domingo, 15 de setembro de 2013

PALESTRA LITERATURA DE EXPRESSÃO FEMININA PROFERIDA PELA PROFESSORA E DOUTORA LEONILA MURINELY.CONFIRA

 
 
 
 
ASSISTA AO VÍDEO COM IMAGENS DA PALESTRA
 
LITERATURA DE EXPRESSÃO FEMININA
 
PROFERIDA PELA PROFESSORA E DOUTORA
 
 LEONILA MURINELLY
 
(BASTA CLICAR AQUI)
 
 

 
 
 
A Palestra "Literatura de Expressão Feminina" - Foi uma ciranda poética - semeando palavras e colhendo sabores. Pela arte da palavra que "reinventamos o mundo...
 
Ciranda poética  com os textos da poetisa Adélia Prado e Márcia Pessanha.
 
 
 
SEQUENCIAL DE IMAGENS DO EVENTO
 
 


























 
O Teatro Popular de Niterói, também conhecido como Teatro Popular Oscar Niemeyer, em homenagem a seu idealizador, situa-se na cidade de Niterói, Rio de Janeiro e foi inaugurado no dia 5 de abril de 2007.
O Teatro Popular é uma das obras que integram o Caminho Niemeyer, junto ao Museu de Arte Contemporânea de Niterói, compõe um complexo cultural e turístico da cidade projetado por Oscar Niemeyer  na orla entre a zona sul e o centro, sendo o maior conjunto arquitetônico em construção nas Américas.
O acesso ao prédio que abriga o teatro se dá através de uma rampa helicoidal, onde se chega a um foyer de aproximadamente 580 metros quadrados, e daí para a área da plateia que abrigará 350 pessoas e um espaço exterior com a capacidade de público com capacidade máxima para 20.000 lugares. Seu traçado sinuoso e estrutura em concreto armado são característicos de seu criador.
De uma fachada acabamento de cerâmicas com desenhos, na face oposto do edifício, uma parede de vidro permite ao público ver a Baía de Guanabara do interior do teatro, que conta com um espelho de água, rampas e escadas em espiral, elementos frequentes nas obras de Niemeyer


 
Memorial Roberto Silveira, também chamado Centro de Memória Roberto Silveira é uma das construções do Caminho Niemeyer, complexo cultural municipal de Niterói, Rio de Janeiro. Inaugurada em 2003, foi a segunda obra pronta do Caminho Niemeyer.
Fica localizado no trecho do Caminho Niemeyer do Centro da cidade, no Aterro da Praia Grande, próximo ao Terminal Rodoviário João Goulart e vizinho do Teatro Popular de Niterói e da Fundação Oscar Niemeyer. O prédio abriga importante acervo histórico e iconográfico de Niterói, começando com mais de 200 mil títulos digitalizados contendo dados da cidade de Niterói, do Estado do Rio de Janeiro e da vida do ex-governador Roberto Silveira.
Contém ainda terminais de computadores para consultas eletrônicas, espaço para exposições, central de informação e impressão de dados pesquisados, auditório e painel do artista plástico Cláudio Valério Teixeira retratando a história de governador Roberto Silveira.
 







 
 
 

terça-feira, 10 de setembro de 2013

CONVITE PARA LANÇAMENTO DO LIVRO DUVIDO - PAULO CESAR COELHO. CONFIRA.

 
(CLICAR NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA)
 
 
 
 
Duvido é uma história de amor baseada em fatos reais, de conteúdo sensual bastante emocionante, em que os personagens convidam os leitores a viajarem por lugares lindos do Brasil e parte da Europa. E o que era para ser uma simples brincadeira de amor acabou por se transformar, em uma história de amor de tirar o fôlego! Tipo aquelas vividas no cinema. VALE A PENA CONFERIR.
 
 
 
Dia 12/09/2013 (Quinta-feira), às 18:00 h.
 
Memorial Roberto Silveira
 
Caminho Niemeyer – Niterói – Centro,
 
onde acontecerá o coquetel Poético-Literário
 
com a presença de autoridades municipais, secretaria de cultura,
 
músicos, cantores, poetas, contadores de histórias.
 
Noite de autógrafos e um delicioso coquetel para os amigos.



 
 
 
ASSISTA A ENTREVISTA DO ESCRITOR
 
PAULO CESAR COELHO
 
AO MEDIADOR CARLOS SILVESTRE MÔNACO
 
PROGRAMA GRUPO MÔNACO DE CULTURA & SAÚDE
 
PELA UNITEVÊ E TV OFLU
 
 
 
 
(BASTA CLICAR AQUI)
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

ERIBERTO LEÃO ESTRELA "JIM" SOBRE O LIDER DO THE DOORS JIM MORRISON - EM CURTA TEMPORADA NO TEATRO ABEL EM NITERÓI. CONFIRA.

 

Música, inquietação, poesia, caos, simbologia, teatro. JIM, um espetáculo-show não biográfico inspirado na obra poética de um dos maiores ícones do rock, Jim Morrison estreia no dia 6 de setembro no Teatro Abel, em Niterói, para curta temporada.
 
 
 
O espetáculo idealizado por Eriberto Leão e produzido pela Barata Comunicação se baseia no legado poético e simbólico deixado pelo vocalista do The Doors. Através do texto de Walter Daguerre, da direção de Paulo de Moraes e da interpretação de Eriberto Leão e Renata Guida, acompanhados de 3 músicos tocando ao vivo, o espetáculo mostra um homem que não conheceu Jim Morrison mas que, entretanto, teve sua vida pautada por suas ideias e ideais. Costurado por 10 canções do The Doors como “Light my fire”, “The End”, “Rides on the storm”, cantadas ao vivo por Eriberto, a trama mostra o conflito interno do personagem que busca um acerto de contas.
Com um texto que perpassa por conceitos de mitos pagãos e arquétipos, além de uma abordagem que dá enfoque ao lado poético e simbolista de Morrison, “JIM” não busca ser um espetáculo biográfico mostrando a vida do cantor ou a figura polêmica do astro de rock, a peça vai além trazendo as referências ideológicas de Morrison por meio de seus versos e percepções, e também através de seus ídolos, grandes nomes da literatura que o influenciaram como William Blake, Baudellaire, Rimbaud, Nietzsche, entre outros. “Quando comecei a pesquisar descobri um Jim Morrison que não imaginava e que muita gente não sabe quem é, então vimos que precisávamos trazer uma outra idéia do Jim para o público”, revela Daguerre complementado por Eriberto, “o Jim era acima de tudo um poeta. O rock chegou pra ele através da poesia e do cinema, então o grande objetivo da peça é ser coerente com a obra poética do Jim Morrison, a preocupação é essa”.
 
 
 
Um homem diante do túmulo de Jim Morrison com uma arma em punho. Um homem que não conheceu o vocalista do The Doors pessoalmente mas que sempre buscou ter uma vida como a de Jim, um dos maiores ícones do rock de todos os tempos. Um homem que durante anos acalentou o sonho de seguir os passos de seu ídolo, como artista e como ser humano, mas que acabou percorrendo uma existência trivial. Um homem que chegou aos 40 com o sentimento de que suas idealizações se perderam no tempo. É este homem que está agora em Paris, no cemitério Père-Lachaise com um revólver na mão para acertar as contas com Jim Morrison. Ele tem somente uma bala, uma pequena peça de chumbo com a qual pretende transformar seu destino num jogo de azar. Este seria um acontecimento relativamente simples, não fosse a aparição de uma misteriosa mulher com quem ele trava um decisivo diálogo. E da presença diabólica de JIM.
 
 
 
James "Jim" Douglas Morrison cantor, compositor, poeta e vocalista da banda The Doors. Nascido na Flórida e filhos de conservadores militares da marinha americana, Jim seguiu por outro caminho. Influenciado por poetas, filósofos e pensadores ele começou a escrever na adolescência, estudou temas como filosofia, psicologia de multidão, teatro e se formou em cinema pela Universidade da Califórnia. Após a graduação, Jim reencontrou um amigo e daí nasceu a banda The Doors. O nome do grupo foi inspirado no livro “The Doors of Perception” de Aldous Huxley, que por sua vez o buscou em um verso de um poema de William Blake que dizia: “Se as portas da percepção estiverem limpas/ Todas as coisas se apresentarão ao homem como são, infinitas”. Em 1969 Morrison publicou dois volumes de sua poesia, mas após o aumento da fama do The Doors, a partir de 67, Jim desenvolveu uma grave dependência de drogas e do álcool que terminou com sua morte em 3 de julho de 1971 em Paris, onde estava tentando se recuperar. Conhecido por performances intensas e teatrais, letras recheadas de simbolismo, referências ao xamanismo, e uma personalidade selvagem, Jim Morrison foi classificado na 47° posição na lista da revista Rolling Stone dos "100 Maiores Cantores de Todos os Tempos".
 
 
Eriberto Leão, grande fã de Jim Morrison e do The Doors, tem esse projeto desde que conheceu a banda em 1991 e através deles descobriu sua vocação como ator. “Conheci eles com 18 anos, vendo o trailer de um filme sobre o The Doors. Depois disso vi 3 sessões seguidas e fiquei alucinado! Eu sempre souber que iria fazer essa peça. Isso me influenciou muito, inclusive na vontade de ser ator. Na época que descobri a banda fui trabalhar de contrarregra numa peça produzida pelo meu pai. Busquei ler tudo que influenciou o Jim”, conta o ator que hoje está com quase 20 anos de carreira. Sua primeira atuação no teatro foi no espetáculo “Ventania” em 96, inspirado no “Hoje é dia de rock” de Zé Vicente. Dirigido por Gabriel Vilela, Eriberto entrava em cena cantando “The End”, um clássico do The Doors.
Dividindo o palco com Renata Guida, Eriberto canta ao longo do espetáculo 10 músicas do The Doors, acompanhado pelos músicos Zé Luiz Zambianchi no teclado, Rorato na bateria e Felipe Barão na guitarra. Em “Jim” ele interpreta João Mota, e é através do conflito do personagem, fã de Morrison, que o vocalista do The Doors ganha voz. “Todos tem muitos “eus” que não demonstra. O João expressa os pensamentos, contradições, expondo toda sua fragmentação. Ele gostaria de ter uma vida tão intensa quanto a do Jim e não teve, então ele chega aos 40 anos e tem uma crise, daí toda a angústia e tormento”, explica o autor. João dialoga todo o tempo com o Jim e com a aparição misteriosa da personagem de Renata, que representa o feminino de diversas formas – Pamela Morrison (mulher de Jim), a esposa de João Mota e ainda a Mãe Terra, conceito arquetípico da força criadora universal do feminino. A presença da personagem pode ser interpretada também como uma consciência intuitiva e profunda de João.
O cenário, também assinado por Paulo de Moraes, é composto por um piano de cauda/lápide e 6 microfones. Completam a ficha técnica Maneco Quinderé, responsável pela iluminação, Rita Murtinho que assina os figurinos e Ricco Vianna na direção musical.
   
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Pedro de Luna entrevista o ator Eriberto Leão sobre a peça “JIM”, sobre o líder do The Doors, que estreou nesta sexta, às 21h, no Teatro Abel. Luna é jornalista e conheceu Leão no programa Encontros com Fátima Bernardes e descobriram que viveram a mesma época no rock independente.
1) De onde partiu o seu envolvimento com a peça?
E.L. - Eu idealizei a peça e chamei o Eduardo Barata para produzi-la. Paulo de Moraes dirigiu e Walter Daguerre escreveu, continuando uma parceria muito sólida que construímos. E estou muito feliz com o sucesso e a repercussão. Conseguimos!
2) Como Jim e o Doors lhe influenciaram como músico e como pessoa?
E.L. -Eles foram minha grande influência, não só musical, mas literária, pois passei a ler aos 18 anos, todos os mestres/escritores/poetas/filósofos que faziam a cabeça do Jim e da banda. Portanto a minha forma de ver e pensar o mundo foram totalmente influenciadas por eles.
3) O repertório muda ou são as mesmas musicas a cada apresentação?
E.L. Não. É uma peça de teatro, que tem onze músicas, mas se pedem bis com muita força podemos fazer isso.
4) Quem recrutou os músicos que tocam contigo? 
E.L. - O Ricco Viana, nosso diretor musical. Ele chamou o Rorato/Bateria e o Felipe Barão/Guitarra. O Zé Luiz Zambianchi que faz o piano elétrico e baixo juntos, exatamente como o Ray Manzareck fazia, tocou comigo no Hip Monsters entre 1997 e 1999.
A banda é perfeita. As 5.000 pessoas que já assistiram nos dois meses de temporada no Rio de Janeiro são unanimes em afirmar que estamos exatamente iguais ao original. Tanto que não temos baixista, assim como o The Doors era.
5) Qual a maior dificuldade em encarnar o Jim no palco?
E.L. - Conseguir o equilíbrio da voz dele que era influenciada por Elvis e Sinatra, com os gritos guturais e primitivos. Ele era sutil e extremamente instintivo. E poético. E sendo o Jim uma personalidade muito conhecida tive que estudar seus movimentos, expressão corporal, tom de voz ao falar também, enfim, recriar milimetricamente uma pessoa que existiu de verdade e que continua vivo na cabeça de muitos.
6) Quais as suas expectativas para tocar em Niterói e para uma plateia formada em boa parte por roqueiros da cidade?
E.L. - Muito grande. Niterói é uma cidade rock and roll, berço da rádio fluminense e que mantém viva a chama do rock como talvez o último bastião de resistência rocker do Brasil.
 
7) A sua banda na vida real toca alguma do Doors?
E.L. - Minha banda na vida real agora é o Doors.
 
 
 

SERVIÇO
Jim
Teatro Abel - Rua Mário Alves, 02
Telefone: 2195-9800
Dias  13,14 e 15
Horário: sexta e sábado 21h e domingo 20h.
Classificação etária 16 anos
60 minutos
 

domingo, 8 de setembro de 2013

CONVITE PARA O RECITAL DO PIANISTA ITAJARA DIAS NO TEATRO MUNICIPAL DE NITERÓI. CONFIRA

 
 
 
 
 
 
O recital acontece no dia 11 de Setembro, quarta feira, às 19 h.
 
 
 

No programa composições e interpretação do pianista ITAJARA DIAS: Viagem de Ida; Viagem Estelar; Romance; Luzes (Valsa n° 1 em Dó maior); Destino (Valsa n° 2 em Ré menor); Eternity (Balada n° 1 em Mi maior);
Renúncia (Valsa n° 6 em Dó sustenido maior); Meu Perdão (Gavotte un peu Lente); Girassóis (Valsa n° 5 em Lá bemol maior); Sophia (Balada n° 3 em Fá maior); Venus (Valsa n° 4 em Ré maior); Preludio n° 4 “Dança de Anhangá”; Paixão; Ave-Maria (Bach e Gounod), executada a quatro mãos pelos pianistas Itajara e Vinnicius Dias. 

Este é mais um CD que faz parte da coleção Itajara. Uma coletânea de composições de várias fases da vida do compositor. Embora seja o 2° CD da sua coleção voltada para o piano, tem toda uma característica de musica psíquica (musica da alma).
São composições intuitivas e meditativas aliadas a uma técnica pianística apurada, de acordo com um dos seus estilos que ele mesmo criou e denominou como “psychic music”. A sua forma de compor é inspirada no estado onírico dos seres humanos. Segundo Itajara, este estado não é oposto à  realidade.  Pelo contrário, é a origem de toda a vida.
Aos nove anos, ele começou a escrever suas primeiras composições. Até hoje, sendo este compositor criador de aproximadamente 500 composições de estilo erudito, são valsas, choros, prelúdios, rapsódias, fantasias, sonatas, canções, concerto para piano e orquestra, música para coral, balé, teatro e música de câmera.
O CD “LUZES”, com 14 faixas, sendo 13 composições de sua autoria inclui e 14ª, a Ave Maria de Bach/Gounod, executada a quatro mãos por Itajara e seu filho, Vinnicius Dias, em arranjo feito por eles. Vinnicius, desde os oito anos de idade, se apresenta em recitais, alternado solos com o pai, além de executarem juntos peças a quatro mãos e a dois pianos.
 
As composições de ITAJARA DIAS estão sendo divulgadas por artistas nacionais e internacionais.
 

 
O Teatro Municipal de Niterói fica na Rua XV de Novembro, 35 – Centro- Niterói-RJ. Tel.2620-1624 - INGRESSO: R$ 30,00 (meia para estudantes e maiores de 60 anos).
 
 

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

VERNISSAGE DA EXPOSIÇÃO CORES DE SYLVIA COELHO NA GLIA CURADORIA PAULO ROBERTO CECCHETTI.

 
 
 

EXPOSIÇÃO CORES
Local: Glia - Rua Nilo Peçanha, n° 142 - Ingá
Fotógrafa: Sylvia Coelho
Curador: P. R. Cecchetti
Vernissage: 23 de agosto de 2013, 6a. feira, às 18 horas
Visitação: de 28 de agosto à 27 de setembro

 

CORES
 
SYLVIA COELHO é arquiteta no exercício da profissão desde 1977. Trabalhando na iniciativa privada, em escritórios de arquitetura, na prefeitura do Rio de Janeiro e no governo do estado do Rio foi construindo seu trajeto. Projeto de multimagem.
Ao entrar na SFF-Sociedade Fluminense de Fotografia, fez dois importantes cursos com o fotógrafo Antonio Agra: o Fundamental/2009 e Oficina de Foto-Prática e Reciclagem/2010. Apaixonou-se pela arte. E não parou mais de fotografar, com extrema criatividade, imagens rebuscadas e coloridíssimas.
A fotografia passou a ser presença no cotidiano de Sylvia Coelho. E ela afirma ser "uma necessidade de captar em uma imagem um pedaço significativo do todo".
De imediato, como um click instantâneo, participa da 4ª Semana Fluminense de Fotografia/Foto rio-Ano 2009/SFF onde o tema apresentado era "Flagrantes de uma cidade".
No ano de 2010 cursou Fotojornalismo com Alcyr Cavalcanti. Em 2011 reencontrou a fotografia em dois Antonios: com Agra participa da Oficina de Fotografia de Natureza; com Paiva fez Bases Conceituais da Fotografia Contemporânea. E em 2012 volta-se para o Curso de Introdução à Fotografia no estúdio fotográfico de Eder Accorsi, em Niterói.
Com todos estes mestres Sylvia Coelho desenvolveu o gosto pelo belo: um olhar, um click, uma descoberta.
Arquitetado o sonho, planejamos - junto à Glia - esta exposição para 2013, onde a fotógrafa nos revela no detalhe, uma forma com tanta emoção e inúmeras "Cores", título escolhido para esta individual.
P. R. Cecchetti
Curador
 
 
 
 
SEQUENCIAL IMAGENS DO EVENTO
 
 
 











 

 
Paulo Roberto Cecchetti - Curador
Sylvia Coelho - Fotógrafa
 
 

O FOCUS agradece as imagens do evento
cedidas gentilmente pelo
Curador da Expo P.R.Cecchetti.

CONVITE PARA LANÇAMENTO DO LIVRO "IMPRESSÕES" DA ESCRITORA LUZIA INFANTE PEREIRA VELLOSO. CONFIRA

 
 
 
 
Luzia nasceu em Natividade, RJ. Formou-se em Pedagogia e Psicologia. Participou dos cursos 3D no Parque Lage , no Rio de Janeiro. Durante as pesquisas de materiais na Oficina de Escultura do museu do Ingá em Niterói, sob a orientação de Haroldo Barroso, a artista elegeu a bucha vegetal, como matéria prima para suas obras. Em 2011 lançou o Livro/Catálogo, com sua trajetória na arte- de 1982 até 2011, no Centro Cultural Pascoal Carlos Magno, em Niterói. Luzia lançou "CASOS" em 2012. É membro da Associação Niteroiense de Escritores e do "Escritores Ao Ar Livro". Criou e coordena o grupo de leitura "Tire o Clássico da Estante" e em
 
seu blog aponta as obras lidas. www.luziavelosoartes.blogspot.com  

ACADEMIA NITEROIENSE DE LETRAS TRAZ VINICIUS DE MORAES NO PROJETO MÚSICA NA ACADEMIA CONFIRA.


Vinicius de Moraes - compositor, escritor e poeta
 
 
Dia 11 - quarta-feira
Projeto “Música na Academia”


Apresentação: Lauro Gomes de Araújo
“Vinicius de Moraes recebe Ciro Monteiro,
 
Jorge Faraj e Wilson Batista”
Participações
 
 de Oswaldo Siqueira (voz e violão)
 
e Sandro Rebel
 
 
17h / gratuito
Sede da ANL (Rua Visconde do Uruguai, 456)
Entrada franca
 

MÚSICA POPULAR BRASILEIRA NA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. CONFIRA.

 

 

Série “MPB na ABL” apresenta espetáculo

em homenagem ao centenário de nascimento

de Vinicius de Moraes.

 
 
 
A série “MPB na ABL” apresenta o espetáculo “Vinicius 100 anos”, uma homenagem ao centenário de nascimento do poeta e compositor Vinicius de Moraes, também diplomata, com Miúcha e Georgiana de Moraes, filha do poeta. O show terá a participação do jornalista e musicólogo Ricardo Cravo Albin, responsável por um bate-papo informal com o público. Na oportunidade, ele conversará com as duas atrizes sobre os mais importantes sucessos do “poetinha”, no Brasil e no exterior. O evento está programado para o dia 11 de setembro, quarta-feira, às 12h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., 280 lugares, na sede da ABL – Avenida Presidente Wilson 203, Castelo, Rio de Janeiro. Entrada franca.
 
 
Saiba mais
 
 
De acordo com Ricardo Cravo Albin, Miúcha e Georgiana contam as histórias do poeta e as costuram com canções de Vinicius, que faria 100 anos no dia 19 de outubro, e seus parceiros, acompanhadas da pianista Camilla Dias. O show será praticamente o mesmo que foi realizado em Portugal, idealizado para comemorar a volta do poeta ao Itamaraty em 2010, quando foi reintegrado, post-mortem, no posto de embaixador. O roteiro do espetáculo fala de amores e de lugares, além de enfatizar, também, a grande amizade entre Vinicius de Moraes e Sergio Buarque de Holanda – pai de Chico Buarque e de Miúcha –, que perdura até hoje, já na quarta geração das duas famílias.
 
“O que estamos fazendo é invocar a presença de Vinicius com suas canções e poemas para repartir com aqueles que não tiveram o privilégio de sua amizade. Um punhado de lembranças e histórias que revelam um pouco da personalidade do ser humano fascinante que habitava o grande artista que todos conhecem”, garantem Miúcha e Georgiana.


FONTE:

http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=15276&sid=960  

O GRAFITE E SEUS TERRITÓRIOS DE IMAGINAÇÃO URBANA - LIVRO GRAFFITI: OS MUROS DA IMAGINAÇÃO URBANA DE ANITA RINK CONFIRA O DIA DO LANÇAMENTO.



 
 
 
Graffiti: intervenção urbana e arte, de Anita Rink (Editora Appris, 240p.), revela como são criadas e o que representam as imagens e ações dos artistas nos espaços públicos. A autora falará sobre o processo de pesquisa para a confecção do livro, dia 11 de setembro, às 18h.
Na Livraria Icaraí (Rua Miguel de Frias, 9, em Niterói).

Na investigação sobre o tema, segundo a autora, o objetivo foi captar e verificar as práticas discursivas dos artistas e suas variações. Em mudanças contínuas de estética, produção e atuação, a partir da década de 1960, tais intervenções nas ruas e muros das cidades são ricas em imagens, têm  visibilidade e se constituem como alternativas de diálogos com a população. No percurso histórico dos grafiteiros, em que são identificadas formas de desobediência à ordem estabelecida quanto ao uso de espaços públicos, a pauta principal é a liberdade de expressão, caracterizada pela pluralidade e heterogeneidade de diálogos com a população.

As narrativas dos pesquisados evidenciam ainda que, apesar da atitude de identidade de resistência, ao status quo, eles são alvo do que denominam como estereotipia capitalista, seja pelo reconhecimento da mídia impressa como artistas contemporâneos, seja pela imposição de ideias, estilo ou remuneração a que estão sujeitos quando convidados a participarem de eventos ou prestam serviço a empresas e instituições.

Anita afirma que - Os grafiteiros promovem novos modos de ação e solidariedade, assim como inventam linguagens e democratizam a comunicação pública, colaborando nas construções coletivas, na produção de subjetividade e no imaginário heterogêneo de cada local.
 
 


 

Mestre em Psicologia (UNIVERSO), Psicóloga, Arteterapeuta (Clínica POMAR/RJ), Arte-Educadora (CECAP/CEN) e Artista Plástica (Liceu de Artes e Ofícios/RJ e Scuola Machiavelli, Florença/Itália). Estudou pintura com os artistas Celmo Rodrigues e Roberto Paragó.  Trabalho de conclusão de curso universitário em Psicologia, cujo título foi: HOMO AESTHETICUS, Arte e a Expansão da Consciência, foi considerado um dos melhores do Brasil pelo concurso Silvia Lane no ano de 2008. Dissertação de Mestrado: Graffiti: os Muros da Imaginação Urbana.

 Desenvolve vivências grupais e atendimentos individuais com  Arteterapia desde 1999 no Gemini Espaço Cultural e no Atelier Rink. Em 1996 atuou como arteterapeuta em conjunto com a Artista Plástica e Aquarelista Maria Teresa Reif, desenvolvendo atividades com um grupo de residentes do Centro de Atividades para Idosos “Bem Viver” (Vila Isabel/RJ). O trabalho de Arteterapia foi notícia no Jornal Petros, com o título “Arteterapia Revoluciona a Terceira idade”. De 1997 a 1998 desenvolveu junto com o Professor e Tradutor Paulo Sisinno, atividades de Arteterapia em uma comunidade em estado de pobreza localizada no Gradim, em São Gonçalo (RJ). O público se constitui de crianças e adolescentes em situação de pobreza. Esta atividade teve o apoio da empresa local STRONG (Empresa de Consertos Navais) e de recursos próprios. Em 2010 realizou atividades de Arteterapia com outra comunidade de baixa renda localizada em Barra Grande (Piauí) em parceria com o Centro Cultural Olita Lessa.


Em seu consultório, além dos atendimentos terapêuticos, dar cursos e workshops de Arteterapia. Também supervisiona trabalho clínico, comunitário e institucional para Psicólogos, Arteterapeutas e Arte-educadores. Atua como professora de Arteterapia, professora e coordenadora do curso de Artes Plásticas do Atelier Rink, em Niterói.


 

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

EXPOSIÇÃO A ESPÁTULA E O LUME ENTRA EM CARTAZ NA SALA DE CULTURA LEILA DINIZ. CONFIRA.

(CLICAR NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA)
 
 
 
O artista plástico
 
LUCIANO PAUFERRO 
 
apresentará telas feitas com a técnica do lume
 
desenvolvida por ele em 2009
 
No dia 5 de setembro, às 18h, a Sala de Cultura Leila Diniz abre suas portas para a exposição A Espátula e Lume, do artista plástico Luciano Pauferro. Com cerca de 20 telas, sendo algumas delas feitas especialmente para a mostra, Pauferro apresenta a técnica do lume criada por ele em 2009. A pintura que desenvolveu é baseada em uma combinação do uso da espátula e do pincel, com fundo negro em contraste ao colorido dos temas representados. A visitação da mostra vai até 30 de setembro e a entrada é gratuita.
 
Natural de Brumado, no estado da Bahia, Luciano Pauferro é autodidata e começou a pintar aos 10 anos. Sua inspiração vem de momentos felizes que viveu e, atualmente, tem voltado sua arte para temas diversos: cultura popular, brincadeiras de crianças, paisagens, mulheres negras, entre outros.  O artista plástico, que já expôs nos Estados Unidos, ainda é músico, compositor e escritor.
 
Sobre a exposição no espaço cultural da Nova Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Pauferro fala sobre a sua expectativa para o novo desafio. “A Sala de Cultura Leila Diniz é um lugar que gosto muito, onde, inclusive, já tive oportunidade de cantar uma canção na abertura da exposição Brasil e suas Etnias Africanas, em janeiro de 2013. Agora, com A Espátula e o Lume pretendo mostrar meu trabalho para o público da cidade de Niterói”, destacou o pintor que mora em Macaé, no sudoeste fluminense.
 
A Sala de Cultura Leila Diniz se destaca pelas modernas instalações projetadas para abrigar atividades variadas, desde exposições até apresentações musicais, onde o público também tem a chance de apreciar o jardim externo do local, inspirado na obra do paisagista Burle Marx.