Livro - CADERNO DE CLARA MARIA JOANA
Autora - Beatriz Escorcio Chacon
Gênero - Romance
Apresentação -
Mary Del Prior, escritora, historiadora brasileira
Comentários - Marise Rodrigues
Homenagem - (In memoriam)
de Cordélia
Santos,Radioatriz
Arte - Vanessa Prezoto
Editora - Ibis Libris
Lançamento -
13/03/2018 - (terça-feira)
Horário - 18h Às 20h30min
Local - Sala Carlos Couto ao lado do
Teatro Municipal de Niterói.
CADERNO DE CLARA MARIA JOANA
NA SALA CARLOS COUTO, EM 13 DE MARÇO
DE 2018, ÀS 18 HORAS. A OBRA É O PRIMEIRO ROMANCE DA ESCRITORA E POETISA BEATRIZ
ESCORCIO CHACON
No evento, acontecerão leituras de
textos por Beth Araújo, Marise Rodrigues, Vera Araújo e Beatriz Chacon.
A escritora Beatriz Chacon mostra o
seu trabalho desde 1987, em livros de poemas – Mesa Posta e Veios do Corpo – além
de "Uma História Barriguda"
seu livro infantil. Também tem apresentado alternativas pra divulgação da
poesia, em forma de postais, cartazes, foto-poesias e performances, com versos
‘na ponta da língua’.
Agora estreia no ‘romance miúdo’, numa
“fala conversadeira, sem rodeios, que
apresenta armadilhas fantásticas na elaboração dos enredos e de suas
personagens”, no dizer de Marise Rodrigues, mestra em Literatura.
Caderno, alfarrábio, manuscrito,
letras delicadamente fortes. Nessa narrativa literária de Beatriz, “corpos de mulher evoluem sob um mesmo teto
construindo uma poderosa memória feminina”, observa a historiadora Mary Del
Priore.
Clara, Maria e Joana, entre bordados,
lutas, lembranças, desengasgam a poesia do viver.
CONTATOS COM A AUTORA:
E-mail - biachacon@uol.com.br
Tel. (21) 99951-0894 e 2609-1100
CONVITE OFICIAL
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COM HOMENAGEM À ESCRITORA BIA CHACON
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ResponderExcluirAmigo, dizer o quê? Agradecer e agradecer, você registra a memória de todas as nossas atividades literárias, nosso fazer artístico. Sabe de uma coisa? Se alguém já disse, reitero, e se não disseram, anuncio: você faz lembrar Pimentel, nosso guru pra sempre, que, com sua máquina fotográfica e cheia de artes, sua palavra jornalística tão rápida,e carinhosa, divulgava todas as novidades culturais, ali, do seu escritório de calçada da Rua da Conceição e por onde estivesse. Era um tempo sem internet. Então, muitos cem anos de vida, Alberto, com todo esse afeto.