O PRESIDENTE DA ACADEMIA PAN AMERICANA DE LETRAS E ARTES E O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS DA CHINA E ÁSIA PACÍFICO CONVIDAM PARA O LANÇAMENTO DO LIVRO: "CONEXÃO FÍSICA DO BRASIL COM O PACÍFICO", DO ACADÊMICO E PROFESSOR LUIZ ROCHA NETO, EM 25 DE OUTUBRO DE 2018, ÀS 16H30MIN, NA CASA FRANÇA BRASIL, RIO DE JANEIRO.
LOCALDO LANÇAMENTO:
CASA FRANÇA-BRASIL
Rua Visconde de Itaboraí, 78 - Centro,
Rua Visconde de Itaboraí, 78 - Centro,
Rio de Janeiro - RJ.
"Este trabalho é dedicado ao meu pai, Engenheiro Luiz Rocha Filho, que fazia estágio no Japão quando eu estava nascendo: é um pioneiro na aproximação do Oriente com o Ocidente, e certamente grande responsável pelo Caminho para o Pacífico." Diz: Luiz Rocha-Neto.
INTRODUÇÃO
Oikos-Nomia, Oikos-Logos, Oikos-Umenê - Nas atividades voltadas para a “medida do lar”, o “conhecimento do lar”, e a “totalidade no lar” encontra-se uma parte muito significativa da reflexão filosófica e da atividade científica. As questões fundamentais do Oikos caminharam dispersas, construindo suas próprias estradas. Dado momento, a realização do fenômeno mais esperado do que acreditado: a convergência.
Qual em um simples processo matemático, Ciência e Filosofia variarama grandeza do Oikos, alterando o seu conteúdo e o seu sentido. O Oikos é agora o Globo, não mais a tribo, ou a cidade, ou a nação. As medidas do lar passam a ter uma escala planetária, e o conhecimento do lar passa a ser necessidade imperiosa de tudo abranger. E a Lógica é inexorável: também a totalidade da gente no lar. Uma Globalização das medidas, do conhecimento, e das projeções mais visíveis destes dois elementos: Produção e Consumo com padrões globais.
Utilizar antigos instrumentos de aferição e antigas fórmulas de entendimento da realidade não deixa de ser uma atitude curiosa, embora vastamente inconseqüente. Os resultados costumam ficar próximos da distância da Terra ao Sol expressa em léguas, e usada para explicar a bondade do Homem. O mundo reorganiza-se nas suas próprias dimensões, apresenta uma realidade inovada. Este contexto é, evidentemente, um complexo elenco de consistentes oportunidades e destrutivos óbices para os grupos dos Estados-Nação. Estes jogadores do Novo Jogo, cada um de persona nova, buscam influenciar os parceiros, e, como é humanamente previsível, ficar com a melhor parte global.
Estivesse o Ecumenismo clássico mais aceito, ou pudesse ter sido ele atualizado em padrões mais convincentes - como a Ecologia e a Economia o foram - o caminho da Globalização seria mais seguro e melhor pavimentado para todos os povos. Como tal não ocorreu, por bem ou por mal, eis que a reflexão filosófica, ou - como no caso do presente trabalho - a atividade da Ciência, tem que apresentar hipóteses, testar as mesmas, e chegar a conclusões.
O discurso da Ciência caracteriza e mede os processos de uma forma particular. Este discurso deixa claro quais as partes da Oikos-Nomia, da Oikos-Logos, e da Oikos-Umenê que se convenciona serem relevantes.
Em seguida observa as variações que o elemento Oikos sofreu. Acreditando na consecução de um futuro desejável, estabelece um teste e um caminho...
UM POUCO SOBRE LUIZ ROCHA-NETO
Luiz Rocha Neto é Graduado em Economia na Universidade Federal Fluminense. Mestrado em Urban and Regional Planning na Wisconsin University, e Doutorado em Engenharia de Produção Na COPPE - UFRJ.
Foi Reitor da UNIPAM - Universidade Pan Amazônica - do Pacto Amazônico. É Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, continuando a participar da equipe do GETEMA/APIT/COPPE (Grupo de Estudos Tecnologia & Espaço & Meio Ambiente).
Seguiu cursos na Rutgers University, Sorbonne, e universidades brasileiras. Teve um "fellowship" do Institute of Social Studies, na Haia, e outro "fellowship" no Latin American Institute da Universidade de Rutgers.
É diplomado pela Escola Superior de Guerra. Ofereceu seminários no Instituto de Tecnologia do Bangladesh, na Universidade de Macau, China, e na Universidade de Tenri, no Japão. Foi Chefe de Departamento da FGV, Vice-Diretor do CENDEC do Ministério do Planejamento, e Diretor do Instituto de Ciências da Terra da SNA.
Atuou como técnico de organismos internacionais e representou o Brasil em congressos. Tem experiência na área de Planejamento Urbano e Regional, com ênfase em Técnicas de Análise e Avaliação Urbana e Regional, atuando também nas "interfaces" desta área com o Planejamento Ambiental. Interessa-se pelo estudo de Planejamento Urbano. Tem vários livros publicados, em assuntos diversos.
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