terça-feira, 17 de outubro de 2017

PEN CLUBE DO BRASIL CONVIDA PARA "DOS SERTÕES DE CANUDOS AOS SERTÕES DE EUCLIDES" MESA FORMADA POR PAULO ROBERTO PEREIRA, LUITGARDE CAVALCANTI E CLÁUDIO AGUIAR.

 
(CLICAR NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA)
 
 
 

PEN CLUBE DO BRASIL

Convite: “Dos Sertões de Canudos aos Sertões de Euclides"
Mesa formada por Paulo Roberto Pereira,
Luitgarde Cavalcanti de Oliveira e Cláudio Aguiar.

 
 
 
(Clicar na imagem para ampliá-la)
 
 
 
 
 
 


 

 
UM POUCO SOBRE PAULO ROBERTO PEREIRA
 

Nasceu na cidade do Rio de Janeiro. Doutor em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professor de Literatura Brasileira na Universidade Federal Fluminense. Sócio Titular do PEN Clube do Brasil. Acadêmico Titular da Academia Carioca de Letras. Sócio Correspondente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. Ensaísta e crítico literário. Redator do Jornal de Letras do Rio de Janeiro (1984-1988). Pesquisador bolsista do CNPq e da FAPERJ (1994-2004). Membro da Comissão Nacional para as Comemorações do V Centenário do Descobrimento do Brasil (1996-1999). Curador na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro das exposições: "Gregório de Matos e o Barroco" (l996), "Anchieta e o Brasil Quinhentista" (l997), "Celso Cunha: Dez Anos de Saudade" (1999), "500 Anos de Brasil na Biblioteca Nacional" (2000). Curador na "Mostra do Redescobrimento", da Fundação Bienal de São Paulo (2000). Detentor da Medalha do Centenário de Machado de Assis (2008) e da Medalha do Centenário de Euclides da Cunha (2009) da Academia Brasileira de Letras. Agraciado com a "Medalha de Honra Presidente Juscelino Kubitschek", em 2010, e com a "Medalha da Inconfidência", em 2011, concedidas pelo Governo do Estado de Minas Gerais.
Proferiu conferências no Brasil e no exterior e publicou mais de uma centena de estudos sobre a cultura brasileira da época colonial ao século XX. Colabora na Revista Brasileira, da Academia Brasileira de Letras; Revista da Academia Mineira de Letras; Revista da Academia Carioca de Letras; Revista Tempo Brasileiro; Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; Revista Colóquio Letras, de Lisboa; Revista de Cultura Brasileña, de Madri; na imprensa carioca e paulista. Organizou, dentre outras publicações, "O Negro no Centenário da Abolição da Escravatura" (Tempo Brasileiro, 92/93, 1988), Os três únicos testemunhos do descobrimento do Brasil (Lacerda, 1999); Brasiliana da Biblioteca Nacional – Guia das fontes sobre o Brasil (Nova Fronteira, 2001); As comédias de Antônio José, O Judeu (Martins Fontes, 2007); Obra completa de Euclides da Cunha, edição do centenário (Nova Aguilar, 2009); Antônio José da Silva. Série Essencial. (ABL; Imprensa Oficial de São Paulo, 2011).
 
 
UM POUCO SOBRE
LUITGARDE OLIVEIRA CALVALCANTI
 
Antropóloga com Doutorado e Mestrado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1997 e 1980); Pós-doutorado em Ciência da Literatura pela UFRJ (2008); Pós-doutorado em Antropologia pela UNICAMP (1999); Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais - Universidade Federal do Rio de Janeiro (1968); graduação em Fisioterapia - Escola de Reabilitação do Rio de Janeiro (1966).
Atualmente é Líder do Grupo de Pesquisa "Pensamento Social: Memória, Espaço Urbano e Cultura" CNPQ/UERJ. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase nos temas: pensamento social brasileiro; catolicismo popular; antropologia da violência; antropologia da literatura; memória e história oral; movimentos sociais - antropologia política. Autora dos livros: "Pelos Sertões do Nordeste"; Juazeiro do Padre Cícero A Terra da Mãe de Deus; Arthur Ramos e as Dinâmicas Sociais de Seu Tempo; A Derradeira Gesta: Lampião e Nazarenos Guerreando no Sertão e Nelson Werneck Sodré: um perfil intelectual.
Organizadora e co-organizadora de livros sobre Octávio Brandão, Nise da Silveira, Guerra-Peixe, memória e história oral dos bairros portuários do Rio de Janeiro; Arthur Ramos; Padre Cícero e Nelson Werneck Sodré. Escreveu mais de uma centena de capítulos de livros e artigos em periódicos e jornais, no Brasil e no exterior.
  
UM POUCO SOBRE CLAUDIO AGUIAR
 
 
Cláudio Aguiar nasceu em Poranga, no Ceará, em 1944. Estudou no Liceu do Ceará e no Ginásio Pernambucano. Bacharelou-se pela Faculdade de Direito do Recife e conquistou o título de Doutor pela Universidade de Salamanca (Espanha).
Ficou conhecido nacionalmente com a montagem de seu oratório dramático Suplício de Frei Caneca (Editora Civilização Brasileira, 1980) e, a seguir, com a publicação do romance Caldeirão (Livraria José Olympio Editora, 1982), ganhador do Prêmio Nacional José Olympio de Romance de 1981, certame que homenageou os 50 anos de vida editorial daquele importante brasileiro e do Prêmio Nacional de Literatura MEC/INL, de 1982. Este romance, além de ser objeto de várias teses e monografias universitárias, está  traduzido e publicado na França e Espanha.
Quase todos seus livros receberam prêmios ou foram finalistas de certames literários. Entre os demais prêmios recebidos, incluem-se o “Premio Iberoamericano de Narrativa Miguel de Unamuno”, ao romance El rey de los bandidos, publicado em 2009 pela Editorial Verbum, de Madrid e o Prêmio Jabuti de 2015 concedido ao livro Francisco Julião, uma biografia, publicado pela Editora Civilização Brasileira.
É também autor de livros de ensaios sobre crítica literária, história e direito, entre os quais se destacam Os Espanhóis no Brasil (Tempo Brasileiro, 1992), Franklin Távora e o seu tempo (Academia Brasileira de Letras, 2ª ed., 2005) e O Monóculo e o Caleidoscópio – Gilberto Freyre, escritor – Algumas Influências (Editora Massangana, 2009).
Parte da obra de ficção de Aguiar está traduzida para o francês, o espanhol e o russo. Sua obra literária consta de mais de 30 livros publicados, entre os quais merece menção A última noite de Kafka e outros dramas(reunião de doze peças teatrais) publicado pela Academia Brasileira de Letras e Ibis Libris, em 2016.
Defendeu tese de doutorado em Direito Internacional na Universidade de Salamanca (Espanha), sob o título Organización Social y Jurídica de los Inmigrantes  Españoles en el Brasil, em 1986, tendo como orientador o jurista e professor Inocencio García Velasco.
Foi Diretor Administrativo do Tribunal Regional do Trabalho da Sexta Região (Recife). É membro da Academia Pernambucana de Letras, da Academia Carioca de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). Pertence ao PEN Clube do Brasil, do qual é seu atual presidente.
 
 
 
APOIO NA DIVULGAÇÃO
 
 
 
 
 
 
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário