segunda-feira, 31 de julho de 2017

EXPOSIÇÃO PAPEL E TELAS DO ARTISTA PLÁSTICO URUGUAIO CARLOS GALLERO, NA CASA FRANÇA-BRASIL, NO RIO DE JANEIRO.


 
 
 
 
CONVITE OFICIAL
(CLICAR NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA)
 
 
 
 
 
  
Caros foculistas, o artista plástico uruguaio Carlos Gallero  convida vocês e suas ilustríssimas famílias, para a abertura da Exposição Papel e Telas, que acontecerá no dia 23 de novembro de 2017, (quinta-feira), às 17 horas,  na Biblioteca da Casa França-Brasil, localizada à Rua Visconde de Itaboraí, nº 78, no Centro do Rio de Janeiro.
 
A importante mostra tem a curadoria do jornalista e escritor Sergio Caldieri e apoio cultural da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro e da Casa França-Brasil. Vale a pena conferir!
 
 
 

Artista plástico Carlos Gallero
e o curador  Sérgio Caldieri.
 
 
 
 
 
 UM POUCO SOBRE CARLOS GALLERO






CARLOS GALLERO - artista plástico.


 
CARLOS GALLERO é uruguaio, residiu por diversos anos em Buenos Aires e Caracas. Filho de argentino, mãe lituana, avô paterno turco e avô materno russo.


A EXPOSIÇÃO PAPEL E TELAS do artista plástico Carlos Gallero será exibida pela segunda vez no Rio de Janeiro, após 36 anos. A mostra é baseada em um conceito de paz, que por sua vez é transformado em uma chamada, um alerta que convida à reflexão e reformulação do mundo a partir de uma explosão emocional de cores, através do qual uma síntese da condição humana é recriado que estar numa Utopia. Assim, o espectador envolverá participando na força da pintura do artista, que é concebida sob um voo proposto.

 
“Papel e telas” é fruto dos seus trabalhos criativos nos últimos trinta anos para consolidar 1.500 obras, mostrando nesta exposição um reflexo da paixão inesgotável para a arte de Carlos Gallero:
"A criação é algo sublime que não cabe qualquer discusão. A arte é uma contribuição social que alimenta o nosso espírito. Cada um de nós precisará construir coisas em nosso interior para melhorar a nossa qualidade de vida. E eles podem ir expressar e sentir-se cada vez mais solto antes do plástico. As paredes do meu estúdio são escritos por minha pequena neta e eu digo, 'se eu poderia fazer isso', nós temos que alimentá-los a sua criatividade lá até que eles vão pintar um quadro. Meus trabalhos têm cores fortes para protestar contra tudo o que é, infelizmente, cinzento, escuro, difícil de superar no mundo. É uma explosão de vida, você vai ver pinturas com mais de quarenta cores do País Tropical, o Brasil que é um fabuloso país. Sou como você, um indivíduo que tenta sobreviver com dignidade no mundo que não gosto."- disse Carlos Gallero que nasceu no bairro negro de Montevidéu, Uruguai.


Carlos Gallero realizou trabalhos em direção teatral e cenografia na Espanha, Alemanha, França, Inglaterra, Uruguai e Argentina.


Nos últimos 20 anos que residiu em Caracas, foi o criador de vários parques temáticos, incluindo "Aurora de Venezuela". Depois de uma produção bem sucedida, com mais de 30 exposições individuais e coletivas em diferentes países como o Brasil, Uruguai, Argentina, Venezuela, Bélgica, Holanda, Alemanha, Espanha, Inglaterra, Colômbia, Guatemala, Equador, Bolívia e Chile.




CASA FRANÇA-BRASIL
LOCAL DA EXPOSIÇÃO
DO ARTISTA PLÁSTICO CARLOS GALLERO


 
 
Casa França-Brasil localiza-se no Centro histórico da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Este imóvel histórico, atualmente, encontra-se requalificado como um centro cultural. Trata-se de um imponente solar neoclássico, projetado por Grandjean de Montignyintegrante da Missão Artística Francesa (1816) e professor da Academia Imperial de Belas-Artes. Encomendado por João VI de Portugal em 1819 para a instalação da primeira Praça do Comércio da cidade, foi inaugurado em 13 de maio de 1820.
 



 
ALGUNS MOMENTOS DE CARLOS GALLERO

 

 
 
 
Carlos Gallero no
Teatro Popular de Niterói.


Carlos Gallero posa ao lado
de sua belas obras.
 
 
 
 
 
 








 
 
 
 
 
 
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sexta-feira, 28 de julho de 2017

CONVITE PARA FEIRA MEDIEVAL NO JARDIM DA REITORIA DA UFF, COM EXPOSIÇÃO DE LIVROS ALUSIVOS AO PERÍODO, ARTEFATOS MEDIEVAIS E TRABALHOS ARTESANAIS.







Domingo, dia 30, haverá no jardim da Reitoria da UFF a Feira Medieval, que recebeu grande público em 2016, durante o Festival de Música Antiga!

A Feira Medieval terá exposição de livros alusivos ao período, de artefatos medievais e trabalhos artesanais feitos de couro, prata e madeira, e de comidas e bebidas de época, como carnes, caldos, pães, cervejas artesanais
e sucos.
 
Haverá também encenação de uma batalha viking, montagem de instrumentos antigos ao vivo com um luthier, dança renascentista, música com o coro e bandas, e brincadeiras de época, como jogos de tabuleiro e jogo do baú.



Confira a agenda do domingo e programe-se!

Concerto de Encerramento com a Orquestra do Festival Conexões Musicais – Cine Arte UFF – 10h30min

Feira Medieval – Jardim da Reitoria da UFF – 12h

Banda e Dança Renascentista –
Jardim da Reitoria da UFF – 12h

Coro da UFF – Jardim da Reitoria da UFF – 13h

Batalha Viking – Jardim da Reitoria da UFF – 15h

Show com a Banda Tailten –
Jardim da Reitoria da UFF – 17h
 
 
ENTRADA GRATUITA!
 
 


 
 O livro IDADE MÉDIA:
contexto, celtas, mulher,
Carmina Burana e ressurgências atuais,
também estará na feira medieval
no Jardim da Reitoria da UFF,
a partir das 12 horas.




Que maravilha! As fadas, os misteriosos duendes e na bagagem CARMINA BURANA é absolutamente, muito legal. Todos esses seres alegóricos e policromáticos da cultura da IDADE MÉDIA aqui em nossa cidade? Em pleno ar contemporâneo! Pois será uma viagem fascinante. Estaremos presentes para juntos embarcarmos nessa maravilhosa HISTÓRIA MEDIEVAL. Alberto Araújo-editor.




 
 
 
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quinta-feira, 27 de julho de 2017

OTAVIO ALMEIDA VOLTA AO SOLAR DO JAMBEIRO CELEBRANDO CAUBY PEIXOTO.

 
 




No último sábado do mês de julho, 29, às 17h, o espetáculo musical "Cauby Peixoto, um ano de saudade" estará de volta ao Solar do Jambeiro com repertório que considerá alterações propostas pelo público. Na montagem, o cantor Otavio Almeida e o maestro Moisés Pedrosa, grande colaborador do homenageado, vão executar uma seleção musical emblemática da carreira do ilustre niteroiense Cauby, além de histórias das parcerias musicais do artista. Classificação etária livre, com inteiras a R$40. 



Um ano após sua morte, a obra de Cauby Peixoto ainda se fortalece como referência de boa música, sobretudo de domínio vocal. Otavio Almeida, apresentado em diversas oportunidades como neto pelo artista niteroiense, executará um repertório que passeará pelas diversas fases da obra do homenageado, atuante dos anos de 1950 até sua despedida. "Com esse espetáculo, queremos celebrar a marca que Cauby nos deixou. Não sou um cover, mas um de seus fãs ardorosos. Dizem que me pareço com ele, isso é um elogio.", afirma o cantor Otavio Almeida. 
    



A apresentação trará ao público os arranjos originais feitos pelo maestro Moisés Pedrosa para Cauby Peixoto em canções reconhecidas em sua voz, como "Conceição" e "Bastidores". 
 
"Cauby Peixoto merecia esta celebração. Niterói faz uma homenagem a um filho consagrado, brilhante como sua obra", diz Jordão Pablo de Pão, Coordenador de Programação do Solar do Jambeiro. A sessão que haveria às 20h foi cancelada pela Produção do evento.
 
 

Cauby Peixoto 
 
 
Cauby Peixoto iniciou sua carreira na década de 1950 apresentando-se em programas de calouros, o que o levou a ser crooner em diversas boates do Rio de Janeiro e de São Paulo. Em 1951, gravou seu primeiro disco. Neste tempo, cria com sua equipe uma forma de vestir, de se portar e de cantar que serão determinantes para seu reconhecimento artístico. Anos mais tarde, a versão de "Blue Gardênia" o torna conhecido do grande público e rapidamente um ídolo do rádio, integrando o casting da Rádio Nacional. 
 
 
 
 
 
 
 
Amplamente premiado no Brasil e internacionalmente, inclusive com o início de uma carreira nos Estados Unidos, tem em seu repertório clássicos de nossa efervescente produção musical do meado do século XX e canções que foram eternizadas na sua voz. Cauby Peixoto deixou Niterói para entrar no hall dos artistas mais completos do nosso país. Sua obra ainda hoje é objeto de muitas pesquisas e de trabalhos musicais. 


 

Otavio Almeida 
 
 
Nascido em uma família musical, em meio a rodas de serestas do antigo "Casarão 37" (Laranjeiras, RJ), de propriedade do seu pai, Otavio Almeida traz desde sua infância a paixão por um repertório de menos modismos contemporâneos e de valorização de seus ídolos musicais, como Nat King Cole, Frank Sinatra e Cauby Peixoto. Foi justamente com esta experiência que subiu ao palco pela primeira vez, com 15 anos. Já ali se anunciava o sucesso, consolidado com a maioridade. 
 
Aos 18 anos, seu público já se consolidava com os admiradores da estética musical de meados do século XX, o que garantiu sua associação a Cauby Peixoto, que mais tarde o chamou de "neto" em diversas oportunidades. Em 2009, ganhou o IX Festival de Seresta do Rio de Janeiro com a imponente "Conceição", interpretada antologicamente pelo ídolo niteroiense. 








Serviço 

Cauby Peixoto, Um Ano de Saudade de volta ao Solar 
Data: Sábado, 29 de julho de 2017 
Horário: 17h 
Duração: 90min 
Ingressos: Inteiras a R$40
Classificação Etária: Livre 
Capacidade: 60 lugares 

Local: Solar do Jambeiro 
Endereço: Rua Presidente Domiciano, 195. Boa Viagem, Niterói, RJ. 
Telefone: (21) 2109-2222.
 
 
 
 
 
 
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FONTE:
COORDENADORIA DE PROGRAMAÇÃO
DO SOLAR DO JAMBEIRO

LANÇAMENTO DO LIVRO BRIGGFLATTS, DE BASIL BUNTING PELA EDITORA TOPBOOKS, COM APRESENTAÇÃO DO TRADUTOR FELIPE FORTUNA.

 
 
 
CONVITE
 
 
 
LOCAL: LIVRARIA DA TRAVESSA
ENDEREÇO: RUA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA ,97
BOTAFOGO - RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL
HORÁRIO: ÀS 19 HORAS
DATA: 29 DE JULHO DE 2017 - SÁBADO.
 
 
 
Briggflatts, longo poema publicado em 1966, é a obra culminante do poeta britânico Basil Bunting (1900-1985). Numerosos poetas e críticos situam o poema de 717 versos entre os mais importantes da literatura mundial.
 
 
O poeta é citado ao menos três vezes n´Os cantos de Ezra Pound. E foi ele, Basil Bunting, quem descobriu uma das mais famosas fórmulas literárias para a poesia, mencionada pelo poeta norte-americano no livro ABC da literatura (1934): Dichten = condensare, poesia = condensar. Único representante do modernismo na poesia britânica, Basil Bunting é uma avis rara que exerceu notável influência entre poetas da sua geração.
 
 
O nome Briggflatts é cheio de sentidos: refere-se ao vilarejo localizado na Inglaterra, ao norte dos Peninos, onde o poeta viveu um encontro amoroso no início da sua adolescência – descrito já na primeira seção do poema. Briggflatts também alude ao lugar de nascimento no país da seita Quaker, que exerceu influência sobre o poeta.

Por fim, “Briggflatts” se define como “um poema de retorno, depois de longas temporadas em terras exóticas (…), uma celebração das origens, do sangue remoto e ancestral, e da paisagem natal”, como bem descreveu o crítico Herbert Read.
 
Sutilmente, se enredam, assim, os sentidos amoroso-erótico, de afirmação de fé divergente e da força da memória, que conformam em larga medida todo o poema.
 
Felipe Fortuna traduziu o poema “Briggflatts”, enfim publicado numa edição que contém prefácio, notas, entrevistas de Basil Bunting e cronologia.
 
Leia aqui um trecho do prefácio do tradutor para a edição de “Briggflatts”.
 
Leia aqui a primeira parte de “Briggflatts”, publicada no caderno Ilustríssima da Folha de S. Paulo.
 
O poeta e tradutor Nelson Ascher – que inseriu trecho de “Briggflatts” na abertura do seu livro Algo de sol (1996) – escreveu uma apresentação para a tradução do poema para o português.
 
Leia aqui matéria de Felipe Fortuna sobre “Briggflatts” publicada no caderno Ilustríssima da Folha de S. Paulo.
Matéria e entrevista no Correio Braziliense sobre “Briggflatts”. Republicada no Estado de Minas.
 
Resenha de Marina Della Valle no suplemento Eu & Fim de Semana do jornal Valor Econômico.
 
Revista Veja recomenda Briggflatts.
 
Se quiser adquirir o livro Briggflatts,
consulte a Livraria Cultura, a Livraria da Travessa
ou a Estante Virtual.
 
 
 
DADOS DO PRODUTO

título: BRIGGFLATTS título original: BriggflattsISBN: 9788574752624 idioma: Português, Inglês encadernação: Brochura formato: 15,5 x 23 páginas: 172 ano de edição: 2016 ano copyright: 2016 edição: autor: Basil Bunting
tradutor: Felipe Fortuna
 
 
 
 
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