sexta-feira, 20 de setembro de 2024

TANIA ZAGURY E SEU MAGNÍFICO LEGADO, NA EDUCAÇÃO E CULTURA BRASILEIRA


 

HOMENAGEM DO FOCUS PORTAL CULTURAL

Por Alberto Araújo - Editor 

Nesta especial data, queremos homenagear a escritora, professora e acadêmica Tania Zagury reconhecida, internacionalmente, por seu trabalho em prol da Educação, Tania tem atualmente 7 Salas de Leituras que levam seu nome. 

Carioca, casada com Leão Zagury e mãe de dois filhos. A inclinação para o magistério manifestou-se muito cedo. Aos 11 anos, elaborou cartilha com a qual alfabetizou a irmã caçula, então com 5 anos. Fez curso de formação de professores na Escola Normal Carmela Dutra.  

Aprovada em 3º lugar no vestibular para a UERJ, graduou-se em Filosofia, registrada no MEC para lecionar Filosofia, Psicologia e Sociologia. Trabalhou em escolas municipais, inicialmente como alfabetizadora, e posteriormente em outras séries.  Mais tarde, a convite, passou a trabalhar como Supervisão Educacional, nos Centros Regionais de Educação, cargo em que permaneceu até 1981. Concluiu o Mestrado em Educação na Universidade Federal do Rio do Janeiro, onde também fez disciplinas do Doutorado em Educação. 

Professora Adjunta da Faculdade de Educação, onde começou a lecionar como Professora Substituta em 1976, no Departamento de Psicologia e depois no de Didática. Sua grande paixão sempre foi a sala de aula e o ensino público e gratuito, aos quais dedicou e continua a dedicar sua vida. 

Atualmente, trabalha no aperfeiçoamento de professores, ministrando palestras, conferências e cursos em todo o Brasil. Membro eleito do PEN Clube do Brasil e da Associação Brasileira de Educação, participa também a convite do Conselho Editorial de várias revistas de educação, como Pátio Ensino Médio, Profissão Mestre e Gestão Educacional, além de ser articulista em educação no jornal A Tribuna do ES, desde 2012. Escreve também, a convite,  para vários sites como Meu Bolso Feliz (Portal SPC), entre outros.  O desejo de ver progredir a Educação no Brasil fez com que, desde seu ingresso na Universidade, dedicasse metade de seu tempo à pesquisa. Em 1985, decidiu ampliar a possibilidade de levar conhecimento a toda sociedade, começou a publicar suas pesquisas, dando-lhes abordagem objetiva, de forma a torná-las de fácil compreensão por pessoas de todos os níveis culturais. Assim, já em 1991, publicava seu terceiro livro, que, como todos os outros que se seguiram, tiveram enorme aceitação por parte da comunidade acadêmica e leiga. 

Recebeu indicação para o prêmio Jabuti em 18 de seus livros publicados. Sem Padecer no Paraíso, Em Defesa dos Pais ou sobre  A Tirania do Filhos” de 1991, foi pioneiro no Brasil na questão dos limites, publicado numa época em que só a menção à palavra “limites” causava aversão generalizada. No entanto, corajosamente, Tania ousou contestar a teoria da “liberdade total” na educação. À época, o livro causou grande polêmica, tendo gerado uma verdadeira reviravolta na discussão sobre educação na família moderna.

Hoje inúmeras publicações que abordam o tema seguem sua linha. A maioria de seus livros constituíram best-seller, figurando nas listas dos mais vendidos no Brasil: Educar sem Culpa, O Adolescente por Ele mesmo, Encurtando a Adolescência, Limites sem trauma, Os Direitos dos Pais e O Professor Refém são exemplos do interesse que a sociedade tem em relação aos temas trabalhados pela autora.

Limites sem Trauma, Construindo Cidadãos  figurou nas listas dos mais vendidos do Brasil durante 56 semanas nos anos de 2001 e 2002, permanecendo, além disso, por mais de 2 meses em primeiro lugar na categoria não ficção, fato até então, inédito no Brasil. 

Em 2001 foi o 7º livro mais vendido no Brasil, segundo a Revista Veja. Traduzido em vários idiomas, foi publicado na Espanha, Portugal, França, Canadá, Argentina, Chile, Uruguai, Itália, México, Rep. Dominicana e Cuba. Atualmente encontra-se na 100ª edição, com mais de 1.000.000 de leitores somente no Brasil. Por este trabalho Tania  recebeu 2 prêmios: Recordista Prata em 2002 e Recordista Ouro em 2006.  Tania foi a primeira a publicar e alertar pais e professores sobre a premente necessidade de se priorizar a ética na Educação, como princípio básico norteador, bem como forma de prevenir a marginalização de jovens, ao publicar em 1993, “Educar sem Culpa – A Gênese da Ética“, atualmente com mais de 400.000 exemplares vendidos.  A maioria das obras de não-ficção  que publica têm por base estudos de campo e tratamento científico dos dados e, por isso mesmo, têm sido indicação constante em cursos de Pedagogia, Psicologia e na Formação de Professores, bem como fonte de consulta para teses de mestrado e monografias, além de inspiração para outros autores que tratam da temática família/escola/sociedade.

Embora de leitura fácil, suas teses baseiam-se em toda uma vida de trabalho, estudos e pesquisa em prol da Educação e por ser esta a opção de estilo literário da autora, que acredita que a leitura leva à mudança de comportamento e, portanto, precisa ser de fácil compreensão e estar ao alcance de pessoas de todos os níveis culturais e sociais. Democratizar o saber é uma das metas de seu trabalho. “Limites sem Trauma” foi adotado pela SME de São Paulo e de Salvador, assim como a Coleção Ecológica de livros infantis em S.Bento do Sul,  SC. Além disso, “Rampa”, ficção realista emocionante, vem sendo utilizado por professores de escolas de várias cidades como leitura paradidática em torno da qual potencializam-se trabalhos pedagógicos com temas transversais como Filosofia, Ética, Cidadania, Inclusão Social entre outros.  Reconhecida nacionalmente por seu trabalho em prol da Educação, Tania tem atualmente 7 Salas de Leituras que levam seu nome. São elas: 2 em escolas municipais de municípios paulistas, Santana do Parnaíba e Taboão da Serra; 2 no Espírito Santo uma na Biblioteca Pública de Ibitirama e outra em uma escola municipal de Guarapari); e a mais recentemente inaugurada foi em uma escola municipal em Pati do Alferes no Estado do Rio de Janeiro.  Entre 2009 e 2010 lançou a “Coleção Ecológica”, atualmente com seis volumes. São livros para crianças de 3 a 12 anos e visam desenvolver o prazer da leitura e, simultaneamente, conceitos de proteção à fauna e à flora, através das aventuras de seus personagens centrais, que, a cada volume, se envolvem em situações que lhes permitem conhecer, proteger e salvar ou proteger animais silvestres de várias espécies, mas que convivem com o homem nas cidades. Com linguagem divertida e situações engraçadas, a autora vai criando uma rede que desperta nos jovens sentimentos de amor e proteção à natureza. Cada volume da coleção tem, além da história em si, dois apêndices, que propiciam o aprofundamento dos conhecimentos do leitor sobre a espécie animal abordada. Em abril de 2011, lançou livro dedicado aos pais das gerações X e Y: “Filhos, Manual de Instruções” com tiragem inicial de 20.000 exemplares e que atende às necessidades das novas gerações de pais que, no dizer da autora “têm pressa sempre”. 

Em 2013 publicou os livros infantis “O Jacaré que Comeu a Noite” e “O Menino e o Macaco Caco”, ambos pela Editora Mar de Ideias. Em 2015, lançou “Filhos adultos mimados, pais negligenciados – Efeitos colaterais de uma educação sem limites”, dirigido a quem educa filhos nos dias de hoje, e que inclui um estudo de campo qualitativo em que demonstra que educar com excesso de mimos conduz à formação de jovens que não conseguem ver as necessidades dos outros, apenas as suas próprias, alertando para a relação entre o que se faz no infância ao educar e o futuro. 

Seus textos vêm sendo reproduzidos em dezenas de sites, utilizados como fonte de consulta em trabalhos de conclusão de cursos de formação de professores (TCC), em provas de concursos vestibulares e outros, além de por vezes servirem de base a juízes, magistrados e legisladores em geral, quando o julgamento envolve questões educacionais.

Em 2016, foi eleita membro efetivo da Academia Carioca de Letras(ACL), na qual ocupa a Cadeira 26. 

Em  agosto de 2017 publicou o livro “Os Novos Perigos que Rondam Nossos Filhos”, pela Editora Rocco, com o objetivo de orientar os pais sobre o uso saudável das novas tecnologias por crianças e adolescentes, e, ao mesmo tempo, prevenir possíveis danos relacionados ao uso imoderado das mesmas. Em 2019 publicou o infantil “O Bolinho que Andava” indicado para crianças entre 2 e 12 anos, que foi adquirido pela SME de SP para  bibliotecas públicas da cidade. Em 2021, em plena pandemia, publicou a ficção histórica  “O Penúltimo Trem”,  que recebeu o Prêmio Jorge Amado de ficção em 2022,  conferido pela UBE (União Brasileira de Escritores), tendo, assim, figurado entre 20 melhores romances publicados em  2021. 

FONTE

https://taniazagury.com.br/minha-historia/  

TAMBÉM POSTADA

https://www.facebook.com/focusportalcultural/posts/pfbid032RSjPGTdik42ZP323Ui4nJyRAcbCozSWb9AqSm3K4ea91DdzTYKC4PRoSJJhjzYql

 

   














 

EHRENGARD: A NINFA DO LAGO



APAIXONADO POR CINEMA

INDICA O FILME

EHRENGARD: A NINFA DO LAGO

 

Ehrengard: A Ninfa do Lago é um filme dinamarquês de 2023, do gênero comédia romântica histórica, dirigido por Bille August, e estrelado por Mikkel Boe Følsgaard, Sidse Babett Knudsen e Alice Bier Zandén.

 

O roteiro de Anders Frithiof August foi baseado no romance homônimo de 1962, de Karen Blixen. O filme foi distribuído nos Estados Unidos como Ehrengard: The Art of Seduction. O filme foi lançado mundialmente na Netflix em 14 de setembro de 2023.

 

SINOPSE

 

No reino de Babenhausen, um rapaz autodenominado especialista no amor, Sr. Cazotte, Mikkel Boe Følsgaard, é contratado pela intrigante Grã-Duquesa, Sidse Babett Knudsen para ajudá-la a conseguir um herdeiro e neto. Enquanto procura uma futura princesa adequada, o Sr. Cazotte ensina ao tímido e introvertido príncipe herdeiro Lothar, Emil Aron Dorph a arte da sedução e do sexo.

 

O tiro sai pela culatra quando o tal herdeiro é concebido fora do casamento e a família real tem que procurar refúgio no castelo de Rosenbad. Lá, à medida que os rivais da família real aproximam-se do segredo, o próprio Cazotte apaixona-se por Ehrengard, Alice Bier Zandén, a dama de honra, e acaba aprendendo que, na verdade, não sabe nada sobre o amor.

 

ELENCO

 

Mikkel Boe Følsgaard como Sr. Cazotte / Casanova

Sidse Babett Knudsen como Grã-Duquesa

Alice Bier Zandén como Ehrengard

Emilie Kroyer Koppel como Princesa Ludmilla

Emil Aron Dorph como Príncipe Lothar

Jacob Hauberg Lohmann como Sr. Marbod

Sara-Marie Maltha como Sra. Marbod

Jakob Højlev Jørgensen como Matthias

Lone Rødbroe como Lisbeth

Christopher Læssø como Podolski

Alban Lendorf como Kurt

Paul Hüttel como Grão-Duque

Kit Eichler como Poggendorf

Kurt Dreyer como Schreckenstein

Fanny Thorngaard como Kromutter

Jesper Vigant como Padre

Jørgen Nørgaard como Marechal da Corte

Tereza Chytilová como Mãe de Ludmilla

Nigel Young como Pai de Ludmilla

 

 










 

 


 

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

JUVENAL E O DRAGÃO. INOVADORA ANIMAÇÃO BRASILEIRA, FORTALECE A CULTURA NORDESTINA

 


No dia 19 de setembro, os cinemas brasileiros recebem o aguardado filme de animação "Juvenal e o Dragão”. A produção paraibana, dirigida por Natalí Toledo e baseada na obra de Leandro Gomes de Barros, pioneiro da literatura de cordel, é uma celebração vibrante da cultura nordestina. Com produção da Stair Filmes e distribuição pela Supernova Filmes, a animação destaca a rica herança cultural do sertão paraibano. 

A história acompanha Juvenal, um jovem matuto que enfrenta um dragão ameaçador para salvar sua comunidade e conquistar o amor de sua amada. A narrativa, que mistura aventura e romance, é acompanhada por uma trilha sonora composta por Asis e Candy Belotto, abrangendo estilos que vão do nordeste brasileiro ao inglês, e amplia o apelo do projeto. A animação é enriquecida por cenários reais da Paraíba, como o Monumento Pioneiros e a Pedra da Boca, e valoriza o artesanato nordestino inspirado no conceito Armorial de Ariano Suassuna. 

"É um longa-metragem diferenciado pela forma como foi feito, pela ludicidade, poesia e a homenagem maravilhosa ao nordeste", afirma o jornalista Álvaro Tàllarico, autor do livro "A Paulistana de Ganesha". 

Premiado no New York International Woman Festival 2023 e semifinalista no Dublin Movie Awards 2023, "Juvenal e o Dragão” é indicado para o público infanto-juvenil a partir de 10 anos, mas seu apelo cultural e visual é um atrativo para toda a família. Com mais de 500 mil imagens digitais criadas ao longo de cinco anos, o filme é um testemunho do empenho e dedicação de sua equipe criativa. 

Serviço: 

- Filme: Juvenal e o Dragão

- Data de Lançamento:19 de setembro de 2024

- Distribuição: Supernova Filmes

- Direção: Natalí Toledo

- Produção: Stair Filmes

- Trilha Sonora: Asis e Candy Belotto

 

 









DR. WALDENIR DE BRAGANÇA HOMENAGEIA DR. JOSÉ FRANÇA CONTI POR INTERMÉDIO DE MENSAGEM ENVIADA À PRESIDENTE DO ELOS INTERNACIONAL, DRA. MATILDE CARONE SLAIBI CONTI

 


Dr. Waldenir de Bragança enviou o texto que ora publicamos à Dra. Matilde Carone Slaibi Conti em homenagem ao confrade e amigo Dr. José França Conti.  A mensagem foi exibida pela Dra. Matilde Slaibi Conti durante a festividade de Inauguração do Centro de Estudos Professor, Doutor José França Conti, no Auditório da OAB, Niterói, no dia 12 de março de 2024.

Na ocasião, a presidente Federação Internacional Elos da Comunidade Lusíada, também Conselheira e Procuradora da OAB, Niterói devido à sua grande emoção, não conseguiu lê-la. 

No entanto, conseguimos a conversão e apresentamos aos amigos a intensa e emocionante mensagem. Leiam a seguir.

 

CENTRO DE ESTUDOS PROF. DR. JOSÉ FRANÇA CONTI

 

Nascido em Paraty, o Prof. Dr. José França Conti colocou, há mais de 60 anos, todo seu talento, inteligência e esforços em atividades profissionais e socioculturais, a serviço, principalmente, de Niterói. Se aquela histórica cidade foi seu berço natal, Niterói foi seu mundo de trabalho no dar de si, para irradiar e receber o bem querer. Aqui foi a base para arremessar seus ideais e sonhos de ir mais além e conquistar para os outros, ofertar toda sua energia que Deus lhe deu, para praticar o bem. 

Na estrada de sua vida sempre encontrou a proteção de Deus e foi Ele que o fez, ainda jovem recém-formado em Odontologia, sentir o estado do amor ao ver aquela também jovem recém-formada na profissão, que passaria a ser a sua musa, a companheira ideal que lhe ofereceu os melhores frutos do amor, parceira incansável e impulsionadora de seus projetos de vida – a modelar esposa, mestra, amiga imbatível, luz cujo brilho clareia os caminhos, a sua amada Matilde, que lhe ofertou filhos maravilhosos, motivadores de justificado orgulho – vitoriosos na profissão que abraçaram, contribuindo também na roda firme do amor para continuar a dar frutos, não mais deixando apagar a luminosidade de uma exemplar família.

O Prof. Dr. José França Conti cresceu e estudou sempre responsável em tudo que fazia. Esforçou-se para conquistar o sonho de ser Odontólogo e, mais, ser Professor da mesma Universidade Federal Fluminense onde se formara, continuando a aprender e ensinar. Aposentado no Magistério da Odontologia, prosseguiu estudando, agora Direito, e se formando na Universidade Salgado de Oliveira, foi ser, mais uma vez, Professor – o que sempre foi não só em salas de aula, mas levando seu exemplo de perseverança nos ideais – Advogado, Juiz Arbitral e Cultor das Letras.

Integrou o Cenáculo Fluminense de História e Letras e o Elos Internacional, interessado em colaborar com os movimentos socioculturais e comunitários, sempre atento para reforçar atividades que buscam o bem comum. Foi, ainda, notável rotariano, bem utilizando sua vocação para a liderança, servindo como Presidente do Rotary Club Niterói-Leste e, a seguir, Governador do Distrito 4750 de RI. Ajudou a expandir a legião de prestadores de serviços voluntários, criando clubes no território fluminense e lhes dando assistência, presidindo comissões de serviços. Foi Acadêmico Fundador da Academia Brasileira Rotária de Letras / Seção do Estado do Rio de Janeiro e hoje é um de seus Patronos. 

A inauguração deste Centro de Estudos – iniciativa de sua eterna companheira e devotada guardiã de sua memória, a Profª Dra. Matilde Slaibi Conti, sob os bons auspícios da OAB-Niterói – reconhece merecidamente a vitoriosa trajetória do honrado cidadão, advogado e professor que deixou marcas de sua passagem no fazer o bem, congregando pessoas, influenciando boas ações e colocando entusiasmo em tudo que realizou.

 

Nossos parabéns ao Presidente Pedro Gomes e à sua Diretoria pela sensível realização. Nossa carinhosa saudação à Professora Matilde Slaibi Conti e a todos os membros da maravilhosa família que criou ao lado do ilustre homenageado.

Fraternalmente,

Waldenir de Bragança

Niterói, 12/03/2024



MENSAGENS DE AMIGOS


Alberto. Muito obrigada por transcrever neste texto, as palavras tão sensíveis e elogiosas do nosso queridíssimo,
Waldenir de Bragança, amigo de mais de 50 anos, ao recordar passagens  da  vida do meu marido, 
eles que em suas caminhadas, muito mais tarde, 
além de professores, 
foram alunos da Universo, 
e muito trabalharam no voluntariado, 
pois serviram a Rotary International, como governadores,
do antigo Distrito 4750. 
Ambos já provectos, 
como diz a Lei 
aos maiores 
de 60 anos, 
tiveram a coragem de tudo começar novamente, lançando-se ao mar bravio, 
saindo da zona de conforto já conhecida. 
Mais uma vez eu digo:
Deus está vendo tudo e anotando. 
Muitíssimo obrigada.


quarta-feira, 18 de setembro de 2024

A ORQUESTRA SINFÔNICA DA UFRJ CELEBRA 100 ANOS

 

A Sala Cecília Meireles, um espaço FUNARJ, apresenta quarta-feira, dia 25 de setembro de 2024, às 19 horas, dentro da Série Sala Orquestras, a Orquestra Sinfônica da UFRJ em seu concerto comemorativo do seu Centenário, sob a regência dos maestros Roberto Duarte, Ernani Aguiar e André Cardoso. Como solistas, Inácio de Nonno, barítono, Cristiano Alves, clarineta e Júlio Merlino, saxofone. No programa, obras de Francisco Braga, Raphael Baptista, Carlos Gomes, Cesar Guerra-Peixe, Pedro Lutterbach, Pixinguinha, Radamés Gnattali e Francisco Mignone.

O concerto comemorativo do centenário da Orquestra Sinfônica da UFRJ, marcado para 25 de setembro, celebra um século de história com um programa rico e variado na Sala Cecília Meireles. A primeira parte inclui o Episódio Sinfônico de Francisco Braga, o Scherzo Sinfônico de Raphael Baptista, e a ária “Era um tramonto d’oro”, destacando a interpretação dos protagonistas da ópera Colombo de Carlos Gomes. A estreia mundial do poema sinfônico O Pássaro Mágico, de Pedro Lutterbach, homenageia a Universidade Federal do Rio de Janeiro com uma lenda indígena e reflete a tradição da orquestra em estrear novas obras. A segunda parte apresenta uma abordagem mais popular, começando com choros de Pixinguinha e arranjos sinfônicos de Radamés Gnattali e Leonardo Bruno, e conclui com a vibrante “Dança de Chico Rei e da Rainha N’Ginga” de Francisco Mignone, celebrando a música sinfônica brasileira. 

PROGRAMA

1. Francisco BRAGA (1868-1945)

– Episódio Sinfônico (1898)

2. Raphael BAPTISTA (1908-1984)

– Scherzo Sinfônico (1943)

— Regência de Roberto Duarte

3. Carlos GOMES (1836-1896)

– Ária “Era um tramonto d’oro” da ópera Colombo (1892)

— Solista: Inácio de Nonno (barítono)

4. César GUERRA-PEIXE (1914-1993)

– Sugestões de Coral e Dança (1972)

— Regência de Ernani Aguiar

5. Pedro LUTTERBACH (1982)

– O Pássaro Mágico – Poema sinfônico (2019); estreia

6. Alfredo da Rocha Vianna Filho PIXINGUINHA (1897-1973)

I- Ingênuo (1919)

II- Um a Zero (1919)

— Solistas: Cristiano Alves (clarineta) e Júlio Merlino (saxofone)

7. Radamés GNATTALI (1906-1988)

– Abertura do filme Rio, 40 graus (1955) (sobre o tema de “A voz do morro” de Zé Ketti)

8. Francisco MIGNONE (1897-1986)

– “Dança de Chico Rei e da Rainha N’Ginga” do balé Maracatu de Chico Rei (1933) 5’

— Regência de André Cardoso

 

SERVIÇO

 

SÉRIE SALA ORQUESTRAS

Orquestra Sinfônica da UFRJ sob a regência dos maestros Roberto Duarte, Ernani Aguiar e André Cardoso

25  de setembro | quarta-feira | 19h

Local: Sala Cecilia Meireles – Largo da Lapa – 47 – Lapa, Rio de Janeiro/RJ

Gênero: Clássicos/Concerto

Classificação indicativa: Livre

Duração do espetáculo: 1h30min

Lotação: 670 lugares

Ingressos: quarenta e vinte reais.

à venda na bilheteria da Sala Cecília Meireles

Ou compra online.

Clique aqui.

https://funarj.eleventickets.com/#!/apresentacao/9aa7d5cb9d31fd42c7eec9ee46c3976e2d45dfbf 






18 DE SETEMBRO, DIA DOS SÍMBOLOS NACIONAIS


Hoje, 18 de setembro, celebra-se o Dia dos Símbolos Nacionais. A data homenageia os símbolos que representam o Brasil e sua identidade diante do mundo. A Lei 5.700, de 1º de setembro de 1971, define quais são os símbolos nacionais e dispõe sobre a forma e a apresentação de cada um.

Conforme descrito na Constituição Federal, os quatro símbolos oficiais são: a Bandeira Nacional, o Hino Nacional, as Armas Nacionais (também conhecido como Brasão Nacional) e o Selo Nacional. A regulamentação desses símbolos define suas dimensões, cores, padrões e representações de forma padronizada. 

BANDEIRA NACIONAL 

A bandeira nacional foi instituída em 19 de novembro de 1889, quatro dias após a Proclamação da República. O verde representa a Casa de Bragança, enquanto o amarelo faz referência à dinastia dos Habsburgos, da qual fazia parte a imperatriz Leopoldina. Essas cores simbolizam, ainda, respectivamente, as matas, florestas e as riquezas minerais. O azul reflete o céu e o branco, a paz. O lema "Ordem e Progresso" é inspirado na filosofia positivista. As estrelas representam os 26 estados e o Distrito Federal. 

ARMAS NACIONAIS 

As Armas Nacionais, ou Brasão Nacional, simbolizam a glória, a honra e a nobreza do País, sendo criadas na mesma data que a bandeira nacional. O brasão é um escudo azul, sustentado por uma estrela de cinco pontas, que representa a constelação do Cruzeiro do Sul, com uma espada erguida no centro. Ao redor, há uma coroa formada por um ramo de café com frutos e outro de fumo florido, sobre um resplendor de ouro. O símbolo também exibe a data da Proclamação da República Federativa do Brasil em 15 de novembro de 1889.

SELO NACIONAL

 O Selo Nacional também foi criado em novembro de 1889 e é baseado na esfera da Bandeira Nacional, representado por um círculo tendo em volta as palavras “República Federativa do Brasil”. Ele é usado para autenticar documentos oficiais, atos de governo, diplomas e certificados expedidos por escolas oficiais ou reconhecidas. 

HINO NACIONAL 

O Hino Nacional, composto por música de Francisco Manoel da Silva e letra de Joaquim Osório Duque Estrada, foi criado em celebração à Independência do Brasil em 1822. Ele se tornou oficialmente o hino nacional durante as comemorações do centenário da independência, em 1922. 

Os símbolos nacionais são importantes para a união nacional, para a identificação de um país e exaltam os valores de uma nação.



 

LIVRO EXPLICA O QUE É SER UM POLÍMATA, PESSOA COM HABILIDADES EM DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO.

"Tudo Faz Sentido" revela como a conexão entre arte e ciência pode fomentar a criatividade e a inovação para resolver problemas complexos. 

Polímata é aquele que possui conhecimento em áreas diversas, que não está restrito a um único campo do saber. Geralmente cientistas são polímatas. Mas há muitas pessoas “comuns” que também podem ser chamadas como tal. Pessoas com raciocínio lógico apurado, gosto por artes e que sabem surfar por diferentes áreas do conhecimento. Características que, soltas, possuem valor individual, mas quando conectadas, trazem resultados ainda maiores para quem as possui. É sobre essas combinações entre arte e ciência que o polímata João Silveira, gaúcho radicado na França, nos ensina a valorizar em seu livro “Tudo Faz Sentido: Ligando os pontos entre arte, ciência e inovação”, recém lançado pela editora Labrador. 

Bailarino profissional, formado em farmácia e doutor em educação. O currículo de Silveira mostra como as múltiplas habilidades de um ser humano podem, juntas, conversarem e serem utilizadas em prol do seu crescimento pessoal, humano e psicológico. João foi a universidades, laboratórios de pesquisa, polos de inovação, museus e centros de artes espalhados pelo mundo para entender qual o sentido de conectar arte e ciência. 

Em “Tudo Faz Sentido”, o autor faz um breve panorama histórico dessa conexão e apresenta exemplos de projetos inovadores que nos inspiram a assumir com orgulho nossos múltiplos interesses.

“Fui bailarino e coreógrafo profissional, farmacêutico, vendedor de equipamentos de laboratório, empreendedor, consultor, pesquisador e também doutor em educação. Muitas dessas coisas ao mesmo tempo. Para olhares mais distraídos, eu fui apenas indeciso ou não soube focar em uma só área. Mas, com um olhar mais atento, é possível perceber que ‘tudo faz sentido’ e que essas experiências foram fundamentais para me tornar quem eu sou hoje.” – João Silveira, doutor em educação, pesquisador e escritor. 

Leonardo Da Vinci seja talvez o exemplo mais famoso de polímata: foi cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico. Mas poucos sabem que Einstein tocava violino, Shakespeare tinha fascínio pela ciência e Chico Buarque cursou Arquitetura. A conexão entre diferentes campos vai além do interesse pessoal; é vital para a criatividade e a busca por soluções para questões contemporâneas. Das mudanças climáticas às epidemias, da desigualdade social aos conflitos armados, os desafios globais exigem uma abordagem interdisciplinar e criativa. 

“Tudo Faz Sentido” também levanta questões sobre a digitalização do mundo, acelerada durante a pandemia e o surgimento da inteligência artificial, principalmente em áreas como a educação. Uma leitura necessária para inspirar artistas, cientistas, educadores e todos aqueles que possuem múltiplas aptidões a exemplo da fusão entre arte e ciência, capaz de impulsionar a inovação e a criação de grandes ideias.

“Percebi que havia uma falta de conhecimento coletivo sobre como a arte e a ciência podem se integrar de maneira a impulsionar a inovação. Muitas pessoas ainda veem essas vertentes como opostas ou desconectadas, sem perceber que seus encontros podem gerar soluções criativas e eficazes para problemas contemporâneos.” – João Silveira

SOBRE O AUTOR

João Silveira nasceu em Cruz Alta, Rio Grande do Sul, destacou-se como bailarino profissional e atuou em mais de quatro mil espetáculos pelo mundo. É graduado em Farmácia pela UFSC e doutor em Educação, Difusão e Gestão em Biociências pela UFRJ. Seu interesse em conectar diferentes campos do saber o levou a ser pesquisador visitante em Harvard. Atualmente vive na França, onde explora as conexões entre arte, ciência, educação e inovação.

 

SERVIÇO

 

Título: Tudo faz Sentido: Conectando os pontos entre arte, ciência e inovação (@oficialtudofazsentido)

Autor: João Silveira, joaosilveira.org

Páginas: 128

Editora: Labrador

Adquira em: https://amz.run/9SPM 

 






PRÊMIO RÁDIO MEC E FESTIVAL DA RÁDIO NACIONAL TÊM INSCRITOS DE TODO PAÍS. PREMIAÇÕES DAS EMISSORAS BUSCAM REVELAR E RECONHECER TALENTOS MUSICAIS

 


Músicos de todo Brasil garantiram suas inscrições no 21° Prêmio Rádio MEC e no 15º Festival de Música da Rádio Nacional. As tradicionais premiações organizadas pelas emissoras públicas de rádio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) têm como objetivo revelar e reconhecer talentos da música brasileira em obras inéditas. 

Após o encerramento das inscrições, o Prêmio Rádio MEC registrou adesão de 470 composições de todas as regiões do país. Além disso, a premiação teve 41 programas de rádio inscritos, sendo dez deles válidos. Para o Festival, a Rádio Nacional recebeu 713 canções de MPB. 

Agora os inscritos passam por uma primeira seleção, quando são escolhidas as músicas que serão executadas na programação das emissoras, para que o público possa conhecer e votar nas finalistas. No dia 25 de setembro, serão divulgadas as 50 composições classificadas do Prêmio Rádio MEC. Já no dia 7 de outubro, serão conhecidas as 50 canções selecionadas do Festival de Música Rádio Nacional. 

No Prêmio Rádio MEC, cada compositor ou intérprete pode inscrever até duas músicas por categoria: clássica, instrumental e para a infância. Os proponentes de programas radiofônicos que serão exibidos na grade da emissora podem concorrer com uma proposta em cada categoria - clássica, instrumental e para a infância. 

Já o Festival da Nacional recebe até duas músicas por inscrição, que poderão disputar em cinco categorias: Melhor Música com Letra, Melhor Intérprete, Melhor Letra, Melhor Arranjo e Música Mais Votada na Internet. 

Os detalhes dos regulamentos das duas premiações estão disponíveis no endereço www.premio.ebc.com.br .

NOVIDADES DESTE ANO

Em 2024, pela primeira vez, o Festival da Rádio Nacional recebeu inscrições de todo o país. Antes, os artistas deveriam ser oriundos de estados em que a emissora está presente. Já a novidade no Prêmio Rádio MEC é que foram aceitos também programas de rádio, na linha editorial da Rádio MEC, para exibição na programação em 2025.

Os dois eventos passam a compor o eixo musical do Prêmio EBC de Comunicação Pública, lançado em julho. O combate à desinformação, a retomada ao incentivo à produção audiovisual nacional e o tradicional reconhecimento à produção radiofônica do país norteiam os três eixos da premiação.

A grande final do Festival da Nacional será em Brasília, em um show marcado para novembro. Já a Grande Noite do Prêmio Rádio MEC será na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro, no dia 4 de dezembro.

SOBRE O PRÊMIO RÁDIO MEC 

Desde os anos 60, sempre se reinventando, a Rádio MEC promove a premiação de novos talentos no cenário da música clássica, instrumental e para infância, além da produção radiofônica. Um júri seleciona os inscritos que serão escolhidos na próxima fase por meio de votação popular. A disputa conta com uma grande noite de celebração da música brasileira quando os participantes recebem a premiação.

SOBRE O FESTIVAL DA RÁDIO NACIONAL 

O Festival nasceu em 2009 com o intuito de revelar ao Brasil cantores e compositores da Música Popular Brasileira. Os artistas selecionados pelo público e pelo júri passam a tocar na programação da Rádio Nacional e os 12 finalistas defendem suas canções ao vivo no Show da Final.

PRÊMIO EBC DE COMUNICAÇÃO PÚBLICA

21º PRÊMIO RÁDIO MEC

Divulgação dos classificados: 25/09/24

Execução das músicas classificadas nas emissoras: 25/09/24 a 28/10/24

Votação pela Internet: 25/09/24 a 28/10/24

Divulgação dos finalistas: 30/10/24

Execução das músicas finalistas nas emissoras: 30/10/24 a 04/12/24

Grande Noite - Sala Cecília Meireles (RJ): 04/12/24

 

15º FESTIVAL DE MÚSICA RÁDIO NACIONAL

Divulgação dos classificados: 07/10/24

Execução das músicas classificadas nas emissoras: 07/10/24 a 11/11/24

Votação pela Internet: 07/10/24 a 11/11/24

Divulgação dos finalistas: 12/11/24

Execução das músicas finalistas nas emissoras :12/11/2

Show da Final (DF): 28/11/24 4 a 28/11/24