JORNAL DO BRASIL: HISTÓRIA E MEMÓRIA
autor: Belisa Ribeiro
AO BOOKTRAILER).
LINK DO CANAL YOU TUBE
https://www.youtube.com/watch?v=cRbi2zzCtoI
editora: Record
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DADOS DO PRODUTO
TÍTULO: JORNAL DO BRASIL: HISTÓRIA E MEMÓRIA
ISBN: 9788501106452
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 16 x 23
PÁGINAS: 406
ANO DE EDIÇÃO: 2016
EDIÇÃO: 1ª
ISBN: 9788501106452
IDIOMA: Português
ENCADERNAÇÃO: Brochura
FORMATO: 16 x 23
PÁGINAS: 406
ANO DE EDIÇÃO: 2016
EDIÇÃO: 1ª
SINOPSE
Em Jornal do Brasil: História e memória, a jornalista Belisa Ribeiro reconstrói, camada a camada, a memória de um dos jornais mais importantes do país.
Com uma seleção impecável das edições mais marcantes do veículo, traz à tona episódios tão importantes para a trajetória do Jornal do Brasil quanto para nossa formação como país.
Com uma seleção impecável das edições mais marcantes do veículo, traz à tona episódios tão importantes para a trajetória do Jornal do Brasil quanto para nossa formação como país.
Por trás destas edições, capazes, por exemplo, de evitar a fraude em uma eleição ou denunciar o envolvimento de militares do governo em um atentado que poderia ter matado milhares de jovens em um show onde cantavam Chico Buarque e Gonzaguinha, este livro revela — e exalta — quem eram as pessoas por trás das decisões que fizeram do Jornal do Brasil um veículo inesquecível.
APRESENTAÇÃO
Estas páginas que você tem em mãos contam a história de outras páginas. E é narrada por quem viveu o Jornal do Brasil, único nome que poderia sintetizar o peso histórico desta publicação que atravessou os períodos mais marcantes do nosso país.
O JB era o sonho de quem resolvia ingressar no jornalismo e passava em frente ao prédio da avenida Rio Branco ou à colossal construção da avenida Brasil. De quem lia as crônicas dos mestres do gênero, que é só brasileiro e que, veja só, nasceu também dentro
O JB era o sonho de quem resolvia ingressar no jornalismo e passava em frente ao prédio da avenida Rio Branco ou à colossal construção da avenida Brasil. De quem lia as crônicas dos mestres do gênero, que é só brasileiro e que, veja só, nasceu também dentro
do JB, podemos afirmar. O jornal que foi personagem de cinema, como vimos naquela redação enfumaçada e barulhenta em Cidade de Deus, cujo protagonista queria ser... fotógrafo do JB.
O Caderno B, símbolo da cobertura jornalística da cultura, assunto tão caro a nós da Petrobras, foi molde para todos os outros. O JB foi o exemplo para tudo o que se fazia em jornalismo no Brasil, em tempos românticos de máquinas de escrever, antes da internet, do fax, das câmeras digitais.
Em nossos patrocínios, prezamos pela memória da cultura e do saber. Desejamos, assim, que o público tenha acesso a episódios tão importantes para a nossa formação como país como foi a trajetória do Jornal do Brasil.
O Caderno B, símbolo da cobertura jornalística da cultura, assunto tão caro a nós da Petrobras, foi molde para todos os outros. O JB foi o exemplo para tudo o que se fazia em jornalismo no Brasil, em tempos românticos de máquinas de escrever, antes da internet, do fax, das câmeras digitais.
Em nossos patrocínios, prezamos pela memória da cultura e do saber. Desejamos, assim, que o público tenha acesso a episódios tão importantes para a nossa formação como país como foi a trajetória do Jornal do Brasil.
B E L I S A R I B E I R O
Começou sua carreira como estagiária no Jornal do Brasil na década de 1970 e voltou ao jornal trinta anos mais tarde como editora de Cidade.
Testemunhou o fechamento da sede da Avenida Brasil e mudou-se para Brasília, onde chefiou sucursal e foi titular da coluna Informe JB, início dos anos 2000.
Na imprensa escrita, trabalhou em O Globo, Gazeta Mercantil e revista Época, sempre como repórter. Na TV, foi a primeira mulher a ser comentarista econômica, na TV Globo, onde se tornou também pioneira na apresentação de telejornais, integrando a primeira bancada de âncoras jornalistas, no Jornal da Globo, em 1981.
Escreveu o livro Bomba no Riocentro, esgotado em suas duas edições, a primeira no ano do atentado, 1981, e a segunda, na ocasião da primeira reabertura do inquérito, em 1999.
Filha de mãe professora de português e pai desportista e sambista, adora escrever, caminhar cercada pela natureza e ouvir música.
Mãe coruja de dois cantores e compositores, Gabriel o Pensador e Tiago Mocotó, que lhe deram quatro netos. Os únicos com quem admite dividir o computador.
Testemunhou o fechamento da sede da Avenida Brasil e mudou-se para Brasília, onde chefiou sucursal e foi titular da coluna Informe JB, início dos anos 2000.
Na imprensa escrita, trabalhou em O Globo, Gazeta Mercantil e revista Época, sempre como repórter. Na TV, foi a primeira mulher a ser comentarista econômica, na TV Globo, onde se tornou também pioneira na apresentação de telejornais, integrando a primeira bancada de âncoras jornalistas, no Jornal da Globo, em 1981.
Escreveu o livro Bomba no Riocentro, esgotado em suas duas edições, a primeira no ano do atentado, 1981, e a segunda, na ocasião da primeira reabertura do inquérito, em 1999.
Filha de mãe professora de português e pai desportista e sambista, adora escrever, caminhar cercada pela natureza e ouvir música.
Mãe coruja de dois cantores e compositores, Gabriel o Pensador e Tiago Mocotó, que lhe deram quatro netos. Os únicos com quem admite dividir o computador.
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