Lançamento do livro Quero minha água de volta
com palestra na Sala Leila Diniz.
Uma lição de ambientalismo e consciência ecológica para o público infanto-juvenil.
A editora Nitpress lança, no dia 5 de junho – Dia Mundial do Meio Ambiente –, às 18 horas, o livro Quero minha água de volta, uma lição de ambientalismo e consciência ecológica destinada ao público infanto-juvenil. Baseada em pesquisa de Adílson Santiago Pires e com ilustrações de Arthur Abreu, a história, de Fabiana Figueira Corrêa, pretende conscientizar as novas gerações sobre a gravidade da crise hídrica e a necessidade de preservação das fontes de água potável.
Planejado para ser utilizado como material paradidático, destinado principalmente a alunos do quarto e do quinto ano do Ensino Fundamental, o livro será apresentado pelos autores em uma palestra que antecede o lançamento, na Sala de Cultura Leila Diniz, em Niterói, destinada principalmente a professores e alunos, mas também aberta ao público em geral. Marcada para as 16 horas, a palestra, seguida de debate, terá duração de duas horas.
Escolas interessadas em levar grupos de alunos, como atividade didática extraclasse em sintonia com o Dia Mundial do Meio Ambiente, poderão programar e fazer reservas junto à coordenação da Sala Leila Diniz, que pertence à Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, através dos telefones (21) 2717-5299 | (21) 2717-4055.
Estudo da Organização Mundial da Saúde, da ONU, indica que um terço da população mundial – cerca de 2,4 bilhões de pessoas – não tem acesso a água potável e saneamento básico. Segundo o ambientalista Adílson Santiago Pires, a pesquisa desenvolvida por ele e que dá origem ao livro nasceu a partir de três preocupações básicas que ameaçam a sobrevivência das pessoas e do planeta: as mudanças climáticas, a crise hídrica e as viroses causadas pelo Aedes aegypti.
Sinopse:
Publicação com imagens e informações para a economia de água, com linguagem simples e destinada aos alunos da 1ª. a 5ª. série do ciclo 1.
Este livro nasceu da preocupação com 3 graves problemas que estão ameaçando a sobrevivência das pessoas e do planeta : as mudanças climáticas , a crise hídrica e as viroses causadas pelo mosquito Aedes aegypti.
Antes do inicio da revolução industrial a produção de energia elétrica , alimentos e bens de consumo era realizada artesanalmente com pouca agressão ao meio ambiente.
A partir de 1850 o crescimento da população exigiu o desenvolvimento de processos e máquinas para aumentar a escala da produção, e assim atender ao aumento da demanda da população. Este crescimento exigiu um acréscimo do consumo de combustíveis fósseis, principalmente do carvão e do petróleo. A queima destes combustíveis resulta na emissão de gases estufa para a atmosfera, cujo principal componente é o dióxido de carbono (CO2).
O acumulo desses gases na atmosfera dificulta o retorno ao espaço dos raios solares que atingem a superfície terrestre. Como resultado a temperatura do meio ambiente vem aumentando e provocando alterações climáticas no planeta, tais como secas prolongadas e inundações, ondas de calor,derretimento das geleiras com conseqüente aumento do nível dos mares e aumento do numero e da intensidade dos furacões, colocando em risco a sobrevivência no planeta.
Estudo divulgado pela OMS e Unicef em 03.07.2015, indicou que 1/3 da população mundial, cerca de 2,4 bilhões de pessoas não tem acesso a água potável e a saneamento básico.
Em 2014 e 2015 a região sudeste onde estão situados os estados de SP, RJ, MG e ES, foram castigadas por uma crise de abastecimento hídrico com prejuízos para a população, agricultura, atividades industriais e a geração de energia elétrica.
Dados divulgados em 2011 pelo Instituto Trata Brasil indicavam que o Brasil ocupava a 112ª. posição no ranking mundial em saneamento básico. Pesquisa divulgada pelo Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento Básico( base 2010), informa que menos de 46% do esgoto no país é coletado , e que deste total somente cerca de 38% recebem algum tipo de tratamento.
Este cenário agravado pela falta de conscientização da população, favorece a propagação de doenças endêmicas, dentre as quais estão as viroses provocadas pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue, a chicungunya e a zica vírus.
O objetivo desta publicação é fornecer informações ao publico infantil, para que eles possam se conscientizar e adotar medidas preventivas para amenizar estes 3 graves problemas relatados.
Publicação com imagens e informações para a economia de água, com linguagem simples e destinada aos alunos da 1ª. a 5ª. série do ciclo 1.
Este livro nasceu da preocupação com 3 graves problemas que estão ameaçando a sobrevivência das pessoas e do planeta : as mudanças climáticas , a crise hídrica e as viroses causadas pelo mosquito Aedes aegypti.
Antes do inicio da revolução industrial a produção de energia elétrica , alimentos e bens de consumo era realizada artesanalmente com pouca agressão ao meio ambiente.
A partir de 1850 o crescimento da população exigiu o desenvolvimento de processos e máquinas para aumentar a escala da produção, e assim atender ao aumento da demanda da população. Este crescimento exigiu um acréscimo do consumo de combustíveis fósseis, principalmente do carvão e do petróleo. A queima destes combustíveis resulta na emissão de gases estufa para a atmosfera, cujo principal componente é o dióxido de carbono (CO2).
O acumulo desses gases na atmosfera dificulta o retorno ao espaço dos raios solares que atingem a superfície terrestre. Como resultado a temperatura do meio ambiente vem aumentando e provocando alterações climáticas no planeta, tais como secas prolongadas e inundações, ondas de calor,derretimento das geleiras com conseqüente aumento do nível dos mares e aumento do numero e da intensidade dos furacões, colocando em risco a sobrevivência no planeta.
Estudo divulgado pela OMS e Unicef em 03.07.2015, indicou que 1/3 da população mundial, cerca de 2,4 bilhões de pessoas não tem acesso a água potável e a saneamento básico.
Em 2014 e 2015 a região sudeste onde estão situados os estados de SP, RJ, MG e ES, foram castigadas por uma crise de abastecimento hídrico com prejuízos para a população, agricultura, atividades industriais e a geração de energia elétrica.
Dados divulgados em 2011 pelo Instituto Trata Brasil indicavam que o Brasil ocupava a 112ª. posição no ranking mundial em saneamento básico. Pesquisa divulgada pelo Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento Básico( base 2010), informa que menos de 46% do esgoto no país é coletado , e que deste total somente cerca de 38% recebem algum tipo de tratamento.
Este cenário agravado pela falta de conscientização da população, favorece a propagação de doenças endêmicas, dentre as quais estão as viroses provocadas pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue, a chicungunya e a zica vírus.
O objetivo desta publicação é fornecer informações ao publico infantil, para que eles possam se conscientizar e adotar medidas preventivas para amenizar estes 3 graves problemas relatados.
SERVIÇO
Palestra sobre Crise Hídrica
e Meio Ambiente às16h.
Lançamento do livro: 18h.
Data: 05/06/2017 (segunda-feira).
Endereço: Rua Prof. Heitor Carrilho, 81 – Centro – Niterói/RJ.
ENTRADA FRANCA
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