A
artista plástica Olívia Barradas
abre exposição individual
no Iate Clube do Rio
de Janeiro,
no dia 11 de novembro de 2014 às 14 horas,
somente para sócios e convidados.
A visitação continua para os
não sócios
de 12 a 16 de novembro, das 14 às 21 horas.
É necessário agendamento com a
curadora Daura Ramos.
(21) 99136-4931.
Tendo passado pelo Expressionismo
abstrato, a pintora apresenta um novo trabalho inspirado na arte contemporânea
e nas suas raízes baianas através de telas de santos barrocos do século XVIII e
azulejos típicos emoldurados com rendas.
“Da Bahia trouxe a luz e as cores
das casas do Pelourinho e dos altares policromados das igrejas barrocas onde
eu, ainda criança, me distraía viajando pelas colunas retorcidas com pássaros e
cachos de uva. Considero a Bahia o coração do Brasil que pulsa história, arte,
cultura e belezas naturais”, diz a artista plástica.
Olívia
destaca que a cultura precedeu seu nascimento pelo fato de sua mãe, Eloyna
Barradas, ter conquistado seu pai, Manoel Henrique Barradas, tocando no piano
árias de óperas, seu repertório favorito. Por causa da sonoridade, ele procurou
saber quem ela era e daí surgiu o romance que os levou ao altar. “Eu vivia
imersa nesse mundo também contato com o cinema. Papai tinha três. Na época, os
filmes muito delicados, sem a violência engrandecida pelos efeitos especiais de
hoje,: o amor era sempre vencedor, o crime não compensava e as revistas
luxuosas da Metro Goldwin Mayer eram um prazer visual”, lembra.
Ela cita também que, no teatro,
conheceu o texto “As Reinações de Narizinho” representado pelo teatrólogo
Adroaldo Ribeiro Costa no programa Hora da Criança e que, no balé, teve aulas
com a professora Rosa Santos Gemmal e mesmo quando era a menorzinha da fila, já
fazia os exercícios.
Olívia Barradas - artista plástica
A artista iniciou seus custos de
arte em Paris com a professora Lucyna Mackowiak. Lá, aprendeu a utilizar a
aquarela, o gouache e o pastel. No Rio, na Escola de Artes Visuais do Parque
Lage, passou a usar o acrílico após aprender a técnica com Luiz Ernesto e João Magalhães.
Hoje, trabalha
também com a tinta a óleo em suas telas. Completando seus estudos, Olívia
estudou história da arte na Sorbonne (do impressionismo aos estilos de época
mais recentes) e, em Perugia, na Itália, a história da arte antiga. Lá, seu
professor levava a turma para conhecer as obras de arte da Úmbria, ideia que
aproveitou com os seus estudantes do Colégio Sophia Costa Pinto, que eram
levados para ver arte em Minas Gerais e em países europeus. Frequentou também
seminários de semiótica na França e na Itália.
Seus
trabalhos lhe renderam 27 prêmios, entre eles cinco Medalhas de Ouro (Rio e São
Paulo) Troféu Anita Malfati, Troféu de Melhor obra do Salão de Belas Artes e
outros. No exterior, a pintora expor em Buenos Aires, Nova York (Artexpo) Miami
(Spectrum), em galerias de Lisboa, Londres, Roma e Paris.
Como presidente da Fundação Cultural do Estado da Bahia, introduziu as artes plásticas em projetos para jovens e produtores culturais; organizou o II Simpósio Internacional de Arte – Educação e o Internacional de Semiótica; construiu sete centros culturais (um deles, localizado na cidade de Valença, recebeu seu nome em razão dos projetos enviados, assim como a Biblioteca Olívia Gomes Barras, em Itiruçu); restaurou diversos museus (como o Recôncavo Wanderley de Pinho) e organizou 606 exposições, 146 ateliers, 290 cursos e 54 seminários, entre outros projetos.
Durante seu mandato, até mesmo as crianças das 504 creches construídas no período foram beneficiadas através de iniciativas que as ajudavam a ter contato com objetos de arte, a fim de despertar suas curiosidades.
Como presidente da Fundação Cultural do Estado da Bahia, introduziu as artes plásticas em projetos para jovens e produtores culturais; organizou o II Simpósio Internacional de Arte – Educação e o Internacional de Semiótica; construiu sete centros culturais (um deles, localizado na cidade de Valença, recebeu seu nome em razão dos projetos enviados, assim como a Biblioteca Olívia Gomes Barras, em Itiruçu); restaurou diversos museus (como o Recôncavo Wanderley de Pinho) e organizou 606 exposições, 146 ateliers, 290 cursos e 54 seminários, entre outros projetos.
Durante seu mandato, até mesmo as crianças das 504 creches construídas no período foram beneficiadas através de iniciativas que as ajudavam a ter contato com objetos de arte, a fim de despertar suas curiosidades.
LOCAL DA EXPOSIÇÃO
IATE CLUBE DO RIO DE JANEIRO
O Iate Clube do Rio de Janeiro é um dos principais clubes do Rio de
Janeiro. Clube social e esportivo foi fundado em 25 de março de 1920, em
Laranjeiras, nascendo como Fluminense Yacht Club, um braço náutico do
Fluminense Football Club, dirigido por Arnaldo Guinle. Situa-se na Avenida
Pasteur, em terreno concedido pelo Ministério do Exército, na belíssima Enseada
de Botafogo, onde se localizava um antigo forte.
O Iate Clube do Rio de Janeiro,
fica situado na Avenida Pasteur, 333 - Urca.
Informações: Telefone: (21)
3223-7200
Como chegar ao Iate Clube.
(veja mapa)
visite o site
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