quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

ANIMA CHRISTI-MARCO FRISINA POR RAILSON BARBOZA ACOMPANHADO PELO MAESTRO ANTÔNIO PEDRO DE ALMEIDA


Anima Christi Composição do Monsenhor Marco Frisina. No vídeo pequeno fragmento cantado pelo Tenor Railson Barboza que é acompanhado pelo Maestro Antônio Pedro de Almeida. 

Clicar no link: 

https://www.youtube.com/watch?v=huxj9c8s5wc   

 

O Professor e Maestro Antônio Pedro de Almeida foi o regente do tenor Railson Barboza durante muitos anos na schola cantorum.

 

A LETRA COMPLETA DE ANIMA CHRISTI

 

Anima Christi, santifica me.

Corpus Christi, salva me.

Sanguis Christi, inebria me.

Acqua lateris Christi, lava me.

Passio Christi, conforta me.

O bone Iesu, exaudi me.

Intra vulnera tua absconde me.

Ne permittas a te me separari.

Ab hoste maligno defende me.

In hora mortis meæ voca me.

 

Et iube me venire ad te,

ut cum sanctis tuis laudem te

per infinita sæcula sæculorum. Amen.

 

TRADUÇÃO

 

Alma de Cristo, santificai-me.

Corpo de Cristo, salvai-me.

Sangue de Cristo, inebriai-me.

Água do lado de Cristo, lavai-me.

Paixão de Cristo, confortai-me.

Ó bom Jesus, ouvi-me.

Dentro das Vossas chagas, escondei-me.

Não permitais que eu me separe de Vós.

Do inimigo maligno defendei-me.

Na hora da minha morte, chamai-me.

Mandai-me ir para Vós,

Para que Vos louve

com os Vossos Santos

Pelos séculos dos séculos. Amém.

 

 








DRA. MATILDE SLAIBI CONTI É A ENTREVISTADA DO PROJETO "INSPIRE SOMEONE ...



GRAVAÇÃO DA LIVE: Dra. Matilde Carone Slaibi Conti  - Presidente do Elos Internacional é a entrevistada no projeto "Inspire Someone Today" com a Dra Elaine Antunes Cortez, Instagram.

Dia 31 de janeiro de 2024. 

Clicar no link para assistir a Live completa:

https://www.youtube.com/watch?v=nEAKZBi3vcc

 

 

PALAVRAS DE DRA. ELAINE ANTUNES CORTEZ

 

Que prazer apresentar essa mulher incrível para vocês!!! Usarei a sua frase daqui para frente: você não para, você fica para trás, pois o mundo não para e as outras pessoas continuam sua trajetória independente de você. A pergunta é: enquanto você estiver vivo você quer acompanhar a vida ou ficar para trás? Eu quero seguir com a vida e Matilde é minha musa inspiradora em saber viver. Viver socialmente e profissionalmente de maneira plena, intensa e com muita alegria. Gratidão por TUDO @matildeslaibiconti ❤️

Obs: super recomendo este livro dela.

Discriminação e Preconceito publicado pela Editora Comunitá.

 


EFEMÉRIDES: HÁ 227 ANOS, EM 31 DE JANEIRO DE 1797 NASCEU FRANZ SCHUBERT COMPOSITOR AUSTRÍACO DO FIM DO CLASSICISMO, COM UM ESTILO MARCANTE, INOVADOR E POÉTICO DO ROMANTICISMO.


Franz Peter Schubert nasceu em Himmelpfortgrund, freguesia do 9º distrito de Viena, Áustria no dia 31 de janeiro de 1797 e faleceu em Viena, 19 de novembro de 1828 aos 31 anos de idade. Foi um compositor erudito austríaco da época do romantismo. Foi exímio compositor do gênero lied, canção lírica e cantada.

O artista escreveu cerca de seiscentas peças musicais (o "Lied" alemão), bem como óperas, sinfonias, incluindo a "Sinfonia Incompleta", sonatas entre outros trabalhos. Viveu apenas trinta e um anos e para além de um círculo restrito de conhecedores, não teve reconhecimento público. 

Suas obras mais conhecidas são: “Ave Maria”, “Truta”, “Morte e a Donzela” e a “Sinfonia Inacabada”. Foi considerado, posteriormente, o maior poeta lírico da música universal. 

Franz Peter Schubert nasceu em Himmelpfortgrund, subúrbio de Viena, Áustria, no dia 31 de janeiro de 1797. Filho de Franz Theodor Florian Schubert, modesto professor de uma escola suburbana e músico de algum prestígio, e de Elizabeth Schubert. 

Começou a estudar violino com o pai e piano com o irmão, mas com sete anos já superava todos eles. Foi então confiado ao maestro do coro da paróquia de Liechtental, que o aperfeiçoou no piano. Schubert passou a tocar violino e cantar no coro da igreja.

Com nove anos, Schubert estudava órgão, piano, violino, canto e composição. Seu brilhantismo não se manifestava apenas na música, foi um excelente aluno do curso primário, com exceção da matemática. 

Com 11 anos, já estava participando do concurso para o Imperial Internato do Stadkonvikt, uma escola de jesuítas onde se ensinava música aos candidatos a cantores da Capela Real, além de outras matérias preparatórias para os cursos superiores.

Com sua voz de soprano obteve um lugar no coro, dirigido pelo maestro Antônio Salieri. Muito a contragosto, teve que se submeter à rígida disciplina da Instituição. 

Em 1810, com 13 anos, compôs “Fantasia Para Piano a Quatro Mãos”. Em 1811 compôs seu primeiro lied (poema lírico no qual as palavras e a música se fundem), intitulado “Hagars Klage”, com características pessoais e únicas, que chamaram a atenção de seus professores. 

Integrado ao coro logo após sua admissão no colégio, Schubert cantou aos domingos na Capela Real durante mais de três anos, até que na puberdade, sua bela voz de soprano se alterasse. 

Em 1813 ao deixar a escola, Schubert era um jovem artista de formação tipicamente classicista.

No dia de sua despedida, a orquestra do Imperial Internato, no qual ele chegara a ser primeiro violino, prestou-lhe homenagem, em audição privada, com a execução da “1.ª Sinfonia, em Ré Maior”, de sua autoria. 

Schubert queria viver só de sua música, mas por insistência do pai, em 1814 matriculou-se na Escola Normal. Tornou-se professor assistente na escola do pai, atraído pelo privilégio que o cargo lhe concedia de não ser convocado para o exército. 

Em 1814 compôs uma ópera “O Pavilhão do Diabo”, baseada numa novela do escritor August Kotzebue, vários quartetos e minuetos, além de alguns lieder e ainda uma obra de grande porte a “Missa em Fá Maior”, a primeira das seis que escreveria. 

No dia 16 de outubro de 1814, em comemoração ao centenário da igreja de Liechtental, ele foi convidado para reger a execução da Missa, com a soprano Thérèse Grob, que foi o primeiro e talvez o único amor de sua vida. 

Ainda em 1814, usando versos de Goethe, em poucos minutos, escreveu “Margarida na Roca” – uma obra prima, considerada a expressão mais alta do lied. 

Também inspirado em textos de Goethe, compôs vários lieder de surpreendente intensidade dramática, que reuniu na coleção “Cenas de Fausto”. 

Em 1815, ao completar 18 anos, sua produção havia chegou a 203 obras, entre as quais a “Missa n.º 2 em Sol”, a “2.ª Sinfonia em Si Bemol Maior” e a “3.ª Sinfonia em Ré Maior”, quatro óperas e 145 lieder, entre eles, “O Canto Noturno do Viajante”, “Rosa Silvestre” e “O Rei dos Elfos”.

Sem conseguir viver de sua música, e os conflitos com o pai levou Franz a mergulhar na boemia. Com 19 anos, abandonou as funções de professor e foi morar na casa de seu amigo Schober, um estudante de direito. 

Em um ambiente sem censura e obrigações escreveu “Adágio e Rondó Concertante, para Piano, Violino, Viola, e Violoncelo”, além de vários lieder e em um ciclo de sonatas, voltou à orquestração, escrevendo “Sinfonia n.º 6, em Dó Maior”.

Sob a influência de Rossini, escreveu as duas “Aberturas Italianas em Ré Maior e em Dó Maior”.  Apesar de grande produção ainda era desconhecido das editoras. 

Em 1818, cheio de dívidas, fez as pazes com o pai e reassumiu o cargo de professor. Em março, foi para Viena, onde fez sua primeira apresentação pública. 

Nesse mesmo ano, foi para Zseliz, na Hungria, trabalhar como professor de música das duas filhas do conde Esteurhazy. 

Nessa época compôs: “Sonata em Si Bemol Maior para Piano a Quatro Mãos”, a “Missa Fúnebre Alemã” e grande número de danças e marchas, todas para piano.

O Fim do anonimato

De volta à Viena, aos poucos, com a colaboração do barítono Johan Michael Vogl, sua obra começou a ser divulgada. Era convidado para reuniões das grandes famílias, onde a música era a atração principal.

São desse período a ópera  “Os Irmãos Gêmeos (1919), o quinteto em lá maior para cordas e piano, conhecido como “A Truta” e a “Sinfonia em Si Menor” (hoje catalogada como n.º 8). A obra que não foi concluída ficou conhecida como “Inacabada”. 

Últimos anos

Em 1824 Schubert voltou à Hungria, mas estava dominado pelo sofrimento que a sífilis lhe causava. 

Nesse estado de ânimo compôs “Quarteto em Ré Menor” (A Morte da Donzela), os primeiros lieder do ciclo “Viagem de Inverno” e outras páginas cheias de desolação.

De volta à Viena se reunia com os amigos para longas noitadas. Começou a publicar suas obras e já dependia de suas composições. 

Conseguiu vender toda a coleção de lieder sobre poemas de Walter Scott, entre eles a “Ave Maria”, recebendo uma pequena fortuna, mas em poucos dias gastou tudo em festas regadas a caros vinhos.

No dia 26 de março de 1828, data do primeiro aniversário de morte de Beethoven, Schubert organizou um recital com a participação de Vogl.

O concerto lhe rendeu uma fortuna, que finalmente pode pagar as dívidas e comprar um piano.

Em junho, escreveu a “Missa n.º 6 em Mi Bemol Maior” e o “Quinteto em Dó Maior para Dois Violinos, Viola e Dois Violoncelos, hoje conhecida como uma de suas melhores obras de câmara. 

Compôs também um conjunto de canções publicadas postumamente com o título de “Schwanengesang” (O Canto do Cisne).  Em novembro foi obrigado a se recolher no leito.

Franz Schubert faleceu em Viena, Áustria, no dia 19 de novembro de 1828, com apenas 31 anos, quando sua obra começava a ser apreciada em Viena. Seu corpo foi enterrado no cemitério de Währing, distrito de Viena. Em 1888 seus restos mortais foram trasladados para o cemitério de Viena.

CURIOSIDADES:

Franz Schubert criava músicas a todo o momento, até durante o sono lhe ocorriam temas, de modo que dormia de óculos, tendo sempre papel e caneta à mão, assim podia anota-los e depois adormecer novamente. 

O compositor escrevia em lugares inusitados. Certa vez estava em um restaurante quando lhe ocorreu uma melodia e sem hesitar, anoto-a no verso do cardápio, musicando o poema Ouve, Ouve a Cotovia, de Shakespeare. 

Com um bando de boêmios, passava noites exaustivas, mas no dia seguinte trabalhava durante longas horas escrevendo e dizia: “Não vim ao mundo senão para compor. Quando termino uma peça, começo outra."








Franz Schubert 1797-1828. Jogo de partido dos Schubertians em Atzenbrugg, 1821




terça-feira, 30 de janeiro de 2024

OSWALDO MONTENEGRO - NOVA TURNÊ “CELEBRANDO 50 ANOS DE ESTRADA” PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DO MULTI-INSTRUMENTISTA MILTON GUEDES

 

Comemorando 50 anos de vida artística, Oswaldo Montenegro apresenta sua nova turnê no Rio de Janeiro, no Vivo Rio, dia 16 de março de 2024 (sábado), às 21h.

Neste emocionante e variado espetáculo, o público acompanha a trajetória de Montenegro, que durante todo o show, interage com imagens de sua vida e carreira projetadas num imenso telão. Além disso, é possível assistir ao Menestrel tocando simultaneamente mais de um instrumento, já que no palco, ao vivo, ele se reveza entre os violões de 6 e de 12 cordas e nas imagens aparece ao piano.

Dessa vez, sucessos como “Bandolins”, “A Lista”, “Lua e Flor”, “Intuição” e as recém-lançadas “Lembrei de Nós” e “O melhor da vida ainda vai acontecer”, estarão misturados às histórias e cenas virtuais, que revelarão as origens das canções, expondo segredos das inspirações e aventuras do artista.

O show conta ainda com a presença da eterna parceira de andanças, Madalena Salles, a flautista-irmã do Menestrel, a quem o imenso público que o segue passou a amar como alguém que fosse da própria família.

Outros músicos brilhantes, como os multi-instrumentistas Sérgio Chiavazzoli e Alexandre Meu Rei, comparecem à festa. A atração especial compete ao multi-instrumentista Milton Guedes, artista que começou com Oswaldo e volta a tocar com o mestre.

Oswaldo Montenegro partiu para a estrada aos dezessete anos, onde fixou residência. Em suas constantes viagens, jamais parou de criar. Tornou-se um trovador contemporâneo que parece viver dentro da arte, num turbilhão de projetos de tirar o fôlego de quem o acompanha. Nessa comemoração dos cinquenta anos de estrada sem recuar um milímetro na feitura de sua arte, está a merecida consagração deste artista que marcou a cultura brasileira, traçando uma trajetória original, única e longeva, entrando definitivamente na alma de várias gerações.

 

MAIS INFORMAÇÕES

NO LINK:

https://bileto.sympla.com.br/event/86306/d/237401 




CANTOR BRITÂNICO BLANCO WHITE ANUNCIA TURNÊ NO BRASIL COM DOIS SHOWS EXCLUSIVOS EM FEVEREIRO

 

O aclamado cantor, compositor e guitarrista britânico Blanco White, conhecido pela sua habilidade singular de fundir melodias do flamenco espanhol com sons andinos, está prestes a encantar o público brasileiro com suas apresentações em São Paulo e Rio de Janeiro, nos dias 1 e 3 de fevereiro de 2024, respectivamente. 

Blanco White é o pseudônimo artístico de Josh Edwards, um talentoso músico que encontrou inspiração nas ricas tradições musicais do sul da Espanha e das montanhas andinas. Sua música, uma fusão cativante de flamenco e charango, capturou o coração de ouvintes ao redor do mundo, tornando-o um fenômeno nas plataformas de streaming. Desde o lançamento de seu primeiro EP, 'The Wind Rose', em 2016, até seu mais recente trabalho, 'Tarifa', Blanco White vem conquistando uma legião de fãs com seu som evolutivo e suas letras profundas. 

Os shows de Blanco White no Brasil prometem ser uma experiência inesquecível, unindo fãs de música ao redor de melodias que atravessam culturas e fronteiras. Garanta seu ingresso na Sympla para uma destas noites memoráveis e seja parte da jornada musical do artista. 

Datas e Locais dos Shows: 

DIA 01 de fevereiro, 2024 - São Paulo, SP

Local: Teatro Bravos

Horário: 21h

Endereço: Rua Coropé, 88 – Pinheiros, São Paulo

Ingressos: Disponíveis online em https://bileto.sympla.com.br/event/88024/d/222270

Capacidade: 611 lugares

 

 

DIA 03 de fevereiro, 2024 - Rio de Janeiro, RJ

Local: Teatro Solar de Botafogo

Horário: 21h

Endereço: Rua General Polidoro, 180 - Botafogo

Ingressos: Disponíveis online em https://bileto.sympla.com.br/event/90508

Capacidade: 180 lugares

 

Sobre Blanco White:

Um trio de EPs - cada vez mais bem-sucedidos - lançados entre 2016 e 2018 fizeram com que Blanco White se tornasse uma sensação nas plataformas de streaming, um elemento básico de milhares de playlists do Spotify, mas agora com fãs no mundo todo. A cada lançamento, o cantor aumenta a velocidade, desde o som acústico assustador de 'The Wind Rose', seu EP lançado em 2016, até as faixas mais carnudas e expansivas de seu álbum de estreia ‘On The Other Side’, de junho de 2020. Após o lançamento do mesmo, Blanco White fez uma turnê completamente esgotada no Reino Unido em maio de 2022, seguida por turnês de apoio pela Europa com José González e Gregory Alan Isakov e, recentemente, lançou 'Tarifa', seu mais novo e elogiado trabalho de estúdio. 

 

Para mais informações sobre Blanco White, visite https://www.blancowhite.info/ ou as redes sociais do artista em @BlancoWhiteMusic 








A FOLIA ENCANTADORA DO CARNAVAL DA IDÍLICA VENEZA, CELEBRAÇÃO MÍTICA E SEDUZ OS VISITANTES QUE SE CONCENTRAM TODOS OS ANOS NAS CERCANIAS DA PRAÇA SÃO MARCOS.

O Carnaval de Veneza é um festival anual realizado em Veneza, Itália, famoso em todo o mundo por seus trajes elaborados e máscaras. O carnaval termina na terça-feira de carnaval (Martedì Grasso ou Mardi Gras), que é um dia antes do início da Quaresma, na quarta-feira de cinzas.

O carnaval tem suas origens na Idade Média, existindo por vários séculos até ser abolido em 1797. A tradição foi revivida em 1979, e o evento moderno atraiu aproximadamente 3 milhões de visitantes.

Durante o evento a Praça de São Marcos é invadida pelo povo e por turistas, enquanto a elite se refugia nas majestosas mansões e nos castelos do Gran Canale, onde ocorrem também requintadas festas nas quais não faltam a champanhe mais cara e as orquestras mais refinadas.

Os integrantes das altas camadas sociais ocupam os salões de festas dos luxuosos hotéis de Veneza, ornamentados com motivos extraídos de trechos das óperas de Verdi. Eles bailam ao som de valsas, tarantelas e agora com maior frequência ao ritmo do samba. Enquanto isso, o povo se solta nas ruas transbordantes de gente.

Esta festa carnavalesca, que dura mais ou menos dez dias, tem uma feição muito pessoal, um movimento peculiar, distinto de qualquer outro Carnaval. Ao contrário de outras comemorações desta natureza, que nascem principalmente da mobilização popular, esta celebração é originalmente um ritual promovido pela elite financeira e cultural, embora seja igualmente dedicada ao prazer dos sentidos.

Ela se caracteriza pelo uso intensivo de máscaras e figurinos que tentam reproduzir o estilo dos nobres que viveram nos séculos XVII e XVIII, ou os modelos apresentados pelos personagens da Commedia Dell’Arte representações teatrais muito comuns na Itália e por toda a Europa do século XVI até a metade do século XVIII, as quais celebrizaram os personagens até hoje tão cultuados, pierrôs, colombinas e arlequins.

Segundo a lenda, o Carnaval de Veneza começou após a vitória militar da República de Veneza sobre o patriarca de Aquileia, Ulrico di Treven, no ano de 1162. Em homenagem a esta vitória, o povo começou a dançar e se reunir na Praça de São Marcos. Aparentemente, este festival começou nesse período e tornou-se oficial durante o Renascimento.  No século 17, o carnaval barroco preservou a imagem de prestígio de Veneza no mundo. Foi muito famoso durante o século 18. Encorajava a licença e o prazer, mas também era usado para proteger os venezianos da angústia presente e futura. No entanto, sob o governo do Sacro Imperador Romano e mais tarde Imperador da Áustria, Francisco II, o festival foi totalmente proibido em 1797 e o uso de máscaras tornou-se estritamente proibido. Reapareceu gradualmente no século 19, mas apenas por curtos períodos e, sobretudo, para festas particulares, onde se tornou ocasião para criações artísticas.














FONTES: https://web.archive.org/web/20190104104515/http://www.aticaeducacional.com.br/htdocs/secoes/festas.aspx?cod=278

 

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

FAMÍLIA DO IMPERADOR ALEXANDRE, O GRANDE, SÃO IDENTIFICADAS. TUMBAS DE REIS FORAM ENCONTRADAS NA CIDADE DE VERGINA, NO NORTE DA GRÉCIA.

 



Alexandre III da Macedônia, também conhecido como Alexandre, o Grande, foi o rei do Império da Macedônia entre 336 a.C. e 323 a.C.. Alexandre sucedeu seu pai a partir de 336 a.C. e iniciou uma série de campanhas militares, que consolidaram seu poder na Grécia e conquistaram inúmeros territórios na Ásia, estendendo seu império até as margens do Rio Indo.

Pesquisadores gregos anunciaram que identificaram os restos mortais da família do monarca. O pai, o irmão, o filho e a madrasta de Alexandre estavam sepultados em três tumbas encontradas em Vergina, no norte da Grécia. Um estudo sobre a descoberta foi publicado no periódico Journal of Archaeological Science: Reports.

Vergina é mais conhecida como o local onde estava situada Aigai, a primeira capital da Macedônia. Em 336 a.C., Filipe II foi assassinado no teatro da cidade e seu filho, Alexandre, o Grande, foi proclamado rei. Em 1977, as tumbas de vários reis da Macedônia foram descobertas na região, incluindo a de Filipe II, que estava intacta.

Para identificar seus ocupantes, os arqueólogos usaram análises osteológicas, macrofotografia, raios X e dissecações anatômicas. Assim, eles descobriram que a Tumba I continha os ossos de um homem com um problema no joelho, bem como de uma mulher e de um bebê, que tinha apenas alguns dias ou semanas de idade no momento da morte.

Os cientistas concluíram que o homem era Filipe II, que era conhecido por mancar. Logo após ele ter sido assassinado, a mulher dele, Cleópatra (não sendo a rainha do Egito), e seu filho recém-nascido também foram mortos de forma violenta. Ou seja, eles foram sepultados juntos do rei na Tumba I.

As análises também indicaram que Alexandre IV, filho adolescente de Alexandre, o Grande, foi enterrado na Tumba III. Já a tumba II pertence à “mulher guerreira” Adea Eurydice, esposa do meio-irmão de Alexandre, o rei Arrhidaeus. 



 

FONTE: 

https://dol.com.br/noticias/mundo-noticias/845981/pai-irmao-e-filho-de-alexandre-o-grande-sao-identificados?d=1

ORQUESTRA VIOLÕES DO FORTE DE COPACABANA E SHALOM SE APRESENTA PELA PRIMEIRA VEZ NO CENTRO DE REFERÊNCIA DA MÚSICA CARIOCA

 

Orquestra formada por 25 jovens do Rio de Janeiro fará concerto gratuito, revisitando clássicos da música brasileira. 

Em 04 de fevereiro de 2024, domingo, às 11h, a Orquestra Violões do Forte de Copacabana e Shalom fará seu primeiro concerto no Centro de Referência da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca. Os jovens musicistas vão se apresentar na série "Domingos Clássicos", com acesso gratuito ao público (distribuição de senhas uma hora antes). A apresentação faz parte do projeto itinerante da Orquestra, que tradicionalmente realiza as suas apresentações sempre no Forte de Copacabana. Através da circulação, a Orquestra segue ocupando novos palcos da cidade e estado do Rio de Janeiro e já marcou presença em locais como o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Theatro Municipal de Niterói, entre outros equipamentos culturais.

Além dos violões, a Violões do Forte de Copacabana e Shalom reúne instrumentos como clarineta, flauta transversa, saxofone, trompete, trombone, teclado, percussão e bateria. Os jovens são convidados a apresentar músicas do repertório tradicional da MPB, muito conhecido pelo público, assim como músicas belíssimas de grandes nomes da nossa música, porém não tão conhecidas pelo grande público. 

Criada pelo Instituto Rudá, organização especializada em gestão de orquestras, e com idealização da produtora e empresária Márcia Melchior, a Orquestra Violões do Forte de Copacabana é formada por 25 jovens que possuem de 13 a 21 anos, alunos da rede pública de ensino. Os componentes ensaiam uma vez por semana no Forte de Copacabana e ainda contam com ensino de apoio, como aulas de inglês. A Orquestra também é parceira da Orquestra Shalom, que a acompanha há 12 anos. 

O objetivo da Orquestra é capacitar os jovens para que eles cheguem a ingressar em orquestras profissionais, em orquestras das Forças Armadas, e que tenham um caminho profissionalizante, graças à música. Felizmente, ao longo dos anos, diversos estudantes da Orquestra ingressaram em projetos musicais e culturais, na academia, alguns chegando mesmo ao doutorado. Essa é a nossa maior missão”, diz Márcia Melchior. 

Tendo realizado diversas apresentações neste tempo, a Orquestra Violões do Forte de Copacabana vem cumprindo o papel de incentivar novos talentos, e de difundir a cultura musical, fazendo dessa arte um instrumento de inclusão social e formação profissional. Acreditando na modificação do indivíduo através da arte, o Instituto empreendeu ações educativas envolvendo jovens em situação de carência econômica e social, fazendo da música um elemento formador de comportamento. Além dos conhecimentos próprios à execução do instrumento escolhido, a música proporciona aos jovens amadurecimento, profissionalização e maior solidariedade entre os componentes da Orquestra.

SERVIÇO

Orquestra Violões do Forte de Copacabana e Shalom

Data: 04 de fevereiro de 2024, domingo.

Horário: 11h

Local: Centro de Referência da Música Carioca Artur da Távola

Endereço: Rua Conde de Bonfim, 824, Tijuca

Entrada franca (Distribuição de senha uma hora antes)

Classificação: livre

Duração: 60 minutos.

Acesse o site oficial da OVFC:

www.violoesdofortedecopacabana.com.br/   

Siga a Orquestra nas redes sociais:

Instagram: @orquestravioloesdoforte

YouTube: https://www.youtube.com/VioloesdoForte

Facebook: https://www.facebook.com/VioloesDoForte

Siga a Orquestra no Spotify:

Spotify: https://open.spotify.com/artist/0QacyVNz1x96XzkIkvURe8

 

 






domingo, 28 de janeiro de 2024

EFEMÉRIDES: HÁ 137 ANOS, EM 28 DE JANEIRO DE 1887 NASCEU ARTUR RUBINSTEIN PIANISTA POLACO, NATURALIZADO ESTADUNIDENSE, MUITO CONHECIDO COMO UM DOS MELHORES PIANISTAS VIRTUOSOS DO SÉCULO XX. FOI ACLAMADO, INTERNACIONALMENTE, POR SUAS PERFORMANCES DE CHOPIN E BRAHMS.

 

Arthur Rubinstein nasceu em Łódź, Polônia, no dia 28 de janeiro de 1887 e faleceu em Genebra, 20 de dezembro de 1982 aos 95 anos. 

Nascido na Polônia foi um dos maiores pianistas de todos os tempos, tornando-se renomado por interpretar as composições de Chopin e de compositores espanhóis modernos. 

Começou a tocar piano muito cedo, com apenas três anos. Aos 06 anos tocou em público pela primeira vez. Entrou para o Conservatório de Varsóvia aos oito anos, onde foi aluno de Paderewski e Ludomir Różycki. Prosseguiu seus estudos em Berlim com Heinrich Barth, apresentando um recital em 1900. Em 1906 apresentou-se em Nova Iorque, como solista da Orquestra de Filadélfia. Volta a morar na Europa. Em Paris, atua como professor de piano. 

Durante a Primeira Guerra Mundial atua como intérprete militar em Londres. Apresenta-se em duo com o violinista Eugène Ysaÿe. Em 1916 visita a Espanha, onde interpreta composições de Granados e Manuel de Falla. A Fantasia Bética, deste último, é dedicada a Rubinstein. Em 1919 vem ao Brasil, e conhece Villa-Lobos. Interessa-se pelas modernas composições deste e torna-se responsável pela divulgação de suas mais famosas composições. Em sua homenagem Villa-Lobos escreveu seu Rudepoema (1926). Rubinstein também interpretava composições de seu compatriota e amigo Karol Szymanowski. Stravinsky dedicou-lhe os 3 Movimentos de Petruschka (1921), considerada sua mais difícil obra para piano. 

Em 1928 conhece Aniela Mlynarski, com quem viria a casar-se em 1932. A partir de então renova sua técnica e depois de algum tempo dedicado a intensivos estudos apresenta-se nos EUA em 1937. 

Desde então tem sua reputação de grande intérprete assegurada. Nos anos da Segunda Guerra Mundial muda-se para os Estados Unidos e em 1946 obtém cidadania americana. Rubinstein apresentou-se em muitos países, nas Américas, Europa, África, Ásia e Oceania, e tornou-se uma celebridade. Suas gravações, sempre muito bem recebidas, revelam um extenso repertório: Chopin (integral das obras para piano), Schumann, Granados, Falla, Prokofiev, Villa-Lobos e Stravinsky, e música de câmara, além de concertos de Chopin, Brahms, Beethoven, Mozart, Schumann, Grieg, Tchaikovsky, Rachmaninoff e Saint-Saëns. 

Rubinstein revelava extrema modéstia quando falava de si próprio. Sua personalidade mostrava interesse não apenas em música, mas nos pequenos e refinados momentos de prazer que a vida oferece. 

Sua última atuação pública deu-se em 1976, quando já estava com 89 anos, na sala de espetáculos londrina Wigmore Hall, onde tocara pela primeira vez quase 70 anos antes. 

A 31 de maio de 1958, foi agraciado com o grau de Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, de Portugal, tendo sido elevado ao grau de Grande-Oficial da mesma Ordem a 9 de maio de 1972. 

No final de sua vida escreveu uma autobiografia em dois volumes: My Young Years (1973) e My Many Years (1980). 

PRÊMIOS 

Escultura de Artur Rubinstein em Piotrkowska Street, em Łódź, Polônia.

Sonning Award (1971; Dinamarca)

Presidential Medal of Freedom (1976) pelo Presidente Gerald Ford.

Knight Commander of the Order of the British Empire (1977).

Grammy Award for Best Chamber Music Performance

Grammy Award for Best Instrumental Soloist Performance (sem orquestra)

Grammy Lifetime Achievement Award (1994).

 











Referências

 «Cópia arquivada». Consultado em 4 de julho de 2010. Arquivado do original em 13 de maio de 2009

 «The Learning Network». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 28 de janeiro de 2021

 «Entidades Estrangeiras Agraciadas com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Arthur Rubinstein". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 13 de novembro de 2021