sábado, 18 de maio de 2019

VISITEM AS PÁGINAS DO JORNALISTA E ESCRITOR ALBERTO ARAÚJO. AMIGOS FOCULISTAS, GOSTARIA MUITÍSSIMO, QUE VOCÊS APARECESSEM EM MINHAS PÁGINAS, AS QUAIS EU ESCREVO COM MUITA DEDICAÇÃO.


 
  
Visitem as páginas do jornalista e escritor ALBERTO ARAÚJO. Amigos Foculistas, gostaria muitíssimo, que vocês aparecessem em minhas páginas, as quais eu escrevo com inteira dedicação. Muito obrigado, por tudo! Abraços do ALBERTO ARAÚJO.

 

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sexta-feira, 17 de maio de 2019

A 17ª FLIP - FESTA LITERÁRIA INTERNACIONAL DE PARATY ESTÁ CHEGANDO: O EVENTO ACONTECERÁ DE 10 A 14 DE JULHO DE 2019 E SUA PROGRAMAÇÃO OFICIAL ACABA DE SER DIVULGADA. O ESCRITOR HOMENAGEADO PELA FLIP ESTE ANO É EUCLIDES DA CUNHA, AUTOR DE OS SERTÕES.


 
 
 
A 17ª FLIP - FESTA LITERÁRIA INTERNACIONAL DE PARATY está chegando: o evento acontecerá de 10 a 14 de julho de 2019 e sua programação oficial acaba de ser divulgada. O escritor homenageado pela Flip este ano é Euclides da Cunha, autor de Os sertões.
No mês de junho, o clássico sobre a rebelião de Canudos chega à Penguin-Companhia com novo estabelecimento de texto, notas, cronologia e textos de apoio de Lilia Moritz Schwarcz, André Botelho e Luiz Costa Lima.
O livro também ganha uma versão em quadrinhos, com os traços sombrios e torturados do desenho de Rodrigo Rosa e a tensão dramática do roteiro de Carlos Ferreira.
 
Relembrando uma ideia do escritor argentino Ricardo Piglia, que só não veio a Paraty por conta de um imprevisto, a literatura é a arte de construir uma memória própria a partir de lembranças alheias. A formação de um leitor e de sua perspectiva crítica, capaz de modificar tudo ao seu redor, passa pela memória dos outros, cujas memórias foram formadas por outras, num processo de infinitas possibilidades. Essa é uma das forças invisíveis mais belas da literatura.

 
A arquitetura, como todas as humanidades, também opera com a dimensão do acúmulo de experiências e linguagens. Somente assim, pela experiência de habitar espaços públicos ativados pela arte, a concepção arquitetônica da Flip pode catalisar intervenções urbanas à altura do legado histórico da cidade.


 
Ano após ano, esses espaços públicos vão ganhando camadas de memória afetiva de moradores e visitantes, contribuindo para a criação da identidade da Flip. A memória de cada um ajuda a redimensionar as estruturas, até mesmo as efêmeras, da Festa, como os auditórios e a Livraria da Flip, que ganham um caráter de permanência num processo de habitar que completa agora dezessete anos.
 
A homenagem a Euclides da Cunha (1866-1909) ajuda a trazer à tona um pouco do método de intersecção entre artes e linguagens, fundamental para a criação de cada Flip. Para escrever com a sensibilidade necessária sobre a paisagem que nos leva ao povoado de Canudos, seus homens e suas mulheres, o escritor precisou valer-se de muitas linguagens – jornalismo, arquitetura, sociologia, história, geografia e várias expressões da literatura, como a épica e a dramática.
 
Em um primeiro momento, levou as lembranças e as memórias do sertão aos leitores de São Paulo. Depois, aos de todo o Brasil. E agora, durante cinco dias, ao público de Paraty, que uma vez mais se encontra nas ruas e praças de uma cidade em festa.
 
 
As Ruas da cidade histórica de Paraty receberão 33 autores de 10 países, sendo nove deles publicados pela editora Companhia das Letras.
José Miguel Wisnik participa da mesa "Sincorá", sobre os temas do seu livro mais recente, Maquinação do mundo. Neste, o professor, músico e escritor percorre a obra de Drummond e a história da mineração naquilo que diz respeito ao poeta, sem nunca perder de vista a potência da poesia como instrumento de percepção alargada e de criação de mundos. O assunto ganha ainda mais atualidade com os recentes desastres humanos e ambientais ocorridos nas cidades mineiras de Mariana e Brumadinho.
Kristen Roupenian, a autora do conto que viralizou em 2017, conversa com Sheila Heti sobre as representações de mulheres na literatura na mesa "Bom Conselho". Seu livro de estreia, Cat Person e outros contos, apresenta uma galeria de personagens profundamente humanos e, por isso mesmo, estranhamente inquietantes, que buscam se relacionar em dias marcados por angústias, contradições, perversões e uma dificuldade intransponível de comunicação.
 
Sheila Heti já publicou oito livros de ficção e não ficção, incluindo o romance How Should a Person Be?, eleito um dos doze novos clássicos do século XXI pela revista Vulture. Seu primeiro livro a sair no Brasil foi Maternidade, um romance que reflete sobre os ganhos e as perdas para uma mulher que decide se tornar mãe, tratando a decisão que mais traz consequências na vida adulta com franqueza, originalidade e humor.
 
Miguel Del Castillo é escritor, tradutor e editor. Depois da sua estreia em livro com os contos de Restinga, o escritor publica Cancún, um extraordinário romance de formação passado entre a Barra da Tijuca e o balneário mexicano. Com uma prosa irretocável, o autor coloca em cena temas como religião e paternidade.
Na Flip, Miguel conversará com a escritora venezuelana Karina Sainz Borgo em uma mesa sobre a escrita como maneira de trabalhar, ao mesmo tempo, questões subjetivas e também a objetividade das realidades sociais em estado de tensão e degradação.
Ailton Krenak é ativista do movimento socioambiental e de defesa dos direitos indígenas e organizou a Aliança dos Povos da Floresta, que reúne comunidades ribeirinhas e indígenas na Amazônia. Em junho, publica seu primeiro livro pela Companhia das Letras: Ideias para adiar o fim do mundo, uma adaptação de duas conferências e uma entrevista realizadas em Portugal, entre 2017 e 2019.
O pensador indígena participa da mesa "Vaza-Barris [O Irapiranga dos Tapuias]" ao lado do diretor de teatro, ator e dramaturgo José Celso Martinez Corrêa. Eles conversam sobre liberdade e “re-existência”: terras férteis para arte, valorização da cultura e convivência com a diversidade.
Jarid Arraes, escritora, cordelista e poetisa, falará ao lado de Carmen Maria Machado, sobre as interseções entre a literatura e temas como gênero, origem, raça, deslocamento e pertencimento. A Flip marca também sua estreia como contista, com o livro Redemoinho em dia quente, a ser publicado pela Alfaguara. Focando nas mulheres da região do Cariri, no Ceará, os contos de Jarid desafiam classificações e misturam realismo, fantasia, crítica social e uma capacidade ímpar de identificar e narrar o cotidiano público e privado das mulheres.
Professor e presidente do departamento de ciências biológicas da Universidade Columbia, Stuart Firestein é o destaque da mesa "Massacará". Em conferência seguida de entrevista, o cientista fala sobre os temas de Ignorância, seu primeiro livro a ser publicado no Brasil. Nesta abordagem original sobre a natureza da pesquisa, Firestein faz um elogio aos mistérios científicos e às incertezas que motivam os pesquisadores ao demonstrar que a ignorância é o verdadeiro combustível da busca por conhecimento.
David Wallace-Wells, jornalista da revista New York e membro da fundação Nova América, é autor de A terra inabitável: Uma história do futuro, uma reportagem corajosa e desafiadora sobre os problemas que o século XXI enfrentará por conta do aquecimento global. O encontro entre jornalismo e meio ambiente é justamente o tema da mesa "Cocorobó", que Wallace-Wells divide com a brasileira Cristina Serra.
Encerrando a Flip, a tradicional mesa "Livro de cabeceira", em que os autores da programação oficial leem trechos de seus livros favoritos, recebe um convidado especial: Amyr Klink.
 
 
 
 
Comandante de embarcações e escritor, Klink é autor de, entre outros livros, Cem dias entre o céu e o mar, o relato de uma travessia absolutamente, incomum: mais de 3.500 milhas (cerca de 6500 quilômetros) desde o porto de Lüderitz, no sul da África, até a praia da Espera no litoral baiano, a bordo de um minúsculo barco a remo.
 
 










 
 
 
 
 
 
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FONTE

A ACADEMIA DE LETRAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ - ALMECE OUTORGA DIPLOMA DE SÓCIO CORRESPONDENTE NO MUNICÍPIO DE NITERÓI - RJ AO ESCRITOR E JORNALISTA ALBERTO ARAÚJO, CONCEDENDO-LHE A PRERROGATIVA DE CONDESCENDER INTERCÂMBIOS ENTRE O MUNICÍPIO DE NITERÓI E A ALMECE.

 
ALBERTO ARAÚJO
jornalista correspondente da ALMECE/NITERÓI.
 
 
A ACADEMIA DE LETRAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ - ALMECE OUTORGA DIPLOMA DE SÓCIO CORRESPONDENTE NO MUNICÍPIO DE NITERÓI - RJ AO ESCRITOR E JORNALISTA ALBERTO ARAÚJO, CONCEDENDO-LHE A PRERROGATIVA DE CONDESCENDER INTERCÂMBIOS ENTRE O MUNICÍPIO DE NITERÓI E A ALMECE, BEM COMO DIVULGÁ-LA EM TODOS OS MEIOS DISPONÍVEIS, PARA O BEM DA CULTURA CEARENSE.  "HONRADO E GRATO POR MAIS ESTE PATAMAR RESERVADO EM MINHA TRILHA CULTURAL".
 
 
Como não proclamar, diante da imensurável honra e felicidade que foi nesta manhã 16 de maio de 2019, em receber o DIPLOMA DE SÓCIO CORRESPONDENTE DA ALMECE, EM NITERÓI.
 
Agradeço muitíssimo, ao confrade GILSON MOREIRA COSTA, pela indicação do meu trabalho para ser aprovado na egrégia instituição brasileira sob a presidência do ilustre acadêmico NICODEMOS G. NAPOLEÃO, Secretário Geral PIO BARBOSA NETO e os demais membros da Diretoria da ALMECE. Assumindo que tenho orgulho em divulgar a página "ALMECE NOVO TEMPO" essa fonte inspiradora que tem como objetivo divulgar atividades, acontecimentos, fotos e realizações da Academia de Letras dos Municípios do Estado do Ceará.
 
Estou muito feliz, pela consideração ao trabalho cultural que venho fazendo, sei que posso fazer mais, afinal, faço tudo com amor e fiel aos acontecimentos, tudo tem as minhas digitais. Amo muito a ALMECE e todos os que fazem parte da importante Academia. Saudações acadêmicas de ALBERTO ARAÚJO.



 
ALBERTO ARAÚJO
exibindo o Diploma da ALMECE
e o jornal ACADEMUS.
 
 


 
 
 
 
A ACADEMIA DE LETRAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ, a gloriosa ALMECE, dá as boas-vindas, aos leitores do site www.almece.com.br (Sucessor do www.almece.webnode.com.br) que está sendo reformulado, em consonância com o advento de um novo tempo. A entidade literária que congrega os legítimos representantes dos municípios alencarinos, os menestréis de alma cabocla, coloca-se à disposição dos cearenses que queiram ingressar em seu quadro social, difundir os princípios filosóficos que a norteiam e infundir na alma dos jovens o gosto pela leitura, literatura, artes e cultura de modo geral. Serão todos recebidos, como diria a escritora Rejane Costa Barros, no “alpendre da benquerença”, onde possam ouvir o rumorejar da fonte, ou sentir o farfalhar dos ventos que transformam carnaubeiras em bailarinas no majestoso palco da várzea ressequida.
 
A Arcádia tem como objetivo congregar os profissionais liberais, jornalistas, professores, poetas, escritores e afins, que desejem escrever e incentivar a cultura literária, artística e desportiva de seus municípios. Por isso, estaremos sempre de portas abertas, dispostos a fundir almas e corações, a fim de construir uma sociedade mais igualitária, tendo como pilastras inabaláveis a fé, a esperança e a certeza da construção de um mundo melhor.
 
Nosso compromisso com o passado é a preservação da memória daqueles que deram o suor dos seus corpos e a dedicação de suas almas para legar às gerações subsequentes uma entidade forte e coesa. Temos a mais absoluta convicção de que este era o vislumbrar de Cândida Maria Santiago Galeno, NENZINHA GALENO, ao assumir a Presidência da ACADEMIA DE LETRAS MUNICIPAIS DO BRASIL (Secção do Ceará), embrião da ALMECE, conforme está registrado em ata do dia 18 de julho de 1985.
 
Também não se pode olvidar os demais que seguiram os passos de Nenzinha Galeno, tradição da intelectualidade cearense. Em respeito a essa memória, citamos: Joaryvar Macedo, 1º Vice-Presidente; Antenor de Barros Leal, 2º Vice-Presidente; Osmírio Barreto, Secretário-Geral; Risete Cabral Fernandes, 1ª Secretária; Alayde Souza Lima, 2ª Secretária; Fernando Câncio Araújo, 1º Tesoureiro; Ribeiro Ramos, 2º Tesoureiro; e F. S. Nascimento, Diretor de Publicação. Outro nome a ser preservado de forma sempre respeitosa é o de Francisco LIMA FREITAS, timoneiro incansável e sereno que assumiu a condução do barco por mais de 20 anos.
 
Nosso compromisso com o presente é embasado no binômio Responsabilidade e Trabalho, pilastras sobre as quais se apoiam nossas atividades em prol de uma entidade moderna, para que, no futuro, possamos olhar para trás e verificar com saisfação e saudade que deixamos rastros de luz para iluminar os caminhos dos que vivem na penumbra murmurante da indiferença.
 
Nicodemos Napoleão
Presidente da ALMECE 
 
 
 
 
 
UM POUCO SOBRE A ALMECE
 
 
 
 
Discorrer sobre a origem da Academia de Letras dos Municípios do Estado do Ceará – ALMECE significa laurear a figura ímpar da escritora Cândida Santiago Galeno, a nossa Nenzinha Galeno e sua marcante atuação na luta em prol da divulgação das letras cearenses, além dos “verdes mares”.
 
A beletrista Nenzinha Galeno de espírito patriótico e de larga visão no futuro, resolveu somar às Entidades Literárias já existentes na Casa de Juvenal Galeno, a uma outra com sede em São Paulo, veículo divulgador das letras municipais de todo o Brasil. E assim, a Academia de Letras Municipais do Brasil – Seção do Ceará foi instalada em 9 de setembro do ano 1983. Seu Quadro Social foi enriquecido com a participação de poetas, escritores cearenses que, em número considerável, aderiram aos objetivos da novel Academia, atendendo, principalmente, as exigências para admissão, dentre elas a elaboração de uma monografia do município representado. O trabalho era enviado à sede em São Paulo para aprovação em definitivo. A diretoria central outorgava um diploma de acadêmico ao sócio e um medalhão, assegurando-lhe desta forma, os direitos adquiridos e constantes do Estatuto Social.
 
Muito marcou essa primeira fase de existência da então Academia de Letras Municipais do Brasil – Seção do Ceará, sob a sábia e segura orientação de Nenzinha Galeno que, infelizmente, aos 22 de julho de 1989 partia para o plano espiritual. Assumiu a presidência, substituindo-a, o acadêmico Joarivar Macedo que se demorou na Academia apenas dois meses, assumindo a direção a 1ª Secretária – escritora Alayde de Sousa Lima, de saudosa memória. Alayde foi eleita presidente durante o biênio 1990 a 1992. Com a falta de comunicação da AMLB de São Paulo, a nossa Arcádia que era uma Sucursal passou a ter vida própria, criando-se um novo Estatuto adaptado as condições dos sócios cearenses.
 
A ausência involuntária de Alayde de Sousa Lima, por motivos de doença, assumiu a presidência o vice, acadêmico João Batista de Lima que deixou os trabalhos da Entidade a cargo dos diretores: Meton Maia e Silva, Agostinho Cardoso Neto (de saudosa memória) e Francisco Paiva Lima, que durante bom tempo foram responsáveis pelo funcionamento da mesma.
 
Em 1994, a denominação Academia de Letras Municipais do Brasil – Seção do Ceará, através de uma Assembleia Geral Extraordinária foi substituída por Academia de Letras Municipais do Estado do Ceará – ALMECE. Constituiu-se então, uma nova diretoria: Presidente – Francisco Lima Freitas; Vice-Presidente – Francisco Paiva Lima; Secretário Geral – Agostinho Cardoso Neto (de saudosa memória); 2º Secretário – Jesus Rocha Campos; Tesoureira Geral – Maria da Conceição Ferreira Alves; 2º Tesoureiro -  Meton Maia e Silva; Diretora Social – Raimunda Neide Moreira Freire; Diretor de Assuntos Jurídicos – João Batista de Lima; Conselho Fiscal – Francisco Barros Alves, Ione Arruda Gomes e Aldenor Maia. Suplentes – Francisco Barreto de Sousa, José Moacir Gadelha de Lima e Antonio Valdenir de Almeida.
 
Na sua primeira gestão, o acadêmico Francisco Lima Freitas reestruturou a Academia, conseguindo somar esforços dos acadêmicos já existentes com o ingressos de novos participantes, o que contribuiu em muito, para o soerguimento da Entidade, e com o apoio de todos criou o Informativo da ALMECE, o jornal ACADEMUS.
 
A história da ALMECE retrata, com muita precisão, a odisseia de bravos idealistas que jamais se intimidaram ante as adversidades, as provações e a ausência de recursos pecuniários, para avançar no sentido de promover projetos audaciosos no cenário da arte literária, num clima melancólico, onde predomina a ignorância das camadas populares sobrevivendo num ignoto desprezo dos órgãos públicos para com as pessoas paupérrimas e excluídas das grandes decisões nacionais, à margem do progresso.
 
O Sodalício cresceu vertiginosamente, ganhou fórum de vencedor. Nesses vinte e sete anos aumentamos nosso Quadro Social que conta hoje com a representação de mais de oitenta municípios. Nos primeiros anos realizamos nossas reuniões ordinárias e festivas na legendária Casa de Juvenal Galeno, com o apoio na época, do diretor Dr. Alberto Galeno, insigne neto do maior cancioneiro da poesia popular do Brasil, o notável vate Juvenal Galeno, ambos de saudosas memórias. Com a reforma da Casa do poeta, transferimo-nos para o Palácio da Luz, sede da Academia Cearense de Letras, localizada na Rua do Rosário, número 1, Centro, Fortaleza - CE, Brasil, que atualmente, é palco de nossas memoráveis solenidades, atraindo grande público habituado a frequentar e vibrar entusiasticamente com os nossos cometimentos, enaltecendo e colocando na vanguarda nossa gloriosa Entidade na gleba sofrida e, ao mesmo tempo, berço de eminentes intelectuais que enobrecem pelos seus feitos alcandorados a terra de Dom Helder Câmara.
 
 
Por Francisco Lima Freitas
Presidente da ALMECE
 
 
ENDEREÇO: ALMECE
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INFORMAÇÕES: (85) 32523561
 
 
 
 
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