quinta-feira, 27 de abril de 2017

A EXPOSIÇÃO ENTREMEIO MISTURA VERSOS E AQUARELAS NA SALA DE CULTURA LEILA DINIZ. VOCÊ É NOSSO CONVIDADO. IMPERDÍVEL!

 
 


 
 
 
 
 
Exposição dos artistas Luciane Valença
e Paulo Roberto Cecchetti
chega à Sala de Cultura.
 
 
 
 
Em maio, a Sala de Cultura Leila Diniz trará a leveza da arte através do encontro entre versos e aquarelas. A partir do dia 5, com entrada franca, a artista plástica Luciane Valença e o poeta Paulo Roberto Cecchetti apresentam a exposição “EntreMeio”, em uma série de 30 cenas baseadas em haicais (poesia japonesa de três versos) escritos por Cecchetti e ilustrados por pinturas de Luciane. 
 
Para a artista plástica, a mostra celebra os dois extremos unidos em prol da arte. “Tenho expectativas muito boas para esse trabalho. Foi muito interessante buscar o meio termo entre os diferentes estilos de arte que nos dispomos a fazer”, conta Luciane Valença, que faz questão de destacar a troca artística entre ela e Paulo Roberto. “Inspiramos um ao outro”.
 
Fundadora do Atelier Valença & Arts, Luciane trabalha com comunicação visual há mais de 15 anos. A niteroiense é destaque no cenário artístico nacional por ter um estilo único, que passam pelo Art Noveau, Futurismo e Surrealismo. 
 
Já o publicitário e poeta Paulo Roberto Cecchetti é membro da Academia Fluminense de Letras e do Cenáculo Fluminense de História e Letras. Autor de 23 livros, entre eles sete com a métrica japonesa, Cecchetti mostrará suas poesias inspiradas no cotidiano. "Há uma identidade grande do trabalho da Luciane com os haicais, onde você consegue juntar a linha de pintura com os versos que fiz a partir de observação do dia a dia", sintetiza Cecchetti. 
 
 

 
 
 
SERVIÇO
 
 
 
Exposição “EntreMeio”,
de Luciane Valença e Paulo Roberto Cecchetti.
Vernissage: 05 de maio de 2017, às 19 horas.
Data da permanência: de 05 a 30/05/2017
Endereço: Rua Prof. Heitor Carrilho 81,
Centro – Niterói/RJ
Horário de visitação:
de segunda à sexta-feira, das 10h às 17h
ENTRADA FRANCA.
 
 
 
 
 
 
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quarta-feira, 26 de abril de 2017

ALERJ APROVA TOMBAMENTO DO PLANETÁRIO DA GÁVEA COMO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL.




 

 

A ALERJ - Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro aprovou na terça-feira (25) o projeto de lei 2640/2017, que produz o tombamento do Planetário da Gávea como patrimônio histórico e cultural do Estado do Rio de Janeiro. De acordo com a ALERJ, o projeto agora vai seguir para a aprovação do governador do estado Luiz Fernando Pezão, que tem um prazo de 15 dias úteis para deliberar.
 



O projeto foi proposto pelos deputados estaduais Silas Bento, Luiz Paulo, Carlos Osório, Edson Albertassi, Lucinha e Chiquinho da Mangueira e, de acordo com eles, a finalidade é garantir a continuação do funcionamento do Planetário e evitar que o terreno do imóvel seja cedido à agiotagem imobiliária.

O terreno do imóvel pertence ao Estado e foi cedido à Prefeitura para a fundação do Planetário. Ele correu o risco de ser leiloado para cobrir débitos trabalhistas da Companhia Estadual de Habitação (CEHAB).





Com o tombamento, fica proibida qualquer destruição ou descaracterização do imóvel, preservando assim as características originais. Além disso, todo acervo e equipamentos da Fundação Planetário serão tombados.

O Planetário da Gávea foi inaugurado no dia 19 de novembro de 1970. A ideia dessa obra, ser um instrumento de divulgação da astronomia e ciências. O primeiro programa exibido no local foi o “Pequeno passeio ao espaço sideral”, que contou com cerca de 10 mil visitantes, em pouco mais de um mês.

Duas grandes obras concretizadas na cidade colaboraram para que o Planetário da Gávea necessitasse se amoldar-se ao novo púbico. A construção da rodovia Lagoa-Barra e a abertura do Túnel Rebouças permitiram a chegada de cada vez mais pessoas ao espaço, então o Planetário passou a ter eventos divididos por faixa etária, com linguagens adequadas a cada etapa de ensino.
 
 
 
 

No ano de 1979, após 9 anos da inauguração, um balancete despontou que o Planetário da Gávea já tinha sido frequentado por meio milhão de pessoas.

No ano 1980, foi formado o primeiro curso da instituição, “Identificação do Céu”, que até hoje é ministrado por astrônomos do Planetário da Gávea levando o conhecimento de como identificar as principais constelações e esclarecendo os fenômenos celestes. No ano seguinte, 1981, o Planetário foi visitado por Drª Mae Jemison, primeira astronauta negra da NASA.

No início dos anos 1990, o Planetário da Gávea operava com capacidade máxima em praticamente todos os eventos que lá aconteciam. Era preciso expandir o espaço. Em 1995, começaram as obras do Museu do Universo, mesmo ano em que o site do Planetário entrava no ar.
 
 
 
 

Em 2010, O Planetário da Gávea completou quatro décadas de divulgação astronômica comemorando o processo final da digitalização da primeira cúpula do Rio, a Galileu Galilei, e com metas para modernização de uma da Carl Sagan.

TOMBAMENTO é o ato de reconhecimento do valor histórico de um bem, transformando-o em patrimônio oficial público e instituindo um regime jurídico especial de propriedade, levando em conta sua função social. A etimologia da palavra tombamento advém da Torre do Tombo, arquivo público português onde são guardados e conservados documentos importantes.

Um bem histórico é tombado quando passa a figurar na relação de bens culturais que tiveram sua importância histórica, artística ou cultural reconhecida por algum órgão federal que tem essa atribuição e se tornam patrimônios públicos.

Previsto no art. 216, § 1º da Constituição Federal: “O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação”, o tombamento é uma modalidade de intervenção estatal na propriedade que, segundo Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, destina-se a proteger o patrimônio cultural brasileiro, incluído neste a memória nacional, bens de ordem histórica, artistíca, arqueológica, cultural, científica, turística e paisagística.

Sendo assim, podemos resumir tombamento como o ato ou efeito de "restringir" um bem que geralmente é público e que possui importância histórica e cultural para a sociedade atual e futura, com a finalidade de proteger o patrimônio histórico e artístico nacional. Devemos lembrar ainda que o conceito de patrimônio está definido no Decreto Lei nº 25 de 1937: “Art. 1º - Constitui o patrimônio histórico e artístico nacional o conjunto dos bens móveis e imóveis existentes no país e cuja conservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico.







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EXPOSIÇÃO STEVE JOBS - O VISIONÁRIO. O FUNDADOR DA APPLE, NO PÍER MAUÁ - PRÉDIO TOURING, NO RIO DE JANEIRO.

 

 
 
 
O trabalho e a importância de Steve Jobs vai muito além do mundo digital e da tecnologia. Seus insights e seus produtos transformaram profundamente nossa sociedade, desencadeando uma série inimaginável de transformações que, hoje, caracterizam o nosso tempo e dos quais nós ainda não percebemos bem os seus limites e desdobramentos.
 
 
 
 
 

Culturalmente, afinal de contas, somos todos filhos das ideias de Steve Jobs; nossos comportamentos, nossas escolhas, nossas atitudes, nossa etiqueta e, inclusive, nossas neuroses são intimamentes baseadas no uso dos produtos que ele imaginou e que se espalharam ao redor do mundo.





 
 
Em mais de 40 anos, desde o lançamento do seu primeiro produto (Apple I, 1976), podemos dizer que o que este empresário americano imaginou e, mais tarde, desenvolveu, ao longo de sua carreira, foi verdadeiramente uma revolução cultural extraordinária que transformou todas as principais atividades humana, da economia à criatividade, da comunicação à mobilidade, do entretenimento à hospitalidade. Sua revolução foi devastadora porque visava o centro nervoso da atividade humana: a informação, a sua elaboração e sua distribuição.




 
Nesta exposição, através de peças originais, você vai descobrir os principais e mais importantes passos da vida desse grande empreendedor. Será uma viagem de descobrimento do homem e seus sonhos, por meio do seu trabalho, das primeiras ideias no início dos anos setenta, do sonho da Pixar, da criação dos aparelhos perfeitos como o Macintosh e o iPhone até a explosão extraordinária da “Economia dos Apps”.



 
 

LOCAL DA EXPOSIÇÃO

Píer Mauá  – Prédio do Touring

De 3ª a 5ª , das 10h às 17h.
De 6ª a Domingo , das 10h às 18h.

 
O Píer Mauá está situado a apenas dois quilômetros do Aeroporto Santos Dumont e a 11 quilômetros do Aeroporto Internacional Tom Jobim, ambos com acesso por vias expressas. Os principais pontos turísticos da cidade distam menos de 10 quilômetros do local: Maracanã (5 km), Corcovado (7 km), Pão de Açúcar (6 km) e Copacabana (8km).
 
O Corredor Cultural do Centro do Rio – que abriga a Igreja da Candelária, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), a Casa França-Brasil, o Museu Nacional de Belas-Artes e o Teatro Municipal, entre outros – fica a apenas 300 metros de distância. O Museu do Amanhã e o Museu de Arte do Rio de Janeiro, ambos localizados ao lado do Píer Mauá, fazem parte do Porto Maravilha.
 
 
VENDAS DE INGRESSOS
 
 

Ponto de Venda Sem
Taxa de Conveniência:
Bilheteria do evento:

 Endereço: Prédio do Touring,
Praça Mauá, 10
Funcionamento da Bilheteria:
De 3ª a 5ª , das 10h às 17h.
De 6ª a Domingo , das 10h às 18h.
 
 
Theatro NET Rio
Endereço: Rua Siqueira Campos – N° 143 – 2º Piso. Copacabana, Rio de Janeiro.
Funcionamento da Bilheteria:
De 2ª a domingo, das 10 às 18h.
 
 


 
 
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segunda-feira, 24 de abril de 2017

"LÍNGUA AFIADA: ESCRITORAS TOMAM A PALAVRA" PROMOVE CICLO DE OITO PALESTRAS COM AUTORAS PREMIADAS E CRÍTICOS LITERÁRIOS.

 
 
 
 
“LÍNGUA AFIADA: ESCRITORAS TOMAM A PALAVRA”
PROMOVE CICLO DE OITO PALESTRAS
COM AUTORAS PREMIADAS E CRÍTICOS LITERÁRIOS.
 
 
GRANDES NOMES DA LITERATURA DEBATEM
A ESCRITA FEMININA
NA CAIXA CULTURAL RIO DE JANEIRO.
 
 
 
Nélida Piñon, Beatriz Bracher, Marta de Senna,
Margareth Rago, Marcia Tiburi e outras.
 
 
A CAIXA Cultural Rio de Janeiro recebe, de 2 a 12 de maio de 2017 (de terça a sexta-feira), o ciclo de debates Língua Afiada: escritoras tomam a palavra. Durante oito palestras, o projeto reafirma a força e a originalidade da literatura feminina no trato com temas atuais e polêmicos: desejo, prostituição, homossexualidade, amor, maternidade, e violência na ditadura e na cultura patriarcal. A entrada é gratuita, com distribuição de senhas uma hora antes de cada debate. O patrocínio é da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal.
 
 
 
 
Nélida Piñon - escritora e acadêmica.
 
 
O evento abre com Nélida Piñon, primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras e que fará 80 anos na semana de sua apresentação. Além de Nélida, a escritora e filósofa feminista Marcia Tiburi, a ativista do movimento negro e também escritora Conceição Evaristo, a premiada autora Beatriz Bracher e a curadora Guiomar de Grammont estão entre as palestrantes convidadas.
 
 
Márcia Tiburi - escritora e filósofa.
 
 
 
Ações combativas e mitos que ligam a mulher ao desequilíbrio, pecado e perigo pautam os debates. Referenciando escritoras atuais, falecidas ou pioneiras, todos partem de temas abrangentes: a velhice em Clarice Lispector; a sexualidade em Hilda Hilst, a política em Beatriz Bracher, a pornografia em Adelaide Carraro, para discutir questões atuais. Na única mesa sobre um escritor, que acontece no dia 03 de maio, a presidente da Fundação Casa de Rui Barbosa Marta de Senna trata de Machado de Assis, cujas maiores interlocutoras eram mulheres.
 
Embora focado na produção nacional, o projeto inclui escritoras de outros países falantes da língua portuguesa. No dia 05 de maio, os professores eméritos Jorge Fernandes da Silveira e Laura Padilha abordam o corpo textual e o corpo sociopolítico em Portugal e na África das guerras anticolonialistas.
 
A curadora Clarisse Fukelman, professora da PUC-Rio e uma das precursoras no estudo das primeiras escritoras brasileiras, considera o projeto um ato político. “Traz, do passado, escritoras libertárias, perseguidas e com escrita revolucionária, além de dar voz a nomes contemporâneos” afirma. “Ora, o espaço literário é espaço de poder. Se antes as mulheres custaram a ser reconhecidas e aceitas no meio literário, mal conseguindo lugar em livros de história da literatura, agora já se nota um avanço. Mesmo assim, estão fora do currículo universitário e mais ausentes ainda no do ensino médio. Esperamos que este projeto ajude um pouco a mudar esse quadro”, complementa Fukelman.
 
 
PROGRAMAÇÃO INICIO SEMPRE ÀS 18H30MIN.
 
2 de maio (terça-feira) - A paixão da escrita. Reflexão sobre o ofício de ser escritora e sobre processo de criação, com as operações complexas entre ficcional, memória e contexto social, cultural, econômico e político. Com: Nélida Piñon – escritora / Mediação: Clarisse Fukelman.
 
Marta de Senna - Doutora em Literatura.
 
 
 
03 de maio (quarta-feira) - Moralidade e tradição: suplícios oitocentistas e vozes femininas.
Em Machado de Assis, a crítica social ao patriarcalismo se expressa nas personagens femininas e na interlocução com a leitora de ficção. Já a pressão social sobre a mulher intelectualizada e autônoma é tema das pioneiras Maria Benedita Bormann e Albertina Bertha.
 
Com: Marta de Senna – doutora em Literatura, presidente da Casa de Rui Barbosa e autora de O olhar oblíquo do Bruxo e A ilusão e zombaria.
 
 
 
Anélia Pietrani - Professora da UFRJ.
 
 
 
Anélia Pietrani – professora na Faculdade de Letras da UFRJ, coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Estudos da Mulher na Literatura (FL/UFRJ). / Mediação: Maria Cristina Ribas.
 
 
Margareth Rago - professora da UNICAMP.
 
 
 
 
04 de maio (quinta-feira) - Expressões libertárias: anarquismo e literatura erótica e pornográfica. Práticas sexuais interditas motivam obras de Hilda Hilst, Adelaide Carraro e Cassandra Rios, as “maiores pornógrafas da literatura brasileira”. Por outro lado, a fala anarquista de Maria Lacerda de Moura (1887-1945) inclui debate sobre amor livre. Com: Carla Rodrigues - professora doutora do IFCS/UFRJ, Coordenadora do laboratório Escritas - filosofia, gênero e psicanálise (CNPq). Autora de Coreografias do feminino. 
 
Margareth Rago - professora titular de História na UNICAMP, autora de Feminismo e Anarquismo no Brasil.
Rodolfo Londero – Jornalista, professor adjunto da UEL e pós-doutor especializado em teorias da publicidade, ficção cyberpunk e pós-modernismo. / Mediação: Adriana Azevedo
 
Jorge Fernandes da Silveira - Professor.
 

05 de maio (sexta-feira) - Territórios de afetos: poetas em países de língua portuguesa.
Consciência da escrita e erotismo movimentam o trabalho das poetas portuguesas Fiama Hasse Paes Brandão e Luiza Neto Jorge. Serão abordados também o corpo textual e o corpo sociopolítico no cenário da guerra anticolonialista na África, na obra de Alda Espírito Santo e Paula Tavares e Noêmia de Sousa.
Com: Jorge Fernandes da Silveira - Professor Emérito da UFRJ, autor de Escrever a casa Portuguesa; Luiza Neto Jorge: 19 recantos e outros poemas.
Laura Padilha - professora Emérita da UFF. Autora de Lendo Angola; Entre voz e letra: O lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. / Mediação: Claudia Chigres
 
Beatriz Bracher - escritora
 

09 de maio (terça-feira) - Políticas disciplinares: autoritarismo, liberdade e autoconhecimento.
Memória e trauma conduzem narrativas que encenam o impacto emocional e cultural da ditadura militar e também narrativas de autoconhecimento que buscam, através da palavra, a superação da violência real e simbólica.
Com: Beatriz Bracher - escritora, prêmios São Paulo Literatura 2016, Rio de Literatura 2015, Clarice Lispector 2009 e APCA 2013.
 
Marcia Tiburi - professora doutora da UNIRIO, artista plástica, finalista prêmio Jabuti com o romance “Magnólia”. / Mediação: Ana Chiara
 
 
Clarisse Fukelman - professora da PUC-Rio.
 
 
10 de maio (quarta-feira) - Armadilhas do tempo.
Juventude e velhice na mídia e na literatura. Estereótipos criam dramática descontinuidade entre gerações. Na atualidade, a jovem ocupa a centralidade no discurso midiático, mas na condição de objeto. Na literatura, Clarice Lispector conecta-se a autoras que denunciam o controle da voz e da sexualidade da mulher idosa.
Com: Clarisse Fukelman - professora doutora no Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio e autora de Eu assino embaixo: biografia, memória e cultura.
Adriana Braga - professora no departamento de Comunicação Social da PUC-Rio, autora de Personas Eletrônicas: feminilidade e interação no blog./ Mediação: Maria Antonieta Jordão.
 
 
Conceição Evaristo - escritora.
 
 
 
11 de maio (quinta-feira) - A cor da pele e a educação para a diversidade de sexo e gênero.
 
Escritoras negras pioneiras no debate da discriminação racial ecoam na ficção de Conceição Evaristo. Projetos educativos inclusivos, articulados a estudos feministas, contemplam processos de subjetivação diferenciados.
Com: Conceição Evaristo – escritora, doutora em Literatura Comparada, prêmio Jabuti 2016.
Fernando Pocahy - professor doutor na faculdade de Educação da UERJ, coordena o Grupo de Estudos em Gênero, Sexualidade e(m) Interseccionalidades na Educação e(m) Saúde.
Mediação: Giovanna Deltry.
 
Guiomar de Grammont - professora da UERJ.
 
 
12 de maio (sexta-feira) - Profissão escritoras.
Depoimentos de escritoras de diferentes gerações sobre a própria obra, a questão do feminino e feminismo e canais para difusão de seus trabalhos.
 
Com: Guiomar de Grammont - professora doutora da UFOP, Prêmio Cesgranrio e Casa de las Américas.
Simone Campos - escritora, tradutora, doutoranda pela UERJ, semifinalista do Prêmio Oceanos 2014.
Susana Fuentes - poeta, ficcionista, dramaturga, Doutora em Literatura Comparada. Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura 2011. / Mediação: Clarisse Fukelman.
 
 
 
SERVIÇO
Ciclo de palestras Língua Afiada:
escritoras tomam a palavra
Entrada franca
(Distribuição de senhas uma hora antes
de cada debate).
Data: de 2 a 12 de maio de 2017
(de terça a sexta).
Horário: às 18h30min.
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinema 1.
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25 – Centro.
(Metrô e VLT: Estação Carioca).
Telefone: (21) 3980-3815.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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