domingo, 30 de junho de 2024

MOSTRA NO CCBB DE SÃO PAULO HOMENAGEIA A LENDA VIVA DO CINEMA AL PACINO


Ícone indiscutível da indústria cinematográfica, Al Pacino será homenageado com a mostra PACINO no Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo, entre 6 de julho e 18 de agosto de 2024. A mostra já passou pelo CCBB RJ e também estará em cartaz no CCBB de Brasília. 

No CCBB SP a programação contará com 24 longas e um debate entre o curador Paulo Santos Lima e um convidado. Além disso, haverá um curso sobre a história da atuação no cinema, com duração de 6 horas no total, que contemplará o método moderno de atuação nos Estados Unidos, EUA, onde se formou Al Pacino. 

Na seleção de títulos da mostra PACINO estão alguns de seus trabalhos mais cultuados, como Perfume de Mulher, que lhe rendeu um Oscar em 1993 e filmes com interpretações consagradas, como a trilogia O Poderoso Chefão, que acompanha sua ascensão e queda como um mafioso nos Estados Unidos. Além disso, formam parte da programação filmes que fez com Michael Mann: Fogo Contra Fogo, O Informante e Um Dia de Cão, de Sidney Lumet, que ganha sessão com acessibilidade, legendagem descritiva, audiodescrição e libras.

O curador da Mostra, Paulo Santos Lima, explica que a intenção é rever a história do mundo e das artes através desse grande ator. “A história de vida de um artista do cinema é a de uma filmografia (…). Filmes costumam espelhar a realidade, e a intenção aqui é revermos a história do mundo e a das artes nas últimas cinco décadas através do gênio deste extraordinário artista.”

A mostra é, também, uma chance de (re)ver filmes menos famosos, mas nem por isso menores em sua carreira, como Os Viciados, de Jerry Schatzberg, lançado em 1971, no qual o ator faz seu primeiro protagonista, um viciado e traficante. Entre os longas que a mostra resgata, estão O Espantalho, de Jerry Schatzberg, e Um momento, uma vida, de Sidney Pollack.

Não poderiam ficar de fora filmes que levaram Al Pacino a indicações ao Oscar, como Dick Tracy, Justiça para todos, Um dia de cão e Serpico. Fazem parte da mostra PACINO, algumas de suas produções mais recentes, e também uma obra inédita nos cinemas brasileiros, como é o caso de Maglehorn, 2015. 

“Al Pacino é uma virtuose da interpretação de cinema, pelo que faz em cena e pelo que sua imagem emana da tela. Um ator genial que traz a finesse do método de atuação moderna que singulariza o cinema norte-americano e, especialmente, habita um imaginário coletivo, sendo uma referência transcultural”, conta Santos Lima.

Em mais de 50 anos de carreira, Al Pacino esteve com notórios diretores, de Sidney Lumet e Brian De Palma a, mais recentemente, Martin Scorsese e Quentin Tarantino. O ator também foi para detrás das câmeras e dirigiu quatro longas-metragens que tratam do teatro, paixão eterna de Al Pacino.

Oferecer ao público do CCBB a chance de vivenciar o trabalho de um dos maiores atores do nosso tempo é uma oportunidade única para testemunhar a evolução de uma forma de atuação que deixou uma marca indelével em décadas da cinematografia global. Ao realizar esse projeto, o Centro Cultural Banco do Brasil reafirma o seu compromisso de ampliar a conexão dos brasileiros com a cultura, por meio de uma mostra que homenageia um dos maiores atores do nosso tempo e inspira uma nova geração de artistas e cinéfilos.


SERVIÇO 

MOSTRA DE CINEMA “PACINO”

Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Período: 6 de julho a 18 de agosto (2024)

Ingressos: R$ 10/ R$ 5 – Disponíveis em www.bb.com.br/cultura  e bilheteria do CCBB

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP

Entrada acessível: Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e outras pessoas que necessitem da rampa de acesso podem utilizar a porta lateral localizada à esquerda da entrada principal.

Funcionamento CCBB: Aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças

Informações: (11) 4297-0600

Estacionamento: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). O traslado é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento e funciona das

12h às 21h.

Transporte público: O CCBB fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque nas Ruas Líbero Badaró e Boa Vista.

Táxi ou Aplicativo: Desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 m).

Van: Ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há também uma parada no metrô República. Das 12h às 21h.

E-mail: ccbbsp@bb.com.br

 

 

Al Pacino – foto: Dominik Bindl

 

FONTE: https://www.revistaprosaversoearte.com/mostra-no-ccbb-sp-homenageia-a-lenda-viva-do-cinema-al-pacino/  





 

DUETOS’, A COMÉDIA DE PETER QUILTER VOLTA AO RIO DE JANEIRO EM CURTA TEMPORADA COM PATRICYA TRAVASSOS E EDUARDO MOSCOVIS.

 

Vista por mais de 100 mil pessoas pelo país, peça dirigida por Ernesto Piccolo entra em cartaz no Teatro Clara Nunes, no Shopping da Gávea, de 5 de julho a 4 de agosto de 2024.

Sucesso absoluto nos palcos pelo Brasil, “DUETOS”, peça do premiado dramaturgo britânico Peter Quilter, com Patricya Travassos e Eduardo Moscovis, está de volta ao Rio de Janeiro. A curta temporada será no Teatro Clara Nunes, no Shopping da Gávea, de 5 de julho a 4 de agosto, com sessões nas sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h. Com direção de Ernesto Piccolo, o espetáculo já foi assistido por mais de 100 mil pessoas e percorreu, com lotações esgotadas, as cidades do Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Niterói (RJ), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Teresina (PI), Recife (PE), Natal (RN), Salvador (BA), João Pessoa (PB) e Maceió (AL). 

Encenado em mais de 20 países e traduzida para 10 idiomas, o texto de Quilter examina e retrata de forma cômica o mundo caótico dos relacionamentos modernos, onde a grama do vizinho é sempre mais verde que a nossa, através de quatro histórias de uma mulher e um homem – não necessariamente casais – às voltas com seus próprios desejos e traumas em busca do amor, e enfrentando a solidão. A sua primeira montagem no Brasil é apresentada e patrocinada pela Brasilcap, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com produção geral e realização da Inova Brand.

 

AS QUATRO HISTÓRIAS

 

 

ENCONTRO ÀS CEGAS: Jonathan e Wanda marcam um encontro através de um aplicativo de relacionamento. Ambos se esmeram para agradar, mas nada sai como o esperado. Eles esperam desta vez acertar.

QUASE CASADOS: Jane prepara uma festa de aniversário para seu chefe, Ary. Ele não se interessa por mulheres, mas ela não vê isso como empecilho para um possível casamento. A esperança é a última que morre. 

DIVÓRCIO AMIGÁVEL: Shirley e Beto decidiram passar férias na Espanha para finalizar seu divórcio. Enquanto se afogam nos drinques, vão entendendo que estão longe de ser o ex-casal bem resolvido que pensavam. 

MAIS UMA VEZ NOIVA: Angela está se casando pela terceira vez, para desgosto de seu irmão Tobias. Pouco antes da cerimônia, uma sucessão de incidentes a leva a crer em mau presságio. Confusa, não sabe mais se quer casar. 

SUCESSO EM NÚMEROS

“Duetos” esteve em cartaz durante oito meses no Rio de Janeiro e seis meses em São Paulo, percorreu cidades no país como Curitiba, Belo Horizonte, Brasília e Fortaleza, sempre com casa lotada. São mais de 100 mil espectadores em 235 sessões, mais de 5 milhões de pessoas impactadas com a mídia espontânea e mais de 2 milhões de pessoas impactadas nas redes sociais. Mais de 20 mil ingressos foram vendidos com valor popular e mais de 10 mil ingressos distribuídos gratuitamente para ONGs e escolas. Em 05 de agosto de 2024, o espetáculo completará dois anos ininterruptos em cartaz, gerando mais de 50 empregos diretos e mais de 100 indiretos.

 

No “Festival de Teatro de Curitiba”, mais importante e prestigioso festival de teatro da América Latina, as duas apresentações, nos dias 3 e 4 de abril, aconteceram no Teatro Guaíra para mais de 4 mil espectadores. Os ingressos se esgotaram com mais de um mês de antecedência. 

RECONHECIMENTO NO BRASIL 

O espetáculo foi indicado, em categoria especial, ao Prêmio Prio de Humor, criado por Fábio Porchat, pelos figurinos de Claudio Tovar. Além disso, ganhou o selo de qualidade “O Teatro Me Representa”, com quatro indicações do crítico teatral Gilberto Bartholo nas categorias “Melhor Comédia”, “Direção”, “Atriz” e “Figurino”.

“Fenômeno de público no teatro nacional. Em estado de graça, literal e metaforicamente, a dupla de atores está afinadíssima.” (Mauro Ferreira – Portal G1) 

“Atuação e texto fazem de DUETOS uma comédia sofisticada.” (Jornal O Estado de São Paulo) 

Reconhecimento internacional

“Esta comédia com mudanças rápidas é doce, repleta de emoção e charmosa sem fazer esforço, cada personagem é esboçado com inspiração e muita habilidade.”

(The Atlanta Journal Constitution) 

“A compreensão de Quilter sobre os desejos e peculiaridades humanas está à mostra e é investigada de forma muito afetuosa… Uma exploração calorosa e divertida do amor e de outras confusões.”

(The Daily Telegraph)

 

“Cativante, denso, engraçado e variado… A linguagem é sempre lindamente representada, específica para cada personagem e emocionalmente satisfatória… Duets é uma peça para ser valorizada!”

(The Sydney Morning Herald)

 

ELENCO E DIREÇÃO

 

ERNESTO PICCOLO é ator e diretor. Entre seus recentes trabalhos como diretor de teatro estão “D.P.A. – Detetives do Prédio Azul, A Peça”; “Divã”; “Doidas e Santas”; “A História de Nós Dois”; “Simples Assim”, de Martha Medeiros”; “O Ovo de Novo – Galinha Pintadinha”; “Andança – Beth Carvalho, o Musical”. Desde 2010 dirige o festival de diversidade cultural Tangolomango, que reúne grupos culturais populares, tradicionais e contemporâneos, de várias partes do Brasil e da América Latina.

 

– A peça, na sua essência, fala de solidão mesmo, e de uma forma muito divertida. Das relações mais diversas que o ser humano experimenta para tornar a solidão menos dolorosa. É uma lente de aumento, uma sátira dessas situações – conta o diretor.

 

PATRICYA TRAVASSOS é atriz, apresentadora, roteirista, escritora, diretora e compositora. Começou na década de 1970, no grupo de teatro Asdrúbal Trouxe o Trombone, ao lado de Regina Casé, Luiz Fernando Guimarães, Perfeito Fortuna e Evandro Mesquita, criando e atuando nas peças “Trate-me Leão” e “Aquela Coisa Toda”. Na década de 1980, compôs canções, criou figurinos e dirigiu os espetáculos das bandas “Blitz” e “Sempre Livre”. Entrou na Rede Globo em 1984 e, durante quatro anos, criou e escreveu “Armação Ilimitada”, além de ter sido roteirista de “TV Pirata”, “Delegacia de Mulheres”, “Vida ao Vivo Show”, da minissérie “Sex Appeal” e da novela “Olho no Olho”. Como atriz, participou de novelas de sucesso como “Brega e Chique”, “Bebê a Bordo”, “Vamp”, “A Próxima Vítima”, “Vira Lata”, “As Filhas da Mãe”, “A Lua me Disse”. E nos canais Globo, em seriados como “Lili, a ex” (GNT), “A Secretária do Presidente”, “A Vila” e “Dono do Lar” (Multishow). No teatro, atuou em “A Partilha”, de Miguel Falabella; “Capital Estrangeiro”, de Silvio de Abreu; “No Escurinho do Cinema”, de Luís Carlos Góes; “5 X Comédia”; “Monstra” e “Área” (estas duas de sua autoria), entre outras. No cinema, colaborou em roteiros de filmes como “Lua de Cristal” (1990), de Tizuka Yamasaki; e atuou em “Lili, a Estrela do crime”, de Lui Farias; “A Hora Mágica”, de Guilherme de Almeida Prado; “Minha mãe é uma peça 2”; “Mulheres Alteradas”; “Minha mãe é uma peça 3”; “Esposa de Aluguel (Netflix), entre outros. Escreveu os livros “Esse Sexo é Feminino”, “Alternativas de A a Z” e “Monstra e Outras Crônicas”. Entre 1997 e 2013 apresentou o programa “Alternativa Saúde”, no GNT.

 

– Eu amo comédia. Adoro assistir e adoro fazer comédia. E ter quatro histórias na mão é muito divertido. Quatro personagens, quatro pensamentos, quatro carências, quatro caracterizações. Está sendo muito rico para mim. Estamos chegando a lugares muito divertidos e ao mesmo tempo muito profundos – apesar de engraçados, os personagens falam de emoções muito humanas. Precisamos rir, mais do que nunca. Precisamos ir ao teatro – afirma Patricya.

 

EDUARDO MOSCOVIS ATOR E PRODUTOR  transita livremente entre as várias linguagens das artes cênicas, com atuação em teatro, cinema, telenovelas e séries de TV. A sua trajetória artística se inicia em 1989, quando fez “Os XII Trabalhos de Hércules”, “1789 – A Revolução” e “O Ateneu”, todos dirigidos por Carlos Wilson, o Damião. Convidado a participar da Oficina de Atores da Globo, foi chamado para um teste para a novela “Pedra Sobre Pedra” e, aprovado, iniciou sua trajetória na televisão. Integrou o elenco de diversas telenovelas, entre as quais destacam-se “Por Amor”, “A Regra do Jogo”, “Pecado Capital” e “O Cravo e a Rosa”, entre muitas outras; nas duas últimas assumiu o personagem protagonista. A sua atuação no teatro inclui “Norma”, de Dora Castellar e Tonio Carvalho, em que contracenou com a atriz Ana Lúcia Torre, espetáculo que também produziu. Atuou também em “Corte Seco”, de Christiane Jatahy, entre outros espetáculos. No cinema, tem participação frequente: “Veneza” e “Ela e Eu” são alguns dos títulos que contam com Moscovis no elenco. Recentemente, sua participação no streaming lhe rendeu muitos elogios e prêmios em “Bom Dia, Verônica”. Atualmente, é contratado da TV Globo e está no ar na nova novela das 18h, “No Rancho Fundo”.

 

– Peter Quilter é um ótimo autor inglês. Sua peça “End of the Rainbow”, sobre a vida de Judy Garland, foi adaptada para o filme vencedor do Oscar de 2020, “Judy”. A qualidade dramatúrgica de Duetos é impressionante. Ele retrata 4 situações de relacionamentos absolutamente hilárias e próximas às nossas vidas – destaca Moscovis.

 

PETER QUILTER

 

Peter Quilter, nascido em Colchester, Inglaterra, é dramaturgo do West End londrino e da Broadway. Suas peças foram traduzidas para 30 idiomas e apresentadas em mais de 40 países. Atualmente, Quilter tem mais de 14 produções ativas acontecendo pelo mundo, totalizando mais de 30 espetáculos realizados.

 

Uma das produções de grande destaque é o espetáculo “End of the Rainbow” que foi adaptado para o filme vencedor do Oscar “Judy” (2019), estrelado por Renée Zellweger. Ele também é autor da comédia “Glorious!”, de West End e Broadway, adaptada para o filme “Florence Foster Jenkins” (2016), dirigido por Stephen Frears e estrelado por Meryl Streep.

 

SOBRE A BRASILCAP: Desde 1995, a Brasilcap já distribuiu mais de R$ 2,4 bilhões em prêmios, que abrangem aproximadamente 690 mil títulos contemplados. Atualmente, a Companhia conta com mais de 3 milhões de clientes e um portfólio diferenciado de soluções de capitalização. Como referência de mercado, a Brasilcap entende que é seu papel transformar a realidade da sociedade. Por isso, a companhia incentiva projetos de desenvolvimento, divulgação e preservação da cultura brasileira, ao apoiar exposições, peças teatrais, musicais, filmes, entre outras manifestações artísticas, tanto por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, como de forma direta.

 

SOBRE A INOVA BRAND: é uma produtora de marketing, entretenimento e cultura que atua no mercado publicitário, teatral e eventos desde 2009. Dessa forma, gera reconhecimento e alta repercussão nacional das produções musicais e teatrais, produtos e serviços de grandes empresas. Com mais de 12 anos de atividade na economia criativa do país, foi responsável pela comunicação e marketing em mais de 70 produções teatrais, além da produção atual de “Duetos”, com patrocínio da Brasilcap – Uma Empresa BB Seguros, a produtora também realizou recentemente no Theatro Municipal do Rio de Janeiro o espetáculo de dança contemporânea “Entre Horizontes Móveis”, “Cartografia de Passagem” e o infantil “Os Contadores de Mil Histórias”, além de outros diversos projetos culturais. Em 2023, estreia “Era Uma Vez… A Turma do Faz de Conta, O Musical”, baseado no enredo da Rosa Magalhães. A empresa, seus sócios e colaboradores, além da comunicação publicitária, sempre prezam em construir e sustentar uma visão positiva, com qualidade e de destaque para com os patrocinadores e incentivadores dos seus projetos.

 

SOBRE O CRISTÁLIA: Fundado há 51 anos, o Laboratório Cristália é uma das maiores indústrias farmacêutica, farmoquímica e de biotecnologia do país. Fornece medicamentos essenciais para 95% dos hospitais brasileiros e está presente em mais de 65 mil farmácias. Com 10 plantas industriais, produz não apenas o medicamento final, mas é também o maior produtor de IFAs -Insumos Farmacêuticos Ativos- sediado no Brasil. Cristália acredita que a Cultura faz bem à saúde. Por isso o laboratório possui um calendário de apoio a eventos durante todo o ano, com atividades regionais culturais e esportivas, e para o grande público com espetáculos de alta qualidade, como Duetos.

 

FICHA TÉCNICA

 

Autor: Peter Quilter | Direção: Ernesto Piccolo | Elenco: Patricya Travassos e Eduardo Moscovis | Cenário: J.C. Serroni | Figurino: Claudio Tovar e Helena Araújo | Iluminação: Aurélio de Simoni | Trilha sonora: Rodrigo Penna | Preparação corporal: Daniella Visco | Tradução: João Polessa Dantas | Adaptação do texto: Patricya Travassos e Ernesto Piccolo | Direção de arte gráfica, foto e vídeo: Mauricio Tavares | Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho | Registro fotográfico: Barbarah Queiroz | Direção de produção: Sérgio Lopes | Coordenador do projeto: Mauricio Tavares | Coordenador de produção: Filomena Mancuzo | Produção administrativa: Marta Metzler | Produção geral e marketing: INOVA BRAND | Realização: INOVA BRAND, Ministério da Cultura, Governo Federal – BRASIL, União e Reconstrução | Apresentado pelo Ministério da Cultura e Brasilcap | Patrocínio – Laboratório Cristália | Cia Aérea Oficial – Azul.

 

SERVIÇO

‘Duetos’ com Patricya Travassos e Eduardo Moscovis

TEATRO CLARA NUNES: de 5 de julho a 4 de agosto

ONDE: Shopping da Gávea – Rua Marquês de São Vicente, 52, loja 370, Gávea, Rio de Janeiro – RJ

HORÁRIOS: sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 19h

Ingressos: de R$ 50 a R$ 140

Vendas e mais informações: clique aqui:

 https://bileto.sympla.com.br/event/93014/d/251020

DURAÇÃO: 80 minutos

CLASSIFICAÇÃO: livre

SITE OFICIAL DO ESPETÁCULO: Duetos/clique aqui.

https://www.duetosacomedia.com.br

 









 

 

 

FOTOS: Barbara Queiroz; Lina Sumizono

Fonte:https://www.revistaprosaversoearte.com/duetos-a-comedia-de-peter-quilter-volta-ao-rio-de-janeiro-em-curta-temporada-com-patricya-travassos-e-eduardo-moscovis/  

sábado, 29 de junho de 2024

LA PRADERA DE SAN ISIDRO, FRANCISCO DE GOYA.


 

Ano 1788

Autor Francisco de Goya

Técnica óleo sobre tela

Estilo rococó

Tamanho 41,4 cm × 90,8 cm

Localização Museu do Prado, Madrid, Espanha.

País de origem Espanha

A Pradaria de San Isidro, 1788 é um esboço de Francisco de Goya, pintado para uma série de desenhos de tapeçaria destinados à decoração do quarto das infantas do Palácio El Pardo. Com a morte de Carlos III, todo o projeto ficou inacabado, e a pintura, planejada para medir sete metros e meio de comprimento, permaneceu uma nota meticulosa. O esboço passou a ser propriedade do Duque e da Duquesa de Osuna até 1896, ano em que foi adquirido pelo Museu do Prado. Apesar das suas pequenas dimensões, tornou-se o modelo iconográfico da Madrid goyesca.

 

Mostra uma vista de Madrid desde a ermida de San Isidro, padroeiro da cidade, no dia da peregrinação. O tema da obra, nas palavras do próprio autor ao amigo de infância Martín Zapater. 

Como é tradição, depois da missa a multidão instala-se nas suaves encostas para desfrutar de algum tempo de lazer. Goya aproveita para mostrar uma vista de Madrid do outro lado do Manzanares, num dos poucos motivos paisagísticos criados pelo artista. Nele se avistam ao longe a grande cúpula de São Francisco el Grande e a massa do então novo Palácio Real. 

Em primeiro plano, um grupo muito dinâmico de figuras conversa animadamente e, atrás delas e na margem, no plano intermédio, é possível ver o burburinho da multidão cada vez mais pequena a perder-se à esquerda na margem do rio. 

O resultado de colocar a área intermediária como uma faixa escura causaria muitos problemas para a confecção da tapeçaria, acrescidos do número de figuras humanas. Na verdade, numa carta Goya comenta ao amigo Martín Zapater que o seu trabalho nesta pintura foi feito “com muito esforço e desconforto”. Essas pinturas, criadas por Goya com uma técnica de pintura impressionista, eram difíceis de reproduzir na Real Fábrica de Tapeçarias e causariam muitos problemas ao pintor em sua obra. Na verdade, é uma das primeiras pinturas de Goya a utilizar grandes massas pintadas de forma muito livre, favorecida pelas características e rapidez na execução dos esboços anteriores à criação dos desenhos animados.


Este porta-toalhas pertenceu a minha avó, depois minha mãe e agora com meu irmão. Repare esse detalhe do quadro  La Pradera de San Isidro, de Goya, no Museu do Prado. Dulce Mattos. Postado em nosso grupo de WhatsApp, em 29 de junho de 2024.


 

FONTE: https://es.wikipedia.org/wiki/La_pradera_de_San_Isidro


 

RODA RIO PANDEIRO

 


O samba que toca o público!”

No dia 03 de julho de 2024 o projeto Clássicos do Samba, que acontecerá, no Theatro Municipal de Niterói receberá a companhia musical Rio Pandeiro com o show “Roda Rio Pandeiro: o samba que toca o público!”.  Nessa apresentação, inédita na cidade, o grupo, além de tocar clássicos do samba, músicas autorais e outros gêneros do batuque brasileiro, ao final do espetáculo, distribuirá dezenas de pandeiros para a plateia que, sob a regência do Mestre Tadeu Campany, irá acompanhar os músicos, em uma grande catarse musical.

O Rio Pandeiro é uma companhia musical fundada em 2009, pelo músico niteroiense Tadeu Campany. O projeto, que em agosto de 2024 completará 15  anos, é estruturado sob pesquisas ligadas à cultura popular do Brasil, sobretudo  dentro do universo da percussão. Desde a sua fundação, vem transformando a vida de muitos alunos, elevando o nível de ensino dos tambores brasileiros e produzindo, ao longo de sua história, shows, workshops, carnavais, aulas e  encontros memoráveis. Atualmente, a companhia conta com 16 turmas espalhadas por 4 regiões diferentes, nos bairros de São Domingos, em Niterói, Laranjeiras, Tijuca e Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.

O curso do Rio Pandeiro não encerra a sua pedagogia em sala de aula, pois não acredita ser esse o único lugar de acesso ao saber musical, embora reconheça o seu fundamental valor. Sua metodologia parte da sala de aula para diversos outros pontos de apoio pedagógico, que são as várias atividades desenvolvidas ao longo do ano. 

Uma dessas atividades é a "Roda Rio Pandeiro”, que seria uma roda de samba tradicional, não fosse uma peculiaridade: é cercada por dezenas de cadeiras e, nelas, os alunos, das diversas turmas, praticam, na realidade, os ritmos aprendidos em sala de aula. No evento, há sempre um convidado especial, exemplo: Nilze Carvalho, David do Pandeiro, Velha Guarda da Portela, Trio Júlio, Gabriela Pasche, Julieta Brandão, dentre outros. A Roda Rio Pandeiro é itinerante, por isso acontece tanto dentro como fora da cidade do Rio de Janeiro. Dessa vez, a sua alegria e originalidade ganham o principal palco da cidade-sorriso prometendo manter a essência das ruas, ou seja, fazer de todo o lugar uma  música ativa. 



SERVIÇO 

Roda Rio Pandeiro| Clássicos do Samba

Data: 03 de julho de 2024.

Horário: 19h

Duração: 80 min.

Classificação etária: Livre

Ingresso: Sessenta reais.

Local: Theatro Municipal de Niterói

Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói.

FONTE: Departamento de Imprensa FAN 

25 ANOS DEPOIS, COMO ESTÁ O GAROTINHO DE A VIDA É BELA

 



GIORGIO CANTARINI emocionou o mundo como o garotinho Giosué no filme A Vida é Bela, clássico dirigido por Roberto Benigni. 

O ator Giorgio Cantarini emocionou todo mundo nos cinemas com A Vida é Bela, que chegou ao Brasil em 1999, no papel do garotinho Giosué. 

Ele tinha apenas cinco anos quando estrelou o filme de Roberto Benigni que se passa durante a Segunda Guerra Mundial. Mas depois de todos esses anos, como está Cantarini, atualmente? 

Giorgio Cantarini nasceu em Orvieto, Itália, em 12 de abril de 1992. Atualmente, ele tem 32 anos.  A Vida é Bela foi o primeiro filme de Giorgio Cantarini. Com o sucesso do filme e sua atuação, ele recebeu mais oportunidades no cinema, como no clássico Gladiador, 2000 de Ridley Scott, que ele estrelou após a produção de Roberto Benigni. Cantarini ainda participou de filmes como Lamborghini: O Homem Por Trás da Lenda e Comandante.

Em entrevista ao New York Film Academy, Giorgio Cantarini explicou como foi parar em A Vida é Bela. "Tinha uma matéria no jornal com a descrição do elenco das crianças que eles procuravam, e meu tio viu a descrição e disse: 'Giorgio, é igual a você, você tem que ir ao teste', e então nós fomos… Nas audições eu nunca atuei. Roberto Benigni só queria falar comigo e ver como eu reagiria. E então, é claro, no set eles me explicaram a cena, o que estava acontecendo". 

A VIDA É BELA 

Durante a Segunda Guerra Mundial na Itália, o judeu Guido, Roberto Benigni e seu filho Giosué são levados para um campo de concentração nazista. Afastado da mulher, ele tem que usar sua imaginação para fazer o menino acreditar que estão participando de uma grande brincadeira, com o intuito de protegê-lo do terror e da violência que os cercam.





POSTAGEM DO ADORO CINEMA

https://www.adorocinema.com/noticias/filmes/noticia-1000089273/#:~:text=Giorgio%20Cantarini%20emocionou%20o%20mundo,no%20papel%20do%20garotinho%20Giosué.   

COMPANHIA LÚDICA DOS ATORES DE BH ESTREIA EM SP O ESPETÁCULO ‘O SONHO DE UM HOMEM RIDÍCULO’ DE FIÓDOR DOSTOIÉVSKI.

  

O Sonho de um Homem Ridículo recebeu 14 indicações a prêmios em seis festivais pelo Brasil, com destaque para as conquistas de Melhor Ator, Melhor Espetáculo de Palco, Melhor Trilha Sonora Original e Melhor Cenário. 

Para celebrar os 20 anos da mineira Cia Lúdica dos Atores, o premiado solo O Sonho de um Homem Ridículo estreia na capital paulista, no Espaço Parlapatões. A temporada vai de 4 a 21 de julho de 2024, com sessões de quinta a sábado, às 20h, e, aos domingos, às 19h. 

Dirigido por Alexandre Kavanji, o espetáculo adapta para o teatro o clássico conto homônimo do escritor russo Fiódor Dostoiévski,1821-1881. O grupo teve a preocupação de manter o texto o mais fiel possível à obra original, transportando o público para um mundo de reflexões profundas sobre vida, morte e redenção.

Na trama, o ator Leo Horta, formado pela academia russa de teatro, The International Seminar “The Stanislavsky System Today”/Moscou, 2011 e Konstantin Stanislavsky and Mikhail Chekhov Today – practical training for actors and directors/Letônia, 2013, interpreta um personagem decidido a acabar com a própria vida, pois está mergulhado em reflexões sobre suas contínuas frustrações e a falta de significado e propósito no mundo que o rodeia. 

O homem adormece em uma poltrona diante de um revólver carregado e tem um sonho fantástico com um mundo perfeito. Desta forma, o conto explora a introspecção do personagem e sua jornada rumo à compreensão de si mesmo e do universo ao seu redor. 

Senti de repente que para mim dava no mesmo que existisse um mundo ou que nada houvesse em lugar nenhum. Passei a perceber e a sentir com todo o meu ser que diante de mim não havia nada. No começo me parecia sempre que, em compensação, tinha havido muita coisa antes, mas depois intuí que antes também não tinha havido nada, apenas parecia haver, não sei por quê. Pouco a pouco me convenci de que também não vai haver nada jamais. Então de repente parei de me zangar com as pessoas e passei a quase nem notá-las. Para mim tudo ficou indiferente, e as questões todas se afastaram.” Trecho de O Sonho de um Homem Ridículo, de Fiódor Dostoiévski.

SOBRE A ENCENAÇÃO

“Para a adaptação teatral, nos interessa sobretudo esta narrativa fantástica, a intensidade da interpretação dramática, a inventividade da linguagem cênica, assim como uma reflexão crítica aliada à beleza que a obra de Dostoiévski nos proporciona”, conta Kavanji. 

Para esta montagem, foi fundamental o aprofundamento do ator na busca de vestígios deste homem, o Homem Ridículo, este personagem em movimento no espaço, sua linguagem corporal, a partir da pesquisa em referências das artes plásticas, literatura, cinema, proporcionando explosões imagéticas combinadas com cenário, figurino e iluminação.

Nas pesquisas para a criação do espetáculo, o grupo também recorreu a duas referências extras. Uma é o texto O Louco, ou O Homem que Matou Deus, de Friedrich Nietzsche, e a outra é uma reflexão sobre o mito de Sísifo feita por Albert Camus. 

Esta montagem de O Sonho de um Homem Ridículo estreou em 2023, em Minas Gerais, e recebeu 14 indicações a prêmios em seis festivais pelo Brasil, com destaque para as conquistas de Melhor Ator, Melhor Espetáculo de Palco, Melhor Trilha Sonora Original e Melhor Cenário no renomado 7º FESTA – Festival Internacional de Palco e Rua de Araçuaí, consolidando-se como uma referência em excelência artística.

No dia 4 de julho, após o espetáculo, acontece um bate-papo entre o dramaturgo Luís Alberto de Abreu – conhecido pelos espetáculos Bella Ciao, Foi Bom, Meu Bem? e Cala Boca Já Morreu – e o jornalista de teatro Valmir Santos, que se debruça sobre a vida e a obra de Dostoiévski. 

SOBRE O DIRETOR ALEXANDRE KAVANJI 

Diretor e produtor, iniciou sua trajetória participando do Movimento de Teatros de Grupo e da Cooperativa Paulista de Teatro em 1979. Estudou interpretação com o Raúl Serrano, Argentina, ator, diretor, autor e professor na Universidade de Buenos Aires, na Escola de Teatro de Buenos Aires, na Escola Nacional de Artes e atuante em instituições de ensino de todo o país, na América Latina e na Europa, com Paulo Yutaka, Brasil,  ator, um dos fundadores do Grupo de Arte Ponkã, com Luiz Roberto Galizia, Brasil, criador do Teatro do Ornitorrinco e com Francesco Zigrino (Itália), diretor italiano especializado em Commedia Dell’arte. Teve aulas de práticas corporais na Escola Ivaldo Bertazzo, dramaturgia com Aristides Vargas, Equador, diretor, dramaturgo e ator argentino, radicado no Equador e fundador do grupo Malayerba em 1978) e crítica teatral com Vivian Tabares, Cuba, crítica, pesquisadora, editora e professora cubana, cuja obra tem sido compilada em antologias importantes, e que tem colaborado para publicações especializadas nas Américas e na Europa.

As principais direções de Alexandre Kavanji foram as peças “Relampião”, de Solange Dias, 2012; “Os Azeredos mais os Benevides“, 2014, de Oduvaldo Viana Filho; “A Razão Blindada”, de Aristides Vargas, 2016, “Rio João”, espetáculo sobre a vida de João das Neves, 2022, e agora, “O Sonho de Um Homem Ridículo”, de Fiódor Dostoiévski, 2023. 

Kavanji também é diretor da Cia Paulicea, que atua na cidade de São Paulo desde 1997 e desenvolve pesquisa sobre cultura popular e teatro latino-americano. Participou de importantes festivais no Brasil, na América Latina e no Caribe. Realizou importantes cursos e intercâmbios com Grupo Yuyachkani, Peru, 2015), com Grupo Candelária, Bogotá/Colômbia, 2016 e com Grupo Malayerba, Quito/Equador, 2016.

 

SERVIÇO

 

Espetáculo: O Sonho de um Homem Ridículo, de Fiódor Dostoiévski

com Companhia Lúdica dos Atores de BH

Data: 4 a 21 de julho de 2024

Quinta a sábado, às 20h e domingo, às 19h

Local: Espaço Parlapatões – Praça Franklin Roosevelt, 158 – Consolação, São Paulo, SP

Ingresso: quarenta reais, Inteira e vinte reais, Meia.

Classificação: 12 anos

Duração: 60 minutos

 








sexta-feira, 28 de junho de 2024

REAL GABINETE PORTUGUÊS DE LEITURA UMA DAS BIBLIOTECAS MAIS BONITAS DO MUNDO. EM 2024 CELEBRA OS 187 ANOS DE EXISTÊNCIA

 


O local guarda relíquias, como o primeiro exemplar de "Os Lusíadas", de 1572. 

O REAL GABINETE PORTUGUÊS DE LEITURA, no Centro do Rio de Janeiro, RJ, é uma das bibliotecas mais bonitas do mundo. Com diversos andares repletos de estantes de livros antigos. 

O Real Gabinete foi fundado em 14 de maio de 1837 por um grupo de 43 imigrantes para promover a cultura entre a comunidade portuguesa na então capital do Império.  O edifício foi projetado pelo arquiteto português Rafael da Silva e Castro com um estilo arquitetônico que evoca o gótico-renascentista. A biblioteca possui a maior e mais valiosa coleção de obras de autores portugueses fora de Portugal, com um acervo, inteiramente, informatizado de mais de 350 mil volumes. 

Entre as obras de destaque em exibição estão a primeira edição de Os Lusíadas, de Camões, de 1572, que pertenceu à Companhia de Jesus e as Ordenações de Dom Manuel, por Jacob Cromberger, editadas em 1521; os Sermões do Padre Antônio Vieira, de 1689; manuscritos de Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco; e o Dicionário da Língua Tupy, de Gonçalves Dias.

O Real Gabinete recebe de Portugal, pelo estatuto do "depósito legal", um exemplar de todas as obras publicadas no país. É a única instituição, fora do território português, que mantém este privilégio. A entrada é gratuita para visitação. 

SELO DO REAL GABINETE EM EDIÇÃO ANTIGA DE OS LUSÍADAS 

Em julho de 2014 a biblioteca foi listada em 4.ª posição dentre as 20 mais lindas bibliotecas do mundo segundo a revista Time. A publicação destacou sua história, arquitetura e rico acervo de obras lusófonas. A instituição fica na Rua Luís de Camões, 30, Centro, Rio de Janeiro, RJ.


Fotos: Acervo do Focus Portal Cultural

Editorial

Alberto Araújo

Focus Portal Cultural