sexta-feira, 30 de agosto de 2013

ASSISTA NA ÍNTEGRA A ENTREVISTA DA FILÓSOFA E ESCRITORA DÍLIA GOUVEIA. CONFIRA

 
ASSISTA AO VÍDEO COM A ENTREVISTA DA
 
FILÓSOFA E ESCRITORA
 
DÍLIA GOUVEIA
 
CONCEDIDA AO MEDIADOR DO BLOCO I

 CARLOS SILVESTRE MÔNACO
 
 
NO BLOCO CULTURA DO PROGRAMA
 
GRUPO MÔNACO DE CULTURA & SAÚDE

PELOS CANAIS UNITEVÊ E TV OFLU

 NITERÓI-RJ
 
 
 
 
(CLICAR NA IMAGEM)
 
 



A AUTORA NOS FALA SOBRE SEU RECENTE LIVRO



 

 

Nas malhas do devaneio :
o dia que Fernando Pessoa nos reinventou
 
 

 

 
Dília Gouveia, nasceu em 5 de agosto de 1959. É filósofa, ensaísta e professora de Literatura. Ministra cursos e palestras em torno da intemporalidade do drama humano, onde Literatura e Filosofia comunicam entre si, fazendo a descida aos subsolos da alma humana num diálogo permanente entre as inúmeras obras de vários autores como Shakespeare, Dostoievski,   Flaubert, Goethe, Kafka, Camus, Joseph Conrad, Fernando Pessoa, Clarice Lispector, com o pensamento de Platão, Nietzsche, Kant, Sartre, Kierkegaard, Marx, Freud, Heidegger, Hegel, Schopenhauer, entre outros.
E tal como o Poeta que a reinventou a sua

“pátria é a língua portuguesa”.
 
****

Dília Gouveia instiga leitor a desbravar sua própria existência através da palavra de Fernando Pessoa

“(...) Por isso ele concebia a vida como um sonho do qual ele não queria despertar. (...) E nessa atitude devaneante forjou uma nova realidade: a da vida como ficção”. (Pág. 57)
A autora é filósofa, ensaísta, professora de Literatura e excepcional declamadora. Apaixonada por textos pessoanos nos brinda com um livro que é encantador do princípio ao fim. Tanto que, com aguçado olhar, Cristiana Seixas registra na orelha do volume: “ (...) esta  obra instiga o leitor a desembrulhar sua própria existência”. E tudo começa com mágico encontro entre um eu da autora e um convidado, à roda de um caldeirão de cobre sobre estrutura de pedra, com fogo contínuo, ao lado de taças de vinho.
O convidado , que a um só tempo é semelhante e diferente do Fernando, começa a contar sobre momentos em que esteve ao lado de Fernando Pessoa e dos seus principais heterônimos, isto é, das figuras que ele criou literariamente , com destaque para Álvaro de Campos, Ricardo Reis, Alberto Caeiro e Bernardo Soares. O interessante , e bastante inteligente, é como Dília Gouveia anima a conversa, com oportunas citações filosóficas e interlocuções construídas em torno de versos e ditos de múltiplos personagens pessoanos.
A tese central do livro é mostrar como Fernando Pessoa nos reinventou como seres humanos. Em tal instância deve ter sido influenciado por Shakespeare, que, segundo Harold Bloom, criou nossas ideias “sobre o que constitui o humano autêntico”. O evoluir da narrativa de Dília lembra,  um pouco, o livro Fernando Pessoa Textualizado, de Paul Human, “ a tentar entrar na linha de pensamento” desse constelado poeta português, considerado por tantos críticos como um gênio que abriga outros gênios. É livro para ler em ritmo de fogo crepitante, com estalidos de reflexões e de análises.

Por Roberto Santos
O Fluminense
 

 
 
 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

CONVITE XVI BIENAL DO LIVRO - LANÇAMENTO DO LIVROS NO ESTANDE LETRAS DE NITERÓI. CONFIRA

(CLICAR NAS IMAGENS PARA AMPLIÁ-LAS)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(CLICAR NAS IMAGENS PARA AMPLIÁ-LAS)

COBERTURA FOTOGRÁFICA E CINEMATOGRÁFICA DO LANÇAMENTO DO LIVRO "O NASCIMENTO DO SAMBA DE MARTINHO DA VILA". CONFIRA.

 
 
CLICAR NA IMAGEM PARA ASSISTIR AO VÍDEO
 
COM IMAGENS DO EVENTO
 
 
CLICAR AQUI
 


 
 

O escritor Martinho da Vila

lança o 12º livro de sua carreira,

‘O Nascimento do Samba’

Já são mais de 45 anos de carreira na música. Entre um disco e outro, Martinho da Vila, com a tranquilidade que lhe é peculiar, deixa as canções de lado para se dedicar a um outro ofício: a literatura.
 
E saiba que  já são 12 livros lançados. Hoje na Sala de Cultura Leila Diniz, ele apresentou o mais novo.
 
 
 
"O Nascimento do Samba"
 (ZFM Editorial, contém 44 págs.)
 
 
 
 

IMAGENS DO EVENTO
 
 
Martinho da Vila
autografa livros para seus leitores







Martinho da Vila autografa livro
para o bibliófilo Carlos Mônaco


Martinho da Vila autografa livro para seu leitor
Gentil Lima

Haroldo Zager - Pres. da Nova Imprensa Oficial
recebe de Marinho da Vila o seu autógrafo.


O editor deste Portal também recebeu seu autografo,
confira o momento especial.

O cartunista Ykenga que ilustrou o livro, Martinho da Vila
autografando livro para leitora.





 



AGRADEÇO AS PERSONALIDADES
QUE EMBELEZAM ESTA PAGINA





saiba mais sobre o artista acesse seu site oficial



Ficheiro:Paris - Salon du livre 2012 - Martinho Da Vila - 002.jpg
Martinho da Vila - escritor, cantor, compositor

Martinho José Ferreira, nasceu em Duas Barras, 12 de fevereiro de 1938, é um cantor, compositor e músico brasileiro.

Filho de lavradores da Fazenda do Cedro Grande, mudou-se para o Rio de Janeiro com apenas quatro anos. Quando se tornou conhecido, voltou a Duas Barras para ser homenageado pela prefeitura em uma festa, e descobriu que a fazenda onde havia nascido estava à venda. Não hesitou em comprá-la e hoje é o lugar que chama de "meu off-Rio". Cidadão carioca criado na Serra dos Pretos-Forros a primeira profissão foi como Auxiliar de Químico Industrial, função aprendida no curso intensivo do SENAI. Mais tarde, enquanto servia o exército como Sargento Burocrata, cursou a Escola de Instrução Especializada, tornando-se escrevente e contador, profissões que abandonou em 1970, quando deu baixa para se tornar cantor profissional.

A carreira artística surgiu para o grande público no III Festival da Record, em 1967, quando concorreu com a música "Menina Moça". O sucesso veio no ano seguinte, na quarta edição do mesmo festival, lançando a canção "Casa de Bamba", um dos clássicos de Martinho. O primeiro álbum, lançado em 1969, intitulado Martinho da Vila, já demonstrava a extensão de seu talento como compositor e músico, incluindo, além de "Casa de Bamba", obras-primas como "O Pequeno Burguês", "Quem é Do Mar Não Enjoa" e "Prá Que Dinheiro" entre outras menos populares como "Brasil Mulato", "Amor Pra que Nasceu" e "Tom Maior". Logo tornou-se um dos mais respeitados artistas brasileiros além de um dos maiores vendedores de disco no Brasil, sendo o segundo sambista a ultrapassar a marca de um milhão de cópias com o CD Tá Delícia, Tá Gostoso lançado em 1995 (o primeiro foi Agepê, que em 1984 vendeu um milhão e meio de cópias com seu disco Mistura Brasileira). Destacam-se Zeca Pagodinho, Simone (CD Café com leite, um tributo a Martinho da Vila, 1996) e Alcione como os maiores intérpretes.

Prêmios

Sua história de prêmios está no rico acervo na cidade natal, Duas Barras. Entre os títulos guardados com carinho estão os de Cidadão Carioca, Cidadão benemérito do estado do Rio de Janeiro, Comendador da República em grau de oficial e a Ordem do Mérito Cultural, pela contribuição à cultura brasileira. Na coleção de medalhas, guarda a Tiradentes, além da famosa Pedro Ernesto, e na carreira musical ganhou em 1991 o Prêmio Shell de Música Popular Brasileira.

Escola de samba

A dedicação à escola de samba do coração, Unidos de Vila Isabel, iniciou em 1965. Antes, participava da extinta Aprendizes da Boca do Mato. A história da Unidos de Vila Isabel se confunde com a de Martinho. Desde essa época, assina vários sambas-enredo da escola. Também envolvido nos enredos da escola, criou o samba Kizomba: A Festa da Raça, e garantiu para a GRES Unidos de Vila Isabel o título de Campeã do Carnaval das Escolas de Samba do Grupo Especial do ano de 1988. Em 2009, ganhou o concurso de sambas da Vila Isabel mais uma vez. Em 2010 a GRES Unidos de Vila Isabel fez uma homenagem ao cantor, poeta e compositor Noel Rosa. Em 2010, se vivo fosse, Noel Rosa completaria 100 anos de idade, razão pela qual esta escola de samba escolheu-o como seu enredo para o carnaval deste ano. A razão para tal se deu por conta da importância artística e cultural que Noel Rosa representa para esta escola, além de ser um dos mais proeminentes da MPB. O samba de Martinho da Vila foi escolhido em concurso realizado anualmente na escola de samba, passando por diferentes etapas eliminatórias, sendo eleito ao fim destas.

Martinho já foi homenageado pelo então Bloco Carnavalesco, hoje escola de samba GRES Mocidade Independente de Inhaúma no ano de 1983 com o enredo Da Boca do Mato a Vila Isabel, que levantou o público da avenida. O desfile contou com a participação de Élcio PV, da Beija Flor.

Estilo

Embora internacionalmente conhecido como sambista, com várias composições gravadas no exterior, Martinho da Vila é um legítimo representante da MPB e compositor eclético, tendo trabalhado com o folclore e criado músicas dos mais variados ritmos brasileiros, tais como ciranda, frevo, samba de roda, capoeira, bossa nova, calango, samba-enredo, toada e sambas africanos. O espírito de pesquisador incansável, viaja desde o disco O Canto das Lavadeiras, baseado no folclore brasileiro, lançado em 1989, até o mais recente trabalho Lusofonia, lançado no início de 2000, reunindo canções de todos os países de língua portuguesa. Em setembro de 2000 concretizou, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, um dos projetos mais cultuados: a apresentação do Concerto Negro. Idealizado por Martinho e pelo maestro Leonardo Bruno, o espetáculo enfoca a participação da cultura negra na música erudita. Para cuidar ds diversas atividades, criou o Grupo Empresarial ZFM abrindo as portas para sambistas com um selo musical e inaugurando sua própria editora, com o primeiro romance Joana e Joanes.

Fatos sobre a carreira

No Shopping Iguatemi no bairro de Vila Isabel, Martinho inaugurou um botequim, chamado Butiquim do Martinho, onde se ouvia música brasileira, acompanhada de chope e petiscos, que ficou aberto durante nove anos. Martinho da Vila torce para o Vasco da Gama, e compôs duas músicas em homenagem ao clube do coração. É, desde 2005, filiado ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Em 2009, foi lançado o documentário "O Pequeno Burguês - Filosofia de Vida", que conta um pouco da vida artística e particular do artista. No fim de 2012 fez participação na série de TV "Meu Anjo", produzida pela produtora Telemilênio, como ele mesmo. A trama vai ao ar todos os domingos, às 19h, na CineBrasilTV. Além de cantor e compositor, Martinho da Vila é escritor. É autor de nove livros:

     
  • "Vamos Brincar de política?" (Editora Global, 1986) - Infanto-juvenil
  • "Kizombas, andanças e festanças" (Léo Christiano Editorial, 1992 / Editora Record, 1998) - Auto Biográfico
  • "Joana e Joanes, um romance fluminense" (ZFM Editora, 1999) - Romance (Reeditado no mesmo ano em Portugal, pela Eurobrap, sob o título "Romance fluminense")
  • "Ópera Negra" - (Editora Global, 2001) - Ficção
  • "Memórias póstumas de Teresa de Jesus" (Editora Ciência Moderna, 2002) - Romance
  • "Os Lusófonos" (Editora Ciência Moderna, 2006) - Romance
  • "Vermelho 17" (ZFM Editora, 2007) - Romance
  • "A Rosa Vermelha e o Cravo Branco" (Lazuli Editora, 2008) - Infantil
  • "A serra do rola-moça" (ZFM Editora, 2009) - Romance
  • "A rainha da bateria" (Lazuli Editora, 2009) - Infantil
  • "Fantasias, Crenças e Crendices" (Ciência Moderna Editora, 2011) - Literatura Musical

Discografia

  • 1969 - Martinho da Vila - (RCA Victor)
  • 1970 - Meu Laiá-raiá - (RCA Victor)
  • 1971 - Memórias de um Sargento de Milícias - (RCA Victor)
  • 1972 - Batuque na Cozinha - (RCA Victor)
  • 1973 - Origens (Pelo telefone) - (RCA Victor)
  • 1974 - Canta Canta, Minha Gente - (RCA Victor)
  • 1975 - Maravilha de Cenário - (RCA Victor)
  • 1976 - Rosa do Povo - (RCA Victor)
  • 1976 - La Voglia La Pazzia/L' Incoxienza/L' Allegria - (RCA Victor)
  • 1977 - Presente - (RCA Victor)
  • 1978 - Tendinha - (RCA Victor)
  • 1979 - Terreiro, Sala e Salão - (RCA Victor)
  • 1980 - Portuñol Latinoamericano - (RCA Victor)
  • 1980 - Samba Enredo - (RCA Victor)
  • 1981 - Sentimentos - (RCA Victor)
  • 1982 - Verso e Reverso - (RCA Victor)
  • 1983 - Novas Palavras - (RCA Victor)
  • 1984 - Martinho da Vila Isabel - (RCA Victor)
  • 1984 - Partido Alto Nota 10 - (CID)
  • 1985 - Criações e Recriações - (RCA Victor)
  • 1986 - Batuqueiro - (RCA Victor)
  • 1987 - Coração Malandro - (RCA Victor/Ariola)
  • 1988 - Festa da Raça - (CBS)
  • 1989 - O Canto das Lavadeiras - (CBS)
  • 1990 - Martinho da Vida - (CBS)
  • 1991 - Vai Meu Samba, Vai - (Columbia/Sony Music)
  • 1992 - No Templo da Criação - (Columbia/Sony Music)
  • 1992 - Martinho da Vila - (Columbia/Sony Music)
  • 1993 - Escola de Samba Enredo Vila Isabel - (Columbia/Sony Music)
  • 1994 - Ao Rio de Janeiro (Columbia/Sony Music)
  • 1995 - Tá Delícia, tá Gostoso - (Sony Music)
  • 1997 - Coisas de Deus - (Sony Music)
  • 1997 - Butiquim do Martinho - (Sony Music) 758.325/2-479455
  • 1999 - 3.0 Turbinado ao Vivo - (Sony Music)
  • 1999 - O Pai da Alegria - (Sony Music)
  • 2000 - Lusofonia - (Sony Music)
  • 2001 - Martinho da Vila, da Roça e da Cidade - (Sony Music)
  • 2002 - Martinho Definitivo - (Sony Music)
  • 2002 - Voz e Coração - (Sony Music)
  • 2003 - Martinho da Vila - Conexões - (MZA)
  • 2004 - Conexões Ao Vivo - (MZA/Universal Music Group)
  • 2005 - Brasilatinidade - (MZA/EMI)
  • 2006 - Brasilatinidade Ao Vivo - (MZA/EMI)
  • 2006 - Martinho José Ferreira - Ao Vivo na Suíça - (MZA/Universal Music) (registro de shows do cantor no Montreux Jazz Festival, na Suíça, nas edições de 1988, 2000 e 2006)
  • 2007 - Martinho da Vila do Brasil e do Mundo (MZA / Universal Music)
  • 2008 - O Pequeno Burguês - ao vivo (MZA Music)
  • 2010 - Poeta Da Cidade - Canta Noel
  • 2011 - 4.5 Atual - (EMI Music)
 
 

 Livros publicados:
 
 
 
Vamos Brincar de Política?


1986
Global Editora
Livro escrito para a coleção “Quem canta, conta” é dedicado ao público juvenil. Leva o leitor a imaginar situações políticas do dia-a-dia, a partir de experiências vividas pelo próprio Martinho e sua família. As páginas ainda contam com belas ilustrações de Jacyra Silva. (RF)
Kizombas, andanças e festanças



1992
Léo Christiano Editorial
Autobiográfico, o livro conta histórias pessoais e profissionais, sempre com comentários e opiniões do cantor e compositor. Em um dos capítulos, Martinho chega a simular uma conversa com Noel Rosa. Para os interessados em samba e música brasileira, indispensável. Para os que gostam de leituras leves e informativas, delicioso. (RF)
Kizombas, andanças e festanças
2ª edição




1998
Editora Record
Autobiográfico, o livro conta histórias pessoais e profissionais, sempre com comentários e opiniões do cantor e compositor. Em um dos capítulos, Martinho chega a simular uma conversa com Noel Rosa. Para os interessados em samba e música brasileira, indispensável. Para os que gostam de leituras leves e informativas, delicioso. (RF)
Joana e Joanes - Um romance fluminense



1999
ZFM Editora
De início, quando peguei pra ler, pareceu-me mais contação de história do que romance, mas o autor possui lentes de cinema nos olhos e uma irrefreável vocação cronista com forte pendor memoralístico.
(Hermínio Bello de Carvalho)
Romance Fluminense



1999
Eurobrape
Edição portuguesa do já consagrado romance de Joana e Joanes – Um romance fluminense. Esse livro, só vem provar o prestígio e o amor que o povo português dedica à Martinho.
Ópera Negra



2001
Editora Global
Sofri muito ao escrever este Ópera Negra, livro de ficção.
O próximo passo é musicar, o que será trabalhoso mas bem possível, se tiver ajuda de um maestro experiente que abrace a idéia. A música está sempre na cuca, e uma ópera não é um bicho-de-sete-cabeças: é um sonho, feio e belo.
(Martinho da Vila)
Memórias Póstumas de Tereza de Jesus



2002Eurobrape
"Mergulhei na vida de Tereza de Jesus, uma mulhe de fibra, responsável pela pessoa que é o Martinho da Vila, conhecido não só pela sua música, mas também pela sua dedicação à cidadania e à cultura, ao seu país, e a outros, notadamente os da Africa Portuguesa". (João Luís Fortes - Editora Ciência Moderna)
Os Lusófonos

2006
Ciência Moderna
Brasil: local do primeiro contato consciente com a língua e com a cultura herdada de suas próprias raízes. Portugal: berço da língua pátria, das tradições, do sistema colonial lusófono, que deu origem à verdadeira miscelânea entre os povos da “África Portuguesa”, Brasil e seus colonizadores. Cada nação que fala essa língua de origem latina tem sua própria riqueza original, suas lendas, seus matizes sua colaboração para o português que é falado hoje. Para o mundo do português.
Martinho da Vila narra neste romance sua verdadeira epopeia por um entrelace de culturas tão diferentes na sua origem e tão aproximadas pelo calor do idioma, tornando-nos irmãos de nacionalidades diferentes. Sua vivência, sua vida, suas paixões, enfim, sua trajetória, que por vezes se mistura com a trajetória da cultura dos países de sua adoração.
Mergulhe, explore, e identifique-se, em rota inversa, com os caminhos lusófonos. Esta pode ser a sua própria história.
João Luís Fortes
Vermelho 17


2007
ZFM Editora
Vermelho 17... É como se o mestre Martinho da Vila resgatasse ema série de memórias de sua infância e as atualizasse, acrescentando vários componentes muito atuais. Mas se são lembranças, invenções ou meros produtos do seu astuto poder de observação, a verdade é que Martinho, generosamente, compartilha belas histórias para o bem de todos. Escreve com a sabedoria de quem muito viveu e muito soube viver. Aqui, acolá, é como se ele estivesse falando com seus filhos. Papo franco, aberto, doce, atencioso. Papo de amigo, de irmão, de pai.
Pais, filhos, uma família inteira pode tirar grandes lições deste Vermelho 17. Aprende-se, sem perceber, como uma gostosa conversa com um sapiente amigo. Fernando Sant’Ana
Jornalista / Promoter
A Rosa Vermelha e o Cravo Banco


2008 Lazuli
Rosa era uma menina sonhadora que amava os livros e o carnaval. Um dia tudo isso se junta nesta historinha que dá até vontade de dançar... Entre neste enredo que é um samba e deixe sua imaginação cair na folia da leitura!
A serra do Rola-moça

2009
ZFM Editora

 
Em A Serra do Rola-Moça, o amor é a tônica. Não no sentido batido de “felizes para sempre”, mas sim com uma bela visão de que sempre é possível recomeçar e ser muito mais feliz. Trata da busca incessante que todos empreendemos para alcançar a tão sonhada felicidade, o que, por muitas vezes, pode tornar-se traumático, mas, dentro do possível, é sempre bem recompensado.
Tendo como pano de fundo as Minas Gerais, Martinho da Vila narra a paixão adolescente de Clara dos Anjos pelo primo, o Maestro Peri. Desta paixão surgiu um grande amor, que venceu diferenças culturais, mas, com o passar do tempo, foi perdendo sua vitalidade e cor, tornando-se penoso e triste.
Quando parecia que a vida iria seguir por um caminho cinzento e nebuloso, eis que surgem novos amores, trazendo novas vidas. O experiente e bem-sucedido Maestro se vê enamorado pela jovem e belíssima Ceci. Por sua vez, a então madura Clara dos Anjos luta para superar o trauma da separação e conseguir abrir seu coração para um novo amor.
A partir daí, surgem amores improváveis – com reviravoltas surpreendentes – , do ponto de vista da sociedade, mas que resistem a todas as dúvidas e revelam-se inabaláveis.
Fernando Rosa
A Rainha da Bateria

2009 Lazuli
O Carnaval é como um reino, cheio de festa e fantasia. E todo reino tem sua rainha. Entre na história de uma rainha do carnaval e caia na folia com a gente, pelas mãos de Martinho da Vila, um dos maiores músicos brasileiros!
Fantasias, Crenças e Crendices

2011
Ciência Moderna
“Fantasias, Crenças e Crendices’’ é uma obra difícil de ser classificada, segundo as palavras de seu próprio autor, Martinho José Ferreira ou, como é mais conhecido, Martinho da Vila. Segundo ele, seu livro deveria estrear uma nova categoria literária, a “Literatura Musical”.
Variando entre Ficção e Romance, de acordo com os olhos de quem o lê, contém histórias de amor e uma abordagem de temas reais sobre misticismos, crenças e crendices. Martinho afirma que tudo o que escreve é realmente o que acha e acredita, e, para isso, se fundiu com os personagens de forma a colocar suas próprias concepções na boca dos participantes de suas  histórias fantasiosas.
Martinho desafia os leitores a acompanhá-lo na viagem dessa história e chegar ao final, o que, segundo ele, o deixará muito feliz por ser o maior prazer de um escritor. Palavra de sambista.
Laura Souza
O Nascimento do Samba

2013
ZFM Editora
De uma maneira simples, como um bate-papo em família, Martinho da Vila nos leva em uma bela viagem sobre o surgimento do ritmo mais popular do Brasil, o samba. Neste livro, ambientado em uma reunião dominical de uma típica família suburbana, a odisseia musical que teve início no continente africano ê o ingrediente a temperar a discussão sobre onde nasceu o samba, se na Bahia ou no Rio de Janeiro.
Esta é uma despretensiosa e divertida obra infantojuvenil, que tanto crianças como adultos podem apreciar.
 
 
 
SAIBA MAIS SOBRE O ARTISTA ACESSE O SITE OFICIAL
 
 
 
 
 
 
FONTE: