Com cerca de 50 atrações, a 2ª edição do Festival Acessa BH
acontecerá de 1º de setembro a 31 de outubro apresentando espetáculos teatrais,
de dança, música e literatura de artistas com e sem deficiência, além de
diversas atividades formativas. O monólogo E.L.A.,
protagonizado pela atriz cearense Jéssica Teixeira, abre o evento Live com Maestro João Carlos Martins seguida de apresentação de
Brisa Marques
Esta edição conta com trabalhos
que integram a acessibilidade desde a concepção dos espetáculos, como as
montagens da Cia Fluctissonante - um coletivo formado por artistas surdos
e ouvintes
Toda a programação é acessível
e gratuita
www.youtube.com/AcessaBH
Espetáculos protagonizados por artistas com deficiência, rodas de
conversa, debates e oficinas estão na programação da 2ª edição do Festival
Acessa BH. O evento, que tem o intuito de dar o protagonismo às pessoas com
deficiência, tanto nos palcos, como no centro dos debates e trazer o assunto da
inclusão e da acessibilidade para a pauta e prática cotidiana, vai acontecer de
1º de setembro a 31 de outubro, de forma virtual (www.youtube.com/AcessaBH) e
também presencialmente em Belo Horizonte. Dentre os destaques estão o
espetáculo de abertura, E.L.A, a estreia de Ave, montagem da Cia Ananda de
Dança Contemporânea e do Núcleo de Criação e Pesquisa Sapos e Afogados, além de
apresentação com o renomado maestro João Carlos Martins.
No dia 01/09, às 19h, acontece a live de abertura do festival com
apresentação de Brisa Marques e participação de Lais Vitral - idealizadora e
curadora do Acessa BH, além dos artistas de Jéssica Teixeira, Moira Braga e Edu
O., que integram a programação do evento.
Na
sequência, às 20h, acontecerá o espetáculo que traz o monólogo E.L.A.
"Será mesmo que tem pessoas que se acostumaram ao próprio corpo e que não
o estranham de maneira nenhuma?". A provocação é feita por Jéssica
Teixeira, atriz, produtora e diretora cearense. Pessoa com deficiência, a
artista tem se empenhado em conduzir para o debate público, com cada vez mais
urgência, questões sobre beleza, saúde, aceitação, política e acessibilidade a
partir do próprio cotidiano, ampliando perspectivas.
Em
sua segunda edição, o Acessa se expande passando de 05 para cerca de 50
atividades na programação. O evento promoverá 04 debates, 04 oficinas, 05 rodas
de conversa, 26 apresentações de artes cênicas, 04 de música, 02 de literatura,
uma mostra de processo e o pré-lançamento de um festival teatral. "Para o
Festival e Seminário online, ampliamos o alcance, convidando artistas e
profissionais de dez estados brasileiros e com olhar não só para diferentes
corpos, mas também para a diversidade, com o protagonismo também de artistas
mulheres e LGTBQIA+", explica Lais Vitral, idealizadora e curadora do
evento.
Esta
edição também conta com trabalhos que já integram a acessibilidade desde a
concepção dos espetáculos, como as montagens da Cia Fluctissonante, do Paraná,
um coletivo curitibano formado por artistas surdos e ouvintes que se dedicam à
criação cênica contemporânea e bilíngue (Libras e português), sendo precursora
nacional na criação em arte acessível, destacando-se justamente pela união de
duas das línguas oficiais do Brasil dentro da cena. A Fluctissonante estará no
Acessa BH com dois espetáculos, "Elevador" e "O Pequeno
Príncipe", além de uma oficina de Composição Cênica com Dramaturgia
Descritiva (que está com inscrições abertas até 30/08) e uma mostra de processo
do novo espetáculo "O Barco". O Coletivo Desvio Padrão, de São Paulo,
também estará nesta edição do Festival. Composto por pessoas que transitam nas
pontas da curva normal: cegos, videntes, surdos e ouvintes atuantes em
linguagens diversas do campo da cultura. O Coletivo está na programação com
os espetáculos "Só se fechar os olhos" e "Para Além do
gesto", em sessões mediadas com o público. Os espetáculos são duas versões
da mesma história, sendo a primeira concebida para o público com deficiência
visual, e a segunda para o público com deficiência auditiva.
Escola
de gente
A
Escola de Gente - Comunicação em Inclusão, reconhecida internacionalmente por
seu trabalho em prol de uma sociedade inclusiva, também marcará presença no
Acessa BH no Dia Nacional do Teatro Acessível, 19 de setembro. A participação
da organização se dará de duas formas:
Às
19 horas, com plena acessibilidade digital, terá início um bate-papo com
Claudia Werneck, idealizadora da Escola de Gente, e os representantes do
"Os Inclusos e Os Sisos - Teatro de Mobilização pela Diversidade"
Carolina Godinho, Diego Molina e Natália Simonete. Teatro acessível e inclusão
na arte serão pauta e, também, durante a live será apresentado um novo projeto
de alcance nacional que envolve o grupo teatral e a Escola de Gente: o ETA
Festival! - Esquetes de Teatro Acessível, online, gratuito e ao vivo.
Na
sequência, às 20 horas, será possível acompanhar, de forma gratuita com
Libras, legenda e audiodescrição, o espetáculo teatral "Ninguém mais vai
ser bonzinho", de autoria de Diego Molina, por meio do grupo "Os
Inclusos e Os Sisos", que em quase 20 anos de atuação, sempre com peças
plenamente acessíveis, já se apresentou para mais de 200 mil pessoas. O
espetáculo aborda, com muito humor, questões cotidianas de preconceito e
discriminação.
Arte
acessível
Apesar
de existir uma legislação específica, a acessibilidade cultural ainda deixa
muito a desejar na prática. Segundo Daniel Vitral, co-idealizador do Festival,
aos poucos se vê um aumento de atividades culturais com acessibilidade, mas
muitas vezes elas estão restritas a cumprir um protocolo. "Vemos
temporadas de espetáculos ou festivais com apenas uma sessão com recursos de
acessibilidade. Ou ainda, uma sessão exclusiva para pessoas com deficiência. Em
alguns projetos, vemos que a acessibilidade já é pensada desde o início das
produções, mas eles ainda são minoria. Recentemente, começamos a ter uma certa
popularização dos intérpretes de Libras. Mas muito tem sido feito apenas de
forma protocolar, porque a Lei de Incentivo à Cultura Federal, por exemplo, passou
a exigir medidas de acessibilidade para pessoas com deficiência em todos os
projetos. Mas não é suficiente contar com um intérprete de Libras, e não ter um
material de divulgação adequado, ou não informar que haverá intérprete de
Libras, ou colocar o intérprete num cantinho, praticamente fora do palco, de
forma que a pessoa com deficiência auditiva não consiga ver a cena e o
intérprete ao mesmo tempo, com facilidade", explica.
O
Festival Acessa BH parte do princípio de que a pessoa com deficiência deve ter
seu direito à cultura garantido, e para isso deve poder escolher o melhor
dia/horário, bem como comparecer com seus amigos e familiares.
Programação - Espetáculos online – disponíveis em www.youtube.com/AcessaBH
01/09 - 19h – Live de abertura com Lais Vitral, Jéssica Teixeira, Moira
Braga e Edu O.e
Edu O.
Apresentação Brisa Marques
20h – E.L.A. – Jéssica Teixeira (CE)
02/09 – 20h – Hermeto Pascoal (AL)
03/09 – 16h – Ventaneira – A Cidade das Flautas – Moira Braga (RJ)
09/09 – 20h – Elevador – Cia. Fluctissonante (PR)
10/09 – 20h – Ciranda de Retina e Cristalino – Cia Dança sem Fronteiras
(SP)
13/09 –
19h – Live com artistas
Fernanda
Amaral e Gabriel Sousa Domingues, da Cia Dança sem Fronteiras e Mateus Costa e
Fernanda Rosa, do Duo A Corda em Si
Apresentação Brisa Marques
19/09 – 19h – Bate-papo sobre teatro inclusivo e apresentação do
ETA Festival! - Esquetes de Teatro Acessível - Escola de Gente (RJ) - Os
Inclusos e Os Sisos - Teatro de Mobilização pela Diversidade.
20h - Ninguém mais vai ser bonzinho - Os Inclusos e os Sisos -
Escola de Gente (RJ)
20/09
– 19h
– Live com Maestro João Carlos Martins seguida de apresentação de Brisa
Marques
21/09 – 19h45 – Mediação Só se fechar os olhos
20h - Só se fechar os olhos - Coletivo Desvio Padrão (SP) | Sessão
seguida de bate papo
22/09 – 19h45 – Mediação Para Além do Gesto
20h - Para além do gesto - Coletivo Desvio Padrão (SP) | Sessão
seguida de bate papo
26/09 –20h – O Som da Pele (PE)
01/10 – 20h – Ah, se eu fosse Marylin! – Edu O. (BA)
04/10 – 20h – Motus – Congresso Internacional do Medo – Cia Ananda (MG)
06/10 –
19h - Live com artistas
João Paulo Lima, Anamaria Fernandes e Juliana Saúde
Apresentação Brisa Marques
07/10 – 20h - A Corda em Si (SC)
08/10 – 16h - DoroTEA - A Peixinha Autista – Bruno Grossi (MG)
11/10 – 20h – N'Otro Corpo – João Paulo Lima (CE)
12/10 – 16h – O Pequeno Príncipe - Cia Fluctissonante (PR)
13/10 – 20h – Frida - Vanessa Cornélio (SP)
17/10 –
19h - Live com artistas
Giovanni Venturini, Vanessa Cornélio e Mona Rikumbi
Apresentação Brisa Marques
24/10 – 20h – Ave – Cia Ananda e Sapos e Afogados
25/10 – 20h - A Não Ser - Giovanni Venturini (SP)
26/10 – 20h – Cartas para Irene - Oscar Capucho (MG)
27/10 – 20h - Kiuá Matamba – Salve a Força dos Ventos - Mona Rikumbi
(SP)
29/10 - 16h - A Chuva é importante - Lucas Ramon (MG)
31/10 – 20h – Húmus – Coletivo. Direção Renata Mara (MG)
Programação – Espetáculos presenciais
16 e 17/09, sexta e sábado, às 20h: Cabra-Cega (Pigmentar Companhia ) no
Galpão Cine Horto
18/09, domingo, às 19h: Cartas para Irene (Oscar Capucho) no Galpão
Cine Horto
23 e 24/09, sexta e sábado, às 20h: Pisca Devagar (Renata Mara e Brisa
Marques) no Galpão Cine Horto
21/10, sexta-feira, às 20h: Caixa Preta (Sapos e Afogados) no Teatro
Raul Belém Machado
22/10, sábado, às 10h e 16h: Lágrimas da Floresta (Cia Ananda) no
Teatro Raul Belém Machado - Espetáculo sensorial. Capacidade reduzida, 40 crianças por
sessão (07 a 14 anos)
23/10, domingo, às 19h: Ave (Cia Ananda e Sapos e Afogados) no
Teatro Raul Belém Machado - Sessão seguida de roda de conversa com artistas
Programação
– Atividades formativas online
Debates no canal do www.youtube.com/AcessaBH
Debate
1 - Diversidade e Direitos Culturais
Quando: Dia 14/09, quarta-feira, às 19h
Nesse
debate, Ciça Cordeiro e Isadora Nascimento apresentarão dados sobre a pessoas
com deficiência no Brasil, a LBI - Lei Brasileira de Inclusão (Lei
13.146/2015), a acessibilidade como direito, as conquistas do movimento de PcD
e a importância da acessibilidade atitudinal, comunicacional e mobilidade
urbana para o acesso à cultura. Com mediação de Fatine Oliveira, o debate ainda
abordará a deficiência da perspectiva de raça e gênero.
Ciça Cordeiro – Jornalista, Consultora em Diversidade e Inclusão na Talento
Incluir, Gestora em Cultura Inclusiva, Comunicação e Eventos Acessíveis
Isadora Nascimento – Advogada com especialização em cidadania e direitos
humanos no contexto das políticas públicas e em advocacia feminista e direitos
da mulher. Produtora de conteúdo com pautas sobre a intersecção de gênero, raça
e deficiência. Integra o Movimento Vidas Negras com Deficiência Importam
Mediação: Fatine
Oliveira – Publicitária, mestre em Comunicação Social (UFMG). É ativista,
cofundadora do Coletivo Feminista Helen Keller mulher com deficiência,
integrante do Movimento Vidas Negras com Deficiência Importam
Debate
2 - Acessibilidade em Espaços Culturais
Quando: Dia 28/09, quarta-feira, às 19h
Acessibilidade
em Espaços Culturais – a cultura é para todos
Como
as instituições culturais podem posicionar a acessibilidade no centro de seus
projetos? Como ampliar as discussões acerca da presença e permanência de
pessoas com deficiência como agentes culturais e visitantes? É possível pensar
a acessibilidade em espaços culturais para além de adaptações? Neste debate, a
arquiteta Silvia Arruda e a educadora e psicóloga Daina Leyton conversam acerca
das principais barreiras, desafios e perspectivas de tornar os espaços
culturais mais acessíveis. Mediado pelo educador e gestor educativo Danilo
Filho, o bate papo abordará questões relacionadas à acessibilidade física e
instrumental, passando ainda pelas práticas educativas e atitudinais que
garantem não só o acesso, como também a fidelização de pessoas com deficiência
a museus e instituições de cultura.
Daina Leyton – Educadora, professora, psicóloga e consultora de
acessibilidade cultural
Silvia Arruda – Arquiteta e cenógrafa com especialização em
acessibilidade. Mãe atípica
Mediação: Danilo
Filho – Coordenador Educativo CCBB-BH
Debate
3 - Como os cegos leem
Quando: Dia 05/10, quarta-feira, às 19h
Muito
além do braille: como a tecnologia tornou a literatura mais acessível e
interessante às pessoas com deficiência visual. Tecnologia assistiva: sistemas
operacionais, aplicativos e leitores de tela.
Carla Mauch – Pedagoga, pesquisadora de educação inclusiva e coordenadora-geral da organização Mais Diferenças — Educação e
Cultura Inclusivas
Marcos Lima - Jornalista, palestrante, youtuber
Mediação: Cleide Fernandes – Bibliotecária na Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de
Minas Gerais e audiodescritora
Debate
4 - Encontro com Artistas
Quando: Dia 19/10, quarta-feira, às 19h
Artistas
com deficiência compartilham suas experiências
Brenda Martins – Atriz surda e negra. Integrante do Grupo Signatores, grupo
composto por atores surdos
Renata Mara – Artista de dança, docente, pesquisadora e psicóloga com baixa
visão.
Mediação: Brisa Marques – Artista, escritora, letrista e jornalista
Oficinas
Oficina:
Composição Cênica com Dramaturgia Descritiva
Ementa: Esta oficina trabalhará a criação de cenas teatrais através
de exercícios introdutórios ao teatro, utilizando principalmente a metodologia
empregada nas criações da Cia. Fluctissonante, que recentemente iniciou suas
pesquisas acerca da ideia de dramaturgia descritiva. Neste encontro, os
participantes irão desenvolver uma cena curta e autoral, tendo como principal
referência criativa sua própria história fazendo uso de um objeto-memória
afetivo. As cenas irão experimentar o recurso da audiodescrição integrada à
dramaturgia (dramaturgia descritiva).
Ministrantes:
Helena
de Jorge Portela - Atriz, pesquisadora de arte acessível e idealizadora da
Cia. Fluctissonante
Suzana
Portal - Consultora
em Audiodescrição, com experiência teatro e cinema e colaboradora da Cia.
Fluctissonante.
Sobre
A Cia. Fluctissonante é um coletivo curitibano formado por artistas surdos
e ouvintes que se dedicam à criação cênica contemporânea e bilíngue (Libras e
Português). Seus projetos unem os públicos surdo e ouvinte nas plateias. Ao
longo de sua trajetória produziu espetáculos para adultos como 'Giacomo Joyce'
(2017) e '\TODAS/' (2018) e também para a infância, como 'Enquanto a Chuva Cai'
(2016) e 'Conto Com Libras' (2018). Em 2021, estreou sua quinta montagem,
'Elevador', com direção da artista convidada Georgette Fadel. Em 2020, passou
também a desenvolver projetos digitais como a websérie 'Mulheres - Sinais de
Suas Escritas' e a versão online do espetáculo 'Conto Com Libras', além do
show-cênico-musical 'Origami - Músicas Para Ver e Ouvir'. Assim, a companhia
consolidou-se precursora nacional na criação em arte acessível, destacando-se
justamente pela união de duas das línguas oficiais do Brasil dentro da cena e
realizou ações em relevantes eventos, como: Palco Giratório e Plataforma Cena
(nacionais), Semana Modos de Acessar (SP), Projeto Narrativas do Silêncio (RN),
Curitiba Mostra, Festival de Teatro de Curitiba - Oficial, Mostra Novos
Repertórios, Mostra Claudete Pereira Jorge e Prêmio Arte Paraná (PR).
Número de vagas: 20 vagas
Público alvo: Pessoas
cegas, com baixa visão ou videntes com interesse em desenvolvimento e
experimentação de cenas teatrais, a partir de 16 anos.
Pré-requisito: É
necessário que os alunos possuam computador ou celular com acesso à internet,
áudio e vídeo . No caso de acesso pelo celular, é necessário ter instalado o
aplicativo Zoom.
Cronograma
Período de inscrição: 01
a 30 de agosto
Divulgação dos alunos selecionados: 01
de setembro
Datas das aulas: 05,
06 e 07 de setembro
Horário das aulas: das
19h às 21h30
Oficina
#ForadaCaixa - Acessibilidade Criativa para Projetos Culturais
Ementa: A oficina tem como objetivo inspirar e desenvolver
estratégias criativas de acessibilidade para projetos culturais alinhados aos
fundamentos técnicos da área. Inicialmente, serão apresentados os fundamentos
da acessibilidade comunicacional, do Desenho Universal e dos princípios da
acessibilidade criativa e artística. Em seguida, será construída uma
demonstração de proposta acessível para um projeto cultural imaginário.
As aulas serão conduzidas mesclando a teoria com o relato de experiências.
Ministrante:
Andreza Nóbrega
Doutoranda em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina
– UDESC com pesquisa envolvendo a pedagogia do teatro, a inclusão e a formação
de espectadores sob a orientação do Dr Flávio Desgranges. É mestra em educação
com enfoque na Educação Inclusiva (UFPE), especialista em audiodescrição
(UFJF), graduada em Licenciatura em Educação Artística, com habilitação em
Artes Cênicas (UFPE). É atriz, audiodescritora, professora da rede
pública de ensino e produtora cultural. Coordenadora da VouSer
Acessibilidade, é idealizadora de ações formativas e inclusivas nos projetos:
Festival Conectação, Encontro de Acessibilidade Comunicacional em Pernambuco,
Experiri Lab de Artista, Cine Às Escuras: Mostra Erótica de Cinema Acessível,
do Cineclube VouVer Filmes, Conectação Teatro e LABAcessibilidade Artística e
Criativa.
Número de vagas: 30 vagas por turma
Público alvo: Artistas, produtores, gestores culturais, arte-educadores,
profissionais da acessibilidade e interessados em geral.
Pré-requisito: É necessário que os alunos possuam computador ou celular com
acesso à internet, áudio e vídeo. No caso de acesso pelo celular, é necessário
ter instalado o aplicativo Zoom.
Cronograma
Turma 1
Período de inscrição: 15
de agosto a 11 de setembro
Divulgação dos alunos selecionados: 15
de setembro
Datas das aulas: 20
e 22 de setembro
Horário das aulas: das
9h às 12h
Cronograma
Turma 2
Período de inscrição: 05
a 28 de setembro
Divulgação dos alunos selecionados: 30
de setembro
Datas das aulas: 04
e 06 de outubro
Horário das aulas: das
15h às 18h
Cronograma
Turma 3
Período de inscrição: 12 de setembro a 12 de outubro
Divulgação dos alunos selecionados: 14
de outubro
Datas das aulas: 18
e 20 de outubro
Horário das aulas: das
19h às 22h
Mostra de processo "O Barco" | Cia Fluctissonante (PR)
Entre agosto e setembro, a Cia. Fluctissonante desenvolverá - a
convite do Acessa BH - o processo de seu novo trabalho: "O Barco". No
dia 29 de setembro, a comunidade cega interessada poderá ter um primeiro contato
com a obra, através de plataforma online. Neste encontro, a atriz Helena de
Jorge Portela realizará uma primeira leitura da dramaturgia criada durante o
evento. Assim, o retorno do público presente impactará diretamente no resultado
final do espetáculo, que tem estreia prevista para 2023.
Número
de vagas: 20
Vagas
Público
alvo: Pessoas
cegas, com baixa visão ou videntes com interesse em desenvolvimento e
experimentação de cenas teatrais, a partir de 16 anos.
Pré-requisito: É necessário que os alunos possuam computador ou celular com
acesso à internet, áudio e vídeo. No caso de acesso pelo celular, é necessário
ter instalado o aplicativo Zoom.
Cronograma
Período de inscrição: 22
de agosto a 25 de setembro
Divulgação dos alunos selecionados: 27
de setembro
Data do encontro: 29
de setembro
Horário: das 19h
às 21h30
Serviço
· Programação online: gratuita no Youtube www.youtube.com/AcessaBH
· Inscrições gratuitas para os debates, oficinas e mostra de
processo: https://acessabh.com.br/inscricoes/
Acessibilidade:
· Espetáculos online: Audiodescrição, Libras e Legendas
· Debates, lives e oficinas online: Libras e Audiodescrição. *Na live da Escola de Gente, realizada
em 19/09, haverá Libras, legenda e audiodescrição em canal fechado.
· Espetáculos presenciais: Acessibilidade física, Audiodescrição e Libras
Mais
informações sobre o evento: https://acessabh.com.br
O
"Festival Acessa BH" é realizado por Lais Vitral e Vitral Bureau
Cultural, com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo
Horizonte, com o patrocínio da MGS, e patrocínio da Vallourec através da Lei
Federal de Incentivo à Cultura.
O
"Seminário Acessa BH" é realizado por Lais Vitral e Vitral Bureau
Cultural, com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte.
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