quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

“CENÁCULO FLUMINENSE DE HISTÓRIA E LETRAS – CENTELHA CENTENÁRIA” – ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DA OBRA MATILDE CARONE SLAIBI CONTI

 



EPÍGRAFE

Ainda é tempo de percorrer estradas não andadas,

de viver as emoções sonhadas,

de mergulhar no parque da vida,

reler a folha que não foi lida.

Dionilce de Faria

 

Trata-se de uma coletânea de textos literários escritos pelos cenaculistas em homenagem ao Centenário de Fundação do Cenáculo Fluminense de História e Letras, a obra tem a organização e coordenação da presidente Matilde Carone Slaibi Conti.

 

A obra destaca os trabalhos dos acadêmicos por meio de homenagem do Patrono de cada cenaculista. Um livro memória que onde estiver sob o cuidado dos seus coautores, sempre estampará o seu caráter celebrativo. De certa forma, um valioso tributo que se presta à memória dos fundadores, dos patronos, da Instituição, assim como dos sucessores. 

Contém texto de Matilde Carone Slaibi Conti, presidente do Cenáculo Fluminense de História e Letra; da ex-presidente Márcia Pessanha e de inúmeros acadêmicos. Contém fotos da solenidade do centenário da instituição. O livro é editado pela Editora Comunità. 

Na obra “Cenáculo Fluminense de História e Letras – Centelha Centenária” há biografias e retratos. Destaque também para a epígrafe da professora e cenaculista Dionilce de Faria.  No início tem uma homenagem com fotos dos últimos presidentes: Márcia Pessanha; Júlio Cezar Vanni e Matilde Carone Slaibi Conti.

No anexo, publicadas fotos da solenidade de celebração do centenário do Cenáculo, que aconteceu em 18 de setembro de 2023. A comemoração foi realizada em noite ornamentada de amor, paz e alegria na Casa da Amizade de Niterói sob a coordenação e apresentação da presidente Dra. Matilde Carone Slaibi Conti.   

Relembramos que a celebração dos 100 anos de uma instituição é uma conquista de todos os membros titulares e instituições congêneres que junto com a entidade sustentam esse baluarte de história e letras. Desta forma todos conectados com amizade e compromisso se uniram para fazer do estabelecimento historiográfico e cultural, uma citação em nossa cidade. Uma instituição que celebra 100 anos, certamente, é Patrimônio Imaterial de nossa Cidade. Vale reiterar, desde a sua fundação em 01 de setembro de 1923 e, com brioso renome, totaliza em seu quadro acadêmico, escritores e historiadores conceituados de ideais da proeminente e legítima tradição fluminense encorpamos os imbatíveis pioneiros: Alfredo Costa Arantes; Lourenço de Araújo Souto; Amadeu Jacques Frederico de Beaurepaire Rohan; Victorino Honorato Lopes; Gustavo Cruvello D’Ávila; Valério Cruvello D’Ávila; Ney Leôncio Mouzinho; Francisco de Assis Furtado Memória; Hélio Nogueira; Ulisses Tranquilino de Vasconcelos; Leopoldo Raimundo Teodoro Eugênio e Leford Varon que, em 01 de setembro de 1923, deram início, vida ao tão baseado sonho acadêmico, na Casa nº 242 da Rua Visconde de Uruguai, no Centro de Niterói. 

Muito importante que ao celebrarmos o centenário de existência da egrégia instituição, vale lembrá-los, pois a reminiscência descansa no tempo e seus aditamentos e serviços necessitam ser rememorados por todos nós, sempre e oportuno elencar os presidentes que deixaram a sua marca de cultura e história como Amadeu Jacques Frederico de Beaurepaire Rohan, Maurílio de Gouveia, Aníbal Zumalacaraaguhi de Bularmaqui, Almirante Benjamin Sodré, Nemécio Calazans, Aloysio Picanço, Márcia Maria de Jesus Pessanha, Julio Cezar Vanni e Matilde Carone Slaibi Conti, que eleita com a diretoria tomou posse em 24 de abril de 2015, em solenidade engalanada no salão nobre do Istituto Italiano di Cultura di Niterói e depois, anunciada a sua reeleição por unanimidade, em 09 de junho de 2017, durante evento na Casa da Amizade. 

Dra. Matilde Conti tem feito um trabalho majestoso na instituição. Como excelente agregadora de talentos, tem acrescentado na equipe acadêmica importantíssimas personalidades da historiografia e letras de nossa cidade. 

Ressaltamos que é um privilégio ver a instituição chegar aos 100 anos e ser capitaneada por uma competente e admirável companheira.

 

Editorial de Alberto Araújo – Cadeira 17 - patronímica Álvares de Azevedo.






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