Graffiti: intervenção urbana e arte, de Anita Rink (Editora Appris, 240p.), revela como são criadas e o que representam as imagens e ações dos artistas nos espaços públicos. A autora falará sobre o processo de pesquisa para a confecção do livro, dia 11 de setembro, às 18h.
Na Livraria Icaraí (Rua Miguel de Frias, 9, em Niterói).
Na investigação sobre o tema, segundo a autora, o objetivo foi captar e verificar as práticas discursivas dos artistas e suas variações. Em mudanças contínuas de estética, produção e atuação, a partir da década de 1960, tais intervenções nas ruas e muros das cidades são ricas em imagens, têm visibilidade e se constituem como alternativas de diálogos com a população. No percurso histórico dos grafiteiros, em que são identificadas formas de desobediência à ordem estabelecida quanto ao uso de espaços públicos, a pauta principal é a liberdade de expressão, caracterizada pela pluralidade e heterogeneidade de diálogos com a população.
As narrativas dos pesquisados evidenciam ainda que, apesar da atitude de identidade de resistência, ao status quo, eles são alvo do que denominam como estereotipia capitalista, seja pelo reconhecimento da mídia impressa como artistas contemporâneos, seja pela imposição de ideias, estilo ou remuneração a que estão sujeitos quando convidados a participarem de eventos ou prestam serviço a empresas e instituições.
Anita afirma que - Os grafiteiros promovem novos modos de ação e solidariedade, assim como inventam linguagens e democratizam a comunicação pública, colaborando nas construções coletivas, na produção de subjetividade e no imaginário heterogêneo de cada local.
Na investigação sobre o tema, segundo a autora, o objetivo foi captar e verificar as práticas discursivas dos artistas e suas variações. Em mudanças contínuas de estética, produção e atuação, a partir da década de 1960, tais intervenções nas ruas e muros das cidades são ricas em imagens, têm visibilidade e se constituem como alternativas de diálogos com a população. No percurso histórico dos grafiteiros, em que são identificadas formas de desobediência à ordem estabelecida quanto ao uso de espaços públicos, a pauta principal é a liberdade de expressão, caracterizada pela pluralidade e heterogeneidade de diálogos com a população.
As narrativas dos pesquisados evidenciam ainda que, apesar da atitude de identidade de resistência, ao status quo, eles são alvo do que denominam como estereotipia capitalista, seja pelo reconhecimento da mídia impressa como artistas contemporâneos, seja pela imposição de ideias, estilo ou remuneração a que estão sujeitos quando convidados a participarem de eventos ou prestam serviço a empresas e instituições.
Anita afirma que - Os grafiteiros promovem novos modos de ação e solidariedade, assim como inventam linguagens e democratizam a comunicação pública, colaborando nas construções coletivas, na produção de subjetividade e no imaginário heterogêneo de cada local.
Mestre em
Psicologia (UNIVERSO), Psicóloga, Arteterapeuta (Clínica POMAR/RJ),
Arte-Educadora (CECAP/CEN) e Artista Plástica (Liceu de Artes e Ofícios/RJ e
Scuola Machiavelli, Florença/Itália). Estudou pintura
com os artistas Celmo Rodrigues e Roberto Paragó. Trabalho de
conclusão de curso universitário em Psicologia, cujo título foi: HOMO AESTHETICUS, Arte e a Expansão da
Consciência, foi considerado um dos melhores do Brasil pelo concurso
Silvia Lane no ano de 2008. Dissertação de Mestrado: Graffiti: os Muros da Imaginação Urbana.
Desenvolve vivências grupais e atendimentos
individuais com Arteterapia desde 1999 no Gemini Espaço
Cultural e no Atelier Rink. Em 1996 atuou como arteterapeuta em
conjunto com a Artista Plástica e Aquarelista Maria Teresa Reif,
desenvolvendo atividades com um grupo de residentes do Centro de Atividades
para Idosos “Bem Viver” (Vila Isabel/RJ). O trabalho de Arteterapia foi notícia
no Jornal Petros, com o título “Arteterapia Revoluciona a Terceira idade”. De 1997 a 1998
desenvolveu junto com o Professor e Tradutor Paulo Sisinno, atividades
de Arteterapia em uma comunidade em estado de pobreza localizada no
Gradim, em São Gonçalo (RJ). O público se constitui de crianças e adolescentes
em situação de pobreza. Esta atividade teve o apoio da empresa local STRONG
(Empresa de Consertos Navais) e de recursos próprios. Em 2010 realizou
atividades de Arteterapia com outra comunidade de baixa renda localizada em
Barra Grande (Piauí) em parceria com o Centro Cultural Olita Lessa.
Em seu consultório,
além dos atendimentos terapêuticos,
dar cursos e workshops de Arteterapia. Também
supervisiona trabalho clínico, comunitário e institucional para Psicólogos,
Arteterapeutas e Arte-educadores. Atua como professora de Arteterapia,
professora e coordenadora do curso de Artes Plásticas do Atelier Rink, em Niterói.
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