literários premiados "Concurso Literário da Academia Fluminense de Letras (AFL, 2018)”, do livro "As vidas que dão vida à casa centenária" (AFL, 2019) e demais publicações da AFL. 

Integra as equipes de produção da Revista da Academia Fluminense de Letras e da Revista Abrolense (da ABROL-Estado do Rio). Como outras atividades se formou em Instrumentação Cirúrgica pela Santa Casa de Misericórdia do RJ com atuação em cirurgia cardíaca no Procordis, foi professora voluntária de ensino de informática no início das atividades do Viva Rio e voluntária no CVV – Centro de Valorização da Vida.


PORTIFÓLIO COM FOTOS DE CLEIDE VILLELA

EM SUA TRAJETÓRIA CULTURAL E FAMILIAR


Cleide Villela e Matilde Slaibi Conti - presidente
do Elos Internacional, CFHL e ABROL-RJ.

Christiane Victer, Pablo de Pão e Deborah Eltz. Equipe de trabalho  I Congresso Nacional de Academias de Letras.


Cleide Villela; Waldenir de Bragança; Christiane Victer

Na BIF - Biblioteca do Instituto de Física da UFF
 - funcionários, professores e alunos

Cleide Villela, sua mãe Neide Dias Villela
e a orientadora Esther Hermes Luck.

Cleide Villela, sua mãe Neide Dias Villela e 
prof. José Raymundo Martins Romêo

Governadora Distrito 8 Elos Internacional
e Presidente da AFL, Márcia Pessanha e Cleide Villela.

Jayme Spinelli - Coordenador 
de Prevenção da Fundação Biblioteca Nacional

Christiane Victer, Dulce Mattos, Cleide Villela.

Estou ladeada de duas eficientes secretárias 
A Cristiane continua sendo secretária de Dr. Waldenir de Bragança. 
Ambas eram colaboradoras da UNIVERTI. Dulce Mattos

Cleide Villela, Eduardo Klausner e Christiane Victer
Posse do acadêmico Dr. Eduardo no Cenáculo - 23-11-23.

Cleide Villela e Christiane Victer
Solenidade dos 100 anos do Cenáculo Fluminense de
História e Letras - Presidente Dr. Matilde Slaibi Conti
18 de setembro de 2023.

Cleide Villela Abib

CLEIDE VILLELA disse: Agradeço de coração pelo carinho e pela gentileza ao me incluir neste grupo especial. Sinto-me muito grata por fazer parte e ansiosa para compartilhar momentos incríveis com todos 🌷

 

MENSAGENS DE AMIGOS


Matilde Carone Slaibi Conti disse: Vivaaaaaaaaa

Regina Mirian Alves Dos Santos Pinto disse: Parabéns! Sucesso!!

Maria Otilia Marques Camillo disse: Olá, linda Cleide! Quanta Alegria e honra vir nos encantar, com sua presença, Amiga. Receba nosso abraço de gratidão!

Denise G. Porto disse: Salve querida Cleide!!!!

Maria Aralita Araújo Veras disse: Que maravilha!

Dulce Mattos Disse: Bem-vinda amiga Cleide. É um prazer  tê-la  em nosso Grupo. Abs.

Zeneida Seixas disse: Cleide grande profissional.  Pessoa de um coração sensível. Minha amiga, já me ajudou muito nos cargos de secretária. Seja bem-vinda Cleide.

Tania Zagury disse: Bem-vinda Cleide!!!🌹🌹

Angela Riccomi disse: Seja bem-vinda Cleide! Uma ótima aquisição a querida Cleide, para a Família Foculistas, amiga sempre disposta a servir 🧡💛.





quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

“MAESTRO” FILME BIOGRÁFICO AMERICANO DE 2023 É BASEADO NA VIDA DO PIANISTA E MAESTRO LEONARD BERNSTEIN. É DIRIGIDO E ESTRELADO POR BRADLEY COOPER A PARTIR DE UM ROTEIRO QUE ELE CO-ESCREVEU COM JOSH SINGER.

 


Novidade desta semana o filme: “MAESTRO“, que conta a história da relação do maestro Leonard Bernstein com a atriz Felicia Montealegre.  Estrelado e dirigido por Bradley Cooper, que foi muito elogiado por sua estreia na direção com “Nasce uma Estrela” (2018). 

O longa conta a história real da vida e carreira do compositor, músico e pianista Leonard Bernstein (interpretado por Cooper), responsável pela composição da trilha sonora de musicais aclamados da Broadway, como West Side Story, Peter Pan e Candice.

O filme é produzido por Martin Scorsese, Steven Spielberg e Todd Phillips, além de Cooper, que estrela ao lado de Carey Mulligan, Jeremy Strong, Matthew Bomer e Maya Hawke.

ELENCO

Bradley Cooper como Leonard Bernstein

Carey Mulligan como Felicia Montealegre

Jeremy Strong como John Gruen

Maya Hawke como Jamie Bernstein

Sarah Silverman como Shirley Bernstein

HISTÓRIA DA PRODUÇÃO

O projeto estava em desenvolvimento na Paramount Pictures, com Martin Scorsese planejando inicialmente dirigir o filme. Ele deixaria o cargo de diretor para trabalhar em The Irishman (2019), permitindo que Bradley Cooper se juntasse ao filme em maio de 2018 como diretor e estrelasse como Bernstein. Scorsese produzirá ao lado de Todd Phillips e Steven Spielberg. Spielberg também estava considerando inicialmente dirigir o filme, e havia se aproximado de Cooper para estrelar, mas ofereceu o cargo de diretor a Cooper após uma exibição de A Star Is Born (2018). Em janeiro de 2020, o projeto foi transferido para a Netflix, com as filmagens inicialmente previstas para começar em 2021. 

MONTAGEM DE ELENCO 

Em setembro de 2020, o projeto recebeu o título de "maestro" com Carey Mulligan se juntando ao elenco. Também foi anunciado que as filmagens começariam na primavera de 2021. Em outubro, Jeremy Strong entrou em negociações para se juntar ao elenco como John Gruen. Em Março de 2022, Matt Bomer entrou em negociações para se juntar ao elenco. Bomer seria confirmado em abril, com Maya Hawke também anunciada como escalada. 

FILMAGENS 

Esperava-se inicialmente que o filme começasse a ser filmado em 5 de abril de 2021 em Los Angeles, mas começou em maio de 2022. A produção ocorrerá em Tanglewood entre 21 e 26 de maio. 

Nascido em 1918, Bernstein foi um compositor e condutor que se tornou vencedor de 16 Grammys e uma das figuras mais importantes da música clássica nos Estados Unidos. Seu trabalho mais reconhecível é o musical “Amor, Sublime Amor”, parceria com Stephen Sondheim. 

Nas palavras da sinopse da Netflix, o filme “é um tributo à vida e à arte, um retrato emocionante da família e do amor”.

Felicia é interpretada pela indicada ao Oscar Carey Mulligan (“Bela Vingança”). O elenco também conta com Matt Bomer (“Magic Mike”), Sarah Silverman (“Detona Ralph”), Vincenzo Amato (“Invencível”), Michael Urie (“Falando a Real”), Nick Blaemire (“Dash & Lily”), entre outros. 

O longa já começou a fazer sucesso na temporada de premiações. Ele está concorrendo em quatro categorias do Globo de Ouro 2024 e em oito do Critics Choice Awards.















EFEMÉRIDES: HÁ 128 ANOS, EM 28 DE DEZEMBRO DE 1895 ACONTECEU A APRESENTAÇÃO DO CINEMATÓGRAFO, NA SALA EDEN, A PRIMEIRA SALA DE CINEMA DO MUNDO.


A primeira projeção pública de apresentação do invento ocorreu a 28 de dezembro de 1895 na primeira sala de cinema do mundo, o Eden, que ainda existe e está situada em La Ciotat, no sudeste da França.

Contudo, a verdadeira divulgação do cinematógrafo, com boa publicidade e entradas pagas, teve lugar em Paris, no Grand Café, situado no Boulevard des Capucines. O programa incluía dez filmes. A sessão foi inaugurada com a projeção de La Sortie de l'usine Lumière à Lyon (A Saída da Fábrica Lumière em Lyon). Méliès esteve presente e interessou-se logo pela exploração do aparelho.

Os irmãos Lumière fizeram uma digressão com o cinematógrafo, em 1896, visitando Bombaim, Londres e Nova Iorque. As imagens em movimento tiveram uma forte influência na cultura popular da época: L'Arrivée d'un train en gare de la Ciotat (Chegada de um Comboio à Estação da Ciotat), filmes de atualidades, Le Déjeuner de Bébé (O Almoço do Bebé) e outros, incluindo alguns dos primeiros esboços cómicos, como L'Arroseur Arrosé (O Regador Regado). 

O CINEMATÓGRAFO é considerado geralmente como um aperfeiçoamento feito pelos irmãos Lumière do cinetoscópio de Thomas Edison. Terá, no entanto, sido inventado pelo francês Léon Bouly em 1893. Bouly teria perdido a patente por não conseguir meios de pagá-la, tendo sido a criação de novo registrada pelos Lumière a 13 de fevereiro de 1895. 

HISTÓRIA 

A invenção do cinematógrafo constitui o marco inicial da história do cinema. Na descrição dos próprios inventores, tal aparelho permitia registrar uma série de instantâneos fixos, em (fotogramas), criando a ilusão do movimento que, durante certo tempo, ocorre diante de uma lente fotográfica, e depois reproduzir esse movimento, projetando as imagens animadas sobre um anteparo em uma tela ou mesmo numa parede. Convencionalmente, tal ilusão é produzida pelo fenômeno da persistência da visão, também chamada de persistência retiniana ou resistência retiniana ou, num entendimento mais atual, pelo movimento beta.

O cinematógrafo caracteriza-se por ser um aparelho híbrido, associando as funções de máquina de filmar, de revelação de película e de projeção, ao contrário de outros aparelhos que dele derivaram, como a câmera com funções exclusivas de captação de imagem e o projetor de cinema, capaz de reproduzir essas imagens sobre uma superfície branca e lisa. Nele se utiliza o mesmo tipo de película usada por Thomas Edison em algumas das suas criações. 

Os irmãos Lumière aplicaram no seu aparelho um dispositivo de obturação em forma de cruz de Malta, usando película perfurada de 35 mm com um processo de arrasto que permite que cada fotograma se imobilize por um instante para, como numa máquina fotográfica, ser impressionado ou iluminado, refletindo na tela a imagem impressa no fotograma. A primeira demonstração pública do aparelho foi feita numa sala chamada Eden em La Ciotat, no sudeste da França, em 28 de setembro de 1895. Mais tarde, a 28 de dezembro do mesmo ano, os irmãos organizaram em Paris, no Grand Café, a primeira exibição comercial do cinematógrafo. A máquina não foi comercializada pelos seus criadores e cedo surgiram, tanto na França como na Inglaterra, Estados Unidos e outros países, réplicas do invento. 

NO BRASIL 

A primeira projeção de cinema no Brasil, ocorrido em julho de 1896, utilizou-se de um cinematógrafo, mas por razões desconhecidas, os jornais da época anunciaram a novidade como sendo "aparelho que projeta sobre uma tela... diversos espetáculos e cenas animadas... série enorme de fotografias" de um omniógrafo ou omniographo ("abrasileiramento" do cinematógrafo). 


***************************



LA SORTIE DE L'USINE LUMIÈRE À LYON - A SAÍDA DOS OPERÁRIOS DA FÁBRICA LUMIÈRE 1895.

 

SINOPSE: o vídeo é sobre um dos primeiros filmes da história do cinema, foi produzido e distribuído em 1895 pelos irmãos Lumière. É, por vezes, considerado como o primeiro filme a ser projetado em público e mostra várias pessoas saindo fábrica Lumière.

 

Título Original: La Sortie de l'usine Lumière à Lyon

Realização: Auguste Lumière, Louis Lumière

Gênero: Documentário, Curta-metragem

Lançamento: 28 de dezembro de 1895

Idioma: Mudo






FONTE: