Apesar
de o ritmo na conquista de medalhas ter desacelerado em relação aos dois
primeiros dias de competição, o Brasil voltou a subir ao pódio em quatro provas
neste domingo, 01 de setembro.
Desta
forma, o país conquistou a sua 400ª medalha na história dos Jogos Paralímpicos.
A
delegação brasileira, no entanto, caiu para quarto no quadro de medalhas ao ser
superada pelos Estados Unidos as duas nações somam 27 medalhas e oito ouros
cada, mas os americanos levam vantagem na prata, 11 contra quatro. A marca foi
alcançada por André Rocha, que ganhou o bronze no lançamento de disco da classe
F52, atletas que competem sentados, com a marca de 19,48m. Bicampeão mundial da
prova, o paulista conquistou seu primeiro pódio em Paralimpíadas. Porém, ele
viu o italiano Rigivan Ganeshamoorthy, estreante em Jogos, bater o seu recorde
mundial ao estipular a marca de 27,06m — a marca anterior de André era de
23,80m.
Outras
duas medalhas deste domingo saíram na natação. Lídia Cruz ficou em terceiro nos
150m medley da classe SM4, para atletas com deficiência física significativa e
bateu o recorde continental, enquanto o time do revezamento 4×100 livre S14, atletas
com deficiência intelectual, formado por Arthur Xavier Ribeiro, Gabriel
Bandeira, Beatriz Borges Carneiro e Ana Karolina Soares, levou o bronze.
Já
pela manhã, horário de Brasília, Alexandre Galgani ficou com a prata no tiro
esportivo, carabina de ar deitado 10m SH2 misto em uma decisão apertada.
O
paulista fez 254,2 pontos e ficou atrás apenas do francês Tanguy de la Forest,
que alcançou 255,4 pontos.
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