No dia 26 de julho, às 15 horas,
no Centro de Memória da História e da Literatura Fluminense, o jornalista Rafael
Freitas da Silva, ministrará palestra seguida de sessão de autógrafos do seu
livro “O RIO ANTES DO RIO” – Editora
Babilônia Cultural.
O livro narra à saga tupinambá num Rio de Janeiro
intocado, são narrados os hábitos, o lugar e o cotidiano na mais de oitenta
tabas que existiam aqui antes da colonização que deram – origem aos bairros e
alguns municípios da cidade -, os primeiros contatos com os europeus, as
disputas entre portugueses e franceses e o processo de conquista que
possibilitou a ocupação da área. A obra inclui cerca de 130 ilustrações e mapas
– alguns inéditos – que auxiliam o leitor a localizar-se no Rio do século XV e
segue até 1567, quando Estácio de Sá é morto e ocorre a fundação de cidade de
São Sebastião do Rio de Janeiro.
Quando se fala da história do Rio, quase sempre se parte de 1565, ano do
desembarque de Estácio de Sá e sua pequena armada no istmo do Cara de Cão. Mas
o que existia aqui antes? Quem habitava o Rio? Como era a relação deles com os
colonizadores portugueses? O Rio antes do Rio é um livro sobre os povos indígenas do Rio de Janeiro, os
primeiros contatos com os europeus, as disputas entre portugueses e franceses,
os momentos decisivos das batalhas travadas, o processo de conquista que
possibilitou a ocupação da área pelos portugueses. A obra segue até 1567,
quando Estácio de Sá é morto e ocorre a fundação da Cidade de São Sebastião do
Rio de Janeiro.
Rafael Freitas com Sidney Garambone e Pedro Bial.
“Nós, meros cariocas à mínima potência, até deveríamos agradecer
efusivamente tal edificação majestosa, não estivéssemos tão ocupados em
usufruí-la. Pois é assim este volume, uma piscina do tamanho do oceano, qual
efeito especial, belo como arara-canindé, forte como cauim(aguardente),farto como pakoba (banana), petyma (tabaco) – difícil de largar. […] Trata-se de uma máquina do
tempo? Sim, também. Mas, engana-se quem supõe ter sido eu transportado apenas
para o Rio de antes de todos os janeiros, a Guanabara Tupinambá, Kûánãpará.
Encapsulado no artefato de viagem temporal que ora tem em mãos o leitor,
percebi-me transportado à minha própria infância, quando fui embalado pela
melhor escola que frequentei, o Sítio do Picapau
Amarelo.”
Pedro Bial, jornalista.
“Saí da leitura com a impressão encantada de que o axé dos guerreiros
tamoios ainda venta na memória das praias de Santa Luzia, Ramos, Inhaúma,
Flamengo, Botafogo e Urca. […] Este livro do Rafael, enfim, tirou as flechas do
peito do padroeiro e as devolveu, uma por uma, aos índios guerreiros de
Uruçumirim; os mesmos que batizaram de poesias valentes a Guanabara e bordam de
bravura as páginas que seguem.”
Luiz Antonio Simas, historiador.
Rafael Freitas da Silva - jornalista e historiador.
RAFAEL FREITAS DA SILVA
É jornalista e radialista. Mestre
em Comunicação e Cultura pela ECO/UFRJ, trabalha na TV Globo desde 1998 com
passagem pela GloboNews e pelos
principais telejornais da emissora (“Jornal
Nacional”, “Bom dia Brasil”, “Jornal Hoje”, “RJ TV” e “Globo Esporte”).
Desde 2004 é produtor de
reportagens do “Esporte Espetacular”.
Da Bósnia à China, do México à África do Sul, da Tailândia à República Tcheca,
do Saara Ocidental ao Chile, participou da cobertura de eventos esportivos de grande
porte em vários países, como a Copa do Mundo na Alemanha (2006), na África do
Sul (2010) e no Brasil (2014), além dos Jogos Olímpicos de Pequim (2008).
Vencedor do Prêmio Embratel 2007 de Melhor Reportagem Esportiva com a série
Encontros do Pan, em 2013 foi condecorado com a Medalha do Pacificador pelo
Exército Brasileiro pela produção de reportagem da série Missão de paz: O
esporte na linha de frente. O Rio
antes do Rio é seu livro de estreia.
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FONTE:
http://babiloniaeditorial.com.br/catalogo/o-rio-antes-do-rio-2/#!
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