quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

"QUASE MEMÓRIA" DO ESCRITOR CARLOS HEITOR CONY É O LIVRO EM DEBATE PELO CLIC EM 18 DE JANEIRO DE 2018.

A OBRA QUASE MEMÓRIA DO ESCRITOR
CARLOS HEITOR CONY
É O LIVRO EM DEBATE PELO 
 CLIC (CLUBE DE LEITURA DE ICARAÍ).
 
DATA:18 DE JANEIRO DE 2018.

 ÀS 19 HORAS.
VARANDA DO CENTRO DE ARTES DA UFF -
NITERÓI - RJ.

 

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UM POUCO SOBRE O LIVRO
QUASE MEMÓRIA DE CARLOS HEITOR CONY
O romance foi lançado em 1995 e ganhou o prêmio Jabuti de literatura, em 1996.
Um envelope sobrescrito com a letra do pai morto havia dez anos desperta em Carlos Heitor Cony um fluxo de lembranças que ele conduz ora como livro de memórias.
 
Capa do Livro: Quase Memória de Carlos Heitor Cony
 
 
Sinopse - O Rio de Janeiro das décadas de 1930, 40 e 50 conheceu muitas figuras lendárias: de compositores a jogadores de futebol, de políticos a vedetes, de escritores a atores e malandros.
Carlos Heitor Cony, conta as histórias de seu pai, o jornalista Ernesto Cony Filho. Tudo começa quando  o autor, em uma tarde, recebe de maneira inesperada um envelope. Nele há alguns escritos de seu pai, já falecido há dez anos. O texto é uma anedota da vida do pai, é literatura baseada na realidade, mas com grande influência da visão que o filho tinha a respeito do pai. O enredo tem um tom lírico, com uma grande carga afetiva, mas sem abandonar a ironia que dá à história uma leveza própria das crônicas.
Histórias como a do balão que foi e voltou, ou das mangas do cemitério, do perfume que estourou nas mãos do capitão, dentre outras, fazem parecer que cada momento da vida daquele homem era especial a ponto de ser digno de nota. Cada detalhe e contado de maneira a valorizar estes momentos, tal qual em um livro de memória, porém enfeitado de romance.
Descreve o pai como um homem com muita vivacidade, bom-humor e decisão. Que mesmo em momentos difíceis é capaz de reinventar seu modo de viver.
Tudo no embrulho relembra o seu falecido pai, desde a forma de embrulhar, passando pelo nó no barbante, até chegar à identificação da caligrafia. A tinta roxa, o cheiro de alfazema, tudo faz o autor buscar na memória as lembranças de seu pai, que a partir de então se transformará em um quase romance.



 
ASSISTA AO PROGRAMA RODA VIVA
COM ENTREVISTA DE CARLOS HEITOR CONY
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