sábado, 30 de julho de 2022

ACADÊMICA ALBA HELENA CORRÊA É PREMIADA NO CONCURSO DE LITERATURA DE CORDEL DE SÃO GONÇALO




CONCURSO DE LITERATURA DE CORDEL DE SÃO GONÇALO-RJ, A ACADÊMICA ALBA HELENA CORREA,  conquistou, merecidamente, o primeiro lugar e num Evento, bastante  concorrido,  recebeu seu Troféu,  Diploma e flores.




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MENSAGENS DE ALBERTO ARAÚJO: Parabéns confreira Alba Helena Corrêa. Você merece, sim, muitas honrarias, pois, é uma excelente contribuidora na cultura brasileira. Sua produção literária é maravilhosa. Assim, receba os nossos aplausos e felicitações. Orgulho nosso. Muito contente com a sua premiação. Você está fazendo história. Uma cordelista excepcional. Tenho o seu livro A VOZ DO CORDEL SUDESTINO. É muito bom. 

Abraços Alberto Araújo






Alberto Araújo ler o livro
A VOZ DO CORDEL SUDESTINO 
de Alba Helena Corrêa


NEIDE BARROS RÊGO E GRACINHA REGO SÃO HOMENAGEADAS EM 20 DE JULHO DE 2022 PELA SOCIEDADE DE CULTURA LATINA-SEÇÃO BRASIL



NEIDE BARROS RÊGO E GRACINHA REGO SÃO HOMENAGEADAS EM 20 DE JULHO DE 2022 PELA SOCIEDADE DE CULTURA LATINA-SEÇÃO BRASIL SOB A PRESIDÊNCIA DE CARLOS AUGUSTO SOUTO DE ALENCAR, SENADOR DA CULTURA DO ESTADO DO RIO - CSCL – BRASIL. DURANTE A SOLENIDADE A PROFESSORA GRACINHA REGO FALA A POESIA PROPOSTA DE AUTORIA DO POETA JOSÉ BRASIL.

 

PROPOSTA - JOSÉ BRASIL – INTÉRPRETE GRACINHA REGO

 

Valem por consagração

certas palavras usadas:

“amor” e esta outra “irmão”.

E como andam deturpadas!

 

Do Amor muitos têm falado

criticando a deturpação;

Por isso, a deixarei de lado

falando só da palavra Irmão!

 

Ora, ouvimos, constantemente,

No esporte, política e religião,

tratar-se inconscientemente

uns aos outros por irmão.

 

Mas... na hora da disputa,

entre o orgulho e a ambição,

mata-se o irmão na luta

e morre a palavra irmão.

 

Por isso, proponho então:

Usemos a palavra “Amigo”

em vez da palavra irmão.

Pois nem todo irmão é amigo

Mas todo amigo é irmão!

 

GRACINHA REGO DECLAMA A POESIA PROPOSTA, AUTOR JOSÉ BRASIL.

CLICAR NO LINK PARA ASSISTIR NO YOU TUBE: https://youtu.be/Tiw10gLH45I


sexta-feira, 29 de julho de 2022

LUIZ DE MIRANDA, ENTRE OS MAIORES POETAS DO MUNDO. HOMENAGEM DO FOCUS PORTAL CULTURAL

 


O poeta Luiz de Miranda morreu em 29 de julho de 2022, aos 77 anos. O escritor estava internado desde 17 de julho na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre, sedado e com auxílio mecânico para respirar. Segundo familiares, ele foi vítima de um choque séptico e de insuficiência cardíaca congestiva.

Seus problemas de saúde tiveram início ainda em maio de 2021, quando foi internado, após sofrer uma queda em via pública da Cidade Baixa. Exames constataram que ele sofria de estenose aórtica, um estreitamento na artéria aorta, a principal do corpo. Meses mais tarde, em setembro, Miranda voltou a ser hospitalizado, após sofrer um infarto agudo. O poeta foi medicado e seu quadro permaneceu estável, apesar de apresentar cada vez maior confusão mental.

À época, familiares próximos chegaram a tentar dar assistência ao artista, mas não tiveram sucesso. Depois de alguns meses internado em uma casa para idosos em Uruguaiana, onde possuía uma prima, ele insistiu em deixar o local e retornar à Capital. Uma vez sozinho, contudo, teve dificuldade em seguir seu tratamento cardíaco e foi encontrado em julho por amigos vagando desorientado pelas ruas do Centro Histórico de Porto Alegre. Eles o levaram ao Hospital São Lucas, onde Miranda realizou exames e foi internado. Desta vez, seu quadro era irreversível.

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CANDIDATO AO PRÊMIO NOBEL DE LITERATURA 2013, 2014, 2015, 2016 , 2017, 2018, 2019 E 2020. O poeta Luiz de Miranda, candidato sete vezes consecutivas ao Nobel de Literatura, em 2015 comemorou seus 70 anos no dia 06 de abril às 19:30 no Espaço  Delfos, da PUCRS, com o lançamento de seu livro número 40: “Rumos do Fim do Mundo”, pela editora Pradense. Em 2014, a editora também publicou sua Antologia Definitiva, 328 páginas, o melhor que ele produziu em sua vida.

Já foi lançada a segunda edição de seu livro em francês “Trilogie Du Bleu”, pela editora Yvelinédition, em março de 2016, no Salão do Livro de Paris, onde, em 2017,novembro no Copacabana Palace será entregue o “Prix De La Littérature Luiz de Miranda” na Divine Académie Française des Arts, Letres et Culture,  para França, África e América Latina. Depois, na Universidade das Ilhas Baleares, Palma de Maiorca, Espanha, haverá uma cerimônia sobre o trabalho de Miranda, coordenada pelo Prof. Dr. Perfecto Cuadrado. Saiu em novembro de 2010 um outro livro sobre a obra do poeta: “Luiz de Miranda, o Senhor da Palavra”, de Eduardo Jablonski, pela EDIPUCRS.Poeta nascido em Uruguaiana, completa em 2017 seus 50 Anos de Carreira Literária:São Paulo, 1967 a Porto Alegre, 2017

Luiz de Miranda tem 43 livros publicados, a maior obra do mundo, com 4.680 páginas, o que impressiona pelo volume, sem, no entanto, comprometer o conteúdo e qualidade, com poemas que mantêm a qualidade estética, temas teatrais que vão desde a esfera social ao lírico amoroso e à epopeia, e conduzem demonstrações a um público adulto e maduro, esgotando as edições da maioria de seus livros.

Miranda lançou em maio de 2013 “Salve Argentina”, em espanhol. 188 páginas, tradução da escritora argentina Patricia da Luz. Este livro foi escrito em Uruguaiana, fronteira com a Argentina, onde o poeta nasceu e viveu 21 anos, entre 24 de maio e 8 de julho de 2007, acompanhado pela música do amigo e genial compositor Astor Piazzolla. É a maior canção de louvor à Argentina feita no mundo. Em junho de 2015 viajou para Buenos Aires e entregou o livro para a presidente da Argentina, Sra. Cristina Kirschner. Saiu um artigo de uma escritora argentina elogiando o livro do poeta em um jornal de Buenos Aires.

Luiz de Miranda, Luiz Carlos Goulart de Miranda, nasceu em Uruguaiana, na fronteira com o Brasil, Argentina e Uruguai, no dia 6 de abril de 1945, na rua Aquidaban, hoje Av. Flores da Cunha, no bairro do Riacho, ao lado do rio Uruguai. Desde que era criança, entrou em contato com a literatura através da língua espanhola, porque dominou essa língua. Quando tinha 17 anos, comprou alguns livros na livraria Sarmiento, em Passo de Los Libres, Argentina. Então conheceu Pablo Neruda e Vicente Aleixandre, que mais tarde receberam o Prêmio Nobel de Literatura. Também comprou a obra completa de Cruz e Sousa, o primeiro livro de poesia brasileira que adquiriu.

Foi criado por sua avó Francisca Goulart de Miranda, sua mãe, também Francisca, e seu padrasto, Elpídio Alvino Nunes da Rosa, todos analfabetos. Uma vez, falando com José Saramago, o único Prêmio Nobel português de literatura, o escritor português disse ter algo em comum: os seus pais também eram analfabetos. Feliciano, o tio mais velho, levou a família para Uruguaiana, onde nasceu Luiz de Miranda. Perseverando Goulart de Miranda, seu padrinho, também ajudou a criá-lo. A mãe Francisca conheceu o futuro pai, Alurino dos Santos, que trabalhava na ponte de Uruguaiana. Eles não se casaram, e o homem voltou para Cambará do Sul.

Quando tinha nove anos, a família foi para uma fazenda de uma prima-irmã de sua mãe, Juraci Goulart. Era 5 de fevereiro de 1955, o caminhão onde eles foram virou na primeira ponte da saída da cidade, e seu irmão, José Newton de Miranda, três anos mais novo que ele, morreu.

Em agosto de 1966, mudou-se para São Paulo, antes fez Curso de Guerrilha na China. Fez um curso de teatro com Paulo Mendonça, e curso de recital de poesia com Paulo Gracindo[3], ambos em São Paulo. Em 1967, conheceu o poeta e crítico literário Cassiano Ricardo. Ele leu os seus primeiros dois livros, Versos ao Longe e Poemas em Preto e Branco, e disse que eles não prestavam, mas que ele era poeta e citou alguns versos e indicou o poeta Guilherme de Almeida, Príncipe dos Poetas brasileiros, e da Academia Brasileira de Letras, para orientá-lo a escrever. Luiz de Miranda, sempre rebelde, não aceitou a indicação, mas pediu conselho a Cassiano Ricardo, que lhe indicou 25 livros sobre poesia. Depois de ler todos, o poeta rasgou os seus dois primeiros livros e começou a partir do zero.

Ele sempre foi humilde diante do grande escritor da literatura brasileira. Ouvia Carlos Drummond, Cassiano Ricardo, Dyonélio Machado, Erico Verissimo, Mario Quintana, Raul Bopp e outros. Ele tirou lições da vida e da literatura. Construiu sua visão literária com base na literatura brasileira, portuguesa e espanhola.

Considerava-se uma pessoa que sempre esteve perdendo: namoradas, irmão, mãe, família, casa, mas nunca perdeu a poesia. Ele amou muitas mulheres e nunca casou nem tem filhos, participou da luta armada contra a Ditadura Militar, tornou-se famoso e tem muita experiência diferente na área artística, além de ter jogado futebol profissional no Sá Viana de Uruguaiana, onde foi homenageado nos seus 60 anos com o busto de Xico Stockinger, e está no Guiness Records como único poeta vivo com busto em campo de futebol.

Em dezembro de 2009, Luiz de Miranda entregou seu material de entrevistas e poemas publicados pelos jornais, além de outros documentos, livros e cartas para o Espaço Delfos – Espaço e Memória Cultural da PUCRS, em Porto Alegre.

 

FONTE: https://luizdemiranda.wordpress.com

“PALCO POPULAR” ACONTECE NO TEATRO POPULAR OSCAR NIEMEYER. PROJETO INCENTIVA A CULTURA MUSICAL LOCAL E A MAIOR INTERAÇÃO COM O PÚBLICO


O projeto “Palco Popular” terá sua segunda edição no dia 31 de julho de 2022, domingo, às 17 horas, com entrada gratuita, celebrando o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha. Trata-se de um show a céu aberto, nos fundos do Teatro Popular Oscar Niemeyer.  O intuito do projeto é privilegiar o artista da cultura musical local, com maior interação do público. A realização é da Secretaria Municipal das Culturas (SMC) e da Fundação de Arte de Niterói (FAN).

A programação deste domingo celebra a diversidade e apoia a presença de mais artistas negras nos setores da cultura com três talentosas mulheres do meio musical. A DJ Kora abre a “festa”, que conta, ainda, com Krika – cantora, rapper e compositora, que lançou recentemente o álbum de estreia ‘Cartas na mesa’. Encerrando a programação, no melhor estilo do soul, a cantora Ella Fernandes – finalista do Concurso Draft Mood Fm. 

O evento resgata a ideia do arquiteto Oscar Niemeyer de um palco externo voltado para a praça do povo, aderente à cidade e acessível, misturando e fomentando a cultura local e popular junto ao belíssimo pôr do sol mais bonito de Niterói e que pinta a arquitetura. A escolha do espaço tem como objetivo promover uma maior interação e integração entre o público que passa suas tardes no Caminho Niemeyer e no Teatro Popular.

SOBRE O TEATRO POPULAR OSCAR NIEMEYER:

Segunda cidade do mundo com a maior quantidade de obras projetadas pelo arquiteto Oscar Niemeyer, superada apenas por Brasília, Niterói abriga, em um terreno à beira mar, um complexo arquitetônico de caráter popular com o objetivo de promover a arte e a cultura, com edificações que, juntas com o MAC, formam um caminho ao longo da orla denominado Caminho Niemeyer. Entre os oito equipamentos, um deles é o Teatro Popular Oscar Niemeyer. 

Oscar Niemeyer gostava de brincar com os sons em suas obras. O Teatro Popular foi construído em forma de meia-lua, mistura de vidro e concreto. Com capacidade para 460 pessoas, uma obra única, com inúmeros detalhes arquitetônicos, assim é o Teatro Popular. O prédio possui uma forma ondulada na cobertura, que vista de cima, lembra o formato das ondas do mar. Com uma genial inovação do arquiteto, em uma infraestrutura única de palco, camarins e recursos técnicos, há um palco reversível, que pode ser utilizado por uma platéia interna ou aberto para uma praça, abrigando espetáculos ao ar livre para até 10 mil pessoas. A fachada do prédio exibe cerâmicas com desenhos de Niemeyer, que mostram formas femininas e fazem uma analogia às curvas do próprio teatro.

 

SERVIÇO: 

Evento: Palco Popular

Data: 31 de julho de 2022, domingo

Horário: 17h

Classificação: Livre

Entrada: Gratuita

Local: Teatro Popular Oscar Niemeyer

Endereço: Rua Jornalista Rogério Coelho Neto, s/n – Centro, Niterói (atrás do Terminal)


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FONTE

Departamento de Imprensa SMC/FAN

Secretaria Municipal das Culturas - Niterói

Fundação de Arte de Niterói - FAN

 

quarta-feira, 27 de julho de 2022

CONVITE PARA LANÇAMENTO DE LIVRO: JORDÃO PABLO DE PÃO AUTOGRAFA "DOCE MARESIA" EM ICARAÍ

 


O escritor, acadêmico de letras e pesquisador de memória literária Jordão Pablo de Pão autografa seu mais recente livro de poemas, Doce Maresia, na Cafeteria Café pelo Mundo, em Icaraí, no dia 30 de julho de 2022 - sábado, das 14h às 18h. O evento faz parte da tarde de autógrafos já tradicional no estabelecimento, com o objetivo de reunir em diálogo escritores da cidade. A entrada é gratuita.

Conhecido por seu trabalho de resgate de memória, o autor traz ao público emoções humanas vistas apenas nos olhos de sua mãe. "É, sobretudo, um projeto de investigação humana sob a estética de um poeta tão comprometido com o objeto estudado - um desafio, portanto", afirma Jordão. Os poemas aliam técnicas contemporâneas a traços tradicionais da composição, fazendo com que os textos, ao mesmo tempo em que fazem um painel de emoções, também possam ser olhados em sua individualidade.

Os versos podem ser lidos em sequência, não são divididos por títulos. O filho vê a mãe em uma sequência de relances e, ao mesmo tempo, como uma expressiva epopeia, forma longa poética que conta uma saga heroica. A estratégia de leitura é escolhida pelo leitor. O bordado é o mote principal, atividade que garantiu o sustento da família do escritor em tempos de menos recursos. "Estamos diante de um belo poeta que transforma palavra em emoção", chancela a escritora Beatriz Chacon, autora do prólogo da obra.



TARDE DE AUTÓGRAFOS NA CAFETERIA CAFÉ PELO MUNDO - Na Rua Presidente Backer, 134, em Icaraí, já estão consolidadas as tardes de autógrafos coletivas. Na edição do próximo dia 30 de julho, a coordenação é de Luciana Teixeira. Além de Jordão Pablo de Pão com seu "Doce Maresia", estarão por lá conversando e autografando seus mais recentes livros a própria Luciana Teixeira, Vini Borges, Joselene Negra Black e Letícia Leal.









SERVIÇO

JORDÃO PABLO DE PÃO AUTOGRAFA 

DOCE MARESIA EM ICARAÍ

Data: 30/07/2022, sábado

Horário: das 14h às 18h

Local: Cafeteria Café pelo Mundo - Rua Presidente Backer, 134, Icaraí.

Entrada livre

Capacidade: 60 pessoas ao mesmo tempo

Classificação etária: livre

Título do livro: Doce Maresia

Editora: Armazém de Quinquilharias e Utopias

Preço: R$35,00

Contato para adquirir a obra “Doce Maresia” de Jordão Pablo de Pão

jordaopablo@gmail.com




terça-feira, 26 de julho de 2022

GRAVAÇÃO DA ENTREVISTA COM ESCRITORA JOHANNA (MOSSORÓ - RN/BRASIL), NO PROGRAMA CONEXÃO SEM FRONTEIRAS. EM 26 DE JULHO DE 2022

 




YouTube 
Gravação da entrevista com escritora Johanna (Mossoró - RN/Brasil), no Programa Conexão Sem Fronteiras.
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Gravação da entrevista com escritora Johanna (Mossoró - RN/Brasil), no Programa Conexão Sem Fronteiras.

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Dyandreia Portugal iniciou o Programa apresentando a tradutora de Libras e fez sua audiodescrição dentro da proposta inclusiva da RSF. Anunciou os internautas já presentes e deu vários recados de interesse dos autores participantes. A seguir, apresentou a convidada da noite, a escritora Johanna, que nasceu Joana D’arc Fernandes Coelho, em Mossoró-RN onde reside. A autora também fez sua audiodescrição.

A escritora Johanna possui múltiplas facetas artísticas e profissionais. Além da literatura, ela tem formação em Serviço Social, tem preparo em Neurolinguística e Psicanálise, foi professora universitária titular na UERN, desenvolve trabalho social com idosos, e ainda toca piano. Pertence a diversas Entidades culturais e literárias, e foi coautora de inúmeras coletâneas, entre elas, as Coletâneas Sem Fronteiras e outras, como a Coletânea Integração que foi muito importante para seus coautores e editores. Também publica na AFLAM em REVISTA (Academia Feminina de Letras e Artes Mossoroense).

“A música mexe comigo, muito cedo em minha casa eu ouvia minha mãe, que era autodidata, uma excelente pianista que também era multi-instrumentista. Tocava desde os clássicos até a música popular, como chorinho, samba e ritmos regionais e autores como Luiz Gonzaga por quem sou apaixonada”, declarou. Executou no piano a música Assum Preto que é um marco para ela e deu um show para nós! Foi muito emocionante, inclusive, para este que lhes escreve.

Explicou o que é o “País de Mossoró”, uma denominação histórica de diversos fatos que envolveram as mulheres dessa cidade em vários motins e rebeliões em prol da melhoria da situação da mulher. Ana Floriano, foi uma ativista e símbolo desses movimentos populares femininos.

A Interpretação em Libras foi realizada por Silvânia Farias, a quem agradecemos. Agradecemos também o apoio da AIAB de Brasília e da nossa parceira Dinorá Couto Cançado.

Assista na íntegra a esta entrevista tocante, cheia de surpresas, simpatia e sentimentos, do ponto de vista literário e do ponto de vista existencial da autora. Acesse os canais da RSF no Instagram e no YouTube.


Por Álvaro Luiz Cardoso

#redesemfronteiras

#conexaosemfronteiras

#equipedouradarsf













EM SÃO PAULO: VII ENCONTRO DE MUSEUS-CASAS LITERÁRIOS DISCUTE COMO O PASSADO É RECONSTRUÍDO NO PRESENTE


Evento reúne especialistas que atuam em museus-casas e outras instituições culturais de diversas regiões do Brasil. Um dos objetivos do encontro é aproximar esses espaços dos diferentes públicos e democratizar as informações sobre os acervos.

No mês de julho acontece a sétima edição do Encontro de Museus-Casas Literários atividade que reúne instituições com perfil de museu-casa e ligadas a personalidades da literatura com o objetivo de promover interações e troca de experiências entre representantes desses espaços, além de propiciar informações para os diversos públicos interessados nas atividades de museus, de visitantes a pessoas que buscam esses locais como apoio para suas pesquisas. O Encontro, que acontece nos dias 28 a 30, chega com uma programação realizada em formato presencial e virtual. Para participar é necessário se inscrever por um dos sites das instituições que formam a Rede de Museus-Casas Literários de São Paulo: Casa das Rosas, Casa Guilherme de Almeida e Casa Mário de Andrade. 

A atividade totalmente gratuita, promovida pela Rede de Museus-Casas Literários de São Paulo, focaliza este ano a temática ‘’Agoridade: a reconstrução do passado no presente’’. “Agoridade” é um conceito presente em um ensaio do escritor Haroldo de Campos, patrono do museu Casa das Rosas, e que orienta as atividades da Rede em 2022.

O Encontro é voltado para diversos públicos, como profissionais e estudantes das áreas de museologia, arquivologia, biblioteconomia, letras línguas, literatura, teoria literária e tradução , artes plásticas, artes cênicas, história, sociologia, turismo e afins, representantes da comunidade acadêmica, de instituições públicas, além de interessados em museus e cultura.

No dia 28 de julho, a mesa de discussão ‘’O futuro dos museus-casas em rede’’, estará no Anexo do museu Casa Guilherme de Almeida e também virtualmente, via plataforma Zoom, a partir das 19h. Essa abertura contará com a presença de Angélica Fabbri, diretora executiva da ACAM Portinari; Marcelo Tápia, diretor da Rede de Museus-Casas Literários de São Paulo; Paula Ferreira, coordenadora da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico -- UPPM, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo; e Renata Motta, presidente do ICOM Brasil e diretora executiva do ID Brasil.

A mesa também contará com o mediador Ivanei da Silva, museólogo da Rede de Museus-Casas Literários de São Paulo, e os demais convidados: Júlio Mendonça, coordenador do Centro de Referência Haroldo de Campos da Casa das Rosas; Marcelo Tupinambá, coordenador de programação da Casa Mário de Andrade; e Simone Homem de Mello, coordenadora do Centro de Estudos de Tradução Literária da Casa Guilherme de Almeida. Para participar presencialmente, é necessário se inscrever neste link. Após a mesa, o público poderá assistir a uma apresentação musical do Coral do museu Casa das Rosas. 

Já nos dias 29 e 30, o evento traz três mesas de discussão com o tema ‘’A reconstrução do passado: experiências’’, realizadas via Zoom. Representantes de diferentes instituições compartilharão suas experiências e um dos objetivos é criar um grupo de estudos voltado para questões específicas de museus-casas, indo além da realização anual do Encontro. As atividades do sábado se iniciam com duas palestras: ‘’Museu e Anti-museu: outras histórias’’ às 11h, com Francisco Régis Lopes Ramos, historiador, focado em memória, tempo e literatura, e ‘’Reconstruir passados em museus?’’ às 14h30, com a historiadora Aline Montenegro Magalhães, atuante no Museu Histórico Nacional (RJ/IBRAM) 

Da primeira mesa do dia 29, às 16h, participam: Márcia Luíza Freitas Ganem, presidente do Instituto Casa de Castro Alves, localizado em Salvador - BA; Maria João Amado, coordenadora de Comunicação do Memorial Casa do Rio Vermelho, em Salvador -- BA, e Ivan Teixeira de Barros, diretor do museu Gustavo Teixeira em São Pedro - SP. A mediadora desta mesa será Tayna Rios, assessora técnica de coordenação na UPPM, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e integrante da Comissão de Avaliação de Documento e Acesso - CADA.

A segunda mesa do mesmo dia, às 18h, terá como mediador Davidson Kaseker, gerente do Museu de Culturas Indígenas, e os seguintes participantes: Ronaldo Alves de Oliveira, coordenador do Museu Guimarães Rosa em Cordisburgo - MG; Marlene Gomes Vellasco, diretora do museu Casa de Cora Coralina em Cidade de Goiás -- GO, e Ana Cláudia Rôla Santos, coordenadora do Museu Casa Alphonsus de Guimaraens em Mariana - MG.

No sábado, dia 30, às 11h, acontecerá uma visita virtual aos museus Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, Casa Guilherme de Almeida e Casa Mário de Andrade, conduzida por Alexandra Rocha, coordenadora do Núcleo de Ação Educativa da Rede de Museus-Casas Literários de São Paulo. 

A partir das 14h30, acontece a terceira e última mesa do encontro com a participação de Ezequiel Barel Filho, diretor de Cultura de Turismo de Itapira - SP; Solange Duarte Alvarenga, coordenadora do Memorial Carlos Drummond de Andrade em Itabira - MG; Juliana Maria de Carvalho, coordenadora do museu histórico, folclórico e pedagógico Monteiro Lobato, de Taubaté - SP; e Fernando José Arouca, arquiteto e sócio-diretor da Arquiprom. A mediação será de Cecília Machado, coordenadora do Curso Técnico de Museologia da ETEC Parque da Juventude, do Centro Paula Souza.

E caminhando para o encerramento do encontro, o público ainda poderá aproveitar duas atividades, que contarão com os representantes das instituições participantes do VII Encontro: o debate com a abordagem ‘’Implementação de grupo de discussão sobre museus-casas literários’’, às 16h, e “Quase sarau”, em que serão feitas leituras de textos dos patronos dos museus, a partir das 17h.

 

As inscrições para as atividades on-line, dos três dias, devem ser feitas aqui. 

Para mais informações sobre as áreas de atuação dos convidados e a agenda completa do VII Encontro de Museus-Casas Literários, clique aqui.

A Rede de Museus-Casas Literários de São Paulo pertence à Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, e é gerenciada em parceria com a Poiesis.

SERVIÇO

VII ENCONTRO DE MUSEUS-CASAS LITERÁRIOS

TEMA: “Agoridade: a reconstrução do passado no presente”

Mesa de abertura: “O futuro dos museus-casas em rede”

Quinta-feira, 28 de julho, das 19h às 21h

Com Angélica Fabbri, Marcelo Tápia, Paula Ferreira, Renata Motta

Mediação: Ivanei da Silva

Participações especiais: Júlio Mendonça, Marcelo Tupinambá e Simone Homem de Mello

Apresentação de encerramento: Coral da Casa das Rosas

Atividade realizada presencialmente, no Anexo do museu Casa Guilherme de Almeida e transmitida via plataforma Zoom.

Endereço: Rua Cardoso de Almeida, nº 1.943

Vagas: 40

 

Palestra: “Museu e anti-museu: outras histórias”

Sexta-feira, 29 de julho, às 11h

Com Francisco Régis Lopes Ramos

Atividade realizada virtualmente, via plataforma Zoom

Vagas: 200

 

 

Palestra: “Reconstruir passados em museus?”

Sexta-feira, 29 de julho, às 14h30

Com Aline Montenegro Magalhães

Atividade realizada virtualmente, via plataforma Zoom

Vagas: 200


Mesa 1: “A reconstrução do passado: experiências”

Sexta-feira, 29 de julho, às 16h

Com Márcia Luíza Freitas Ganem, Maria João Amado, Museu Gustavo Teixeira, Ivan Teixeira de Barros

Mediação: Tayna Rios

Atividade realizada virtualmente, via plataforma Zoom

Vagas: 200

 

 

 

Mesa 2: “A reconstrução do passado: experiências”

Sexta-feira, 29 de julho, às 18h

Com Ronaldo Alves de Oliveira, Marlene Gomes Vellasco, Ana Cláudia Rôla Santos,

Mediação: Davidson Kaseker

Atividade realizada virtualmente, via plataforma Zoom

Vagas: 200

 

Visita virtual: Casa Guilherme de Almeida, Casa das Rosas e Casa Mário de Andrade

Sábado, 30 de julho, às 11h

Com Alexandra Rocha

Atividade realizada virtualmente, via plataforma Zoom

Vagas: 200

Mesa 3: “A reconstrução do passado: experiências”

Sábado, 30 de julho, às 14h30

Com Ezequiel Barel Filho, Solange Duarte Alvarenga, Juliana Maria de Carvalho, Fernando José Arouca

Mediação: Cecília Machado

Atividade realizada virtualmente, via plataforma Zoom

Vagas: 200


Discussão: “Implementação de grupo de discussão sobre museus-casas literários”

Sábado, 30 de julho, às 16h

Com a participação dos representantes das instituições participantes do Encontro

Atividade realizada virtualmente, via plataforma Zoom

Vagas: 200


‘’Quase sarau”: Leituras de textos dos patronos dos museus, por seus representantes

Sábado, 30 de julho, às 17h

Com a participação dos representantes das instituições participantes do Encontro.

Atividade realizada virtualmente, via plataforma Zoom

Vagas: 200

 

Será emitido certificado ao participante que tiver 75% de frequência no Encontro, mediante solicitação.

Casa Guilherme de Almeida

Museu: R. Macapá, 187 - Perdizes | CEP 01251-080 | São Paulo

Anexo: Rua Cardoso de Almeida, 1943 -- Sumaré, São Paulo/SP

Tel.: 11 3673-1883 | 3803-8525 | 3672-1391 | 3868-4128

Agende sua visita e confira as medidas de segurança para se proteger da Covid-19 pelo site do museu.

Algumas atividades continuam on-line e com programação pelos sites do museu ou +Cultura

Acessibilidade: rampa de acesso, elevador, piso podotátil e banheiro adaptado; videoguia em Libras e réplicas táteis.

Programação gratuita


SOBRE A CASA DAS ROSAS


A Casa das Rosas -- Espaço Haroldo de Campos é um museu dedicado à poesia, à literatura, à cultura e à preservação do acervo bibliográfico do poeta paulistano Haroldo de Campos, um dos criadores do movimento da poesia concreta na década de 1950. Localizada em uma das avenidas mais importantes da cidade de São Paulo, a Avenida Paulista, o espaço realiza intensa programação de atividades gratuitas, como oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, exposições, apresentações literárias e musicais, saraus, lançamentos de livros, performances e apresentações teatrais. O museu está instalado em um imponente casarão, construído em 1935 pelo escritório Ramos de Azevedo, que na época já tinha projetado e executado importantes edifícios na cidade, como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal e o Mercado Público de São Paulo.

 

SOBRE A CASA GUILHERME DE ALMEIDA

 

Inaugurada em 1979, a Casa Guilherme de Almeida, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerenciada pela Poiesis, está instalada na residência onde viveu o poeta, tradutor, jornalista e advogado paulista Guilherme de Almeida (1890-1969), um dos mentores do movimento modernista brasileiro. Seu acervo é constituído por uma significativa coleção de obras, gravuras, desenhos, esculturas, pinturas, em grande parte oferecidas ao poeta pelos principais artistas do modernismo brasileiro, como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Emiliano Di Cavalcanti, Lasar Segall e Victor Brecheret. Hoje, o museu oferece uma série de atividades gratuitas relacionadas a todas as áreas de atuação de Guilherme de Almeida, da literatura traduzida ao cinema, passando pelo jornalismo e pelo teatro. Trata-se da primeira instituição não acadêmica a manter um Centro de Estudos de Tradução Literária no país.

 

 

SOBRE A CASA MÁRIO DE ANDRADE

 

A Casa Mário de Andrade funciona no endereço da antiga casa do escritor Mário de Andrade, um dos principais mentores do modernismo brasileiro e da Semana de Arte Moderna de 1922. O museu abriga uma exposição permanente, que é aberta à visitação, com objetos pessoais do modernista, além de documentos de imagem e áudio relacionados à sua trajetória. O museu também realiza uma intensa programação de atividades culturais e educativas. A Casa integra a Rede de Museus-Casas Literários da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerenciada pela Poiesis.

 

SOBRE A POIESIS

 

A Poiesis - Organização Social de Cultura é uma organização social que desenvolve e gere programas e projetos, além de pesquisas e espaços culturais, museológicos e educacionais, voltados para a formação complementar de estudantes e do público em geral. A instituição trabalha com o propósito de propiciar espaços de acesso democrático ao conhecimento, de estímulo à criação artística e intelectual e de difusão da língua e da literatura.

 







 

Poiesis - Coordenação de Comunicação