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FOCUS PORTAL CULTURAL
https://www.youtube.com/watch?v=wOUe86C13Mk
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LANÇAMENTO DO LIVRO O CLARÃO
DO ESCRITOR E ACADÊMICO
BRUNO MARCUS RANGEL PESSANHA.
Foi muito concorrido
o lançamento do livro O Clarão do escritor e acadêmico Bruno Marcus
Rangel Pessanha no dia 22 de setembro de 2015, na Sala Carlos Couto (anexo ao
Teatro Municipal de Niterói) na Rua XV de novembro em Niterói-RJ-Brasil.
Várias personalidades
do mundo cultural, amigos e escritores estiveram presentes e receberam o
autógrafo do consagrado literato que faz parte de várias entidades culturais e tem
diversos livros publicados.
Elaborado pela
editora Parthenon, a publicação traz, onze contos que nos explicitam histórias
maravilhosas, envolventes e prendem a atenção do leitor: O Carreto, Copa do
Mundo - A Fuga, As Mulheres Altas, Zetinho, Jurandir, O Clarão, Coração de
Outro, Os Brincos, As Vertigens do Sono, Sombras do Falo e a Foto, são os contos incluídos na obra.
Com histórias
reveladoras. Todos os contos foram escolhidos de modo a transitar com
perspicácia nos atributos do humor, ironia e consciência. É extremamente
prazeroso e fascinante flutuar na tessitura de suas narrativas.
A capa tem as ilustrações geniais do designer
gráfico Will Martins, o renomado artista que se sobressai pelo seu percurso
multifacetado, incluindo ilustrações belas em seus artefatos e acima de tudo ele já transformou a sua arte
altamente profissional e respeitável.
O prefácio foi
assinado pela acadêmica e também escritora Elizabeth do Vale. intelectual muito importante em nossa cidade, é membro de várias entidades culturais em todo o Brasil, dentre tantas Academia Niteroiense de Letras, Cenáculo Fluminense de
História e Letras e outras.
UM POUCO SOBRE O
AUTOR DO LIVRO O CLARÃO.
Bruno Marcus Rangel
Pessanha, conhecido como Bruno Pessanha, nasceu em Belo Horizonte – Minas
Gerais, fora criado em Campos com o pai. É morador de Niterói desde o ano de
1976. Já fez consultoria na profissão de Engenheiro Agrônomo por quase todo o
Brasil.
Dados
Nasceu em 11 de julho
de 1933. É brasileiro. Formado em Engenheiro Agrônomo pela Escola Nacional de
Agronomia da Universidade Rural do Brasil (RJ) – 1959; Pós-Graduado em
Administração de Empresas pela Escola de Administração de Empresas da Fundação
Getúlio Vargas (SP) – 1971; Supervisão em Etapas e em Serviço Social Rural pela
Faculdade de Serviço Social / Serviço Social Rural – DR – SP (SP) – 1962
Habilidades
Gerenciais Básicas pela Escola Superior de Administração Fazendária – IBGE –
(RJ) – 1988.
Perfil
Engenheiro agrônomo
pela escola Nacional de Agronomia, da Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro, com pós-graduação em
Administração de Empresas pela EAE – FGV/ SP, nasceu em Belo Horizonte em 1933,
mas sua formação começou em Campos, RJ, onde passou a infância e adolescência e
começou a escrever. Foi seu pai, funcionário do Banco do Brasil, quem despertou
nele o interesse, depois o amor e por fim a voracidade por tudo quanto fosse
literatura. Já a paixão pelo cinema nasceu cedo, ao acompanhar os irmão mais
velhos. hoje residindo em Niterói, Bruno é membro da Academia de Letras
Rio-Cidade Maravilhosa, onde ocupa a cadeira número 23, cujo patrono é Érico
Veríssimo. Além de dois contos premiados e publicados, e deste volume em que
relata memórias da Universidade Rural, onde se formou em 1959, tem dois livros
inéditos, um de contos e outro de poemas.
A seguir o fragmento
de um conto inserido no Livro:
ZETINHO
Em 1938, Murundu, a
50 km de Campos, no norte do Estado do Rio de Janeiro, tinha estação de trem
(única forma de acesso ou saída da Vila) e uns 300 habitantes, se tanto. Rua de
terra, casario, igreja, armazém e farmácia compunham o distrito - um fim de
mundo, por assim dizer. Os fazendeiros e sitiantes criavam gado ou plantavam
cana-de-açúcar, atividades predominantes em todo o município; mas, do ponto de
vista esportivo, Murundu era uma miniatura do Brasil: tinha torcedores e
jogadores de futebol. Naquela época, já se podiam acompanhar os jogos pelo
rádio de seu Donizetti, o dono da farmácia; ambos únicos na Vila – o rádio e a
farmácia.
Situada exatamente
entre dois outros lugarejos com características semelhantes, Murundu se
comunicava com o mundo através desse aparelho e do telégrafo da ferrovia. O
fato de a Vila ter sido escolhida como ponto de parada dos comboios da
Leopoldina Railway estava a indicar seu potencial de futuro entreposto
comercial da região.
O farmacêutico
trabalhava sempre com um longo e engomado jaleco branco e só saía à rua de
terno, gravata e chapéu, pois era assim que os senhores de respeito se vestiam,
na época. Mas, apesar do formalismo, gostava muito de futebol. Tanto que,
sempre que podia, fazia coincidir as viagens a Campos com os fins de semana,
sobretudo quando acontecia a partida final do campeonato campista, disputado
rotineiramente pelos times do Goitacaz e Americano, de grande torcida no Norte
Fluminense.
Depois que seu filho
Zetinho completara 5 anos, passara a acompanhar o pai na arquibancada do
estádio da Rua dos Goitacazes. Identicamente ao que sucedia com Flamengo e
Fluminense na Capital, os times de Campos tinham torcidas diferenciadas: o
Americano, uniforme branco e preto, contava a maioria dos seu torcedores na
classe abastada. Era o clube da elite, para o qual seu Donizetti gostaria que o
menino torcesse. E o Goitacaz, azul e branco, era o time popular...
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Para saber o restante
desse desfecho, cabe ao leitor adquirir a obra que se encontra no site da
Editora Parthenon: www.parthenon.art.br
As imagens produzidas
pelo Focus Portal Cultural estão todas inseridas no vídeo no Canal You Tube:
Clicar no link:
ALGUMAS IMAGENS DO EVENTO
Bruno Rangel e Márcia Pessanha.
A escritora Luzia Velloso lendo o livro O Clarão.
Bruno Rangel e Will Martins.
Wanderlino T. Netto e Bruno Rangel.
Bruno Rangel e Hilário Francisconi.
Bruno Rangel, Alberto Araújo e Shirley Araújo
Bruno Pessanha e Sandro Rebel.
Bruno Pessanha e Luzia Velloso.
Gracinda Rosa e Bruno Pessanha.
Bruno Pessanha e sua esposa Francisca.
Cyana Leahy-Dios e Bruno Pessanha.
Bruno Pessanha e Mauro Nolasco.
REALIZAÇÃO
APOIO CULTURAL
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