quinta-feira, 27 de abril de 2023

PRÊMIO JABUTI 2023: INSCRIÇÕES ATÉ 15 DE JUNHO. 65ª EDIÇÃO DO PRÊMIO APRESENTA CATEGORIA PARA AUTORES ESTREANTES.




Estão abertas de 27 de abril a 15 de junho de 2023 as inscrições para o 65ª Prêmio Jabuti. Uma das novidades deste ano é a categoria Escritor Estreante para autores em seu primeiro livro publicado entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2022 e que pertença às categorias Romance de Entretenimento ou Romance Literário. O prêmio vem mais uma vez organizado sob quatro eixos: Literatura, Não Ficção, Produção Editorial e Inovação, subdivididos em 21 categorias.

Pelo sétimo ano consecutivo, os valores das inscrições não foram reajustados. E, pelo terceiro ano seguido, haverá desconto de 10% para todas as inscrições realizadas nos primeiros 30 dias. A promoção é válida para todos os participantes: Associados CBL, Autores Independentes, Associados a Entidades Congêneres e Não Associados da CBL em todos os tipos de inscrição. 

Os vencedores de cada uma das categorias receberão a estatueta e o prêmio de R$ 5 mil (exceto Livro Brasileiro Publicado no Exterior). O ganhador da categoria Livro do Ano terá, além da estatueta, o valor de R$ 70 mil e, de forma inédita, uma viagem para a Feira do Livro de Frankfurt. Serão oferecidos: passagem aérea, hospedagem, alimentação e uma agenda elaborada pela CBL para reuniões com editores, agentes literários e outros escritores do mundo todo.


 

Para ler o regulamento completo, acesse o site

www.premiojabuti.com.br  


SOBRE O PRÊMIO JABUTI

 

Mais tradicional prêmio literário do Brasil, o Prêmio Jabuti premia, anualmente, autores, editores, ilustradores, tradutores, gráficos e livreiros, ou seja, profissionais que atuam com a literatura e a produção de livros no Brasil. 

A premiação é realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) desde 1959, e em 2023 entrará em sua 65ª edição.

Atuante nas áreas de cultura e educação há mais de 40 anos, Hubert já coordenou a comissão do prêmio na CBL por seis anos 

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) anunciou nesta quinta-feira (13) Hubert Alquéres como novo curador do Prêmio Jabuti. 

Atuante nas áreas de cultura e educação há mais de 40 anos, Alquéres tem uma história antiga com o Jabuti: durante seis anos, coordenou a Comissão do prêmio na CBL. 

“Recebo esse convite como uma grande responsabilidade e uma honra, por tudo que o Jabuti representa. Poder contribuir, ainda mais de perto, com essa celebração à riqueza literária e cultural de nosso país é um privilégio”, comenta Hubert, em nota. 

O novo curador do Prêmio iniciou sua carreira na área acadêmica como professor na Escola Politécnica da USP e no Colégio Bandeirantes.

Foi secretário estadual e secretário executivo na Secretaria de Educação, além de ter presidido por quatro vezes o Conselho Estadual de Educação de São Paulo, do qual é membro desde 1998. 

Ele atua como vice-presidente da Câmara Brasileira do Livro há 12 anos. Nesse período, participou da organização de Bienais do Livro e de feiras nacionais e internacionais.

Também foi um dos curadores da Bienal Internacional do Livro de São Paulo em 2010. No mesmo ano, recebeu a homenagem de Amigo do Livro, por sua contribuição ao livro e à leitura.

A origem do nome Jabuti 

Mas por que o prêmio se chama Jabuti? De acordo com a Câmara Brasileira do Livro, quando a premiação foi criada, o Brasil passava por um momento cultural e político influenciado pelo modernismo e nacionalismo, voltado para a valorização da cultura popular brasileira e de suas raízes indígenas e africanas. 

Nesse período, os artistas e escritores, em geral, valorizavam as figuras míticas, carregadas de sabedoria e experiência de vida, típicas da cultura popular brasileira.

Assim como Monteiro Lobato, que usava personagens fantasiosos em suas histórias, a premiação escolheu a figura do Jabuti para representá-la.

 

O PRIMEIRO PRÊMIO JABUTI

 

O primeiro Prêmio Jabuti aconteceu em 25 de novembro de 1959, na sede da CBL, e premiou grandes nomes da literatura brasileira, entre eles Jorge Amado, com a obra “Gabriela, Cravo e Canela”, clássico nacional que é muito valorizado até os dias atuais. 

O artista que esculpiu a primeira estatueta utilizada no Prêmio Jabuti foi Bernardo Cid de Souza Pinto, escolhido por Diaulas Riede, então presidente da Câmara.










O INSTITUTO RICARDO BRENNAND (INSTITUTORB), TAMBÉM CONHECIDO COMO CASTELO DE BRENNAND – RECIFE – PERNAMBUCO.




Instituição cultural brasileira sem fins lucrativos localizada na cidade do Recife, capital do estado de Pernambuco. Foi eleito o melhor museu da América do Sul pelo site de viagens TripAdvisor.

O InstitutoRB possui a maior coleção mundial do pintor holandês Frans Post, primeiro paisagista das Américas e primeiro pintor da paisagem brasileira. Abriga ainda um dos maiores acervos de armas brancas do mundo, com mais de 3 mil peças, entre elas 27 armaduras medievais completas. 

Fundado em 2001 pelo colecionador e empresário pernambucano Ricardo Brennand, o Instituto foi aberto ao público no mês de setembro de 2002 com a exposição Albert Eckhout volta ao Brasil, em evento de gala que contou com a presença do príncipe herdeiro da Dinamarca, Frederik. Em 2003, a então rainha da Holanda, Beatrix, esteve no Instituto para inaugurar a exposição Frans Post e o Brasil Holandês, até hoje aberta para visitação. O complexo é composto pelas seguintes edificações: o Museu Castelo São João, a Pinacoteca, a Biblioteca, o Auditório, o Jardins das Esculturas, a Galeria (para exposições temporárias e eventos), o Restaurante e a Capela Nossa Senhora das Graças. 

O Instituto Ricardo Brennand é um complexo arquitetônico composto por três prédios abertos a visitação pública: Museu Castelo São João, Pinacoteca e Galeria de Exposições Temporárias e Eventos. Além desses três espaços, que estão abertos a visitação pública, existe também a Capela Nossa Senhora das Graças. Todos esses espaços estão circundados por um belo jardim de esculturas em uma vasta área verde. 

O Instituto possui uma coleção permanente de objetos histórico-artísticos de diversas procedências com forte ênfase na documentação histórica e iconográfica relacionada ao período colonial e ao Brasil Holandês, incluindo a maior coleção do mundo de pinturas de Frans Post, que foi o primeiro pintor da paisagem brasileira e o primeiro paisagista das Américas. O Instituto também abriga um dos maiores acervos de armas brancas do mundo, com mais de 3 000 peças, a maior parte proveniente da Europa e da Ásia, produzidas entre os séculos XIV e XXI. A biblioteca do Instituto possui mais de 60 mil volumes, datados do século XVI em diante, destacando-se as coleções de brasiliana e obras raras. 

É um importante vetor do turismo cultural do estado de Pernambuco com um valioso acervo de mais de 60.000 itens, dentre os quais se destaca a maior coleção do mundo de Frans Post, primeiro paisagista das Américas e primeiro pintor da paisagem brasileira. Funciona em uma das mais modernas e bem equipadas instalações museológicas, bibliográficas e arquivísticas do Brasil, possuindo um complexo de edificações constituído pelo Museu Castelo São João (museu de armas brancas), Pinacoteca, Biblioteca, Auditório, Parque de Esculturas e uma Galeria para exposições temporárias. Dentre suas exposições, destacam-se: A exposição Albert Eckhout volta ao Brasil 1644- 2002, que inaugurou a Pinacoteca no ano de 2002 recebendo mais de 160.000 (cento e sessenta mil) visitantes; A exposição permanente de Frans Post e o Brasil Holandês na Coleção do Instituto Ricardo Brennand, aberta desde 2003 reunindo pela primeira vez no Brasil um conjunto inédito que corresponde a 10% das obras do artista; A exposição permanente Paisagens Brasileira no XIX, inaugurada no início de 2006 retratado por artistas viajantes; A exposição Armaria no Museu Castelo São João, com significativa coleção de armas brancas, armaduras e pinturas orientalistas; O Jardim de Esculturas, com relevante acervo de esculturas em estilo neoclássico; A exposição temporária A Beleza na Escultura de Michelangelo, a qual inaugurou a Galeria em 2011; A exposição Dores da Colômbia, do artista colombiano Fernando Botero, com expressiva visitação obtendo o maior número de público da mostra no Brasil em 2012 e atualmente também conta com a exposição comemorativa dos 100 anos do colecionador pernambucano Odorico Tavares. Situado numa área de 77.603 m², o Instituto Ricardo Brennand possui um significativo percentual de mata atlântica preservada e está localizado aproximadamente 1 km do campus da UFPE e do IFPE. 

O instituto tem por missão constituir, pesquisar e difundir um acervo museológico, bibliográfico e arquivístico voltado à preservação da história, da arte e da cultura, tendo na priorização de ações educativas um dos seus principais objetivos recebendo por duas vezes a Menção Honrosa no Prêmio Darcy Ribeiro do IBRAM, nas edições 2007/2008 e 2009. Ao longo de sua trajetória, tornou-se referência nacional como espaço cultural que abriga um relevante acervo memorial do país contribuindo com um sério trabalho de Arte/Educação e Educação Patrimonial. 

O Instituto Ricardo Brennand funciona de terça à domingo, das 13 horas até as 17h. Existe serviço de áudio-guia em 4 idiomas (português, inglês, francês e espanhol).

O atendimento aos estudantes de escolas públicas e privadas acontece de forma sistemática por meio de visitas mediadas atendendo a aproximadamente 300 alunos diariamente, totalizando o número aproximado de 5.000 mil estudantes mensais. Além disso, são realizadas ações voltadas para pessoas com deficiência por meio de material em Braile, mediação com audiodescrição e visita tátil. Seu rico acervo memorial permite cotidianamente que inúmeros consulentes e pesquisadores tenham acesso aos acervos memoriais nas áreas de história, música, arte e cultura brasileira. Promove exposições nacionais e internacionais, publicações periódicas, formação de público (cursos, colóquios, oficinas e visitas mediadas), conservação e restauro, além de empréstimo de obras para mostras a exemplo da 23ª Europália na Bélgica, Índia no CCBB do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Brasília. Superou a marca de 1,7 (um milhão e setecentos mil) visitantes, consolidando-se como o museu mais visitado do norte/nordeste e um dos dez mais frequentados do Brasil em 2011, segundo censo da revista inglesa The Art Newspaper.


Aberto de Terça a Domingo - das 13h às 17h

Informação: (81) 2121.0352 | 2121.0365

Alameda Antônio Brennand, s/n

Várzea | Recife/PE - Brasil

 







Uma das armaduras medievais do IRB

Coleção de armas brancas

Museu de cera

Galeria

Coreto

Armaduras medievais

Interior do IRB.

William-Adolphe Bouguereau - Após o banho, 1894



Frans Post - Forte Frederick Hendrik, 1640




 

EFEMÉRIDES: HÁ 232 ANOS, EM 27 DE ABRIL DE 1791 NASCEU SAMUEL MORSE, INVENTOR DO TELÉGRAFO ELÉTRICO. NO ANO DE 1838, INVENTOU O CÓDIGO MORSE.

 


SAMUEL FINLEY BREESE MORSE nasceu em Charlestown – Massachussetts, em 27 de abril de 1791 e faleceu em Nova Iorque, 02 de abril de 1872, foi um inventor, físico e pintor de retratos e cenas históricas estadunidense. Tornou-se mundialmente célebre pelas suas invenções: o código Morse e o telégrafo com fios, em 1844.

Era filho de um pastor protestante chamado Jedidiah Morse e de Breese Elizabeth, de Nova Jersey, numa família com grandes tradições puritanas. 

Começou os seus estudos na Academia Phillips, de Andover, e terminou-os em 1810, na Universidade de Yale, e, mais tarde, interessou-se pelo estudo de física e de química, embora a pintura o tenha atraído desde a adolescência. Mais tarde, aos catorze anos, começou a interessar-se pela eletricidade. Esta última atrai-o muito, mas apenas como forma de estudo.

Ainda na época de colégio, Morse escreveu uma carta aos pais dizendo que queria se tornar um pintor. Os pais, preocupados com o futuro do filho, preferiram transformá-lo num vendedor de livros em Charlestown. Desse modo, Morse passou a vender livros de dia e a pintar à noite. Ante a persistência do artista, os pais decidiram mandar o filho para Londres para que estudasse artes na Royal Academy em 1811 com o conceituado pintor em Benjamin West. 

Em 1825 Morse estava na Cidade de Nova Iorque realizando um retrato de Lafayette, na ocasião do início da pintura um mensageiro a cavalo chegou trazendo notícias de seu pai que dizia, "Sua querida esposa está convalescente". No dia seguinte Morse recebe outra carta de seu pai detalhando que a sua esposa sofreu uma morte súbita. Morse deixa então o retrato inacabado e retorna para New Haven. Após este fato de desencontro de notícias Morse decide explorar meios de conseguir uma comunicação de longa distância. A partir de 1832 começa a desenvolver um tipo de telégrafo com fio. 

Em 1815, Morse retornou à América e montou um estúdio em Boston, Massachusetts. Ao retornar aos Estados Unidos, casou-se em 1818 e, logo em seguida, vieram os filhos: dois meninos e uma menina. Morse lutava com dificuldades, uma vez que à época não havia muitos interessados em retratos. Em 1823 finalmente se estabeleceu em Nova York. Em 1825, após o falecimento da sua esposa, Morse retornou à Europa, levando os seus filhos e a cunhada.

Em 1826 fundou uma sociedade artística que, em breve, se transformou na Academia Nacional de Desenho. A partir de 1832 ensinou pintura e escultura na Universidade de Nova Iorque, atingindo a fama de excelente retratista. 

Em 1829 retornou à Europa e estabeleceu-se em Paris. No início da década de 1830 cria o telégrafo elétrico com fios e em 1835 constrói um primeiro aparelho, que chamou de "Recording Electric Telegraph", com o qual transmitiu sinais a um quilometro de distância, mas não os recebia pela mesma linha, efeito que só conseguiu dois anos depois. Em 1839 conclui o trabalho de elaboração do código Morse. O sistema utiliza uma combinação de pontos, traços e pausas para transmitir informações por meio de impulsos telegráficos ou visuais. Em 1843 utiliza o sistema para construir a primeira linha telegráfica, que liga Baltimore a Washington.

Nota de dois dólares americanos, de 1896, da chamada "Educational Series", homenageando Samuel Morse (à direita) e Robert Fulton (à esquerda). 

No ano seguinte transmite a primeira mensagem: "What hath God wrought!" (Que obra fez Deus!).

Pelas suas descobertas, foi premiado com numerosas distinções provenientes da maior parte do planeta. 

Morreu rico em Nova York. Sua fortuna deve-se à proliferação de linhas telegráficas nos Estados Unidos. Encontra-se sepultado no Green-Wood Cemetery, Brooklyn, Nova Iorque nos Estados Unidos.


GALERIA COM PNTURAS DE MORSE

Morte de Hércules, a primeira obra-prima de Morse

Retrato de John Adams

Retrato do Marquês de Lafayette

Eli Whitney, inventor, 1822. Galeria de Arte da Universidade de Yale.

Telégrafo original de Samuel Morse

Sepultura de Morse no Green-Wood Cemetery, Brooklyn



FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Samuel_Morse

quarta-feira, 26 de abril de 2023

TECA NICOLAU, DANIELA MAGALHÃES, TAVINHO TORREÃO RECEBERAM IMPORTANTE HOMENAGEM DA CÂMARA MUNICIPAL DE NITERÓI – UMA IDEIA DO VEREADOR MARCOS SABINO, EM 26 DE ABRIL DE 2023.

 


As honrarias foram entregues, pelo vereador Marcos Sabino. A valorosa Moção de Aplausos foi especial reconhecimento pelos muitos anos de dedicação e trabalho dos homenageados na Cultura de nossa cidade. Vale frisar, que estavam presentes ao acontecimento cultural as personalidades: A colaboradora cultural Teca Nicolau, Emanuel Rocha, Professor Túlio, Marcos Sabino, Tavinho Torreão, Dado, Fabiano Gonçalves, Casota, Paulo Velasco e Renato Cariello.

 

Teca Nicolau - Sala Carlos Couto

Daniella Magalhães - Museu Janete Costa

Tavinho Torreão - Niterói Livros

 

Os excelentes profissionais, os quais trabalham em prol da cultura de Niterói, há anos, foram muitos aplaudidos pelos convidados presentes.

 

Minuta da editoria do Focus Portal Cultural

CRÉDITO DAS IMAGENS:

Cedidas, gentilmente, pela Teca Nicolau.

 







O CIRCO TEATRO SALTIMBANCO E ORANGOTANGO PRODUÇÕES APRESENTAM A LOUCA DO JARDIM



O CIRCO TEATRO SALTIMBANCO E ORANGOTANGO PRODUÇÕES APRESENTAM A LOUCA DO JARDIM, DIAS 28 E 29 DE ABRIL DE 2023(SEXTA-FEIRA E SÁBADO), ÀS 20H NA SCUOLA DI CULTURA. AV. PRESIDENTE ROOSEVELT, 1063 – SÃO FRANCISCO, NITERÓI-RJ.


SINOPSE

 

A LOUCA DO JARDIM. Melodrama de teatro-circo. A história de Júlia, uma mulher rica e feliz que tem sua vida destruída por um homem que a deseja e, através de calúnias e cartas anônimas, faz com que ela seja expulsa de casa e da convivência com sua filha. Durante quinze anos ela vive em um jardim público, só e enlouquecida, até que, em um final inesperado, ela reencontra sua família.



Apresentação gratuita!

As senhas serão distribuídas até 15 minutos antes do espetáculo.

Sua participação é importante!

 

SCUOLA DI CULTURA - ARTE PARA VIVER MELHOR!

https://www.facebook.com/scuoladicultura/

http://scuoladicultura.com.br/

 

 



 

ALGUMAS IMAGENS DA PRIMEIRA REUNIÃO DA ANL – ACADEMIA NITEROIENSE DE LETRAS, NA GESTÃO DO PRESIDENTE PAULO ROBERTO CECCHETTI COM LEITURA DE TEXTOS DOS ACADÊMICOS PRESENTES. EM 26 DE ABRIL DE 2023.

 

A Academia Niteroiense de Letras sob a presidência do acadêmico Paulo Roberto Cecchetti proporciona a sua primeira reunião. Muitos acadêmicos estiveram presentes, na tarde do dia 26 de abril de 2023. Na ocasião todos os acadêmicos tiveram a oportunidade de ler os seus textos


 





















REALIZAÇÃO






CRÉDITOS DAS IMAGENS

Cedidas, gentilmente, pelo presidente Paulo Roberto Cecchetti. A quem o Focus Portal Cultural agradece. Obrigado.

ALBERTO ARAÚJO - Editor