Ao folhear as páginas da décima primeira edição digital da Revista da Academia Fluminense de Letras (AFL), fui transportado para um universo de cultura e conhecimento que pulsa no coração de Niterói. Com 163 páginas de conteúdo rico e diversificado, esta edição é um verdadeiro presente para os amantes da literatura e da história. Sob a competente Editoria da presidente Márcia Pessanha, a Redação de Christiane Braga Victer, o Projeto gráfico de Cleide Villela Abib e o olhar atento de experientes conselheiros editorais, a AFL nos presenteia com um documento que celebra a palavra, a memória e a identidade cultural de nossa cidade.
Nesta resenha, convido você a embarcar comigo nesta jornada literária, explorando os temas, autores e a importância da Revista da AFL como guardiã da memória e da história. Prepare-se para descobrir por que esta edição é uma leitura indispensável para quem deseja conhecer a fundo o legado cultural do estado do Rio de Janeiro.
A Revista da Academia Fluminense de Letras, em sua edição de fevereiro de 2025, Ano 5, Nº 11, configura-se como um documento multifacetado que transcende a mera publicação periódica. Ela se apresenta como um reflexo da vitalidade e do compromisso de uma instituição centenária com a cultura, a literatura e a memória. A revista, em seu formato digital, democratiza o acesso ao conhecimento, permitindo que um público amplo se beneficie das atividades literárias, artísticas e científicas promovidas pela Academia.
Ela se torna um portal que conecta o leitor ao universo intelectual da instituição, divulgando as produções de seu corpo acadêmico e de colaboradores externos. O processo de avaliação dos textos pelo Conselho Editorial assegura a qualidade e a relevância do conteúdo publicado. Esse rigor editorial garante que a revista mantenha um alto padrão, contribuindo para a difusão de conhecimento confiável e relevante. A clareza na atribuição da responsabilidade pelas matérias aos seus respectivos autores reforça a ética e a transparência da publicação. Esse cuidado editorial permite que o leitor avalie criticamente o conteúdo, considerando a perspectiva e a experiência de cada autor. A expressão "Casa de Amor à Cultura, Guardiã da Memória e da História" sintetiza a essência da Academia Fluminense de Letras.
A
revista, como um dos veículos de expressão da instituição, contribui para a
preservação desse legado, perpetuando a memória e a história da cultura
fluminense. O agradecimento aos acadêmicos por manter viva a instituição desde
a sua fundação, mostra a importância de cada membro, para que a cultura se
mantenha viva.
A Revista da Academia Fluminense de Letras, em sua edição de fevereiro de 2025, é um testemunho da força e da relevância de uma instituição que se dedica à cultura há mais de um século. Ela se apresenta como um espaço de diálogo, reflexão e difusão de conhecimento, contribuindo para a construção de uma sociedade mais informada e consciente. Em suma, a revista é um elo que conecta o passado, o presente e o futuro da cultura fluminense, perpetuando o legado da Academia Fluminense de Letras para as futuras gerações.
DESTAQUES DA REVISTA
A revista abrange uma ampla gama de temas, desde literatura e poesia até história, filosofia e artes em geral. Essa diversidade de conteúdo torna a revista uma leitura enriquecedora para um público diversificado.
A revista desempenha um papel importante na preservação da memória de escritores e intelectuais fluminenses, publicando artigos e ensaios que resgatam suas obras e trajetórias.
A revista também se dedica a divulgar a obra de novos autores, isto é de seus neoacadêmicos, oferecendo um espaço para a publicação de seus trabalhos e contribuindo para o surgimento de novos talentos na literatura fluminense.
A Academia Fluminense de Letras mantém parcerias com diversas instituições, como a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Prefeitura de Niterói, o que enriquece ainda mais o conteúdo da revista e amplia seu alcance.
A Revista da Academia Fluminense de Letras é, portanto, uma publicação essencial para quem se interessa pela cultura e pela literatura fluminense. Sua rica história, a diversidade de seu conteúdo e o compromisso com a preservação da memória e a divulgação de novos talentos a tornam uma leitura indispensável.
Para
mais informações e acesso à Revista Eletrônica, você pode visitar o site da
Academia Fluminense de Letras:
site:
www.academiafluminensedeletras.com.br
e-mail:
academiafluminensedeletras@gmail.com
SOBRE O EDITORIAL DA PRESIDENTE MÁRCIA PESSANHA
O editorial da presidente Márcia Pessanha na Revista da Academia Fluminense de Letras, ano 5, edição 11, fevereiro de 2025, oferece um panorama instigante sobre o papel da literatura e da cultura na contemporaneidade, bem como os desafios e as perspectivas para o futuro da Academia.
Márcia Pessanha inicia seu editorial destacando a importância da literatura como um farol em tempos de incertezas e desafios. Ela ressalta o poder da palavra escrita para iluminar a mente, despertar a imaginação e promover a reflexão crítica. A presidente enfatiza o papel da Academia Fluminense de Letras como um espaço de resistência cultural, onde a literatura e as artes são celebradas e preservadas. Aborda os desafios enfrentados pela Academia na contemporaneidade, como a necessidade de atrair novos públicos e de se adaptar às novas tecnologias. Ela destaca a importância de promover o diálogo entre a literatura e outras formas de expressão artística, como o cinema, o teatro e a música. A presidente ressalta a necessidade de valorizar a produção literária local, dando voz aos escritores e artistas fluminenses.
O editorial é um convite à leitura e à participação nas atividades da Academia Fluminense de Letras. Ela convida os leitores a explorarem as páginas da revista, onde encontrarão artigos, ensaios e poesias que celebram a riqueza da literatura e da cultura fluminense. A presidente incentiva a participação em eventos e atividades promovidos pela Academia, como palestras, lançamentos de livros e debates literários.
O editorial é um texto inspirador que destaca a importância da literatura e da cultura para a construção de um mundo mais justo e humano. Sua visão otimista e engajada convida à reflexão sobre o papel da Academia Fluminense de Letras como um espaço de resistência cultural e de promoção da diversidade.
SOBRE A INSTITUIÇÃO
A Academia Fluminense de Letras, fundada em 22 de julho de 1917, em Niterói, é uma instituição literária de grande importância para o estado do Rio de Janeiro. Com sede na Praça da República, no Centro de Niterói, a academia tem como objetivo principal preservar e promover a cultura e a literatura fluminense. No ano de 1917, Niterói, era a capital do estado do Rio de Janeiro. Ao longo de sua história, a academia tem desempenhado um papel fundamental na preservação da memória literária e cultural do estado.
OBJETIVOS E ATIVIDADES
Preservar e divulgar a produção literária e cultural fluminense; Promover eventos literários, palestras, lançamentos de livros e outras atividades culturais;
Publicar a "Revista da Academia Fluminense de Letras", um importante veículo de divulgação da produção literária da região.
A academia é composta por 50 membros, os "acadêmicos", que são escritores, poetas, historiadores e outros intelectuais de destaque.
A Academia Fluminense de Letras é um importante centro de referência para a cultura e a literatura do estado do Rio de Janeiro. Sua atuação contribui para a preservação da identidade cultural fluminense e para o estímulo à produção literária na região.
RELAÇÃO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES
Academia
Brasileira de Letras; Elos Internacional; Cenáculo Fluminense de História e
Letras; Academia Niteroiense de Letras; Associação Niteroiense de Escritores e
outras. É muito importante a proximidade e colaboração da Academia Fluminense
de Letras com as instituições, que desempenham papéis cruciais na preservação
da memória e da cultura da região.
O primeiro presidente da Academia Fluminense de Letras foi Epaminondas de Carvalho, que ocupou o cargo de 1917 a 1918. Segue uma lista dos primeiros presidentes da Academia Fluminense de Letras:
Epaminôndas
de Carvalho (1917-1918)
Homero
Pinho (1918-1919)
Belisário
de Sousa (Data não encontrada)
Joaquim
Peixoto (1919-1920)
Cônego
de Olímpio de Castro (1920-1922)
Epaminôndas
de Carvalho (1922-1923)
Quaresma
Júnior (1923-1926)
Cônego de Olímpio de Castro (1926-1928) e continua a história dos presidentes...
Destacamos a sucessão recente na presidência da Academia Fluminense de Letras, que demonstra a continuidade e renovação da instituição. Aqui estão os últimos presidentes e seus mandatos. Edmo de Lutterbach: Ocupou a presidência antes de ser sucedido pelo Dr. Waldenir de Bragança.
Dr. Waldenir de Bragança assumiu a presidência, dando continuidade ao trabalho da Academia. Após seu mandato, ele se tornou Presidente de honra da instituição. Márcia Pessanha sucedeu o Dr. Waldenir de Bragança, assumindo a presidência. Atualmente, Márcia Pessanha encontra-se em seu segundo mandato, tendo sido reeleita por unanimidade pelo primeiro escalão de diretores da Academia. Sua reeleição unânime demonstra o reconhecimento e a confiança depositados em sua liderança. Essas informações refletem a dinâmica da Academia Fluminense de Letras e o compromisso de seus membros com a preservação e promoção da cultura.
Visite a sede da Academia Fluminense de Letras, quando possível, pode proporcionar uma experiência enriquecedora, permitindo conhecer seu acervo e suas atividades. A Instituição está localizada na Praça da República, nº 7, 2º andar, Centro de Niterói, RJ.
SOBRE MÁRCIA PESSANHA
Márcia Pessanha é a atual presidente da Academia Fluminense de Letras. Ela foi reeleita para o seu segundo mandato, após ter sido escolhida por unanimidade pelo primeiro escalão de diretores da instituição. A reeleição de Márcia Pessanha demonstra o reconhecimento de sua liderança e o compromisso da Academia Fluminense de Letras com a continuidade de suas atividades culturais.
Além de sua atuação na Academia Fluminense de Letras, Márcia Pessanha possui uma trajetória rica e impactante no cenário cultural e acadêmico: Mestra e doutora em Letras/Literatura pela Universidade Federal Fluminense (UFF); Integrou o corpo docente da UFF por mais de 20 anos; Dirigiu a Faculdade de Educação da UFF. Foi a primeira mulher a presidir o Cenáculo Fluminense de História e Letras e a Academia Niteroiense de Letras, demonstrando sua capacidade de liderança e seu pioneirismo em espaços tradicionalmente masculinos. Além da Academia Niteroiense de Letras, também presidiu a Academia Guanabarina de Letras.
Com
uma sólida formação acadêmica, como mestra e doutora em Letras/Literatura pela
UFF, e sua longa atuação como docente, Márcia Pessanha deixará um legado
significativo na área da educação e da literatura. Dirigiu a Faculdade de
Educação da UFF. Membro da Associação
Niteroiense de Escritores (ANE), Instituto Histórico e Geográfico de Niterói
(membro honorária), Academia Rio – Cidade Maravilhosa (correspondente) e do
Grupo Mônaco de Cultura. Organiza e é autora de diversos livros, ensaios e
artigos. Tem grande experiência no meio acadêmico e literário, tendo
participado de diversas outras academias.
Esses pontos destacam o impacto significativo de Márcia Pessanha na cultura e na literatura, consolidando sua posição como uma personalidade de destaque no cenário intelectual fluminense.
A posse de Márcia Pessanha como 2ª secretária no Fórum das Academias da Academia Brasileira de Letras em novembro de 2023 é um marco relevante em sua trajetória. Este evento destaca seu papel ativo e influente no cenário cultural e literário brasileiro.
O Fórum das Academias da Academia Brasileira de Letras é um espaço de encontro e debate entre diversas academias de letras do país. Sua eleição para este cargo mostra que seu trabalho e dedicação são reconhecidos para além do estado do Rio de Janeiro, alcançando um patamar nacional.
A participação de Márcia Pessanha no Congresso das Academias no Mato Grosso do Sul, realizado na "cidade do Pantanal", Campo Grande, é um evento de grande importância para o cenário literário brasileiro.
ALGUNS PONTOS RELEVANTES SOBRE ESSE EVENTO
Congresso das Academias Estaduais de Letras: O congresso, organizado pela Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL), reuniu representantes de diversas academias de letras de todo o Brasil. O evento teve como objetivo fortalecer os laços entre as instituições literárias e promover a cultura e a leitura no país.
"Carta de Campo Grande 2023": Um dos resultados mais significativos do congresso foi a elaboração da "Carta de Campo Grande 2023". Este documento propõe uma série de iniciativas para fomentar a aproximação entre as academias e a sociedade, com foco no fortalecimento da literatura e das manifestações culturais. Entre os compromissos da carta: assegurar a diversidade das manifestações literoculturais; efetivar a valorização autoral e o fortalecimento dos hábitos e programas de incentivo à leitura nas escolas e na sociedade civil.
A presença de Márcia Pessanha neste congresso demonstra seu engajamento e sua atuação no cenário literário nacional. Sua participação contribui para o debate e a formulação de políticas e ações que visam o fortalecimento da cultura e da literatura no Brasil.
A participação de Márcia Pessanha no II Congresso Nacional das Academias Estaduais de Letras, realizado em Belém do Pará, de 8 a 12 de agosto de 2024, representa um marco significativo em sua trajetória e no cenário cultural brasileiro. Este evento, organizado pela Academia Paraense de Letras, teve um impacto profundo na organização e na atuação das academias de letras em todo o país. A criação do Fórum Brasileiro das Academias Estaduais de Letras (FAEL) é um dos resultados mais importantes do congresso. Este fórum tem como objetivo unificar e fortalecer a atuação das academias estaduais de letras em todo o Brasil. A criação do FAEL representa um passo fundamental para a articulação e a colaboração entre as academias, permitindo a troca de experiências e a promoção de iniciativas conjuntas. A união das academias estaduais de letras permite a realização de ações conjuntas e a promoção de projetos que visam a valorização da produção literária e a formação de novos leitores.
AFL COMO PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL DE NITERÓI
A designação de Patrimônio Cultural Imaterial de Niterói a Academia Fluminense de Letras é, particularmente, significativa, pois reconhece a importância das práticas e expressões culturais que são transmitidas de geração em geração. Neste caso, o título celebra o papel da academia como um espaço de produção e difusão da literatura, um elemento essencial da identidade cultural de Niterói. Em resumo, a conquista do título de Patrimônio Cultural Imaterial é um reconhecimento merecido para a Academia Fluminense de Letras, celebrando sua história e seu compromisso com a cultura.
A
conquista do título de Patrimônio Cultural Imaterial de Niterói pela Academia
Fluminense de Letras, durante a gestão de Márcia Pessanha, é um marco
significativo na história da instituição. Este reconhecimento, impulsionado
pela iniciativa do Vereador Leonardo Giordano, celebra a rica trajetória da
academia e sua importância para a cultura da cidade. O título de Patrimônio
Cultural Imaterial destaca o papel fundamental da Academia Fluminense de Letras
na preservação e promoção da literatura e da cultura. Este reconhecimento
valida o trabalho da academia ao longo de seus 107 anos, reconhecendo seu valor
como um espaço de memória e produção intelectual.
A obtenção deste título durante a gestão de Márcia Pessanha reforça seu compromisso com a valorização da cultura e da história da região. A iniciativa do Vereador Leonardo Giordano demonstra o reconhecimento do poder público municipal em relação à relevância da Academia Fluminense de Letras.
EDITORIAL
DA REVISTA DA AFL, EDIÇÃO 11 POR MÁRCIA PESSANHA
A VIVÊNCIA CENTENÁRIA DA AFL E SUA REPRESENTATIVIDADE NO CENÁRIO CULTURAL BRASILEIRO
Inicio este editorial citando as palavras do poeta Thiago de Mello: “E estamos todos juntos. A nossa força tem o sortilégio da seiva torrencial da primavera”. Neste sentido, podemos dizer que nossa nobre instituição tem se empenhado para se manter sempre ativa, florescendo, em sentido figurado, na estação primaveril das letras, pois vasta tem sido a produção intelectual de vários membros titulares.
Detentora do título de Academia Oficial do Estado do Rio, pela Lei nº 7.588/2017 ALERJ, e de Patrimônio Cultural Imaterial de Niterói, pela Lei 3.908/2024 CMN, com recebimento do diploma durante a sessão solene do seu 107º aniversário, no dia 27/07/2024, em sua sede, a AFL tem efetivamente representado o Estado do Rio de Janeiro, como por exemplo nos Congressos Brasileiros das Academias Estaduais de Letras – na 1ª edição, em outubro de 2023, em Campo Grande, Mato do Grosso do Sul, e na 2ª edição, em agosto de 2024, em Belém do Pará.
No dia 14 de outubro de 2024, na Academia Brasileira de Letras, a Presidente Márcia Pessanha tomou posse como 2ª Secretária do Fórum das Academias Estaduais de Letras. Nossa instituição recebeu também, em 2024, o Selo Nicette Bruno de Cultura.
Em julho de 2024, celebramos os 107 anos de fundação de nossa Casa de Cultura, Templo do Saber e da Palavra. Herdeiros das tradições, dos valores dos Patronos e dos Acadêmicos que nos antecederam, cabem-nos a nobre função de preservar e de manter os objetivos desta instituição, para que ela perdure e floresça, como marco indelével na história da literatura fluminense. Valemo-nos, então, da citação de Eduardo Portela: “É indispensável que existam instituições capazes de lembrar, de reconstruir percursos, de vivificar a memória”. Daí a importância das Academias, como bem descreve o Presidente de Honra da AFL, Acadêmico Waldenir de Bragança.
Assim,
buscamos sempre registrar a escrita, as vozes e as imagens da AFL, que ilustram
um passado de conquistas e de celebrações e um presente em contínuo processo de
realizações. O tempo em seu constante fluir passa, mas os bons momentos se
eternizam. E a Academia é um espaço onde a história e a memória se abraçam,
agregando valores na construção de um coletivo mais sábio e consciente de sua
missão.
Destes mais de cem anos de existência resultam os frutos do plantio, das sementes lançadas em 1917, das palavras e das ações dos fundadores. E desde então a AFL prosseguiu em seu luminoso percurso, afastando nuvens sombrias, que às vezes surgiam, mas resiliente continuou firme, integrando valores, experiências e acolhendo novos membros, capazes de contribuir para o engrandecimento de nossa instituição.
Após
o período da pandemia, reparando as perdas e tentando preencher as vagas, no
sentido de movimentar a instituição e revitalizar seu quadro de titulares nas
diversas classes, novos Acadêmicos ingressaram na AFL; e a colheita tem sido
farta, com novos atuantes confrades e confreiras tomando posse para somar as
riquezas de sua bagagem cultural e literária ao patrimônio da Academia.
A Revista da AFL, na presente edição, apresenta como das vezes anteriores o que consta da programação acadêmica, assumindo o compromisso de divulgação das atividades culturais e da produção de seus membros titulares.
Além da Revista, a AFL publica, mensalmente, seu boletim digital, o BOLETRAS, que tem sido muito bem aceito não só entre os integrantes da Academia e outras instituições literárias, mas também como veículo de comunicação com a sociedade, o que lhe valeu o título de “A voz vibrante da Academia Fluminense de Letras”, dado pelo jornalista Alberto Araújo, diretor do Focus Portal Cultural.
Desejamos
continuar firmes em nossa luta em defesa e preservação da nossa língua, da
nossa história, da nossa cultura. E que a esperança de dias melhores e de novas
conquistas seja um farol a iluminar nossas mentes.
E como bem disse o poeta já citado: “Quem não sonha o azul do voo, perde seu poder de pássaro”. Por isso, a AFL continua sua trajetória, voando cada vez mais alto, “per astra”...
REVISTA
DA ACADEMIA FLUMINENSE DE LETRAS
Editora
- Márcia Maria Jesus Pessanha
Comissão
da Revista
Alba
Helena Corrêa
Antônio
Machado
Célio
Erthal Rocha
Cleber
Francisco Alves
Eduardo
Antonio Klausner
Eneida
Fortuna Barros
Lucia
Maria Barbosa Romeu
Maria
do Carmo Soares Cordeiro
Matilde
Carone Slaibi Conti
Regina
Coeli Vieira da Silveira e Silva
Waldenir
de Bragança
Redação
e Revisão
Christiane
Braga Victer
Projeto
Gráfico
Cleide
Villela Abib
Foto
da Capa
Pedro
Neves Cardozo e
Fabrícia
Miguel Cardozo
(Oficina
de Fotografia da Ilha do Tibau)
Créditos
Editoriais
Christiane
Braga Victer
Cleide
Villela Abib
Resenha
de Alberto Araújo
Focus
Portal Cultural
Nenhum comentário:
Postar um comentário