quarta-feira, 31 de agosto de 2022

A JORNADA FILME DE JOÃO CASTELLO TEM PRÉ-ESTREIA PARA O DIA 03 DE SETEMBRO, NO SHOPPING DA GÁVEA.




A PRODUÇÃO E DIREÇÃO DO LONGA METRAGEM FOI FEITA POR CINEASTA DE 17 ANOS.

Uma jornada promissora através dos telões. Que jovem imaginaria, de uma hora para outra se tornar um grande cineasta, e aos 17 anos, estrear seu primeiro filme longa - metragem em uma sala de cinema? Foi assim que aconteceu com João Castello, de apenas 17 anos, que irá estrear o filme “A Jornada” no próximo dia 03 de setembro, no cinema da Gávea, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O filme conta a história de dois jovens amigos onde um deles está passando por problemas emocionais que acabam sendo uma porta de entrada para uma nova vida. Traz lições de vida através de dramas comuns, com abordagens e cenas de suspense, situações emocionais, de superação e ajuda, que colocam a vida e os sonhos dos amigos por um fio. Ele só tem um caminho. Uma chance através de uma longa jornada. A produção é da Castlle e Alive Media Content.

“O desafio se tornou uma grande experiência profissional. Foram longos dias, noites e madrugadas de gravações debaixo de sol e chuva, além de gravações no Rio e São Paulo, por estradas e até uma fazenda, que é onde a jornada começa a ser trilhada pelos protagonistas”, explica João, que contou com a participação de dublês para dar vida às cenas de ação e suspense com carros, motos e perseguição, além do trabalho de computação gráfica, composições digitais, imagens aéreas.

Se trata de um filme cristão que mostra um universo onde não se questiona a existência de Deus, mas se devem segui-lo ou não. Os protagonistas Vitor Paiva, Denilson Lisbôa e Jonatas Cunha são cristãos e abraçaram a ideia de encenar o drama levando esta mensagem da fé através de uma escolha que pode ser decisiva. O ator Jonatas, em uma de suas falas no filme diz que "Ou você vive pelo mundo, e se torna apenas mais um, ou você sai dessa e começa a viver a vida pela própria vida".

Jovem e ousado, João Castello assina como roteirista e diretor do longa, que tem no elenco 12 atores, figurantes e uma equipe técnica de quase 50 profissionais. E não demorou nada para que o ideal do rapaz se tornasse também o sonho dos pais, Adriana e Paulo Castello, donos de uma produtora no Recreio dos Bandeirantes, que embarcaram no desafio e produziram todo o longa de forma independente com recursos financeiros, estrutura, equipamentos e equipe própria. A Jornada teve início há cerca de 3 anos com a concepção das primeiras ideias, argumentos, finalização, argumentos e definição dos primeiros roteiros. Tempo recorde para quem antes só via o cinema do outro lado do telão, hoje almejasse tê-lo como o principal plano de carreira.

Para Adriana, mãe do rapaz, a experiência desta jornada despertou um algo a mais. Ousadia, e coragem, ela diria sem revelar muitos detalhes do longa, que tem 1h 50 de duração. “Foi preciso criatividade para entreter este público alvo dentro da mensagem principal do filme. Um verdadeiro desafio profissional e de muita maturidade para um garoto de apenas 14 anos, idade do João quando tudo começou”, resumiu a empresária. Mas o público em geral ainda terá que aguardar um pouco mais para assistir A Jornada nos telões. É que a Avant-Première acontecerá apenas para um grupo de convidados entre profissionais da área, familiares, críticos e para a imprensa. 

 



A JORNADA - FILME DE JOÃO CASTELLO - TRAILER





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IGUALDADE DE DIREITOS, EMPATIA E REPRESENTATIVIDADE GANHAM A CENA NO ACESSA BH






Com cerca de 50 atrações, a 2ª edição do Festival Acessa BH acontecerá de 1º de setembro a 31 de outubro apresentando espetáculos teatrais, de dança, música e literatura de artistas  com e sem deficiência, além de diversas atividades formativas.  O monólogo E.L.A., protagonizado pela atriz  cearense Jéssica Teixeira, abre o evento Live com Maestro João Carlos Martins seguida de apresentação de Brisa Marques

 Esta edição conta com trabalhos que integram a acessibilidade desde a concepção dos espetáculos, como as montagens da Cia Fluctissonante - um coletivo  formado por artistas surdos e ouvintes

 

Toda a programação é acessível e gratuita

 

www.youtube.com/AcessaBH 

 

Espetáculos protagonizados por artistas com deficiência, rodas de conversa, debates e oficinas estão na programação da 2ª edição do Festival Acessa BH. O evento, que tem o intuito de dar o protagonismo às pessoas com deficiência, tanto nos palcos, como no centro dos debates e trazer o assunto da inclusão e da acessibilidade para a pauta e prática cotidiana, vai acontecer de 1º de setembro a 31 de outubro, de forma virtual (www.youtube.com/AcessaBH) e também presencialmente em Belo Horizonte. Dentre os destaques estão o espetáculo de abertura, E.L.A, a estreia de Ave, montagem da Cia Ananda de Dança Contemporânea e do Núcleo de Criação e Pesquisa Sapos e Afogados, além de apresentação com o renomado maestro João Carlos Martins. 

 

No dia 01/09, às 19h, acontece a live de abertura do festival com apresentação de Brisa Marques e participação de Lais Vitral - idealizadora e curadora do Acessa BH, além dos artistas de Jéssica Teixeira, Moira Braga e Edu O., que integram a programação do evento.

Na sequência, às 20h, acontecerá o espetáculo que traz o monólogo E.L.A. "Será mesmo que tem pessoas que se acostumaram ao próprio corpo e que não o estranham de maneira nenhuma?". A provocação é feita por Jéssica Teixeira, atriz, produtora e diretora cearense. Pessoa com deficiência, a artista tem se empenhado em conduzir para o debate público, com cada vez mais urgência, questões sobre beleza, saúde, aceitação, política e acessibilidade a partir do próprio cotidiano, ampliando perspectivas. 

Em sua segunda edição, o Acessa se expande passando de 05 para cerca de 50 atividades na programação. O evento promoverá 04 debates, 04 oficinas, 05 rodas de conversa, 26 apresentações de artes cênicas, 04 de música, 02 de literatura, uma mostra de processo e o pré-lançamento de um festival teatral. "Para o Festival e Seminário online, ampliamos o alcance, convidando artistas e profissionais de dez estados brasileiros e com olhar não só para diferentes corpos, mas também para a diversidade, com o protagonismo também de artistas mulheres e LGTBQIA+", explica Lais Vitral, idealizadora e curadora do evento. 

Esta edição também conta com trabalhos que já integram a acessibilidade desde a concepção dos espetáculos, como as montagens da Cia Fluctissonante, do Paraná, um coletivo curitibano formado por artistas surdos e ouvintes que se dedicam à criação cênica contemporânea e bilíngue (Libras e português), sendo precursora nacional na criação em arte acessível, destacando-se justamente pela união de duas das línguas oficiais do Brasil dentro da cena. A Fluctissonante estará no Acessa BH com dois espetáculos, "Elevador" e "O Pequeno Príncipe", além de uma oficina de Composição Cênica com Dramaturgia Descritiva (que está com inscrições abertas até 30/08) e uma mostra de processo do novo espetáculo "O Barco". O Coletivo Desvio Padrão, de São Paulo, também estará nesta edição do Festival. Composto por pessoas que transitam nas pontas da curva normal: cegos, videntes, surdos e ouvintes atuantes em linguagens diversas do campo da cultura. O Coletivo está na programação com os  espetáculos "Só se fechar os olhos" e "Para Além do gesto", em sessões mediadas com o público. Os espetáculos são duas versões da mesma história, sendo a primeira concebida para o público com deficiência visual, e a segunda para o público com deficiência auditiva.

Escola de gente

A Escola de Gente - Comunicação em Inclusão, reconhecida internacionalmente por seu trabalho em prol de uma sociedade inclusiva, também marcará presença no Acessa BH no Dia Nacional do Teatro Acessível, 19 de setembro. A participação da organização se dará de duas formas:

Às 19 horas, com plena acessibilidade digital, terá início um bate-papo com Claudia Werneck, idealizadora da Escola de Gente, e os representantes do "Os Inclusos e Os Sisos - Teatro de Mobilização pela Diversidade" Carolina Godinho, Diego Molina e Natália Simonete. Teatro acessível e inclusão na arte serão pauta e, também, durante a live será apresentado um novo projeto de alcance nacional que envolve o grupo teatral e a Escola de Gente: o ETA Festival! - Esquetes de Teatro Acessível, online, gratuito e ao vivo. 

Na sequência, às 20 horas, será possível acompanhar, de forma gratuita com Libras, legenda e audiodescrição, o espetáculo teatral "Ninguém mais vai ser bonzinho", de autoria de Diego Molina, por meio do grupo "Os Inclusos e Os Sisos", que em quase 20 anos de atuação, sempre com peças plenamente acessíveis, já se apresentou para mais de 200 mil pessoas.  O espetáculo aborda, com muito humor, questões cotidianas de preconceito e discriminação. 

Arte acessível

Apesar de existir uma legislação específica, a acessibilidade cultural ainda deixa muito a desejar na prática. Segundo Daniel Vitral, co-idealizador do Festival, aos poucos se vê um aumento de atividades culturais com acessibilidade, mas muitas vezes elas estão restritas a cumprir um protocolo. "Vemos temporadas de espetáculos ou festivais com apenas uma sessão com recursos de acessibilidade. Ou ainda, uma sessão exclusiva para pessoas com deficiência. Em alguns projetos, vemos que a acessibilidade já é pensada desde o início das produções, mas eles ainda são minoria. Recentemente, começamos a ter uma certa popularização dos intérpretes de Libras. Mas muito tem sido feito apenas de forma protocolar, porque a Lei de Incentivo à Cultura Federal, por exemplo, passou a exigir medidas de acessibilidade para pessoas com deficiência em todos os projetos. Mas não é suficiente contar com um intérprete de Libras, e não ter um material de divulgação adequado, ou não informar que haverá intérprete de Libras, ou colocar o intérprete num cantinho, praticamente fora do palco, de forma que a pessoa com deficiência auditiva não consiga ver a cena e o intérprete ao mesmo tempo, com facilidade", explica.

O Festival Acessa BH parte do princípio de que a pessoa com deficiência deve ter seu direito à cultura garantido, e para isso deve poder escolher o melhor dia/horário, bem como comparecer com seus amigos e familiares. 

Programação - Espetáculos online – disponíveis em www.youtube.com/AcessaBH

01/09 - 19h – Live de abertura com Lais Vitral, Jéssica Teixeira, Moira Braga e Edu O.e Edu O. 

Apresentação Brisa Marques

20h – E.L.A. – Jéssica Teixeira (CE) 

02/09 – 20h – Hermeto Pascoal (AL) 

03/09 – 16h – Ventaneira – A Cidade das Flautas – Moira Braga (RJ) 

09/09 – 20h – Elevador – Cia. Fluctissonante (PR) 

10/09 – 20h – Ciranda de Retina e Cristalino – Cia Dança sem Fronteiras (SP)

              13/09 – 19h – Live com artistas 

Fernanda Amaral e Gabriel Sousa Domingues, da Cia Dança sem Fronteiras e Mateus Costa e Fernanda Rosa, do Duo A Corda em Si

Apresentação Brisa Marques

19/09 – 19h – Bate-papo sobre teatro inclusivo e apresentação do ETA Festival! - Esquetes de Teatro Acessível - Escola de Gente (RJ) - Os Inclusos e Os Sisos - Teatro de Mobilização pela Diversidade. 

20h - Ninguém mais vai ser bonzinho - Os Inclusos e os Sisos - Escola de Gente (RJ)

20/09 – 19h – Live com Maestro João Carlos Martins seguida de apresentação de Brisa Marques

21/09 – 19h45 – Mediação Só se fechar os olhos

20h - Só se fechar os olhos - Coletivo Desvio Padrão (SP) | Sessão seguida de bate papo

22/09 – 19h45 – Mediação Para Além do Gesto

20h - Para além do gesto - Coletivo Desvio Padrão (SP) | Sessão seguida de bate papo

26/09 –20h – O Som da Pele (PE)

01/10 – 20h – Ah, se eu fosse Marylin! – Edu O. (BA) 

04/10 – 20h – Motus – Congresso Internacional do Medo – Cia Ananda (MG) 

06/10 – 19h - Live com artistas

João Paulo Lima, Anamaria Fernandes e Juliana Saúde

Apresentação Brisa Marques

07/10 – 20h - A Corda em Si (SC) 

08/10 – 16h - DoroTEA - A Peixinha Autista – Bruno Grossi (MG)

11/10 – 20h – N'Otro Corpo – João Paulo Lima (CE)

12/10 – 16h – O Pequeno Príncipe - Cia Fluctissonante (PR) 

13/10 – 20h – Frida - Vanessa Cornélio (SP)

17/10 – 19h - Live com artistas

Giovanni Venturini, Vanessa Cornélio e Mona Rikumbi

Apresentação Brisa Marques

24/10 – 20h – Ave – Cia Ananda e Sapos e Afogados 

25/10 – 20h - A Não Ser - Giovanni Venturini (SP)

26/10 – 20h – Cartas para Irene - Oscar Capucho (MG) 

27/10 – 20h - Kiuá Matamba – Salve a Força dos Ventos - Mona Rikumbi (SP) 

29/10 -  16h - A Chuva é importante - Lucas Ramon (MG)

31/10 – 20h – Húmus – Coletivo. Direção Renata Mara (MG)

 

Programação – Espetáculos presenciais

16 e 17/09, sexta e sábado, às 20h: Cabra-Cega (Pigmentar Companhia ) no Galpão Cine Horto

18/09, domingo, às 19h: Cartas para Irene (Oscar Capucho) no Galpão Cine Horto

23 e 24/09, sexta e sábado, às 20h: Pisca Devagar (Renata Mara e Brisa Marques) no Galpão Cine Horto

21/10, sexta-feira, às 20h: Caixa Preta (Sapos e Afogados) no Teatro Raul Belém Machado

22/10, sábado, às 10h e 16h: Lágrimas da Floresta (Cia Ananda) no Teatro Raul Belém Machado - Espetáculo sensorial. Capacidade reduzida, 40 crianças por sessão (07 a 14 anos)

23/10, domingo, às 19h: Ave (Cia Ananda e Sapos e Afogados) no Teatro Raul Belém Machado - Sessão seguida de roda de conversa com artistas

 

Programação – Atividades formativas online

Debates no canal do www.youtube.com/AcessaBH

Debate 1 - Diversidade e Direitos Culturais

Quando: Dia 14/09, quarta-feira, às 19h 

Nesse debate, Ciça Cordeiro e Isadora Nascimento apresentarão dados sobre a pessoas com deficiência no Brasil, a LBI - Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/2015), a acessibilidade como direito, as conquistas do movimento de PcD e a importância da acessibilidade atitudinal, comunicacional e mobilidade urbana para o acesso à cultura. Com mediação de Fatine Oliveira, o debate ainda abordará a deficiência da perspectiva de raça e gênero.

Ciça Cordeiro – Jornalista, Consultora em Diversidade e Inclusão na Talento Incluir, Gestora em Cultura Inclusiva, Comunicação e Eventos Acessíveis

Isadora Nascimento – Advogada com especialização em cidadania e direitos humanos no contexto das políticas públicas e em advocacia feminista e direitos da mulher. Produtora de conteúdo com pautas sobre a intersecção de gênero, raça e deficiência. Integra o Movimento Vidas Negras com Deficiência Importam

Mediação: Fatine Oliveira – Publicitária, mestre em Comunicação Social (UFMG). É ativista, cofundadora do Coletivo Feminista Helen Keller mulher com deficiência, integrante do Movimento Vidas Negras com Deficiência Importam

Debate 2 - Acessibilidade em Espaços Culturais

Quando: Dia 28/09, quarta-feira, às 19h

Acessibilidade em Espaços Culturais – a cultura é para todos

Como as instituições culturais podem posicionar a acessibilidade no centro de seus projetos? Como ampliar as discussões acerca da presença e permanência de pessoas com deficiência como agentes culturais e visitantes? É possível pensar a acessibilidade em espaços culturais para além de adaptações? Neste debate, a arquiteta Silvia Arruda e a educadora e psicóloga Daina Leyton conversam acerca das principais barreiras, desafios e perspectivas de tornar os espaços culturais mais acessíveis. Mediado pelo educador e gestor educativo Danilo Filho, o bate papo abordará questões relacionadas à acessibilidade física e instrumental, passando ainda pelas práticas educativas e atitudinais que garantem não só o acesso, como também a fidelização de pessoas com deficiência a museus e instituições de cultura.

Daina Leyton – Educadora, professora, psicóloga e consultora de acessibilidade cultural

Silvia Arruda – Arquiteta e cenógrafa com especialização em acessibilidade. Mãe atípica

Mediação: Danilo Filho – Coordenador Educativo CCBB-BH

Debate 3 - Como os cegos leem

Quando: Dia 05/10, quarta-feira, às 19h 

Muito além do braille: como a tecnologia tornou a literatura mais acessível e interessante às pessoas com deficiência visual. Tecnologia assistiva: sistemas operacionais, aplicativos e leitores de tela.

Carla Mauch – Pedagoga, pesquisadora de educação inclusiva e coordenadora-geral da organização Mais Diferenças — Educação e Cultura Inclusivas

Marcos Lima - Jornalista, palestrante, youtuber

Mediação: Cleide Fernandes – Bibliotecária na Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais e audiodescritora

Debate 4 - Encontro com Artistas

Quando: Dia 19/10, quarta-feira, às 19h  

Artistas com deficiência compartilham suas experiências

Brenda Martins – Atriz surda e negra. Integrante do Grupo Signatores, grupo composto por atores surdos

Renata Mara –  Artista de dança, docente, pesquisadora e psicóloga com baixa visão.

Mediação: Brisa Marques – Artista, escritora, letrista e jornalista

Oficinas

Oficina: Composição Cênica com Dramaturgia Descritiva 

Ementa: Esta oficina trabalhará a criação de cenas teatrais através de exercícios introdutórios ao teatro, utilizando principalmente a metodologia empregada nas criações da Cia. Fluctissonante, que recentemente iniciou suas pesquisas acerca da ideia de dramaturgia descritiva. Neste encontro, os participantes irão desenvolver uma cena curta e autoral, tendo como principal referência criativa sua própria história fazendo uso de um objeto-memória afetivo. As cenas irão experimentar o recurso da audiodescrição integrada à dramaturgia (dramaturgia descritiva).

 

 

Ministrantes:

Helena de Jorge Portela - Atriz, pesquisadora de arte acessível e idealizadora da Cia. Fluctissonante

Suzana Portal - Consultora em Audiodescrição, com experiência teatro e cinema e colaboradora da Cia. Fluctissonante. 


Sobre
A Cia. Fluctissonante é um coletivo curitibano formado por artistas surdos e ouvintes que se dedicam à criação cênica contemporânea e bilíngue (Libras e Português). Seus projetos unem os públicos surdo e ouvinte nas plateias. Ao longo de sua trajetória produziu espetáculos para adultos como 'Giacomo Joyce' (2017) e '\TODAS/' (2018) e também para a infância, como 'Enquanto a Chuva Cai' (2016) e 'Conto Com Libras' (2018). Em 2021, estreou sua quinta montagem, 'Elevador', com direção da artista convidada Georgette Fadel. Em 2020, passou também a desenvolver projetos digitais como a websérie 'Mulheres - Sinais de Suas Escritas' e a versão online do espetáculo 'Conto Com Libras', além do show-cênico-musical 'Origami - Músicas Para Ver e Ouvir'. Assim, a companhia consolidou-se precursora nacional na criação em arte acessível, destacando-se justamente pela união de duas das línguas oficiais do Brasil dentro da cena e realizou ações em relevantes eventos, como: Palco Giratório e Plataforma Cena (nacionais), Semana Modos de Acessar (SP), Projeto Narrativas do Silêncio (RN), Curitiba Mostra, Festival de Teatro de Curitiba - Oficial, Mostra Novos Repertórios, Mostra Claudete Pereira Jorge e Prêmio Arte Paraná (PR).


Número de vagas: 20 vagas
Público alvo: Pessoas cegas, com baixa visão ou videntes com interesse em desenvolvimento e experimentação de cenas teatrais, a partir de 16 anos.
Pré-requisito: É necessário que os alunos possuam computador ou celular com acesso à internet, áudio e vídeo . No caso de acesso pelo celular, é necessário ter instalado o aplicativo Zoom.

 

Cronograma
Período de inscrição: 01 a 30 de agosto 
Divulgação dos alunos selecionados: 01 de setembro
Datas das aulas: 05, 06 e 07 de setembro
Horário das aulas: das 19h às 21h30

 

Oficina #ForadaCaixa - Acessibilidade Criativa para Projetos Culturais

 

Ementa: A oficina tem como objetivo inspirar e desenvolver estratégias criativas de acessibilidade para projetos culturais alinhados aos fundamentos técnicos da área. Inicialmente, serão apresentados os fundamentos da acessibilidade comunicacional, do Desenho Universal e dos princípios da acessibilidade criativa e artística. Em seguida, será construída uma demonstração de proposta acessível para um projeto cultural imaginário.  As aulas serão conduzidas mesclando a teoria com o relato de experiências.

 

Ministrante: Andreza Nóbrega 

Doutoranda em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC com pesquisa envolvendo a pedagogia do teatro, a inclusão e a formação de espectadores sob a orientação do Dr Flávio Desgranges. É mestra em educação com enfoque na Educação Inclusiva (UFPE), especialista em audiodescrição (UFJF), graduada em Licenciatura em Educação Artística, com habilitação em Artes Cênicas (UFPE).  É atriz, audiodescritora, professora da rede pública de ensino e produtora cultural.  Coordenadora da VouSer Acessibilidade, é idealizadora de ações formativas e inclusivas nos projetos: Festival Conectação, Encontro de Acessibilidade Comunicacional em Pernambuco, Experiri Lab de Artista, Cine Às Escuras: Mostra Erótica de Cinema Acessível, do Cineclube VouVer Filmes, Conectação Teatro e LABAcessibilidade Artística e Criativa.

 

Número de vagas: 30 vagas por turma

Público alvo: Artistas, produtores, gestores culturais, arte-educadores, profissionais da acessibilidade e interessados em geral.

Pré-requisito: É necessário que os alunos possuam computador ou celular com acesso à internet, áudio e vídeo. No caso de acesso pelo celular, é necessário ter instalado o aplicativo Zoom.

 

Cronograma Turma 1
Período de inscrição: 15 de agosto a 11 de setembro
Divulgação dos alunos selecionados: 15 de setembro
Datas das aulas: 20 e 22 de setembro
Horário das aulas: das 9h às 12h

Cronograma Turma 2
Período de inscrição: 05 a 28 de setembro
Divulgação dos alunos selecionados: 30 de setembro
Datas das aulas: 04 e 06 de outubro
Horário das aulas: das 15h às 18h

Cronograma Turma 3
Período de inscrição: 12 de setembro a 12 de outubro
Divulgação dos alunos selecionados: 14 de outubro
Datas das aulas: 18 e 20 de outubro
Horário das aulas: das 19h às 22h

 

Mostra de processo "O Barco" | Cia Fluctissonante (PR)

Entre agosto e setembro, a Cia. Fluctissonante desenvolverá - a convite do Acessa BH - o processo de seu novo trabalho: "O Barco". No dia 29 de setembro, a comunidade cega interessada poderá ter um primeiro contato com a obra, através de plataforma online. Neste encontro, a atriz Helena de Jorge Portela realizará uma primeira leitura da dramaturgia criada durante o evento. Assim, o retorno do público presente impactará diretamente no resultado final do espetáculo, que tem estreia prevista para 2023.

Número de vagas: 20 Vagas

Público alvo: Pessoas cegas, com baixa visão ou videntes com interesse em desenvolvimento e experimentação de cenas teatrais, a partir de 16 anos.

Pré-requisito: É necessário que os alunos possuam computador ou celular com acesso à internet, áudio e vídeo. No caso de acesso pelo celular, é necessário ter instalado o aplicativo Zoom.

Cronograma
Período de inscrição: 22 de agosto a 25 de setembro
Divulgação dos alunos selecionados: 27 de setembro
Data do encontro: 29 de setembro
Horário: das 19h às 21h30

Serviço


·       Programação online: gratuita no Youtube www.youtube.com/AcessaBH


·       Inscrições gratuitas para os debates, oficinas e mostra de processo: https://acessabh.com.br/inscricoes/

 

Acessibilidade: 



·       Espetáculos online: Audiodescrição, Libras e Legendas

·       Debates, lives e oficinas online: Libras e Audiodescrição. *Na live da Escola de Gente, realizada em 19/09, haverá Libras, legenda e audiodescrição em canal fechado.

·       Espetáculos presenciais: Acessibilidade física, Audiodescrição e Libras

 

 

Mais informações sobre o evento: https://acessabh.com.br

 

O "Festival Acessa BH" é realizado por Lais Vitral e Vitral Bureau Cultural, com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, com o patrocínio da MGS, e patrocínio da Vallourec através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

O "Seminário Acessa BH" é realizado por Lais Vitral e Vitral Bureau Cultural, com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte.



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