sexta-feira, 29 de setembro de 2017

SALA DE CULTURA LEILA DINIZ ABRE AS PORTAS PARA A EXPOSIÇÃO "NAVEGAR É PRECISO" DO FOTÓGRAFO RENATO NEVES.








Sala Leila Diniz abre portas para a exposição
“Navegar é preciso”
Mostra fica no espaço cultural da
Imprensa Oficial entre os dias 4 e 30 de outubro
 
 
 
 
A Sala de Cultura Leila Diniz receberá em outubro a exposição Navegar é preciso, do fotógrafo Renato Neves. Em 40 foto-telas, Renato apresentará uma viagem pictórica que perpassa por grandes momentos e nomes da História da Arte, como sutilezas de jardins de Cézanne e barcos expressionistas encontrados na extensa obra do brasileiro Frank Shaeffer. A mostra fica no espaço da Imprensa Oficial entre os dias 4 e 30 de outubro, e a entrada é franca.
 
 “Trabalhei como fotógrafo há muito tempo. Até que, em certo momento, me veio a ideia de dar um toque diferente nas fotos, fotografando tudo e transformando os assuntos em pintura”, comenta Renato Neves, que conta com a parceria de Luiz Carlos Lacerda, quem escolheu o nome da exposição.  
 
“Um navegante atrevido. O Renato singra os mares de intermináveis e surpreendentes destinos na busca - quem sabe - de seu paraíso perdido, levando-nos a bordo de sua talentosíssima viagem”, elogia Lacerda .
 
 
 
 
 
 
SERVIÇO
Exposição Navegar é preciso
do fotógrafo Renato Neves
Data: 04/10 a 30/10
Local: Sala de Cultura Leila Diniz
Endereço: Rua Professor Heitor Carrilho, número 81, Centro – Niterói - RJ - Brasil
Horário de visitação:
Segunda à sexta-feira, das 10h às 17h.
ENTRADA GRATUITA
 
 
 
 
 
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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

ACADÊMICO E JORNALISTA CÍCERO SANDRONI COORDENA NA ABL O CICLO DE CONFERÊNCIAS DE OUTUBRO, INTITULADO LITERATURA E MEDICINA.



 
 
 
 
A Academia Brasileira de Letras abre seu ciclo de conferências do mês de outubro de 2017, intitulado Literatura e Medicina, com palestra do tradutor e professor Marcelo Backes. A coordenação será do Acadêmico e jornalista Cícero Sandroni.
 
A primeira palestra, com o tradutor e professor Marcelo Backes, terá como tema “A doença para a arte, não para a morte, na obra de Thomas Mann”, no dia 3 de outubro, terça-feira, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., Avenida Presidente Wilson 203, Castelo, Rio de Janeiro Entrada franca.
 
 
A Acadêmica e escritora Ana Maria Machado, Primeira-Secretária da ABL, é a Coordenadora-Geral dos ciclos de conferências de 2017.
 
 
Literatura e Medicina terá mais quatro palestras, às terças-feiras, no mesmo local e horário, com os seguintes dias, conferencistas e temas, respectivamente: dia 10, Tania Brandão, Pílulas cênicas – a Medicina no Teatro, 17, Margareth Dalcolmo, A tísica na literatura: da peste ao lirismo acadêmico; 24, Gabriel Oliven, Território da Emoção – O encontro das palavras na trajetória de Moacyr Scliar; e 31, Cícero Sandroni, O alienista: da psicanálise à ficção. Serão fornecidos certificados de presença.
 
 
Saiba mais
 
 
 
 
O COORDENADOR
 
 
 
 
Sexto ocupante da Cadeira nº 6, eleito em 25 de setembro de 2003, na sucessão de Raimundo Faoro, Cicero Sandroni foi Presidente da ABL nos anos de 2008 e 2009. É autor, entre outros livros, de Austregésilo de Athayde – O século de um liberal, em parceria com a escritora e jornalista Laura Sandroni; e Batman não foi a Búzios (sua mais recente obra). Cursou a faculdade de jornalismo da Pontifícia Universidade Católica e a Escola Brasileira de Administração Pública, da Fundação Getúlio Vargas. Em 1954, fez os primeiros estágios em redações de jornais, inicialmente na Tribuna da Imprensa e, em seguida, no Correio da Manhã.
 
 
Em julho de 1958, já no Globo, foi destacado para a cobertura da área da política exterior, fez diversas viagens internacionais, entre as quais ao Chile, para a cobertura da V Conferência Extraordinária dos Chanceleres Americanos, e aos Estados Unidos, convidado pelo Departamento de Estado americano e enviado pelo Globo para escrever sobre a primeira visita de Nikita Kruschev à ONU.
 
 
Com a instalação do regime militar, em 1964, voltou a trabalhar na Tribuna da Imprensa e na revista O Cruzeiro. Em 1965, participou da conferência de jornalistas em Bonn, na Alemanha, que resultou na criação da agência internacional de notícias Interpress Service, da qual foi diretor no Brasil.
 
Cicero Sandroni tem participado de júris de prêmios jornalísticos, notadamente o Esso de Jornalismo, o Prêmio Embratel de Jornalismo e o Prêmio de Jornalismo Científico do CNPq. Na área de literatura, integrou o júri do concurso de contos da revista Ficção, e do Prêmio Goethe de literatura do ICBA. Colaborador de jornais e revistas, tem participado de seminários de jornalismo e literatura e pronunciado palestras sobre esses temas em centros universitários.
 

 
 
 
O CONFERENCISTA
 
 
 
Doutor em Germanística e Romanística pela Universidade de Freiburg, na Alemanha. Escritor, tradutor e professor da Casa do Saber, Marcelo Backes ministra seus cursos por todo o Brasil, em entidades como o SESC e outras.
 
Suas obras – ensaios, poesias ou livros – vêm sendo publicadas em vários países da Europa. Bolsista da Academia de Artes de Berlim, em 2010, fez conferências em Universidades como a de Viena e a de Hamburgo, entre outras, e traduziu cerca de 30 autores clássicos e contemporâneos alemães, em edições muitas vezes comentadas. 
 
Coordena a edição das obras de Schnitzler pela Editora Record e a coleção de clássicos Fanfarrões, libertinas & outros heróis pela Editora Civilização Brasileira. Em 2015, recebeu o Prêmio Nacional de Tradução da Áustria, na condição de primeiro brasileiro condecorado.
Backes é autor de A arte do combate (Boitempo, 2003); Lazarus über sich selbst (sua tese de doutorado sobre o poeta alemão Heinrich Heine, Frankfurt, 2005); Estilhaços (Record, 2006); Maisquememória (Record, 2007); Três traidores e uns outros (Record, 2010); O último minuto (Companhia das Letras, 2013); e A casa cai (Companhia das Letras, 2014).
 
 
A PALESTRA
 
 
 
“A expressão filosófica Krankheit zum Tode (“doença para a morte”), adiantou Marcelo Backes sobre sua palestra, foi cunhada por Kierkegaard a partir de uma definição ainda despretensiosa que caracteriza o Werther de Goethe. E se Goethe foi o maior clássico alemão de todos os tempos, Thomas Mann foi seu descendente mais legítimo e um escritor que, mais do que qualquer outro, consagrou sua vida à arte. Tanto que a vida de Thomas Mann foi sua obra artística, elaborada inclusive no devir de personagens como Tonio Kröger e o Doutor Fausto.
 
Backes disse, ainda, que “foram poucos os escritores que ‘viveram’ tão pouco quanto Thomas Mann, e contaram tanto, descreveram quase tudo, inclusive no âmbito da pouco vivida e intensamente narrada sexualidade, que é onde a vida encontra a vida em sua face talvez mais vívida e verdadeira. Para Thomas Mann, na vida (no salão, diria Marcel Proust) não existe espírito genuíno. Ambos, vida (ou vitalidade) e espírito, vivem em conflito e, para viver a arte até o fim, é preciso renunciar à vida, vivendo suas potencialidades apenas na solidão inclusive enferma da arte, na criação da fantasia, o que fica claro sobretudo em obras como Morte e Veneza e A montanha mágica. Se outros escritores vitalizaram sua obra na busca de identidade entre o escrito e o vivido, Thomas Mann parece ter estetizado sua vida na mesma direção, deixando de viver a vida na vida para vivê-la de verdade apenas na arte”.
 
 
 
 
 
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FONTE
 
 
 
 

JOYCE CÂNDIDO FAZ TRIBUTO A ELIS REGINA NO SÁBADO, DIA 30, NO BECO DAS GARRAFAS, NO RIO DE JANEIRO.

 
 
 
Joyce Cândido - cantora
 
 
No próximo dia 30 de setembro, sábado, às 22h, a cantora Joyce Cândido fará um tributo especial a uma das maiores lendas da música brasileira. O show será em memória aos 35 anos da saída de cena de Elis Regina, também em local bastante peculiar: no Beco das Garrafas (Bottle’s Bar), onde a cantora iniciou sua carreira no Rio de Janeiro, consagrando-se, em seguida.
 
Com roteiro de Renato Forin Jr e acompanhada por Fernando Merlino (piano) Rodrigo Serra (bateria) e Jefferson Lescowich (baixo), Joyce Candido vai apresentar um expressivo apanhado da carreira de Elis, reunindo canções como Pois É (Tom Jobim/Chico Buarque), Nada Será como Antes (Milton Nascimento/Ronaldo Bastos), Construção (Chico Buarque), O Morro Não Tem Vez (Tom Jobim/Vinicius de Moraes) e ainda Ladeira da Preguiça (Gilberto Gil), Velha Roupa Colorida e Como Nossos Pais, ambas de Belchior, dentre outras.
 
Com vasta experiência na música brasileira, inclusive representando o país em apresentações internacionais, Joyce Cândido formou-se em música pela Universidade Estadual de Londrina e passou dois anos em Nova Iorque, na Broadway Dance Center, Alvin Ailey e Steps on Broadway. Por lá, ganhou o prêmio de "Melhor cantora brasileira nos Estados Unidos", do Brazilian International Press Awards, junto com Marcos Valle.
 
 
 
 
Joyce Cândido - cantora
 
 
 
 
De volta ao Brasil, em 2011 no Rio de Janeiro, Joyce foi convidada pela Biscoito Fino para gravar seu álbum, depois de ser indicada por Chico Buarque. Então, surge seu segundo CD “Bom e Velho Samba Novo” produzido por Alceu Maia, músico e produtor de vários artistas tais como Diogo Nogueira e Beth Carvalho. “Joyce não é apenas uma cantora de samba. Ela tem conhecimento musical.
 
Faz anos que não vejo uma cantora como ela” diz Alceu. Em 2013, o projeto ganhou a versão ao vivo, CD e DVD, lançado pela Warner Music, com participações de João Bosco, Elza Soares, Carlinhos de Jesus e Toninho Geraes.
 
 
 
 
Joyce Cândido - cantora
 
 
 
 
Tem sido convidada para diversos eventos europeus, como Womex, Midem, e o Centenário do Samba em Portugal. Em 2016, fez  17 shows em diversos países incluindo, Espanha, Hungria, República Tcheca, Holanda, Portugal, França, Alemanha e Inglaterra.
 
A carreira da cantora paulista é vasta e diversa. Vivendo no Rio, Joyce conquistou cada vez mais fãs como Bibi Ferreira, a maior artista do teatro brasileiro, que a dirigiu. É um prazer trabalhar com quem sabe o que faz, ela é profissional e comprometida. Uma grande cantora, uma linda pessoa e veio para ficar. celebrou Bibi.
 
 
 
 
Joyce Cândido - cantora
 
 
 
 
A cantora já foi convidada especial de Bibi, de Toquinho e de Milton Nascimento, além de ter sido convidada também a participar do DVD Sambabook de Jorge Aragão. Vem se destacando como uma das vozes mais promissoras da música brasileira.
 
 
 
Joyce Cândido - cantora
 
 
 
REPERTÓRIO
 
Pois É (incidental/ à capella)
(Tom Jobim/Chico Buarque)
Como Nossos Pais
(Belchior)
Velha Roupa Colorida
(Belchior)
Nada Será como Antes
(Milton Nascimento/Ronaldo Bastos)
Arrastão
(Edu Lobo/Vinicius de Moraes)
Ladeira da Preguiça
(Gilberto Gil)
Meio de Campo
(Gilberto Gil)
O Morro Não Tem Vez (incidental)
(Tom Jobim/Vinicius de Moraes)
Saudosa Maloca
(Adoniran Barbosa)
Rancho da Goiabada
(João Bosco/Aldir Blanc)
Construção (incidental)
(Chico Buarque)
Deus Lhe Pague
(Chico Buarque)
O Morro Não Tem Vez (incidental)
(Tom Jobim/Vinicius de Moraes)
O Mestre-Sala dos Mares
(João Bosco/Aldir Blanc)
Influência do Jazz
(Carlos Lyra)
Tatuagem
(Chico Buarque)
Soneto de Separação
(Vinicius de Moraes)
Atrás da Porta
(Chico Buarque)
É Com Esse que Eu Vou
(Pedro Caetano)
Menino das laranjas
(Théo de Barros)
Vou Deitar e Rolar
(Baden Powell/Paulo César Pinheiro)
Bala com Bala
(João Bosco)
Sonho de Maria (incidental)
(Marcos Valle/Paulo Sérgio Valle)
Maria Maria
(Milton Nascimento)
Maria Maria
(Milton Nascimento)
Romaria
(Renato Teixeira)
O Bêbado e A Equilibrista
(João Bosco/Aldir Blanc)
Travessia (incidental)
(Milton Nascimento)
 
BIS
Madalena
(Ivan Lins/Ronaldo Monteiro de Souza)
 
 
 
 
SERVIÇO
30/09 – sábado – Joyce Cândido faz tributo a Elisa Regina no Beco das Garrafas
Local: Bottle’s Bar
Horário: 22h
Ingressos: 40 reais
Endereço:  
Rua Duvivier, 37 - J, K, L – Copacabana
Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Telefone: (21) 2543-2962
Classificação: Livre
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FONTE
Cezanne Comunicação -
Assessoria de Imprensa em Cultura e Arte
 
 
 
 
 
 
 

terça-feira, 26 de setembro de 2017

PROJETO DO BANCO ITAÚ - PARA GOSTAR DE LER. FASCINANTE!

 
 
(ASSISTA AO VÍDEO CLICAR NA IMAGEM)
 

 
 
CLICAR NO LINK
 
 
 
Era uma vez um filme que falava sobre a importância da leitura infantil na primeira infância. Um filme sobre ler histórias. E mudar histórias. O Itaú apresenta o documentário "Para Gostar de Ler”. Assista. Entenda. Leia para uma criança.
 
 
 
 
 

VI ENCONTRO DE CORAIS - ASPI-UFF - 25 ANOS


VI ENCONTRO  DE  CORAIS - ASPI-UFF -  25 ANOS
 
 
 
 
 
 
A Universidade Federal Fluminense, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, informa sobre o VI Encontro de Corais da ASPI-UFF, a acontecer nos dias 27, 28 e 29 de setembro, às 17h, no Auditório Moacyr de Carvalho Gama. Endereço: Universidade Federal Fluminense - Rua Alexandre Moura, Bloco F, 8 - São Domingos, Niterói, RJ, Brasil.

 
REGULAMENTO


 
Regulamento do VI Encontro de Corais da ASPI-UFF DA INTRODUÇÃO Art. 1º - A Associação dos Professores Inativos da Universidade Federal Fluminense – ASPI-UFF é uma entidade privada de direito civil, de caráter técnico-científico e cultural, sem fins lucrativos, que congrega professores aposentados e pensionistas da UFF: Atualmente com cerca de 500 sócios, a ASPI tem como objetivo integrar docentes inativos da Universidade, promovendo atividades socioculturais, e de lazer que contribuem para qualidade de vida de nossa comunidade, além de servir como apoio em defesa dos direitos e da qualidade de vida de seus associados. Dentre as muitas conquistas, em seus vinte e cinco anos, destaca-se o Encontro de Corais, que vem sendo realizado desde 2012, e cujo sucesso ratificou a importância de sua continuidade e, que neste ano será realizado em comemoração ao nosso Jubileu de Prata. DOS OBJETIVOS Art. 2º - O VI Encontro de Corais tem por objetivos:

 
• Geral:


 
Divulgar a Arte Coral, contribuindo para o entrosamento dos vários grupos e para a formação de plateia nesta área da cultura brasileira.

 
• Específicos:

 
a - Oferecer à comunidade niteroiense uma programação eclética e diversificada; b - Divulgar o trabalho de excelência realizado pelos diversos Grupos Corais participantes; c - Propiciar o intercâmbio entre os Corais inscritos, colaborando para o seu aprimoramento; d - Incentivar a formação de novos grupos; e - Despertar o interesse pela arte do canto Coral, contribuindo para a formação de plateia voltada para esta Arte.


 
DO PERÍODO E LOCAL DE REALIZAÇÃO Art. 3º - O VI Encontro de Corais será realizado dias 27, 28 e 29 de setembro de 2017, no Auditório Moacyr de Carvalho Gama – Faculdade de Economia da UFF – Bloco F – Campus Gragoatá – São Domingos – Niterói – RJ Art. 4º - A locomoção dos corais é de exclusiva responsabilidade dos grupos inscritos. Obs.: As informações sobre estacionamento e como chegar ao local serão dadas na primeira reunião com os regentes.

 
Para mais esclarecimentos falar com Simone ou Paula pelos telefones: 2622-1675 / 2622-9199 / 2622-9138.


 
HISTÓRIA DA ASPI-UFF
A Associação dos Professores Inativos da Universidade Federal Fluminense - ASPI-UFF é uma entidade privada de direito civil, de caráter cultural e técnico-científico, sem fins lucrativos, que congrega professores aposentados da UFF.
ENDEREÇO: Rua Passos da Pátria, 19, São Domingos - Niterói - RJ.
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A Faculdade de Economia da Universidade Federal Fluminense é uma das escolas formadoras do pensamento econômico mais conceituadas da América Latina. Foi fundada em 1942 e agregada a UFF em 1962 e federalizada em 1963. Sendo uma das mais antigas instituições de ensino superior em Economia do Brasil. O campus da Faculdade de Economia da UFF fica localizado atualmente no Bloco F do Campus do Gragoatá, São Domingos, Niterói, Estado do Rio de Janeiro, Brasil.
 
 
 
 
 
 
 
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