ALBERTO ARAÚJO
jornalista correspondente da ALMECE/NITERÓI.
A
ACADEMIA DE LETRAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ - ALMECE OUTORGA DIPLOMA
DE SÓCIO CORRESPONDENTE NO MUNICÍPIO DE NITERÓI - RJ AO ESCRITOR E JORNALISTA
ALBERTO ARAÚJO, CONCEDENDO-LHE A PRERROGATIVA DE CONDESCENDER INTERCÂMBIOS
ENTRE O MUNICÍPIO DE NITERÓI E A ALMECE, BEM COMO DIVULGÁ-LA EM TODOS OS MEIOS
DISPONÍVEIS, PARA O BEM DA CULTURA CEARENSE.
"HONRADO E GRATO POR MAIS ESTE PATAMAR RESERVADO EM MINHA TRILHA
CULTURAL".
Como
não proclamar, diante da imensurável honra e felicidade que foi nesta manhã 16
de maio de 2019, em receber o DIPLOMA DE SÓCIO CORRESPONDENTE DA ALMECE, EM
NITERÓI.
Agradeço
muitíssimo, ao confrade GILSON MOREIRA COSTA, pela indicação do meu trabalho
para ser aprovado na egrégia instituição brasileira sob a presidência do ilustre
acadêmico NICODEMOS G. NAPOLEÃO, Secretário Geral PIO BARBOSA NETO e os demais
membros da Diretoria da ALMECE. Assumindo que tenho orgulho em divulgar a
página "ALMECE NOVO TEMPO" essa fonte inspiradora que tem como
objetivo divulgar atividades, acontecimentos, fotos e realizações da Academia
de Letras dos Municípios do Estado do Ceará.
Estou
muito feliz, pela consideração ao trabalho cultural que venho fazendo, sei que
posso fazer mais, afinal, faço tudo com amor e fiel aos acontecimentos, tudo tem
as minhas digitais. Amo muito a ALMECE e todos os que fazem parte da importante
Academia. Saudações acadêmicas de ALBERTO ARAÚJO.
ALBERTO ARAÚJO
exibindo o Diploma da ALMECE
e o jornal ACADEMUS.
A
ACADEMIA DE LETRAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, a gloriosa ALMECE, dá as
boas-vindas, aos leitores do site www.almece.com.br (Sucessor do
www.almece.webnode.com.br) que está sendo reformulado, em consonância com o
advento de um novo tempo. A entidade literária que congrega os legítimos
representantes dos municípios alencarinos, os menestréis de alma cabocla,
coloca-se à disposição dos cearenses que queiram ingressar em seu quadro
social, difundir os princípios filosóficos que a norteiam e infundir na alma
dos jovens o gosto pela leitura, literatura, artes e cultura de modo geral.
Serão todos recebidos, como diria a escritora Rejane Costa Barros, no “alpendre
da benquerença”, onde possam ouvir o rumorejar da fonte, ou sentir o farfalhar
dos ventos que transformam carnaubeiras em bailarinas no majestoso palco da
várzea ressequida.
A
Arcádia tem como objetivo congregar os profissionais liberais, jornalistas,
professores, poetas, escritores e afins, que desejem escrever e incentivar a
cultura literária, artística e desportiva de seus municípios. Por isso,
estaremos sempre de portas abertas, dispostos a fundir almas e corações, a fim
de construir uma sociedade mais igualitária, tendo como pilastras inabaláveis a
fé, a esperança e a certeza da construção de um mundo melhor.
Nosso
compromisso com o passado é a preservação da memória daqueles que deram o suor
dos seus corpos e a dedicação de suas almas para legar às gerações subsequentes
uma entidade forte e coesa. Temos a mais absoluta convicção de que este era o
vislumbrar de Cândida Maria Santiago Galeno, NENZINHA GALENO, ao assumir a
Presidência da ACADEMIA DE LETRAS MUNICIPAIS DO BRASIL (Secção do Ceará),
embrião da ALMECE, conforme está registrado em ata do dia 18 de julho de 1985.
Também
não se pode olvidar os demais que seguiram os passos de Nenzinha Galeno,
tradição da intelectualidade cearense. Em respeito a essa memória, citamos:
Joaryvar Macedo, 1º Vice-Presidente; Antenor de Barros Leal, 2º
Vice-Presidente; Osmírio Barreto, Secretário-Geral; Risete Cabral Fernandes, 1ª
Secretária; Alayde Souza Lima, 2ª Secretária; Fernando Câncio Araújo, 1º
Tesoureiro; Ribeiro Ramos, 2º Tesoureiro; e F. S. Nascimento, Diretor de
Publicação. Outro nome a ser preservado de forma sempre respeitosa é o de
Francisco LIMA FREITAS, timoneiro incansável e sereno que assumiu a condução do
barco por mais de 20 anos.
Nosso
compromisso com o presente é embasado no binômio Responsabilidade e Trabalho,
pilastras sobre as quais se apoiam nossas atividades em prol de uma entidade
moderna, para que, no futuro, possamos olhar para trás e verificar com
saisfação e saudade que deixamos rastros de luz para iluminar os caminhos dos
que vivem na penumbra murmurante da indiferença.
Nicodemos
Napoleão
Presidente
da ALMECE
UM
POUCO SOBRE A ALMECE
Discorrer
sobre a origem da Academia de Letras dos Municípios do Estado do Ceará – ALMECE
significa laurear a figura ímpar da escritora Cândida Santiago Galeno, a nossa
Nenzinha Galeno e sua marcante atuação na luta em prol da divulgação das letras
cearenses, além dos “verdes mares”.
A
beletrista Nenzinha Galeno de espírito patriótico e de larga visão no futuro,
resolveu somar às Entidades Literárias já existentes na Casa de Juvenal Galeno,
a uma outra com sede em São Paulo, veículo divulgador das letras municipais de
todo o Brasil. E assim, a Academia de Letras Municipais do Brasil – Seção do
Ceará foi instalada em 9 de setembro do ano 1983. Seu Quadro Social foi
enriquecido com a participação de poetas, escritores cearenses que, em número
considerável, aderiram aos objetivos da novel Academia, atendendo,
principalmente, as exigências para admissão, dentre elas a elaboração de uma
monografia do município representado. O trabalho era enviado à sede em São
Paulo para aprovação em definitivo. A diretoria central outorgava um diploma de
acadêmico ao sócio e um medalhão, assegurando-lhe desta forma, os direitos
adquiridos e constantes do Estatuto Social.
Muito
marcou essa primeira fase de existência da então Academia de Letras Municipais
do Brasil – Seção do Ceará, sob a sábia e segura orientação de Nenzinha Galeno
que, infelizmente, aos 22 de julho de 1989 partia para o plano espiritual.
Assumiu a presidência, substituindo-a, o acadêmico Joarivar Macedo que se
demorou na Academia apenas dois meses, assumindo a direção a 1ª Secretária –
escritora Alayde de Sousa Lima, de saudosa memória. Alayde foi eleita
presidente durante o biênio 1990 a 1992. Com a falta de comunicação da AMLB de
São Paulo, a nossa Arcádia que era uma Sucursal passou a ter vida própria,
criando-se um novo Estatuto adaptado as condições dos sócios cearenses.
A
ausência involuntária de Alayde de Sousa Lima, por motivos de doença, assumiu a
presidência o vice, acadêmico João Batista de Lima que deixou os trabalhos da
Entidade a cargo dos diretores: Meton Maia e Silva, Agostinho Cardoso Neto (de
saudosa memória) e Francisco Paiva Lima, que durante bom tempo foram
responsáveis pelo funcionamento da mesma.
Em
1994, a denominação Academia de Letras Municipais do Brasil – Seção do Ceará,
através de uma Assembleia Geral Extraordinária foi substituída por Academia de
Letras Municipais do Estado do Ceará – ALMECE. Constituiu-se então, uma nova
diretoria: Presidente – Francisco Lima Freitas; Vice-Presidente – Francisco
Paiva Lima; Secretário Geral – Agostinho Cardoso Neto (de saudosa memória); 2º
Secretário – Jesus Rocha Campos; Tesoureira Geral – Maria da Conceição Ferreira
Alves; 2º Tesoureiro - Meton Maia e Silva;
Diretora Social – Raimunda Neide Moreira Freire; Diretor de Assuntos Jurídicos
– João Batista de Lima; Conselho Fiscal – Francisco Barros Alves, Ione Arruda
Gomes e Aldenor Maia. Suplentes – Francisco Barreto de Sousa, José Moacir
Gadelha de Lima e Antonio Valdenir de Almeida.
Na
sua primeira gestão, o acadêmico Francisco Lima Freitas reestruturou a
Academia, conseguindo somar esforços dos acadêmicos já existentes com o
ingressos de novos participantes, o que contribuiu em muito, para o
soerguimento da Entidade, e com o apoio de todos criou o Informativo da ALMECE,
o jornal ACADEMUS.
A
história da ALMECE retrata, com muita precisão, a odisseia de bravos idealistas
que jamais se intimidaram ante as adversidades, as provações e a ausência de
recursos pecuniários, para avançar no sentido de promover projetos audaciosos
no cenário da arte literária, num clima melancólico, onde predomina a
ignorância das camadas populares sobrevivendo num ignoto desprezo dos órgãos
públicos para com as pessoas paupérrimas e excluídas das grandes decisões
nacionais, à margem do progresso.
O
Sodalício cresceu vertiginosamente, ganhou fórum de vencedor. Nesses vinte e
sete anos aumentamos nosso Quadro Social que conta hoje com a representação de
mais de oitenta municípios. Nos primeiros anos realizamos nossas reuniões
ordinárias e festivas na legendária Casa de Juvenal Galeno, com o apoio na
época, do diretor Dr. Alberto Galeno, insigne neto do maior cancioneiro da
poesia popular do Brasil, o notável vate Juvenal Galeno, ambos de saudosas
memórias. Com a reforma da Casa do poeta, transferimo-nos para o Palácio da
Luz, sede da Academia Cearense de Letras, localizada na Rua do Rosário, número
1, Centro, Fortaleza - CE, Brasil, que atualmente, é palco de nossas memoráveis
solenidades, atraindo grande público habituado a frequentar e vibrar
entusiasticamente com os nossos cometimentos, enaltecendo e colocando na
vanguarda nossa gloriosa Entidade na gleba sofrida e, ao mesmo tempo, berço de
eminentes intelectuais que enobrecem pelos seus feitos alcandorados a terra de
Dom Helder Câmara.
Por
Francisco Lima Freitas
Presidente
da ALMECE
Leia
mais: https://www.almece.com.br/a-almece/
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General Sampaio, 1128 - Centro -
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