sábado, 3 de outubro de 2015

LANÇAMENTO DO LIVRO O CLARÃO DO ESCRITOR E ACADÊMICO BRUNO MARCUS RANGEL PESSANHA NA SALA CARLOS COUTO EM NITERÓI. CONFIRA.

(CLICAR NA IMAGEM PARA ASSISTIR AO VÍDEO)

OU CLICAR NO LINK DO CANAL YOU TUBE DO
FOCUS PORTAL CULTURAL

https://www.youtube.com/watch?v=wOUe86C13Mk




LANÇAMENTO DO LIVRO O CLARÃO 
DO ESCRITOR E ACADÊMICO 
BRUNO MARCUS RANGEL PESSANHA.





Foi muito concorrido o lançamento  do livro  O Clarão do escritor e acadêmico Bruno Marcus Rangel Pessanha no dia 22 de setembro de 2015, na Sala Carlos Couto (anexo ao Teatro Municipal de Niterói) na Rua XV de novembro em Niterói-RJ-Brasil.
Várias personalidades do mundo cultural, amigos e escritores estiveram presentes e receberam o autógrafo do consagrado literato que faz parte de várias entidades culturais e tem diversos livros publicados.
Elaborado pela editora Parthenon, a publicação traz, onze contos que nos explicitam histórias maravilhosas, envolventes e prendem a atenção do leitor: O Carreto, Copa do Mundo - A Fuga, As Mulheres Altas, Zetinho, Jurandir, O Clarão, Coração de Outro, Os Brincos, As Vertigens do Sono, Sombras do Falo e a Foto, são os contos incluídos na obra.
Com histórias reveladoras. Todos os contos foram escolhidos de modo a transitar com perspicácia nos atributos do humor, ironia e consciência. É extremamente prazeroso e fascinante flutuar na tessitura de suas narrativas.
A capa  tem as ilustrações geniais do designer gráfico Will Martins, o renomado artista que se sobressai  pelo seu percurso multifacetado, incluindo ilustrações belas em seus artefatos e acima de tudo ele já transformou a sua arte altamente profissional e respeitável.
O prefácio foi assinado pela acadêmica e também escritora Elizabeth do Vale. intelectual muito importante em nossa cidade, é  membro de várias entidades culturais em todo o Brasil, dentre tantas Academia Niteroiense de Letras, Cenáculo Fluminense de História e Letras e outras.

UM POUCO SOBRE O AUTOR DO LIVRO O CLARÃO.

Bruno Marcus Rangel Pessanha, conhecido como Bruno Pessanha, nasceu em Belo Horizonte – Minas Gerais, fora criado em Campos com o pai. É morador de Niterói desde o ano de 1976. Já fez consultoria na profissão de Engenheiro Agrônomo por quase todo o Brasil.
Dados
Nasceu em 11 de julho de 1933. É brasileiro. Formado em Engenheiro Agrônomo pela Escola Nacional de Agronomia da Universidade Rural do Brasil (RJ) – 1959; Pós-Graduado em Administração de Empresas pela Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (SP) – 1971; Supervisão em Etapas e em Serviço Social Rural pela Faculdade de Serviço Social / Serviço Social Rural – DR – SP (SP)  – 1962
Habilidades Gerenciais Básicas pela Escola Superior de Administração Fazendária – IBGE – (RJ) – 1988.
Perfil
Engenheiro agrônomo pela escola Nacional de Agronomia, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, com  pós-graduação em Administração de Empresas pela EAE – FGV/ SP, nasceu em Belo Horizonte em 1933, mas sua formação começou em Campos, RJ, onde passou a infância e adolescência e começou a escrever. Foi seu pai, funcionário do Banco do Brasil, quem despertou nele o interesse, depois o amor e por fim a voracidade por tudo quanto fosse literatura. Já a paixão pelo cinema nasceu cedo, ao acompanhar os irmão mais velhos. hoje residindo em Niterói, Bruno é membro da Academia de Letras Rio-Cidade Maravilhosa, onde ocupa a cadeira número 23, cujo patrono é Érico Veríssimo. Além de dois contos premiados e publicados, e deste volume em que relata memórias da Universidade Rural, onde se formou em 1959, tem dois livros inéditos, um de contos e outro de poemas.


A seguir o fragmento de um conto inserido no Livro:


ZETINHO


Em 1938, Murundu, a 50 km de Campos, no norte do Estado do Rio de Janeiro, tinha estação de trem (única forma de acesso ou saída da Vila) e uns 300 habitantes, se tanto. Rua de terra, casario, igreja, armazém e farmácia compunham o distrito - um fim de mundo, por assim dizer. Os fazendeiros e sitiantes criavam gado ou plantavam cana-de-açúcar, atividades predominantes em todo o município; mas, do ponto de vista esportivo, Murundu era uma miniatura do Brasil: tinha torcedores e jogadores de futebol. Naquela época, já se podiam acompanhar os jogos pelo rádio de seu Donizetti, o dono da farmácia; ambos únicos na Vila – o rádio e a farmácia.
Situada exatamente entre dois outros lugarejos com características semelhantes, Murundu se comunicava com o mundo através desse aparelho e do telégrafo da ferrovia. O fato de a Vila ter sido escolhida como ponto de parada dos comboios da Leopoldina Railway estava a indicar seu potencial de futuro entreposto comercial da região.
O farmacêutico trabalhava sempre com um longo e engomado jaleco branco e só saía à rua de terno, gravata e chapéu, pois era assim que os senhores de respeito se vestiam, na época. Mas, apesar do formalismo, gostava muito de futebol. Tanto que, sempre que podia, fazia coincidir as viagens a Campos com os fins de semana, sobretudo quando acontecia a partida final do campeonato campista, disputado rotineiramente pelos times do Goitacaz e Americano, de grande torcida no Norte Fluminense.
Depois que seu filho Zetinho completara 5 anos, passara a acompanhar o pai na arquibancada do estádio da Rua dos Goitacazes. Identicamente ao que sucedia com Flamengo e Fluminense na Capital, os times de Campos tinham torcidas diferenciadas: o Americano, uniforme branco e preto, contava a maioria dos seu torcedores na classe abastada. Era o clube da elite, para o qual seu Donizetti gostaria que o menino torcesse. E o Goitacaz, azul e branco, era o time popular...

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Para saber o restante desse desfecho, cabe ao leitor adquirir a obra que se encontra no site da Editora Parthenon: www.parthenon.art.br  
As imagens produzidas pelo Focus Portal Cultural estão todas inseridas no vídeo no Canal You Tube:
Clicar no link:

ALGUMAS IMAGENS DO EVENTO


Bruno Rangel e Márcia Pessanha.

A escritora Luzia Velloso lendo o livro O Clarão.


Bruno Rangel e Will Martins.

Wanderlino T. Netto e Bruno Rangel.

Bruno Rangel e Hilário Francisconi.

Bruno Rangel, Alberto Araújo e Shirley Araújo

Bruno Pessanha e Sandro Rebel.



Bruno Pessanha e Luzia Velloso.

Gracinda Rosa e Bruno Pessanha.



Bruno Pessanha e sua esposa Francisca.




Cyana Leahy-Dios e Bruno Pessanha.



Bruno Pessanha e Mauro Nolasco.


REALIZAÇÃO







APOIO CULTURAL



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