10 CITAÇÕES DO FILÓSOFO ZYGMUNT BAUMAN AUTOR DO LIVRO A ARTE DA VIDA.
As principais reflexões de Bauman dizem respeito às relações na chamada pós-modernidade, caracterizadas por ele, metaforicamente, como “líquidas”, ou seja, inconstantes, incertas e voláteis, que modificam-se facilmente. Bauman fala de como os relacionamentos tendem a não ser mais duradouros, sobre a constante insatisfação e frustração do ser humano, além de questionar, também, a sociedade de consumo atual.
Suas principais obras são:
Modernidade Líquida (1999),
Amor Líquido (2003)
e Tempos Líquidos (2007).
VEJA ALGUMAS CITAÇÕES
“A modernidade líquida em que vivemos traz consigo uma misteriosa fragilidade dos laços humanos – um amor líquido. A segurança inspirada por essa condição estimula desejos conflitantes de estreitar esses laços e ao mesmo tempo mantê-los frouxos.” (Bauman em Modernidade Líquida: sobre a fragilidade dos laços humanos).
“Mas foi provado, além de qualquer dúvida razoável, que a nossa induzida intolerância à dor é uma fonte inesgotável de lucros comerciais. Por essa razão, podemos esperar que essa nossa intolerância se agrave ainda mais, em vez de ser atenuada.” (Bauman em entrevista à revista ISTOÉ)
“O consumismo de hoje, porém, não diz mais respeito à satisfação das necessidades — nem mesmo as mais sublimes, distantes (alguns diriam, não muito corretamente, ‘artificiais’, ‘inventadas’, ‘derivativas’) necessidades de identificação ou a autossegurança quanto à ‘adequação’.” (Bauman em Modernidade Líquida)
“Não se pode escapar do consumo: faz parte do seu metabolismo! O problema não é consumir; é o desejo insaciável de continuar consumindo… Desde o paleolítico os humanos perseguem a felicidade… Mas os desejos são infinitos. As relações humanas são sequestradas por essa mania de apropriar-se do máximo possível de coisas.” (Bauman em entrevista ao jornal espanhol La Vanguardia)
“Não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas.” (Bauman em entrevista à revista ISTOÉ)
“Os tempos são ‘líquidos’ porque tudo muda tão rapidamente.
Nada é feito para durar, para ser ‘sólido’.” (Bauman em entrevista à revista
ISTOÉ)
“Tudo é mais fácil na vida virtual, mas perdemos a arte das relações sociais e da amizade”. (Bauman em entrevista ao El País)
“Não é o ideal de perfeição que lubrifica as engrenagens da indústria de cosméticos, mas o desejo de melhorar. E isso significa seguir a moda atual. Todos os aspectos da aparência corporal são, atualmente, objetos da moda, não apenas o cabelo ou a cor dos lábios, mas os tamanhos dos quadris ou dos seios.” (Bauman em entrevista à revista ISTOÉ)
“No líquido cenário da vida moderna, os relacionamentos talvez sejam os representantes mais comuns, agudos, perturbadores e profundamente sentidos da ambivalência.” (Bauman em Modernidade Líquida: sobre a fragilidade dos laços humanos).
“As redes sociais são muito úteis, oferecem serviços muito prazerosos, mas são uma armadilha.” (Bauman em entrevista ao jornal El País).
UM POUCO DE ZYGMUNT BAUMAN
Zygmunt Bauman nasceu em Poznań, Polônia, 19 de novembro de 1925 e faleceu em Leeds, Reino Unido, 9 de janeiro de 2017, foi um sociólogo e filósofo polonês, professor emérito de sociologia das universidades de Leeds e Varsóvia.
Nascido em uma família de judeus poloneses não praticantes,
ele e seus familiares transferiram-se para a União Soviética após a invasão e
anexação da Polônia (1939) por forças alemãs e soviéticas (então aliadas nos
termos do Tratado Germano-Soviético).
Durante a Segunda Guerra Mundial, Bauman serviu ao Primeiro
Exército Polonês, controlado pelos soviéticos, atuando como instrutor político.
Participou das batalhas de Kolberg (atual Kołobrzeg) e de Berlim. Em maio de
1945, foi condecorado com a Cruz de Valor. Conheceu sua esposa, Janine Bauman,
nos acampamentos de refugiados polacos.
Ao longo dos anos 1940 e 1950, Bauman foi um entusiasmado
militante do Partido Operário Unificado Polaco, o partido comunista da Polônia.
Segundo o Instituto da Memória Nacional da Polônia, entre 1945 e 1953 Bauman
era oficial do Corpo de Segurança Interna (em polonês, Korpus Bezpieczeństwa
Wewnętrznego, KBW), uma unidade militar especial formada na Polônia, sob o
governo stalinista, para combater os ucranianos nacionalistas insurgentes e os
remanescentes do Armia Krajowa, a principal organização da resistência da
Polônia à ocupação do país, durante a Segunda Guerra. Mais tarde, entre 1945 e
1948, Bauman trabalhou para a inteligência militar, embora a natureza e a
extensão de suas atividades sejam desconhecidas, assim como as circunstâncias
sob as quais que ele abandonou tais atividades.
Durante uma entrevista ao jornal The Guardian, Bauman
confirmou ter sido um devotado comunista - durante e depois da Segunda Guerra -
e nunca ter feito segredo disso. Admitiu que ingressar no serviço de
inteligência militar aos 19 anos tenha sido um erro, apesar de só ter realizado
tediosas atividades burocráticas e jamais ter dado informações sobre alguém.
Enquanto servia no KBW, Bauman também estudava sociologia na
Academia de Política e Ciências Sociais de Varsóvia. Mas, em 1953, já no posto
de major, foi subitamente excluído do KBW - e de maneira desonrosa -, depois
que seu pai se aproximou da embaixada israelense em Varsóvia, com vistas a
emigrar para Israel. Uma vez que Bauman não compartilhava absolutamente das
ideias sionistas do pai , sendo, de fato, francamente antissionista, sua
demissão causou um severo, embora temporário, distanciamento do pai. Durante o
período em que ficou desempregado, decidiu completar seu mestrado e, em 1954,
tornou-se professor assistente na Universidade de Varsóvia, onde permaneceu até
1968. Inicialmente, Bauman se manteve próximo à ortodoxia marxista mas,
influenciado por Antonio Gramsci e Georg Simmel, tornou-se crescentemente
crítico ao governo comunista da Polônia. Passaria então a trabalhar, com outros
acadêmicos da Universidade, numa concepção humanista do marxismo. De todo modo,
Bauman sempre se declarou socialista e, nos seus últimos anos de vida, dizia
que, mais do que nunca, o socialismo é necessário ao mundo.
Submetido a uma crescente pressão política, conectada ao
expurgo conduzido por Mieczysław Moczar, chefe do Służba Bezpieczeństwa, o
Serviço de Segurança polonês, Bauman renunciou à sua filiação ao Partido
Operário Unificado em janeiro de 1968. Os eventos de março de 1968 na Polônia
culminaram com um expurgo que levou muitos comunistas poloneses de ascendência
judia a sair do país. Bauman, que havia sido demitido da Universidade de
Varsóvia, estava entre eles. Para deixar o país, teve que abdicar de sua
cidadania polonesa. Primeiramente foi para Israel, para lecionar na
Universidade de Tel Aviv. Em 1971, aceitou um convite para ensinar sociologia
na Universidade de Leeds. Desde então, seus trabalhos passaram a ser publicados
quase que exclusivamente em inglês, e sua reputação cresceu exponencialmente.
Em 2011, durante entrevista concedida ao semanário polonês Polityka, Bauman criticou Israel e o sionismo, dizendo que Israel não estava interessado na paz mas somente em "se aproveitar do Holocausto para legitimar atos inadmissíveis". Comparou o Muro da Cisjordânia aos muros do Ghetto de Varsóvia, onde centenas de milhares de judeus morreram. O embaixador israelense em Varsóvia, Zvi Bar, qualificou os comentários de Bauman como "meias verdades" e "generalizações infundadas".
LIVROS DE BAUMAN
1957: Zagadnienia centralizmu demokratycznego w pracach
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Warszawa: Państwowe Wydawnictwo Naukowe.
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angielskiego ruchu robotniczego [Class, Movement, Elite: A Sociological Study
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1960: Z dziejów demokratycznego ideału [From the History of
the Democratic Ideal]. Warszawa: Iskry.
1960: Kariera: cztery szkice socjologiczne [Career: Four
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[Questions of Modern American Sociology]. Warszawa: Książka i Wiedza.
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Banaszkiewicz): Systemy partyjne współczesnego kapitalizmu [The Party Systems
of Modern Capitalism]. Warsaw: Książka i Wiedza.
1962: Spoleczeństwo, w ktorym żyjemy [The Society We Live
In]. Warsaw: Książka i Wiedza.
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Sociology. Questions and Concepts]. Warszawa: Państwowe Wydawnictwo Naukowe.
1964: Zarys marksistowskiej teorii spoleczeństwa [Outline of
the Marxist Theory of Society]. Warszawa: Państwowe Wydawnictwo Naukowe.
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Warszawa: Iskry.
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funkcją socjologii [Visions of a Human World: Studies on the social genesis and
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1976: Towards a Critical Sociology: An Essay on Common-Sense
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1978: Hermeneutics and Social Science: Approaches to
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2008: A arte da vida (The art of life. John Wiley).
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2009: Confiança e medo na cidade. Traduzido por Eliana
Aguiar. Jorge Zahar Editor ISBN 9788537801222
2010: Capitalismo Parasitário e Outros Temas Contemporâneos.
Traduzido por Eliana Aguiar. Jorge Zahar Editor ISBN 9788537802052
2010: Legisladores e intérpretes. Traduzido por Renato Aguiar.
Jorge Zahar Editor ISBN 9788537802724
2010: Vida a crédito. Traduzido por Alexandre Werneck. Jorge
Zahar Editor ISBN 9788537802656
2010: Aprendendo a pensar com a sociologia. Traduzido por
Alexandre Werneck. Jorge Zahar Editor ISBN 9788537801970
2011: Bauman sobre Bauman: diálogos com Keith Tester.
Traduzido por Carlos Alberto Medeiros. Jorge Zahar Editor ISBN 9788537800003
2011: Vida em fragmentos. Traduzido por Alexandre Werneck.
Jorge Zahar Editor ISBN 9788537805152
2011: 44 cartas do mundo líquido moderno. Traduzido por Vera
Pereira. Jorge Zahar Editor ISBN 9788537806814
2011: A ética é possível num mundo de consumidores?.
Traduzido por Alexandre Werneck. Jorge Zahar Editor ISBN 9788537807163
2012: Ensaios sobre o conceito de cultura. Traduzido por
Carlos Alberto Medeiros. Jorge Zahar Editor ISBN 9788537808009
2013: Sobre Educação e Juventude. Traduzido por Carlos
Alberto Medeiros. Jorge Zahar Editor ISBN 9788537810323
2014: Cegueira Moral. Traduzido por Carlos Alberto Medeiros.
Jorge Zahar Editor ISBN 9788537812761
2015: Desafios do mundo moderno. Traduzido por Carlos
Alberto Medeiros. Jorge Zahar Editor ISBN 9786356421531
2015: A riqueza de poucos beneficia todos nós?. Traduzido
por Renato Aguiar. Jorge Zahar Editor ISBN 9788537814161
2016: Babel. Traduzido por Renato Aguiar. Jorge Zahar Editor
ISBN 9788537815847
2017: Estranhos à nossa porta. Traduzido por Carlos Alberto
Medeiros. Jorge Zahar Editor ISBN 9788537816103
2017: O retorno do pêndulo. Traduzido por Joana Angélica
d'Avila Melo. Jorge Zahar Editor ISBN 9788537816639
2017: Retrotopia. Traduzido por Renato Aguiar. Jorge Zahar
Editor ISBN 9788537817124
Livros sobre Bauman
2000: Peter Beilharz, Zygmunt Bauman: Dialectic of
Modernity. London: Sage. ISBN 0-7619-6735-4
2000: Dennis Smith, Zygmunt Bauman: Prophet of Postmodernity
(Key Contemporary Thinkers). Cambridge: Polity Press. ISBN 0-7456-1899-5
2004: Keith Tester, The Social Thought of Zygmunt Bauman.
Palgrave MacMillan. ISBN 1-4039-1271-8
2005: Tony Blackshaw, Zygmunt Bauman (Key Sociologists).
London/New York: Routledge. ISBN 0-415-35504-4
2006: Keith Tester, Michael Hviid Jacobsen: Bauman Before
Postmodernity: Invitation, Conversations and Annotated Bibliography 1953-1989.
Aalborg: Aalborg University Press. ISBN 87-7307-738-0
Livros sobre Bauman de autores lusófonos
2013: Paulo Fernando da Silva, Conceito de ética na contemporaneidade segundo Bauman. FEU (Fundação Editora Unesp). Cultura Acadêmica. São Paulo: 2013. ISBN 978857983427
Muito interessante a iniciativa. A reflexão de Bauman, nos leva a varias conclusões sobre a relação de instabilidade do ser/ estar/ poder humanos.E que sobretudo há fatores que não controlamos
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