sábado, 27 de julho de 2019

A ÓPERA FAUSTO OBRA-PRIMA DE CHARLES GOUNOD ESTÁ SENDO O CLÍMAX DAS COMEMORAÇÕES DOS 110 ANOS DO THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. DIA 28 DE JULHO DE 2019, ÀS 17 HORAS. IMPERDÍVEL!


A ÓPERA FAUSTO OBRA-PRIMA DE CHARLES GOUNOD ESTÁ SENDO O CLÍMAX DAS COMEMORAÇÕES DOS 110 ANOS DO THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. DIA 28 DE JULHO DE 2019, ÀS 17 HORAS. IMPERDÍVEL!






Caberá à ópera Fausto, ausente dos palcos cariocas há quase meio século, nas comemorações pelos 110 anos do Theatro Municipal, com uma apresentação sob a direção musical do maestro Ira Levin.

Nesse que será um domingo marcado por diversos espetáculos gratuitos, encenados pelos corpos artísticos do Municipal, o público assistirá à consagrada montagem da obra-prima de Charles Gounod criada pelo diretor artístico André Heller-Lopes, que colheu inúmeros elogios de público e crítica na abertura do XXI Festival Amazonas de Ópera, em 2018.

O espetáculo chega ao Rio de Janeiro antes de seguir carreira internacional: em novembro, encerra a temporada do prestigioso Theatro Municipal de Santiago, a ópera nacional do Chile, numa rara parceria entre teatros do Brasil e América Latina. O enredo do cientista que vende a alma ao diabo em troca da juventude, imortalidade e de prazeres mundanos terá, nessa versão carioca, uma coreografia inédita para o balé de “A noite de Walpurgis”, uma das cenas mais marcantes da ópera, quando Mefistófeles (O Diabo) leva Fausto para um culto à sensualidade, entre faunos e bacantes. O balé é assinado pelo premiado coreógrafo paulista Luiz Fernando Bongiovanni. Renato Theobaldo assina a cenografia de toda a ópera, Sofia di Nunzio, os figurinos, e Fábio Retti, a iluminação.

No elenco, teremos dois tenores se revezando no papel-título: Atalla Ayan, brasileiro de carreira estrelar no Metropolitan Opera House, no La Scala, no Covent Garden e na Ópera de Paris, e Giovanni Tristacci. O demônio Mefistófeles será interpretado pelo baixo-barítono chileno Homero Pérez-Miranda, que cantou o papel no Festival Amazonas. Os sopranos Gabriela Pace e Flávia Fernandes interpretam Marguerite; Homero Velho,Valentin; Lara Cavalcanti, Siebel; Andressa Inácio, Marta; e Ciro d’Araújo, Wagner.

Baseada na obra homônima do escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe, a ópera Fausto tem libreto de Jules Barbier e Michel Carré. Estreou no Théâtre Lyrique de Paris, em 19 de março de 1859, e estabeleceu a reputação mundial do compositor francês Charles Gounod ao inaugurar o Metropolitan Opera House, em Nova Iorque, em 1883.

O Theatro Municipal é considerado é a principal casa de espetáculos do Brasil e uma das mais importantes da América do Sul.


Elenco:
Fausto – Atalla Ayan (dias 14, 17, 19 e 21) / Giovanni Tristacci (dias 24, 26 e 28)
Mefistófeles – Homero Pérez-Miranda
Marguerite – Gabriela Pace (dias 14, 17, 19 e 21) / Flávia Fernandes (dias 24, 26 e 28)
Valentin – Homero Velho
Siebel – Lara Cavalcanti
Marta – Andressa Inácio
Wagner – Ciro d’Araújo
Coro e orquestra sinfônica do TMRJ
Direção musical e regência – Ira Levin
Ballet do TMRJ
























APOIO NA DIVULGAÇÃO






terça-feira, 23 de julho de 2019

CONVITE DA ACADEMIA FLUMINENSE DE LETRAS 102 ANOS. CASA DO AMOR À CULTURA, TEMPLO DA PALAVRA, GUARDIÃ DA MEMÓRIA E CENÁCULO DA HISTÓRIA FLUMINENSE.

CONVITE DA ACADEMIA FLUMINENSE DE LETRAS 102 ANOS. CASA DO AMOR À CULTURA, TEMPLO DA PALAVRA, GUARDIÃ DA MEMÓRIA E CENÁCULO DA HISTÓRIA FLUMINENSE.
 

 




 
 
 
CONVITE A ACADEMIA FLUMINENSE DE LETRAS tem a honra de convidar para a Sessão Solene Comemorativa do 102º aniversário de fundação desta Casa do Amor à Cultura, dia 25 de julho de 2019 (quinta-feira), às 16 horas, em sua sede na Praça da República, 7, Centro, Niterói, com a programação:
 
I PARTE

16h – Abertura da Celebração – Hino Nacional Brasileiro
- Palavras do Acadêmico Sávio Soares de Sousa, Decano da AFL.
- Lançamento do Livro “AS VIDAS DOS QUE DÃO VIDA À ACADEMIA” – Coordenação da Acadêmica Eneida Fortuna Barros.
- Lançamento dos editais do Concurso Literário de Contos e Poesias, com o tema "A Presença Feminina na Educação, Cultura e Ética" – coordenação do Acadêmico Flávio Chame Barreto, e do Concurso de Fotografia com o tema "O Livro" – coordenação do Acadêmico Antônio Machado.
 
II PARTE

16h40min – Posse Solene do Acadêmico LESLIE DE ALBUQUERQUE ALOAN na Cadeira nº 30 da Classe de Letras, patronímica de Martins Teixeira – Saudação: Acadêmico Waldenir de Bragança.
- Cerimônia de Diplomação – Palavras do empossado
- Momento Musical
- Coquetel de Confraternização
Trajes
Acadêmicos: Medalha com insígnia acadêmica e Beca
Convidados: Passeio completo
Waldenir de Bragança 
Presidente
Márcia Maria de Jesus Pessanha
1ª Secretária
 
 
 
 
 
 
DIRETORIA DA AFL (2018/2019)
Waldenir de Bragança – Presidente
José Mauro Haddad – Vice-Presidente
Márcia Maria de Jesus Pessanha – 1ª Secretária
Regina Coeli Vieira da Silveira e Silva – 2ª Secretária
Wainer da Silveira e Silva – 1º Tesoureiro
Alba Helena Corrêa – 2ª Tesoureira
Flávio Chame Barreto –
Diretor de Acervo Documental e Bibliográfico
 
 
 
 
APOIO NA DIVULGAÇÃO
 
 
 
 
 
 
 

domingo, 14 de julho de 2019

EM 14 DE JULHO O FOCUS PORTAL CULTURAL CELEBRA JUNTO AO THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO OS SEUS 110 ANOS. PARABÉNS!









Um dos mais imponentes e belos prédios do Rio de Janeiro, o Theatro Municipal, inaugurado em 14 de julho de 1909, é considerado a principal casa de espetáculos do Brasil e uma das mais importantes da América do Sul.  Sua história mistura-se com a trajetória da cultura do País. Ao longo de pouco mais de um século de existência, o Theatro tem recebido os maiores artistas internacionais, assim como os principais nomes brasileiros, da dança, da música e da ópera.






A ideia de um teatro nacional com uma companhia artística estatal já existia desde meados do século XIX  e teve em João Caetano (1808-1863), entusiasta do teatro brasileiro, além empresário e ator de grande mérito, um de seus mais contundentes apoiadores. O projeto, no entanto, só começou a ganhar consistência no final daquele século, com o empenho do nosso ilustre dramaturgo Arthur Azevedo (1855-1908). A luta incansável de Azevedo foi travada nas páginas dos jornais e acabou por trazer resultados. Lamentavelmente, no entanto, ele não viveu o suficiente para ver seu sonho concretizado, morrendo nove meses antes da data da inauguração.






O Prefeito Pereira Passos – cuja reforma urbana iniciada em 1902 mudou radicalmente o aspecto do Centro do Rio de Janeiro –  retomou a ideia e, em 15 de outubro de 1903,  abriu uma concorrência pública para a escolha do projeto arquitetônico.  Encerrado o prazo de inscrições, em março de 1904, foram recebidas sete propostas. Os dois primeiros colocados ficaram empatados: o projeto denominado Aquilla,  em que o autor “secreto” seria o engenheiro Francisco de Oliveira Passos, filho do prefeito, e o projeto Isadora, do arquiteto francês Albert Guilbert, vice-presidente da Associação dos Arquitetos Franceses.





O resultado do concurso causou uma forte polêmica na Câmara Municipal, acompanhada pelos principais jornais da época, em torno da verdadeira autoria do projeto Aquila, suspeito de ter sido elaborado pela seção de arquitetura da Prefeitura, e do suposto favoritismo de Oliveira Passos.






O projeto final foi o resultado da fusão dos dois premiados, uma vez que ambos correspondiam a uma mesma tipologia, inspirada na Ópera de Paris.






Após as alterações, o prédio começou a ser erguido em 2 de janeiro de 1905, com a colocação da primeira das 1.180 estacas de madeira de lei sobre as quais está assentado. Em 20 de maio daquele ano foi disposta a pedra fundamental.

Para participar da decoração, foram convocados alguns dos mais ilustres e consagrados artistas da época, como Eliseu Visconti, Rodolfo Amoedo e os irmãos Bernardelli. Também foram recrutados artesãos europeus para a criação dos vitrais e mosaicos. As obras começaram em ritmo acelerado, com 280  operários revezando-se em dois turnos. Em pouco mais de um ano, já era possível visualizar a suntuosidade aliada à elegância e beleza da construção do futuro teatro.






O Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com capacidade para 1.739 espectadores, foi inaugurado pelo Presidente Nilo Peçanha e pelo Prefeito Sousa Aguiar no dia 14 de julho de 1909, quatro anos e meio após o início das obras.




Desde sua inauguração, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro teve quatro grandes reformas: 1934, 1975, 1996 e 2008.  A primeira delas aumentou a capacidade da sala para 2.205 lugares e, apesar da complexidade da obra, foi realizada em três meses – atualmente, o Theatro conta com 2.252 lugares.  Em 1975, foram realizadas obras de restauração e modernização e, no mesmo ano, foi criada a Central Técnica de Produção. Em 1996, iniciou-se a construção do edifício Anexo com salas de ensaios para o Coro, Orquestra Sinfônica e Ballet. A reforma iniciada em 2008 e concluída em 2010 concentrou-se na restauração e modernização das instalações.





Ópera Fausto será o clímax das comemorações dos 110 anos do Theatro Municipal

Obra-prima de Charles Gounod encerra a programação de 14 de julho, com entrada franca para vários espetáculos ao longo do dia

Caberá à ópera Fausto, ausente dos palcos cariocas há quase meio século, o papel de finalizar, dia 14 de julho, as comemorações pelos 110 anos do Theatro Municipal, com uma apresentação às 17h sob a direção musical do maestro Ira Levin.

Nesse que será um domingo marcado por diversos espetáculos gratuitos, encenados pelos corpos artísticos do Municipal, o público assistirá à consagrada montagem da obra-prima de Charles Gounod criada pelo diretor artístico André Heller-Lopes, que colheu inúmeros elogios de público e crítica na abertura do XXI Festival Amazonas de Ópera, em 2018.


******************************

CONHEÇA O THEATRO E GANHE UM DESCONTO EM UM DOS ESPETÁCULOS DA CASA.

Visita Guiada

Capacidade 50 pessoas, duração até 45 minutos. O visitante deve aguardar a visita em poder do ingresso no Theatro. Os roteiros estão sujeitos a alterações. Não é permitido separar-se do grupo. As visitas começam pontualmente no horário.
R$ 20,00 /pessoa, reversível integralmente na compra de um ingresso para os espetáculos do Theatro.*

* Consulte a programação participante e quais os espaços disponíveis na bilheteira.

HORÁRIOS

Terça a sexta | 12h,14h30min e 16h*
Sábados e feriados* | 11h, 12h e 13h
16h* Horário destinado a visitas em português, inglês e espanhol
Aos domingos e segundas não há visitas guiadas
Tel 21 2332 9220 / 2332 9005
INGRESSOS
Inteira R$ 20,00 | Meia R$ 10,00
(Venda presencial, limitada a um ingresso por pessoa)



ENDEREÇO:
Praça Floriano, S/N - Centro, Rio de Janeiro - RJ - Brasil





ESPETÁCULOS APRESENTADOS
NO THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
















APOIO NA DIVULGAÇÃO













FONTE