Palestra em louvor à memória de
Carlos Couto.
“E não conseguiram me fazer triste”
A conferência acontecerá no dia 26 de outubro de 2016, (quarta-feira), às 17 horas na sede da Academia Niteroiense de Letra, Rua Visconde do Uruguai, 456 - Centro - Niterói - RJ.
O palestrante será o acadêmico e Membro da Academia Niteroiense de Letras, o escritor Renato Augusto Farias de Carvalho.
E será presidida pela acadêmica e presidente da Academia Niteroiense de Letras, a Intelectual do Ano 2015, Márcia Maria de Jesus Pessanha. Imperdível!
O palestrante será o acadêmico e Membro da Academia Niteroiense de Letras, o escritor Renato Augusto Farias de Carvalho.
E será presidida pela acadêmica e presidente da Academia Niteroiense de Letras, a Intelectual do Ano 2015, Márcia Maria de Jesus Pessanha. Imperdível!
Você é nosso convidado!
... E NÃO CONSEGUIRAM ME FAZER TRISTE.
Carlos Couto.
UM POUCO SOBRE CARLOS COUTO
Carlos Alfredo de Araújo Couto
nasceu em Portugal, no ano 1921. Com três anos chegou a Niterói, onde residiu
por toda a vida. Sua primeira paixão foi
o teatro. Estudou como amador em 1944 e em 47 fundou o teatro da União
Fluminense dos estudantes. No ano seguinte, destacou-se em Hamlet no teatro dos
estudantes do Brasil. Com Sérgio Cardoso, Sérgio Brito e outros, fundou o
teatro dos doze. Esta primeira fase de sua vida prolongou-se ate 1953, tendo,
no período, feito cinema, trabalhado na estreia da TV Tupi, e sido redator e
repórter na Rádio Guanabara onde se destacou produzindo No Mundo do Teatro.
Também dirigiu elencos amadores, recebendo , em 1951, o título de
"Revelação de diretor" da A.B.C.T. e "Revelação de ator"
pela Roquete Pinto.
Bacharel em direito, cameloteou nas
ruas de Niterói para pagar dívida de sua companhia e estreou como cronista em O Fluminense. Logo após assumiu a direção
comercial do grande jornal Fluminense
para a qual produziu, na antiga TV Rio, o coisas da praia grande. Esta segunda
fase estendeu-se até 1963 e incluiu a criação da Carlos Couto Propaganda (CCP).
Com os irmãos Falcão, lançou o Praia Grande em revista, precursor de todos os
semanários alternativos do município.
Em 1964, viajou a Portugal, França,
Espanha e Marrocos, tendo denunciado através de O Fluminense, o regime fascista de Salazar, o que o obrigou a
fechar o CCP e a voltar ao Grande Jornal Fluminense, onde viria a lançar a
crônica diária "O homem da rua".
Nesta terceira fase, fundou o Pic
Pac Serviços Rurais e publicou oito livros. De 83 a 86 foi diretor do Teatro
Municipal de Niterói. Fundou os Amigos do Teatro de Niterói (ATEN) e construiu
o Teatro de Varanda em Pendotiba.
Carlos Couto faleceu, vítima de
infarto, em maio de 1993, após cinquenta anos de dedicação à vida cultural de
Niterói.
APOIO NA DIVULGAÇÃO
O Presidente do Instituto Esquina da Arte, Luiz Lemme nos fala:
Carlos Couto é um brinde à alegria de viver. Viver com arte. Viver da arte. Viver para a arte. Sua passagem pela história de nossa cidade tem tudo a ver com a frase que cunhou, descontraidamente, para sua própria lápide: "A arte da vida é fazer da vida uma obra de arte".
*****************************
Prezado Confrade Alberto
ResponderExcluirAgradecemos o constante apoio de divulgação cultural dado à Academia Niteroiense de Letras. Seu trabalho merece nosso reconhecimento, gratidão e aplausos.
Márcia Pessanha
Carlos Couto é um brinde à alegria de viver. Viver com arte. Viver da arte. Viver para a arte. Sua passagem pela história de nossa cidade tem tudo a ver com a frase que cunhou, descontraidamente, para sua própria lápide: "A arte da vida é fazer da vida uma obra de arte".
ResponderExcluir