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Já são mais de 45 anos de carreira na música. Entre um disco e outro, Martinho da Vila, com a tranquilidade que lhe é peculiar, deixa as canções de lado para se dedicar a um outro ofício: a literatura.
E saiba que já são 12 livros lançados. Hoje na Sala de Cultura Leila Diniz, ele apresentou o mais novo.
"O Nascimento do Samba"
(ZFM Editorial, contém 44 págs.)
IMAGENS DO EVENTO
Martinho da Vila
autografa livros para seus leitores
Martinho da Vila autografa livro
para o bibliófilo Carlos Mônaco
Martinho da Vila autografa livro para seu leitor
Gentil Lima
Haroldo Zager - Pres. da Nova Imprensa Oficial
recebe de Marinho da Vila o seu autógrafo.
O editor deste Portal também recebeu seu autografo,
confira o momento especial.
O cartunista Ykenga que ilustrou o livro, Martinho da Vila
autografando livro para leitora.
AGRADEÇO AS PERSONALIDADES
QUE EMBELEZAM ESTA PAGINA
saiba mais sobre o artista acesse seu site oficial
Martinho da Vila - escritor, cantor, compositor
Martinho
José Ferreira, nasceu em Duas Barras, 12 de fevereiro de 1938, é um cantor,
compositor e músico brasileiro.
Filho de lavradores da Fazenda do Cedro Grande, mudou-se para o Rio de Janeiro
com apenas quatro anos. Quando se tornou conhecido, voltou a Duas Barras para
ser homenageado pela prefeitura em uma festa, e descobriu que a fazenda onde
havia nascido estava à venda. Não hesitou em comprá-la e hoje é o lugar que
chama de "meu off-Rio". Cidadão carioca criado na Serra dos
Pretos-Forros a primeira profissão foi como Auxiliar de Químico
Industrial, função aprendida no curso intensivo do SENAI.
Mais tarde, enquanto servia o exército como Sargento Burocrata, cursou a
Escola de Instrução Especializada, tornando-se escrevente e contador,
profissões que abandonou em 1970, quando deu baixa
para se tornar cantor profissional.
A carreira artística surgiu para o grande público no III Festival da
Record, em 1967, quando concorreu com a música
"Menina Moça". O sucesso veio no ano seguinte, na quarta edição do
mesmo festival, lançando a canção "Casa de Bamba", um dos clássicos
de Martinho. O primeiro álbum, lançado em 1969,
intitulado Martinho da Vila, já demonstrava a extensão de seu talento
como compositor e músico, incluindo, além de "Casa de Bamba",
obras-primas como "O Pequeno Burguês", "Quem é Do Mar Não
Enjoa" e "Prá Que Dinheiro" entre outras menos populares como
"Brasil Mulato", "Amor Pra que Nasceu" e "Tom
Maior". Logo tornou-se um dos mais respeitados artistas brasileiros além
de um dos maiores vendedores de disco no Brasil, sendo o segundo sambista a ultrapassar a marca de um milhão
de cópias com o CD Tá Delícia, Tá Gostoso lançado em 1995
(o primeiro foi Agepê, que em 1984
vendeu um milhão e meio de cópias com seu disco Mistura Brasileira).
Destacam-se Zeca Pagodinho,
Simone (CD Café com leite, um tributo a
Martinho da Vila, 1996) e Alcione como os maiores intérpretes.
Prêmios
Sua história de prêmios está no rico acervo na cidade natal, Duas Barras. Entre os títulos guardados com
carinho estão os de Cidadão Carioca, Cidadão benemérito do estado do
Rio de Janeiro, Comendador da República em grau de oficial e a Ordem
do Mérito Cultural, pela contribuição à cultura brasileira. Na coleção de
medalhas, guarda a Tiradentes, além da famosa Pedro Ernesto, e na carreira musical ganhou
em 1991 o Prêmio Shell de Música Popular
Brasileira.
Escola de samba
A dedicação à escola de samba
do coração, Unidos de Vila
Isabel, iniciou em 1965. Antes, participava
da extinta Aprendizes da Boca do Mato. A história da Unidos de Vila
Isabel se confunde com a de Martinho. Desde essa época, assina vários
sambas-enredo da escola. Também envolvido nos enredos da escola, criou o samba Kizomba:
A Festa da Raça, e garantiu para a GRES Unidos
de Vila Isabel o título de Campeã do Carnaval das Escolas
de Samba do Grupo Especial do ano de 1988. Em 2009,
ganhou o concurso de sambas da Vila Isabel mais uma vez. Em 2010
a GRES Unidos
de Vila Isabel fez uma homenagem ao cantor, poeta e compositor Noel Rosa. Em 2010, se vivo fosse, Noel
Rosa completaria 100 anos de idade, razão pela qual esta escola de samba
escolheu-o como seu enredo para o carnaval deste ano. A razão para tal se deu
por conta da importância artística e cultural que Noel Rosa representa para
esta escola, além de ser um dos mais proeminentes da MPB.
O samba de Martinho da Vila foi escolhido em concurso realizado anualmente na
escola de samba, passando por diferentes etapas eliminatórias, sendo eleito ao
fim destas.
Martinho já foi homenageado pelo então Bloco Carnavalesco, hoje escola
de samba GRES
Mocidade Independente de Inhaúma no ano de 1983 com o enredo Da Boca
do Mato a Vila Isabel, que levantou o público da avenida. O desfile contou com
a participação de Élcio PV, da Beija Flor.
Estilo
Embora internacionalmente conhecido como sambista, com várias
composições gravadas no exterior, Martinho da Vila é um legítimo representante
da MPB e compositor eclético, tendo trabalhado com o folclore e criado músicas dos mais variados
ritmos brasileiros, tais como ciranda, frevo,
samba de roda, capoeira, bossa nova, calango, samba-enredo, toada
e sambas africanos. O espírito de pesquisador incansável, viaja desde o disco O
Canto das Lavadeiras, baseado no folclore brasileiro, lançado em 1989,
até o mais recente trabalho Lusofonia, lançado no início de 2000,
reunindo canções de todos os países de língua portuguesa. Em setembro de 2000
concretizou, no Teatro
Municipal do Rio de Janeiro, um dos projetos mais cultuados: a
apresentação do Concerto Negro. Idealizado por Martinho e pelo maestro Leonardo Bruno, o espetáculo enfoca a
participação da cultura negra na música erudita. Para cuidar ds diversas
atividades, criou o Grupo Empresarial ZFM abrindo as portas para sambistas com
um selo musical e inaugurando sua própria editora, com o primeiro romance Joana
e Joanes.
Fatos sobre a carreira
No Shopping Iguatemi
no bairro de Vila Isabel,
Martinho inaugurou um botequim, chamado Butiquim
do Martinho, onde se ouvia música brasileira, acompanhada de chope
e petiscos, que ficou aberto durante nove anos. Martinho da Vila torce para o Vasco da
Gama, e compôs duas músicas em homenagem ao clube do coração. É,
desde 2005, filiado ao Partido
Comunista do Brasil (PCdoB). Em 2009, foi lançado o documentário
"O Pequeno Burguês - Filosofia de Vida", que conta um pouco da vida
artística e particular do artista. No fim de 2012 fez participação na série de
TV "Meu Anjo", produzida pela produtora Telemilênio, como ele mesmo.
A trama vai ao ar todos os domingos, às 19h, na CineBrasilTV. Além de cantor e
compositor, Martinho da Vila é escritor. É autor de nove livros:
"Vamos Brincar de política?" (Editora Global, 1986) -
Infanto-juvenil
"Kizombas, andanças e festanças" (Léo Christiano
Editorial, 1992 / Editora Record, 1998) - Auto Biográfico
"Joana e Joanes, um romance fluminense" (ZFM Editora,
1999) - Romance (Reeditado no mesmo ano em Portugal, pela Eurobrap, sob o
título "Romance fluminense")
"Ópera Negra" - (Editora Global, 2001) - Ficção
"Memórias póstumas de Teresa de Jesus" (Editora Ciência
Moderna, 2002) - Romance
"Os Lusófonos" (Editora Ciência Moderna, 2006) - Romance
"Vermelho 17" (ZFM Editora, 2007) - Romance
"A Rosa Vermelha e o Cravo Branco" (Lazuli Editora, 2008)
- Infantil
"A serra do rola-moça" (ZFM Editora, 2009) - Romance
"A rainha da bateria" (Lazuli Editora, 2009) - Infantil
"Fantasias, Crenças e Crendices" (Ciência Moderna
Editora, 2011) - Literatura Musical
Discografia
1969 - Martinho da Vila - (RCA Victor)
1970 - Meu Laiá-raiá - (RCA Victor)
1971 - Memórias de um Sargento de Milícias - (RCA Victor)
1972 - Batuque na Cozinha - (RCA Victor)
1973 - Origens (Pelo telefone) - (RCA Victor)
1974 - Canta Canta, Minha Gente - (RCA Victor)
1975 - Maravilha de Cenário - (RCA Victor)
1976 - Rosa do Povo - (RCA Victor)
1976 - La Voglia La Pazzia/L' Incoxienza/L' Allegria - (RCA Victor)
1977 - Presente - (RCA Victor)
1978 - Tendinha - (RCA Victor)
1979 - Terreiro, Sala e Salão - (RCA Victor)
1980 - Portuñol Latinoamericano - (RCA Victor)
1980 - Samba Enredo - (RCA Victor)
1981 - Sentimentos - (RCA Victor)
1982 - Verso e Reverso - (RCA Victor)
1983 - Novas Palavras - (RCA Victor)
1984 - Martinho da Vila Isabel - (RCA Victor)
1984 - Partido Alto Nota 10 - (CID)
1985 - Criações e Recriações - (RCA Victor)
1986 - Batuqueiro - (RCA Victor)
1987 - Coração Malandro - (RCA Victor/Ariola)
1988 - Festa da Raça - (CBS)
1989 - O Canto das Lavadeiras - (CBS)
1990 - Martinho da Vida - (CBS)
-
1992 - No Templo da Criação - (Columbia/Sony Music)
1992 - Martinho da Vila - (Columbia/Sony Music)
1993 - Escola de Samba Enredo Vila Isabel - (Columbia/Sony Music)
1994 - Ao Rio de Janeiro (Columbia/Sony Music)
1995 - Tá Delícia, tá Gostoso - (Sony Music)
1997 - Coisas de Deus - (Sony Music)
1997 - Butiquim do Martinho - (Sony Music) 758.325/2-479455
1999 - 3.0 Turbinado ao Vivo - (Sony Music)
1999 - O Pai da Alegria - (Sony Music)
2000 - Lusofonia - (Sony Music)
2001 - Martinho da Vila, da Roça e da Cidade - (Sony Music)
2002 - Martinho Definitivo - (Sony Music)
2002 - Voz e Coração - (Sony Music)
2003 - Martinho da Vila - Conexões - (MZA)
2004 - Conexões Ao Vivo - (MZA/Universal
Music Group)
2005 - Brasilatinidade - (MZA/EMI)
2006 - Brasilatinidade Ao Vivo - (MZA/EMI)
2006 - Martinho José Ferreira - Ao Vivo na Suíça - (MZA/Universal Music) (registro de shows do
cantor no Montreux
Jazz Festival, na Suíça, nas edições de 1988, 2000 e 2006)
2007 - Martinho da Vila do Brasil e do Mundo (MZA / Universal Music)
2008 - O Pequeno Burguês - ao vivo (MZA Music)
2010 - Poeta Da Cidade - Canta Noel
2011 - 4.5 Atual - (EMI Music)
Livros publicados:
Vamos Brincar de Política?
1986 Global Editora |
Livro escrito para a coleção “Quem canta, conta” é
dedicado ao público juvenil. Leva o leitor a imaginar situações políticas do
dia-a-dia, a partir de experiências vividas pelo próprio Martinho e sua família.
As páginas ainda contam com belas ilustrações de Jacyra Silva.
(RF)
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Kizombas, andanças e festanças
1992 Léo Christiano Editorial |
Autobiográfico, o livro conta histórias
pessoais e profissionais, sempre com comentários e opiniões do cantor e
compositor. Em um dos capítulos, Martinho chega a simular uma conversa com Noel
Rosa. Para os interessados em samba e música brasileira, indispensável. Para os
que gostam de leituras leves e informativas, delicioso.
(RF) |
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Kizombas, andanças e
festanças 2ª edição
1998 Editora Record |
Autobiográfico, o livro conta histórias
pessoais e profissionais, sempre com comentários e opiniões do cantor e
compositor. Em um dos capítulos, Martinho chega a simular uma conversa com Noel
Rosa. Para os interessados em samba e música brasileira, indispensável. Para os
que gostam de leituras leves e informativas, delicioso.
(RF) |
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Joana e Joanes - Um romance
fluminense
1999 ZFM Editora |
De início, quando peguei pra ler,
pareceu-me mais contação de história do que romance, mas o autor possui lentes
de cinema nos olhos e uma irrefreável vocação cronista com forte pendor
memoralístico.
(Hermínio Bello de
Carvalho) |
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Romance Fluminense
1999 Eurobrape |
Edição portuguesa do já consagrado romance de Joana e
Joanes – Um romance fluminense. Esse livro, só vem provar o prestígio e o amor
que o povo português dedica à Martinho. |
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Ópera Negra
2001 Editora Global |
Sofri muito ao escrever este Ópera Negra,
livro de ficção.
O próximo passo é musicar, o que será trabalhoso mas bem
possível, se tiver ajuda de um maestro experiente que abrace a idéia. A música
está sempre na cuca, e uma ópera não é um bicho-de-sete-cabeças: é um sonho,
feio e belo.
(Martinho da Vila) |
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Memórias Póstumas de Tereza de
Jesus
2002Eurobrape |
"Mergulhei na vida de Tereza
de Jesus, uma mulhe de fibra, responsável pela pessoa que é o Martinho da Vila,
conhecido não só pela sua música, mas também pela sua dedicação à cidadania e à
cultura, ao seu país, e a outros, notadamente os da Africa Portuguesa". (João
Luís Fortes - Editora Ciência Moderna)
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Os Lusófonos
2006 Ciência Moderna |
Brasil: local do primeiro contato consciente com a língua e com a
cultura herdada de suas próprias raízes. Portugal: berço da língua pátria, das
tradições, do sistema colonial lusófono, que deu origem à verdadeira miscelânea
entre os povos da “África Portuguesa”, Brasil e seus colonizadores. Cada nação
que fala essa língua de origem latina tem sua própria riqueza original, suas
lendas, seus matizes sua colaboração para o português que é falado hoje. Para o
mundo do português.
Martinho da Vila narra neste romance sua verdadeira
epopeia por um entrelace de culturas tão diferentes na sua origem e tão
aproximadas pelo calor do idioma, tornando-nos irmãos de nacionalidades
diferentes. Sua vivência, sua vida, suas paixões, enfim, sua trajetória, que por
vezes se mistura com a trajetória da cultura dos países de sua
adoração.
Mergulhe, explore, e identifique-se, em rota inversa, com os
caminhos lusófonos. Esta pode ser a sua própria história.
João Luís
Fortes
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Vermelho 17
2007 ZFM Editora |
Vermelho 17... É como se o mestre Martinho da Vila resgatasse ema
série de memórias de sua infância e as atualizasse, acrescentando vários
componentes muito atuais. Mas se são lembranças, invenções ou meros produtos do
seu astuto poder de observação, a verdade é que Martinho, generosamente,
compartilha belas histórias para o bem de todos. Escreve com a sabedoria de quem
muito viveu e muito soube viver. Aqui, acolá, é como se ele estivesse falando
com seus filhos. Papo franco, aberto, doce, atencioso. Papo de amigo, de irmão,
de pai.
Pais, filhos, uma família inteira pode tirar grandes lições deste
Vermelho 17. Aprende-se, sem perceber, como uma gostosa conversa com um sapiente
amigo. Fernando Sant’Ana
Jornalista /
Promoter
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A Rosa Vermelha e o Cravo Banco
2008 Lazuli |
Rosa era uma menina sonhadora que amava os livros e o carnaval. Um
dia tudo isso se junta nesta historinha que dá até vontade de dançar... Entre
neste enredo que é um samba e deixe sua imaginação cair na folia da
leitura!
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A serra do Rola-moça
2009 ZFM Editora
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Em A Serra do Rola-Moça, o amor é a tônica. Não no
sentido batido de “felizes para sempre”, mas sim com uma bela visão de que
sempre é possível recomeçar e ser muito mais feliz. Trata da busca incessante
que todos empreendemos para alcançar a tão sonhada felicidade, o que, por muitas
vezes, pode tornar-se traumático, mas, dentro do possível, é sempre bem
recompensado.
Tendo como pano de fundo as Minas Gerais, Martinho da Vila
narra a paixão adolescente de Clara dos Anjos pelo primo, o Maestro Peri. Desta
paixão surgiu um grande amor, que venceu diferenças culturais, mas, com o passar
do tempo, foi perdendo sua vitalidade e cor, tornando-se penoso e
triste.
Quando parecia que a vida iria seguir por um caminho cinzento e
nebuloso, eis que surgem novos amores, trazendo novas vidas. O experiente e
bem-sucedido Maestro se vê enamorado pela jovem e belíssima Ceci. Por sua vez, a
então madura Clara dos Anjos luta para superar o trauma da separação e conseguir
abrir seu coração para um novo amor.
A partir daí, surgem amores improváveis
– com reviravoltas surpreendentes – , do ponto de vista da sociedade, mas que
resistem a todas as dúvidas e revelam-se inabaláveis.
Fernando
Rosa
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A Rainha da Bateria
2009 Lazuli |
O Carnaval é como um reino, cheio de festa e fantasia. E todo
reino tem sua rainha. Entre na história de uma rainha do carnaval e caia na
folia com a gente, pelas mãos de Martinho da Vila, um dos maiores músicos
brasileiros!
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Fantasias, Crenças e Crendices
2011 Ciência Moderna |
“Fantasias, Crenças e Crendices’’ é uma obra difícil de ser classificada,
segundo as palavras de seu próprio autor, Martinho José Ferreira ou, como é mais
conhecido, Martinho da Vila. Segundo ele, seu livro deveria estrear uma nova
categoria literária, a “Literatura Musical”.
Variando entre Ficção e
Romance, de acordo com os olhos de quem o lê, contém histórias de amor e uma
abordagem de temas reais sobre misticismos, crenças e crendices. Martinho afirma
que tudo o que escreve é realmente o que acha e acredita, e, para isso, se
fundiu com os personagens de forma a colocar suas próprias concepções na boca
dos participantes de suas histórias fantasiosas.
Martinho desafia os
leitores a acompanhá-lo na viagem dessa história e chegar ao final, o que,
segundo ele, o deixará muito feliz por ser o maior prazer de um escritor.
Palavra de sambista.
Laura Souza
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O Nascimento do Samba
2013 ZFM Editora |
De uma maneira simples, como um bate-papo em família, Martinho da Vila nos
leva em uma bela viagem sobre o surgimento do ritmo mais popular do Brasil, o
samba. Neste livro, ambientado em uma reunião dominical de uma típica família
suburbana, a odisseia musical que teve início no continente africano ê o
ingrediente a temperar a discussão sobre onde nasceu o samba, se na Bahia ou no
Rio de Janeiro.
Esta é uma despretensiosa e divertida obra
infantojuvenil, que tanto crianças como adultos podem
apreciar.
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FONTE: