quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

SOB A COORDENAÇÃO DE ANGELINA ACCETTA ROJAS: EXPOSIÇÃO “BAUHAUS 100 ANOS: A OBRA DE MIES VAN DER ROHE” NA GALERIA LA SALLE, RUA GASTÃO GONÇALVES, 79, SANTA ROSA, NITERÓI.

ABERTURA DIA 22 DE MARÇO DE 2019(SEXTA-FEIRA), ÀS 18H30MIN E A PERMANÊNCIA SERÁ ATÉ O DIA 30 DE ABRIL DE 2019. CURADORIA: PAULA BRASIL, DIEGO CAETANO, ELISABETE REIS E FERNANDO ROCHA. IMPERDÍVEL!




EXPOSIÇÃO “BAUHAUS 100 ANOS: 
A OBRA DE MIES VAN DER ROHE”


Uma das principais escolas de arquitetura do mundo completa 100 anos. A Bauhaus marcou a arquitetura com seu funcionalismo e simplicidade. O curso de Arquitetura, através da criação e inventividade de seus alunos, resgata a história de Mies Van Der Rohe apresentando maquetes, pinturas e desenhos do arquiteto modernista.


Há 100 anos, Walter Gropius fundava a Bauhaus, escola de design, artes plásticas e arquitetura alemã que mesmo fechada desde 1933 continua sendo uma das principais referências para a formação de arquitetos na atualidade. Para homenagear o centenário e o último diretor da escola, Mies Van Der Rohe, a Galeria La Salle recebe em seu caminho cultural maquetes, desenhos e instalação inspirados nas obras do mestre minimalista da arquitetura moderna. 

Trata-se de reproduções do Pavilhão Alemão em Barcelona, na Espanha, e de um conjunto significativo de casas como a Casa Lemke, em Berlim, e a Farnsworth, às margens do Rio Fox em Illinois. A mostra é fruto do trabalho desenvolvido pelos alunos de Arquitetura e Urbanismo do Unilasalle-RJ, a partir de metodologia inovadora, no qual a cada semestre um grande arquiteto é estudado por todos os graduandos do curso.

SERVIÇO

EXPOSIÇÃO “BAUHAUS 100 ANOS: 
A OBRA DE MIES VAN DER ROHE”

Inauguração: 
Dia 22 de março, sexta-feira, às 18h30
Permanência: 
De 22 de março a 30 de abril de 2019
Horário de visitação: 
Segunda a sexta-feira, das 9h às 20h
Endereço: Galeria de Arte La Salle — Unilasalle-RJ — 
Rua Gastão Gonçalves, 79, Santa Rosa, Niterói, RJ.


CONTATO: 
+55 (21) 2199-6629
galeria.uni@lasalle.org.br  
cultura.uni@lasalle.org.br 








UM POUCO SOBRE MIES VAN DER ROHE


Ludwig Mies van der Rohe nasceu em 27 de março de 1886 e faleceu 17 de agosto de 1969, foi um arquiteto alemão-americano. Ele era comumente, referido como Mies, seu sobrenome. Juntamente, com Alvar Aalto, Le Corbusier, Walter Gropius e Frank Lloyd Wright, ele é considerado um dos pioneiros da arquitetura modernista.

Mies foi diretor da Bauhaus, uma escola seminal na arquitetura moderna. Após a ascensão do nazismo ao poder, e com sua forte oposição ao modernismo (levando ao fechamento da própria Bauhaus), Mies foi para os Estados Unidos. Ele aceitou o cargo de diretor da escola de arquitetura do Instituto de Tecnologia de Illinois, em Chicago.

Mies procurou estabelecer um novo estilo arquitetônico que pudesse representar os tempos modernos, assim como o clássico e o gótico o faziam em suas próprias épocas. Ele criou um novo estilo arquitetônico do século XX, declarado com extrema clareza e simplicidade. Seus edifícios maduros faziam uso de materiais modernos, como aço industrial e vidro laminado, para definir espaços interiores.


Ele se esforçou em direção a uma arquitetura com uma estrutura mínima de ordem estrutural equilibrada contra a liberdade implícita de espaço aberto desobstruído e livre de fluxo. Ele chamou a arquitetura de edifícios "pele e ossos". Ele buscou uma abordagem objetiva que orientasse o processo criativo de design arquitetônico, mas sempre se preocupou em expressar o espírito da era moderna. Ele é frequentemente associado ao seu gosto pelos aforismos, "menos é mais" e "Deus está nos detalhes".







terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

EXPOSIÇÃO EM HOMENAGEM A “TÔNIA CARRERO” NA SALA CARLOS COUTO- TEATRO MUNICIPAL DE NITERÓI. DIA 15 DE MARÇO DE 2019, SEXTA-FEIRA, ÀS 18H. A CURADORIA SERÁ ASSINADA POR TECA NICOLAU.





Uma especial e merecida homenagem a uma das principais artistas brasileiras, falecida em 2018. Esta foi à ideia de Luísa Thirré ao organizar a exposição “Tônia Carrero”, que como o próprio nome sugere, faz um tributo à sua avó, Tônia Carrero.






Sob a curadoria será assinada pela produtora Teca Nicolau. A mostra será aberta, na Sala Carlos Couto, anexa ao Teatro Municipal de Niterói, no dia 15 de março de 2019, sexta-feira, às 18h, mês em que Tônia faleceu, aos 95 anos.






O público vai poder conhecer um pouco mais sobre o legado deixado por esta grande dama do teatro brasileiro e maior ícone de beleza do século XX. Fotos, revistas, cartas, recortes de jornais, bilhetes da própria e assinados por amigos da artista, troféus, quadros, figurinos e condecorações estarão expostos e abordam as mais de quadro décadas de teatro e TV da atriz.

Ela fez parte de uma geração que abriu todas as portas e janelas da cena teatral carioca e porque não dizer, também do cinema e da TV”, destaca Luísa Thirré.



SERVIÇO
Exposição “Tônia Carrero”
Abertura: 15 de março, sexta-feira.
Horário: 18h
Visitação: de 16 de março a 30 de abril de 2019.
Horário: Terça, das 10h às 16h; de quarta a sexta, das 10h às 18h; sábados e domingos, das 15h às 18h.
Local: Sala Carlos Couto – 
Anexa ao Teatro Municipal de Niterói.
Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói.
Tel. (21) 2620-1624
ENTRADA GRATUITA









UM POUCO SOBRE TONIA CARRERO




Maria Antonieta Portocarrero Thedim nasceu em 23 de agosto de 1922, no Rio de Janeiro, em família de militares. Formada em educação física, casa-se com o artista plástico e diretor de cinema Carlos Thiré, e torna-se mãe de Cecil, futuro ator. Em seguida, vai estudar teatro na França com Jean-Louis Barrault. Ao voltar, estreia aos 25 anos no filme Querida Suzana, de Alberto Pieralise, ao lado de Anselmo Duarte, Nicette Bruno e da bailarina Madeleine Rosay. Na fita, sua beleza desperta a atenção do diretor Fernando de Barros que a convida para dois outros filmes: Caminhos do Sul (1949) e Perdida pela Paixão (1950). O cinema é o primeiro palco da estrela.

Em 1949 assiste Paulo Autran no palco, e o convida para sua estreia no teatro em Um Deus Dormiu lá em Casa, de Guilherme Figueiredo, sob direção de Silveira Sampaio. A bem-sucedida montagem e a alquimia entre os dois amigos são o ponto de partida para diversos espetáculos da poderosa dupla. Depois disso, a convite do empresário Franco Zampari, entra para a Cia Cinematográfica Vera Cruz, na qual protagoniza Apassionata (1952), do descobridor Fernando de Barros, Tico-tico no Fubá (1952) de Adolfo Celi, e É Proibido Beijar (1954), de Ugo Lombardi. De volta ao palco, estreia no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) em 1953, Uma Certa Cabana, de André Russin, com direção de Adolfo Celi.

Separada de Thiré, desenvolve com o diretor e ator italiano Adolfo Celi uma relação profunda não só no campo afetivo, mas também no profissional. Em 1955 o casal mais Paulo Autran formam a Companhia Tônia-Celi-Autran, que estreia, em 1956, Otelo, de Shakespeare, dirigida por Celi. Na década de 60, ingressa na televisão a convite do autor Vicente Sesso para fazer na TV Excelsior Sangue do Meu Sangue, ao lado de Fernanda Montenegro e Francisco Cuoco, com direção de Sergio Britto. Na Globo participa de Pigmaleão 70, O Cafona, O Primeiro Amor, entre muitas produções.

Em 1967 despoja-se da imagem sofisticada e mergulha no universo de Plínio Marcos em A Navalha na Carne. Ao lado de Emiliano Queiroz e Nelson Xavier, e sob a direção de Fauzi Arap, vive a prostituta Neuza Suely. Uma montagem que incomoda a ditadura militar, e torna-se um dos espetáculos mais aplaudidos da temporada, além de divisor de águas em sua carreira.

Atualmente, matriarca de uma família de artistas: além do filho, o ator Cecil Thiré, netos e bisnetos propagam a descendência pelo mesmo ofício. Diva e dama, é referência de beleza, inteligência e talento na história do teatro brasileiro.




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FONTE
Departamento de Imprensa SMC/FAN
Secretaria Municipal de Cultura - Niterói
Fundação de Arte de Niterói - FAN

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

EXPOSIÇÃO: “ONÍRICAS” REÚNE TRABALHOS DE ARTISTAS MULHERES, NA SALA JOSÉ CÂNDIDO DE CARVALHO, NITERÓI-RJ. ENTRADA GRATUITA.


 

 

 

A SALA JOSÉ CÂNDIDO DE CARVALHO (SJCC) recebe, a partir do dia 12 de março, às 19h, a exposição “Oníricas” – produção artística que vai contar com trabalhos de dez artistas mulheres, por meio da iniciativa ‘Do Feminino na Arte’. Linguagens, poéticas e técnicas diversas indicam a unidade da mostra através do onírico. Quem assina a curadoria é Desirée Monjardim.

 

O público vai poder ver obras variadas, entre desenho, colagem digital, pintura, fotografia e técnica mista, como aquarelas feitas com água do mar, das artistasAna Luiza Moraes, Bruna Pelúcia, Graci Kaley, Josiana Oliveiras, Karenina Marzulo, Luiza Scarpa, Mariana Rocha, Marcelle Fagundes, Nicole Peixoto e Vanessa Ximenes. O título escolhido é relacionado aos sonhos, à fantasia, a algo fora do ‘mundo normal’.

 

Todos os trabalhos selecionados remetem, de alguma forma, a um mundo fantástico, a sonhos que transportam a imaginação para qualquer lugar ou tempo. “Nos distanciamos do mundo real, abraçamos sonhos e concretizamos em trabalhos artísticos a criação individual de cada universo que compõe essa exposição”, explica Karenina Marzulo, umas das participantes da exposição.



 

 



 

Sobre ‘Do Feminino na Arte’:

 

Do Feminino na Arte é uma iniciativa que visa evidenciar a produção artística de Mulheres, por meio de eventos, exposições e outras formas de divulgação da Arte. Na faculdade de Belas Artes da UFRJ, as artistas Karenina Marzulo e Lud Lov viram o desejo comum de realizar uma exposição somente com artistas mulheres. Em 2013, Karenina deu prosseguimento a ideia e realizou a primeira exposição coletiva. ‘Corpos Partidos’ tratava, em suma, da cobrança social sobre os corpos femininos e as consequências disso para as mulheres e para sociedade como todo. Ela foi apresentada no Instituto Cultural Germânico de Niterói com uma ótima repercussão e receptividade do público. Posteriormente expuseram na Galeria de Arte Sala Djanira e no SESC Ramos com a mostra “Latinas” no qual cada artista foi convidada a representar artisticamente uma mulher latina importante no intuito de homenageá-la e apresentá-la ao grande público. No SESC Engenho de Dentro, apresentaram “Ilustradoras! Exposição Coletiva” e finalmente, em 2019, retornam a Niterói na Fundação de Artes de Niterói – Sala José Cândido de Carvalho, agora, com a curadoria da artista Desirée Monjardim com a exposição “Oníricas”.
 
 
 

 
 
 
 
 

Atualmente, ‘Do Feminino na Arte’ tem duas integrantes fixas: Karenina Marzulo e Marcelle Fagundes, porém, a exposição “Oníricas” foi organizada por Karenina e pela artista Mariana Rocha. As três também compõem a mostra. A cada edição ‘Do Feminino na Arte’ é feita uma seleção de Artistas cujos trabalhos são afeitos ao tema proposto. Como há uma dificuldade de se ter incentivos artístico-culturais a cada evento são pensadas maneiras para materializar os mesmos. “Somos Artistas, somos Mulheres e entendemos o nosso papel como resistência. Resistência da arte. Resistência feminina. Essas são as nossas motivações ao encararmos tantas dificuldades e desafios de nos mantermos como referência independente e estar cada vez mais divulgando trabalhos de artistas mulheres e contribuindo com a movimentação cultural no Estado do Rio, quem sabe, posteriormente, a âmbito nacional”. (Karenina)

 

 

 

 
SERVIÇO:
 
Exposição “Oníricas”,
de dez artistas mulheres do ‘Feminino na Arte’
Curadoria: Desirée Monjardim
Abertura: 12 de março, terça-feira, às 19h
Visitação: de 13 de março de 2019
a 13 de maio de 2019,
sempre de segunda a sexta, das 9h às 17h
Local: Sala José Cândido de Carvalho
Endereço: Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá,
 
Niterói-RJ
Informações: (21) 2719-6939
Entrada gratuita
 
 

 

 

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Sala José Cândido de Carvalho é um espaço cultural em Niterói, destinado ao lançamento de novos artistas. Localizada na Rua Presidente Pedreira, Ingá, Niterói, no térreo da sede da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação de Arte de Niterói (FAN).

 

Foi inaugurada em 1988 e homenageia um dos ex-presidentes da Fundação de Arte de Niterói (FAN), o romancista José Cândido de Carvalho. A Sala vem se especializando na exposição de trabalhos que têm como suporte o papel, principalmente a fotografia, a gravura e a aquarela.

 

A Sala José Cândido de Carvalho é vizinho de muro do Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro (o Museu do Ingá), e vizinho do Museu Antônio Parreiras e do Solar do Jambeiro, e também próximo do Museu de Arte Contemporânea de Niterói e do Centro de Artes UFF.



 
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FONTE
Departamento de Imprensa SMC/FAN
Secretaria Municipal de Cultura - Niterói
Fundação de Arte de Niterói - FAN

 

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

VISITE AS EXPOSIÇÕES NO CENTRO CULTURAL CORREIOS DE NITERÓI. A ENTRADA É FRANCA. ESPAÇO CULTURAL CORREIOS NITERÓI. AV. VISCONDE DO RIO BRANCO, 481, CENTRO – NITERÓI (EM FRENTE À ESTAÇÃO DAS BARCAS).


 
 

 
 
Arte entre camadas de Rosi Baetas
 
Artista subverte o suporte da arte para que o visitante complete a obra.
 
A artista plástica carioca Rosi Baetas apresenta cerca de 15 trabalhos entre desenhos, pintura em telas recortadas em frente e verso, papéis sobrepostos e escavados, bem como fotografias. Alguns estão centrados em molduras e outros parecem estar soltos ou integrados à própria galeria, cujas janelas entrever-se.
 
Chama atenção a recorrência de camadas, vazios, além de frente e verso em diferentes suportes. ARTE ENTRE CAMADAS é uma reflexão sobre o “lócus” da arte: no traço, no verso, na sombra, no vazio, no encontro das camadas ou no próprio suporte, comenta a artista.
 
Trabalhos em papel com camadas sobrepostas em frente e verso, escavadas e entremeadas com cores extraídas de fragmentos do verso do papel pintado estão dispostos pela galeria em diferentes motivos. Alguns estão centrados em molduras e outros parecem estar soltos ou integrados à própria galeria, cujas janelas é possível entrever-se.
 
Durante o processo de ocupação ocorre a integração do objeto ao espaço. Assim a obra se faz nas camadas da própria arquitetura. Os vazios encontrados nas obras, como a tela recortada, que parece flutuar no espaço da galeria, são imediatamente preenchidos ao olhar do observador. Ao avistar a obra com partes de sua interioridade vazia, o visitante integra planos do espaço arquitetônico ou de outros locais da galeria à própria obra e a completa.
 
As imagens fotográficas mostram camadas de superfície densa e de superfície com interioridade vazia preenchida por luz ou por algum outro plano capturado.
 
Lia do Rio, curadora da exposição explica que os trabalhos apresentados subvertem a bi-dimensionadidade da obra e com isso o suporte se destaca e passa a ser o motivo principal. Assim, os elementos presentes em ARTE ENTRE CAMADAS conformam um lócus específico, onde o visitante do Espaço Cultural Correios preenche a interioridade vazia da arte e a captura entre camadas.
 
SERVIÇO:
Vernissage: 02/02/2019 às 15h
Visitação: 02 de fevereiro a 06 de abril
De segunda a sábado, das 11h às 18h. Exceto feriados. A entrada é franca.

Espaço Cultural Correios Niterói
Av. Visconde do Rio Branco, 481, Centro – Niterói
(em frente à estação das Barcas).
Contatos de Imprensa
Espaço Cultural Correios Niterói – Tel: 21 2503-8550 E-mail: eccniteroil@gmail.com 
 
 
 
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Ensaios Imagéticos de Bet Katona, Benjamin Rothstein, Dorys Daher e MarQo Rocha.
 
 
Uma exposição, quatro artistas e suas respectivas visões de mundo.
 
 
Com poéticas e linguagens diferentes, a mostra apresenta os ensaios de cada um desses artistas. O público vai poder ver e apreciar a poética existente nas cerca de 35 obras que compõem a exposição, entre escultura e pinturas. “Desde Kant, a arte é reconhecida como a chave capaz de escancarar nossa compreensão para muito além das possíveis bordas do mundo. Hoje, a partir do multiculturalismo pós-moderno, a arte, em seus ‘ensaios imagéticos’ tem a complicada missão de organizar o nosso olhar em meio à difusa parafernália da farta informação ao nosso dispor. Tomamos conhecimento, do modo mais tempestuoso, de que informação não é, necessariamente, conhecimento. Vamos falar sobre tudo ou vamos pensar artisticamente nosso atual modelo de construção de conhecimento?”, questiona o curador.
 
São quatro respostas aos questionamentos de cada um dos artistas. Os trabalhos apresentam, portanto, quatro poéticas diferentes sobre o mesmo eixo curatorial, que é a construção do conhecimento na contemporaneidade. Benjamin Rothstein aborda o tempo e sua passagem nas suas pinturas; BetKatona, os vestígios humanos nas paisagens urbanas abandonadas; Dorys utiliza materiais industriais de uso da construção civil com elementos têxteis, propondo uma tensão entre eles; e MarQo apresenta trabalhos abstratos que têm no seu potencial o tratamento dado à matéria, construindo avessos e reversos.
 
“Vamos falar sobre tudo ou vamos pensar artisticamente nosso atual modelo de construção de conhecimento? Achamos que vale a pena conferir a reação dos nossos artistas a essa pendenga internacional e contemporânea”, finaliza Áureo.
 
SERVIÇO
“Ensaios Imagéticos” – Bet Katona, Benjamin Rothstein, Dorys Daher e MarQo
Vernissage: 12/01/2019 às 15h.
Visitação: 12 de janeiro a 16 de março
De segunda a sábado, das 11h às 18h. Exceto feriados. A entrada é franca.

Espaço Cultural Correios Niterói
Av. Visconde do Rio Branco, 481, Centro – Niterói
(em frente à estação das Barcas).
 
Contatos de Imprensa
Assessora de Imprensa: Bárbara Chataignier
(21) 99738-1243 – bchataignier@gmail.com
 
 
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Tessituras de Sílvia Neves
 
 
Artista visual pesquisa a flora em diálogo com a abstração.
 
As obras de Sílvia Neves apresentam um conjunto de formas em movimento, sinuosas e curvilíneas, banhadas de cor e luz. Na paleta utilizada por ela, o jogo de cores é rico e elegante. “Tessitura é uma palavra mágica que é utilizada tanto na música como na pintura, por isso foi a mais adequada a expressar esse novo ensaio. Tanto pode ser um conjunto de estruturas musicais ou pictóricas que são confortáveis à criação do artista. Algo natural e harmônico com tom pessoal e, na pintura, essa estrutura se espelha na textura, fatura e na pincelada”, explica o curador.
 
De fato, a artista abre um novo capítulo, uma nova fase, que decorre de um processo de luto e ausências. São as situações marcantes que provocam mudanças. E as pinturas da artista passaram por uma transformação. Como bem diz Luiz Badia sobre os trabalhos atuais da artista: “a nova safra brotou como uma viagem da memória ao encontro de suas raízes e laços familiares. A exuberante fauna foi despojada em notas mais concisas e essa simplicidade é o passeio pela sua essência. A abstração agora total, mas sem esconder sua estrutura anterior, remete a notas musicais que fluem na tela. Ainda é um convite à dança, com seus movimentos alegres e sinuosos”.
 
E é isso tudo e mais o que o público quiser que vai poder se visto: trabalhos em pequeno formato, que remetem a uma intimidade que são uma abordagem da forma macro ao encontro da essência. Obras que remetem a raízes, família, memória, música e pintura. “Tessituras” provoca um encontro de som e cor, arte e raiz. “Qual o melhor recorte? De onde emanam os ritmos e melodias que povoam a memória? Disponho as notas pictóricas do tecido da abstração e trato somente do que é feita a pintura. Do propósito mesmo do gesto, da cor, da forma, do ritmo. Dos limites do quadro. De uma série de notas, de um som, de uma harmonia. De como algumas ausências passam a nos preencher a vida”, finaliza Sílvia.
 
SERVIÇO
“Tessituras” – Sílvia Neves
Vernissage: 12/01/2019 às 15h.
Visitação: 12 de janeiro a 16 de março
De segunda a sábado, das 11h às 18h. Exceto feriados. 
A entrada é franca.

Espaço Cultural Correios Niterói
Av. Visconde do Rio Branco, 481, Centro – Niterói
(em frente à estação das Barcas).
Contatos de Imprensa
Assessora de Imprensa: Bárbara Chataignier (21) 99738-1243 – bchataignier@gmail.com
 
 
 
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Onde está teu corpo sutil?
de Gilda Greenhalg
 
 

Mostra fala do corpo que se transforma ao sabor das alegrias, angústias e expectativas.
 
 
A artista visual Gilda Greenhalg traz em sua individual nove fotografias e três vídeos, nos quais dialoga com a questão do corpo esculpido no pensamento e nos sonhos.
 
Corpo insolente, quando se pede que fique na sombra ele se sacode e grita para incomodar. Corpo do querer e do movimento, às vezes se torna transparente e é atravessado pelas vontades que rondam a sua volta.
 
Pode-se passear por ele. Confortável, está livre de distorções estéticas.
 
Gosta de ser chamado de corpo da interrogação.
Ao falar do corpo além das concepções físicas e estéticas, Gilda Greenhalg segue seu olhar curioso que não se fixa em detalhes concretos e anatômicos, e sim no movimento constante que acompanha o dia a dia de construção da vida.
 
A mostra fica em cartaz no Espaço Cultural Correios Niterói no período de 12 de janeiro até o dia 09 de março de 2019 com entrada franca.

SERVIÇO
“Onde está teu corpo sutil?” – Gilda Greenhalg
Vernissage: 12/01/2019 às 15h.
Visitação: 12 de janeiro a 09 de março
De segunda a sábado, das 11h às 18h. Exceto feriados. 
A entrada é franca.

Espaço Cultural Correios Niterói
Av. Visconde do Rio Branco, 481, Centro – Niterói (em frente à estação das Barcas).
Contatos de Imprensa
Espaço Cultural Correios Niterói – Tel: [21 2503-8550] E-mail: [eccniteroil@gmail.com]
Gilda Greenhalg - mariagildaluz@outlook.com
 
 
 
 
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Renda-se de Maria Goretti
 
Artista reinterpreta e ressignifica materiais e obras-primas em processo autoral e imersivo.
 
A artista carioca Maria Goretti apresenta 29 trabalhos, sendo um caleidoscópio, 10 trabalhos em pequeno formato 3D, 1 díptico, 1 tríptico e 17 telas de tamanhos variados.
 
As telas, com exceção do caleidoscópio e dos 10 trabalhos em pequeno formato utilizam as técnicas mista e de pintura em acrílico sobre tela. O processo pictórico inicia-se com a construção de imagens por “monotipia por retirada”, processo autoral da artista. A intenção é explorar as diversas sensações produzidas pelo olhar, tais como a significação das imagens, cores, profundidade, formas e textura, entre outras, a partir de materiais recolhidos em brechós ou feiras.
 
Para a construção da arte em “monotipia por retirada” são utilizados materiais de fabricação artesanal, como tricô ou crochê, além de elementos industrializados, tais como rendas e bordados. Ao reunir esses elementos em suas pinturas, a artista cria uma nova leitura de suas origens, oferecendo-as em uma nova narrativa. O resultado da reinterpretação material e reconstrução tridimensional aumenta a possibilidade de leitura do público. A arte ganha forma em “Renda-se”.
 
Caleidoscópio
 
Nesta obra, o caleidoscópio é um aparelho óptico, formado por um tubo em PVC com pequenos fragmentos do inventário colorido das telas da artista. Ela utiliza três espelhos dispostos de tal forma que, de acordo com a movimentação do tubo, visualiza-se diferentes figuras coloridas. As imagens multiplicadas se formam em arranjos simétricos que, através do reflexo da luz exterior, apresentam a cada movimento combinações variadas e únicas.
 
SERVIÇO
 
“Renda-se” – Maria Goretti
Vernissage: 12/01/2019 às 15h
Visitação: 12 de janeiro a 09 de março
De segunda a sábado, das 11h às 18h. Exceto feriados. 

A entrada é franca.

Espaço Cultural Correios Niterói
Av. Visconde do Rio Branco, 481, Centro – Niterói (em frente à estação das Barcas).
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Espaço Cultural Correios Niterói – Tel: 21-2503-8550


 

 

 

 

 


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