terça-feira, 12 de dezembro de 2017

DIRETORIA DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, ELEITA PARA 2018, TOMA POSSE NO DIA 14 DE DEZEMBRO, ÀS 17 HORAS, NO SALÃO NOBRE DO PETIT TRIANON.


 
(Arte mera ilustração do Focus Portal Cultural)
(CLICAR NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA)
 
 

A nova Diretoria da Academia Brasileira de Letras, eleita no dia 7 de dezembro passado, toma posse, em solenidade no Salão Nobre do Petit Trianon (Avenida Presidente Wilson, 203, Castelo, Rio de Janeiro), na próxima quinta-feira, dia 14 de dezembro, às 17 horas.
 
A solenidade segue o seguinte roteiro: Abertura da sessão pelo Presidente da ABL, Acadêmico Domício Proença Filho. A seguir, a mesa é composta pelos integrantes da Diretoria atual: Presidente, Domício Proença Filho; Secretária-Geral, Nélida Piñon; Primeira-Secretária, Ana Maria Machado; Segundo-Secretário, Merval Pereira; e Tesoureiro, Marco Lucchesi.

A Secretária-Geral Nélida Piñon apresentará o Relatório do ano de 2017. 


O Presidente Domício Proença Filho, então, faz seu discurso de despedida. Logo após, dá posse à nova Diretoria e convida Marco Lucchesi para discursar já como Presidente.
 
 
 
 
A nova Diretoria da ABL


 
 
 
MARCO LUCCHESI – Sétimo ocupante da cadeira nº 15 da ABL, eleito em 3 de março de 2011, na sucessão de Pe. Fernando Bastos de Ávila, Marco Lucchesi, nascido no Rio de janeiro em 9 de dezembro de 1963, é o mais jovem Presidente da Academia Brasileira de Letras dos últimos 70 anos. O mais novo, em toda a história da ABL, foi o Acadêmico Pedro Calmon (1902-1985), que assumiu em 1945, com 43 anos de idade.
 

Escritor muitas vezes premiado, tanto no Brasil quanto no exterior, Lucchesi é autor de uma obra que abarca poesia, romance, ensaios, memórias e traduções. Publicou mais de 40 livros ao longo de sua trajetória. Primeiro filho brasileiro de uma família italiana, o novo Presidente da ABL notabilizou-se pela criatividade marcada por uma sólida formação intelectual – que inclui o conhecimento de mais de 20 línguas.



Professor titular de Literatura Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Lucchesi tem pós-doutorado em Filosofia da Renascença na Alemanha. Formado em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), possui mestrado e doutorado em Ciência da Literatura.



Colaborador de importantes órgãos de imprensa, atualmente é colunista do jornal O Globo. Foi editor das revistas Poesia Sempre (Biblioteca Nacional), Tempo Brasileiro e da Revista Brasileira (ABL). É também conhecida a militância de Lucchesi em defesa dos direitos humanos – destaca-se sua participação em projetos literários e educacionais em presídios do Rio de Janeiro.



Seus livros mais recentes são O carteiro imaterial (ensaios), Clio (poesia) e O bibliotecário do imperador (romance). Lucchesi ganhou três Prêmios Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro.
 
 
ALBERTO DA COSTA E SILVA – Quarto ocupante da Cadeira nº 9 da ABL, eleito em 27 de julho de 2000, na sucessão de Carlos Chagas Filho, Alberto da Costa e Silva é poeta, memorialista e se dedica à História da África. Ganhou o Prêmio Camões de 2014.
 
 
ANA MARIA MACHADO – Sexta ocupante da Cadeira nº 1, eleita em 24 de abril de 2003, na sucessão de Evandro Lins e Silva, e recebida em 29 de agosto de 2003 pelo acadêmico Tarcísio Padilha. A escritora Ana Maria Machado presidiu a Academia Brasileira de Letras em 2012 e 2013. É membro do PEN Clube do Brasil e do Seminário de Literatura da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Integra o Conselho Consultivo do Brazil Institute do King’s College em Londres. Recebeu a Ordem do Mérito Cultural, no grau de Grão-Mestre, a Medalha Tiradentes, a Grande Ordem Cultural da Colômbia, e a Medalha Tamandaré. Publicou mais de cem livros no Brasil, muitos deles traduzidos em cerca de vinte países.
 
 
MERVAL PEREIRA – Oitavo ocupante da cadeira nº 31, eleito em 22 de junho de 2011, na sucessão de Moacyr Scliar, Merval Pereira é jornalista e comentarista da Globonews e da CBN e Colunista de O Globo. Foi eleito Correspondente Brasileiro da Academia das Ciências de Lisboa, em novembro de 2016. Em 1979, recebeu o Prêmio Esso pela série de reportagens “A segunda guerra, sucessão de Geisel”, publicada no Jornal de Brasília e escrita em parceria com o então editor do jornal André Gustavo Stumpf. A série virou livro, considerado referência para estudos da época e citado por brasilianistas, como Thomas Skidmore. Em 2009, recebeu o prêmio Maria Moors Cabot da Universidade de Columbia de excelência jornalística, a mais importante premiação internacional do jornalismo das Américas.
 
 
EDMAR BACHA – Economista, fundador e diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica/Casa das Garças, um centro de pesquisas e debates no Rio de Janeiro, Edmar Bacha nasceu em Lambari, Minas Gerais, de uma família de escritores, políticos e comerciantes. Sexto ocupante da Cadeira 40 da ABL, eleito em 3 de novembro de 2016, na sucessão de Evaristo de Moraes Filho, concluiu a Faculdade de Ciências Econômicas na Universidade Federal de Minas Gerais e, em seguida, obteve o Ph.D. em Economia na Universidade de Yale, EUA. É autor de inúmeros livros e artigos em revistas acadêmicas brasileiras e internacionais. O último livro foi Belíndia 2.0: Fábulas e Ensaios sobre o País dos Contrastes.
 
 
 
 
 

 
 
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